CARTA DE INTENÇÕES PARA A DIREÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CHAPA: PRA FRENTE DEF-2016
|
|
- Ivan Mendonça Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTA DE INTENÇÕES PARA A DIREÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CHAPA: PRA FRENTE DEF-2016 Na perspectiva de concorrer o processo eleitoral para escolha do Chefe e Vice-chefe do Departamento de Educação Física da Universidade Federal da Paraíba nós, Prof. Cláudio Luiz de Souza Meireles e Profª Marcelle de Oliveira Martins, colocamos para apreciação dos colegas professores deste departamento, bem como dos estudantes do Curso de Educação Física e dos funcionários lotados no Departamento de Educação Física (DEF), as ideias e metas de trabalho que planejamos desenvolver neste setor. METAS GERAIS Como meta principal objetivamos o projeto de transformação do Departamento de Educação Física em Centro de Ciências da Educação Física (CCEF) da UFPB tornando-o um centro de referência e excelência regional na área da Educação Física. Como é de conhecimento de todos, há um projeto em tramitação que está parado, esperando a continuidade das negociações das mudanças junto à diretoria do CCS futuramente reitoria da UFPB. Considerando as várias justificativas apresentadas pela comissão de criação do CCEF, dentre elas podemos destacar a dimensão do amplo espaço físico que hoje o DEF administra - e que ocupa quase 1/3 do espaço total da UFPB-, o que dificulta o atendimento pleno das atividades desenvolvidas junto aos dois cursos existentes e das atividades oferecidas à comunidade universitária e externa à UFPB. Diante dessa condição, e por múltiplos problemas levantados pelo DEF na gestão desses espaços, não conseguimos olhar para este setor sem desejar sua melhoria e consequente desenvolvimento deste departamento. Nessa perspectiva, acreditamos que a formação de um Centro seria atualmente o melhor caminho para podermos expandir adequadamente as atividades inter e intra muros da UFPB. Ainda, gostaríamos de fomentar a integração do corpo docente, corpo discente, técnicos-desportivo e funcionários nos espaços físicos e temporais relacionados ao DEF, pois entendemos que há necessidade de revigorar e otimizar relacionamentos, bem como fortalecer a estima real e percebida que se tem pelo(s) curso(s) de Educação Física. Acredita-se que seja possível e necessário ampliar os espaços e momentos de produção e veiculação de conhecimento, de discussão de assuntos pertinentes ao campo de atuação dos profissionais
2 formados e em formação, bem como de reconhecimento das atividades formativas e educativas do DEF. PÓS-GRADUAÇÃO O Departamento de Educação Física tem sob sua responsabilidade disponibilizar docentes para lecionar disciplinas nos cursos de Educação Física, Fisioterapia, Filosofia, Sociologia, Educação, além de ofertar atividades de ensino para os demais cursos com a disciplina de Educação Física sob a forma de atividades esportivas no campus da UFPB. Na graduação, entendida como base do(s) curso(s) de Educação Física e responsabilidade primeira do DEF, atua-se formando profissionais para os campos de Licenciatura e Bacharelado. Quanto à Pós-Graduação e a pesquisa, o curso de mestrado em andamento, bem como o futuro curso de doutorado, proporcionam ao DEF várias outras atribuições e responsabilidades para atender à formação de profissionais pesquisadores. Dada esta demanda elevada, acredita-se que definir um projeto de qualificação docente para ingresso na docência, bem como para fomentação da pesquisa, constitui-se uma questão essencial e de grande relevância para o DEF. Nesta perspectiva, entende-se ser fundamental a operacionalização de iniciativas do tipo: 1- Incentivar a busca da qualidade das atividades nas práticas de atividade física ofertada aos cursos da UFPB; 2- Reforçar e dinamizar a Assessoria de Pesquisa; 3- Garantir e intercambiar as linhas de trabalhos e pesquisa do DEF e em conjunto com outros departamentos da UFPB; 4- Incentivar a qualificação docente do DEF definindo critérios de saída dos docentes para pós-graduação, tendo como base a proposta da UFPB; 5- Definir critérios e prioridades para saída de docentes para cursos, seminários e congressos (especificamente referente à concessão de passagem, diárias, suspensão das atividades de aulas, etc); 6- Incentivar a produção científica dos docentes envolvidos com o ensino de Graduação e Pós-graduação; 7- Definir em conjunto com a Coordenação da Pós-graduação o plano de incentivo de carreira dos docentes do DEF junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física; 8- Estimular a criação de novos grupos de estudo e de pesquisa, e reforçar o compartilhamento, integração e parcerias dos já existentes para ampliar o envolvimento de alunos e professores do curso de graduação e pós graduação no desenvolvimento de
3 projetos de pesquisa e extensão maior impacto junto a comunidade interna e externa da UFPB; 9- Estimular o incremento de recursos para os laboratórios existentes, atrelando seu desenvolvimento às atividades de ensino-pesquisa-extensão do DEF; 10- Retomar uma programação de cursos de extensão de formação técnica e profissional aos egressos do Curso de Educação Física e áreas afins, observando os projetos e laboratórios existentes, além de promover e oportunizar debates, palestras e outros eventos; 11- Apoiar o Curso de Pós Graduação em nível de mestrado e futuramente no doutorado, bem como dinamizar suas atividades, em conjunto com o DEF; 12- Definir em conjunto com a Pós Graduação a matriz de necessidades por área e regime de trabalho a contratação de docentes frente as necessidades emergentes pelo programa e DEF, e que atendam as necessidades de crescimento do departamento. GRADUAÇÃO 1- Programar atividades em conjunto a Coordenação do Curso de Bacharelado e do Curso de Licenciatura em Educação Física que possam em conjunto promover o seu desenvolvimento; 2- Apoiar toda e qualquer atividade de formação, capacitação e avaliação das coordenações no âmbito de suas demandas com docentes e funcionários para execução de suas atividades; 3- Estreitar as parcerias já existentes entre do DEF e a coordenações dos cursos; 4- Estimular e dinamizar junto aos alunos do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física o trabalho do Centro Acadêmico João Carlos de Oliveira (João do Pulo) como forma de garantir o movimento estudantil na construção coletiva dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura junto ao DEF/UFPB; 5- Incentivar os alunos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado a prática de atividades físicas com atividades formais e não formais junto aos espaços físicos do DEF; 6- Estimular os discentes dos cursos de Educação Física a participar dos eventos promovidos pelo DEF e outras instituições com intuito de promover a formação e capacitação desses alunos; 7- Trabalhar junto à coordenação para ampliar e melhorar a participação dos discentes nas atividades de extensão e pesquisa do DEF nos projetos existentes e programados para acontecer;
4 8- Apoiar o Núcleo Docente Estruturante (NDE) nas reformas dos cursos como comissão permanente de avaliação, planejamento e desenvolvimento de atividades de melhorias dos cursos; 9- Em conjunto com as coordenações dos cursos estruturar um plano de atividades acadêmicas e administrativas que possam desenvolver e ampliar as atividades do curso. EXTENSÃO O Departamento de Educação Física da UFPB possui ampla gama de opções em atividades de extensão, e tem condições de desenvolver ainda mais este perfil, tipicamente extensionista. Entretanto, é necessário que o DEF pense a extensão de forma acadêmica, valorizando este tipo de atividade enquanto laboratório ou campo de experiência (estágios) que realimentem o ensino de graduação por meio dos ensinamentos que a experiência sistematizada do trabalho comunitário oportuniza. Pensando dessa forma, acreditamos que a implementação das seguintes ações voltadas para a extensão possam melhor desenvolver este campo, implicando em melhor inter-relação nas atividades do DEF. 1- Reestruturar a Assessoria de Extensão, entendendo-a como uma das atividades fundamentais do DEF, e colocar o seu fortalecimento como uma de suas principais metas; 2- Definir linhas de trabalho para a extensão, relacionadas com as linhas de pesquisa do DEF com demanda já identificada, disponibilidade do corpo docente e do espaço físico atual; 3- Envolver os docentes do DEF nas atividades de extensão, na qualidade de coordenadores de projetos supervisores acadêmicos e/ou professores; 4- Propor, estudar e viabilizar formas de inter-relacionamento da extensão com o ensino e a pesquisa; 5- Buscar parcerias com outras entidades educacionais e culturais para realizações de projetos conjuntos (Estado, Município e entidades do Governo Federal); 6- Orientar a criação, acompanhamento e avaliação de projetos de extensão através da criação de modelos preestabelecidos; 7- Discutir com o corpo docente, discente, técnicos desportivos e funcionários do DEF e do Curso de EF soluções para a questão da manutenção das instalações desportivas; 8- Montar, organizar e divulgar um cronograma semestral de cursos de extensão no âmbito da prática de atividades físicas para comunidade;
5 9- Oportunizar a publicação dos trabalhos de extensão dando prioridade para aqueles que associem ensino extensão - pesquisa; 10- Melhorar a acessibilidade das áreas físicas do DEF com vista ao melhor trânsito de pessoas portadoras de necessidades especiais; 11- Promover cursos de capacitação, atualização e formação dos servidores técnicodesportivo atuantes na praça de esporte do DEF-UFPB. ATIVIDADES GERAIS DO DEF 1- Promover campanhas de sustentabilidade junto aos espaços do DEF/UFPB, priorizando melhorias paisagísticas e arquitetônicas, tais como plantio de árvores, limpeza de áreas de trânsito e/ou acessibilidade, dinamizar área de atividades de lazer, etc. 2- Campanha educativa para docentes, alunos e funcionários dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física com intuito de promover melhor convivência de seus componentes; 3- Instalação de bicicletários nos espaços do DEF/UFPB; 4- Apoiar a utilização da ferramenta Escuta Virtual como forma de monitoramento e de melhoria permanente dos recursos humanos, curriculares e físicos do DEF (currículos e cursos, docentes e demais funcionários, projetos de pesquisa e extensão, ambientes); 13- Incentivar os Convênios já firmados com o DEF e ampliar a rede conveniada, através da efetivação de parceria com outras instituições, com o objetivo enriquecer a intercâmbio acadêmico, aumentando a participação ativa dos alunos e professores do DEF em programas interinstitucionais e atividades promovidas pelo DEF (Seminários, Congressos, Visitas, Simpósios, Intercâmbios, etc.) 14- Desenvolver campanhas educativas e informativas para cuidado e proteção ao patrimônio da instituição; 15- Reativar e/ou incentivar a realização de eventos científicos (encontros, congressos, simpósios de pesquisa, entre outros), apoiando e dinamizando a produção das linhas de pesquisa do DEF-UFPB; 16- Incentivar a realização de eventos esportivos e culturais, tendo em vista as atividades desenvolvidas pelo DEF; 17- Promover intercâmbio acadêmico-científico-esportivo-cultural com órgãos da UFPB e outras instituições no âmbito Estadual, Nacional e Internacional. 18- Buscar em conjunto, alternativas para ampliação do acervo tanto da biblioteca setorial (CCS) como da biblioteca central;
6 Ao decidir assumir este compromisso de candidatar-se para compor a chefia e vicechefia do DEF, entendeu-se que era importante colocar nossas experiências docentes e administrativas, adquirida em coordenação de Curso de Ed. Física, durante seis anos (1993 Vice-coordenador/ Coordenador/ 2008 Vice-coordenador), bem como a nova perspectiva da Professora Marcelle Martins, no cargo de vice-chefe do DEF, a serviço do crescimento e do fortalecimento do DEF da UFPB. Para tal, esperamos contar com seu voto, seu apoio, e sua participação, fundamentais nesse processo de crescimento e desenvolvimento do DEF. Obrigado. CHAPA : PRA FRENTE DEF-2016 CHEFE PROF. CLÁUDIO LUIZ DE SOUSA MEIRELES VICE-CHEFE - PROFª MARCELLE DE OLIVEIRA MARTINS
Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Pós-Graduação
Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Pós-Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da UFV? 2 - Você conhece o Plano de Gestão da UFV? A
Leia maisAuto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação
Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO JUSTIFICATIVA A instituição de fóruns dos cursos de graduação da Universidade visa, por um lado, produzir a integração entre as várias áreas de formação
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS DA
Leia maisQuestões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional
Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( )
PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN (2018-2020) Proponente e candidata à coordenação: Professora Ms
Leia maisComo você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?
Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA UFSM EM CACHOEIRA DO SUL CS: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DA EM CACHOEIRA
Leia maisFragilidades / Pontos que requerem melhorias. 1) Estrutura da biblioteca insuficiente para a demanda. 2) Acervo bibliográfico desatualizado.
Condições de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação das UnU/ UEG, extraídas dos Relatórios das Comissões de Especialistas do Conselho Estadual de Educação CEE, 2014. UnU/Curso/Data Anápolis
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN FW: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE FREDERICO WESTPHALEN
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE ARTES E LETRAS CAL: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE ARTES E LETRAS
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS - CCSH: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisEleições IFSC 2015: Conheça as propostas dos candidatos a diretor-geral do Câmpus Joinville Qui, 05 de Novembro de :53
O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) realiza no dia 19 de novembro as eleições para o cargo de reitor e de diretores-gerais de 19 câmpus. Para a Reitoria, concorrem três candidatos: Jesué Graciliano
Leia maisPROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA 1. Reflexão participação da comunidade 2. Redefinição dos Programas Estruturantes 3. Reorganização dos 4. Redefinição dos 5. Novo Calendário de Entregas
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 9 22/12/2016 14:09 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS UBAJARA Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO EM FISIOTERAPIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2018 CURITIBA 2016 Página 2 de 7 DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisPolíticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE
Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE Novos papéis da Universidade; Nova compreensão do pilar ensino no projeto de formação
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2015
PLANO DE TRABALHO 2015 1 A ASSESSORIA PEDAGÓGICA DA FADBA A (ASPED) da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) se configura como uma área comprometida prioritariamente com a execução do Projeto Pedagógico
Leia maisPLANO DE TRABALHO. Candidato a Diretor Geral do Campus Santa Inês
PLANO DE TRABALHO Candidato a Diretor Geral do Campus Santa Inês PROJETO: Gestão 2014-2018 TÍTULO DO PLANO: Por uma gestão de todos. NOME DO CANDIDATO: Natanaildo Barbosa Fernandes PERÍODO: 2014-2018 OBJETIVO
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 7 22/12/2016 11:06 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS IGUATU Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em cursos
Leia maisRESOLUÇÃO INTERNA Nº 003/2014
RESOLUÇÃO INTERNA Nº 003/2014 O Programa de Pós Graduação em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA), vinculado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (ProPPE), por
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Esportes e Lazer Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.660/06, nº 12.979/06 e nº 16.385/15 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário Municipal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRicardo Agostinho de Rezende Junior. Por um c ampus melhor
Por um c ampus melhor PROPOSTA E PLANO DE GESTÃO (2017 2020) Prof. Ricardo Agostinho de Rezende Junior CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL Campus Guarulhos APRESENTAÇÃO Ensinar não é transferir conhecimento, mas
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração
Leia maisEIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que?
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CCSH Questão Geral 1.1 Como você percebe a utilização dos resultados da autoavaliação como subsídio à revisão, proposição e implementação das ações
Leia maisPLANO DE AÇÃO Valênça
PLANO DE AÇÃO 2016 Valênça Objetivo Estratégico: 1. CONSOLIDAR OS CURSOS OFERTADOS Setor responsável Total Implantação do Progama de Monitoria Remunerada DACAD/CE 20.000,00 Implantação de Tutoria Acadêmica
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia maisTÍTULO I Das Disposições Preliminares
TÍTULO I Das Disposições Preliminares As Atividades Complementares permeiam todos os Currículos dos Cursos, dando-lhes maior flexibilidade no trato dos mais diversos temas e assuntos, voltados para a promoção
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Cultura. Edital Extensão - 02/2019
Pró-reitoria de Extensão e Cultura Edital Extensão - 02/2019 A Universidade de Pernambuco, através da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, torna público o presente Edital de Extensão na modalidade de fluxo
Leia maisGuia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO
Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento
Leia mais1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DIRETORIA DE INFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL diretoria.avaliacao@ufpi.edu.br COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Leia maisFigura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES
Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Leia maisVideoconferência. Conselhos de Curso de Graduação. 23 de março de 2017
Videoconferência Conselhos de Curso de Graduação 23 de março de 2017 Pró-Reitoria de Graduação da Unesp - PROGRAD 1 Apresentação da equipe Pró-reitora de Graduação Profª Drª Gladis Massini-Cagliari 2 Apresentação
Leia maisRELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO Rua Afonso Sardinha, nº 90 - Bairro Pioneiros Ouro Branco
Leia maisLuciana Fischer PROPOSTA - PLANO DE GESTÃO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL ( )
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Deputado Roque Trevisan Luciana Fischer PROPOSTA - PLANO DE GESTÃO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR
MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o
Leia maisCONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE
CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE Por ocasião da construção coletiva da Metodologia que seria empregada no Congresso Institucional 2017, a Comissão Central de Elaboração concluiu que era
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2017 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisINSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014
PROJETO DE PESQUISA SOBRE A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ CAMPUS TERESINA CENTRAL PLANO DE AÇÃO Em atendimento ao disposto no
Leia maisRelação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas
Relação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas Maio/2016 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CAMPUS DE SANTA TERESA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. FUNDAMENTOS LEGAIS 1.1. Diretrizes Curriculares do Ministério da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108
PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos
Leia maisApresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Apresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos DEFINIÇÃO MISSÃO E VISÃO Missão MISSÃO Atuar como uma unidade de excelência e inovação em ensino, pesquisa e extensão nas áreas
Leia maisCPA 2016/2 e 2017/1 AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
CPA 2016/2 e 2017/1 AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO CPA 2016/2 e 2017/1 AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO 1.Clareza dos objetivos do curso. Excelente Muito Bom Insuficiente Não 2.Atualização
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Extensão da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Bragança Paulista Plano de Gestão
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Bragança Paulista Plano de Gestão Candidatura a Diretor Prof. Ms. Mauricio Costa Carreira Abril/2013 Onde quer que haja mulheres
Leia maisPlano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional
Plano de Ação 2013 Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional Áreas estratégicas Ensino Pesquisa Desenvolvimento Ins.tucional Administração Extensão Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional DIRETRIZES
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisPLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1º SEMESTRE 2019 COORDENAÇÃO DE CURSO Coordenador do Curso: Cleilton Aparecido Canal Vice-Coordenador do Curso: Newton Mayer Solorzano Chavez
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisDa Finalidade e Objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação
Leia maisRede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais
Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO INTERNO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I. DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia da Produção
Leia maisPlano de Gestão 2017 Unidade: CAMPUS TEFE
INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE PLANEJAMENTO E DE PROJETOS EMITIDO EM 16/02/2018 14:19 PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS METAS Plano de Gestão 2017 Unidade: CAMPUS TEFE EN01-M1-A2 Diversificar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL CHAPA: HUMANIDADE TRABALHO E TRANSPARÊNCIA
CHAPA: HUMANIDADE TRABALHO E TRANSPARÊNCIA 1 APRESENTAÇÃO A Chapa Humanidade, Trabalho e Transparência é composta por integrantes de diferentes formações acadêmicas com visões que se complementam, e buscará,
Leia maisPLANO DE GESTÃO. Eleições 2018 Centro Acadêmico de Matemática GottFried Leibniz CAMAT-GL Campus Universitário de Castanhal Faculdade de Matemática
PLANO DE GESTÃO Eleições 2018 Centro Acadêmico de Matemática GottFried Leibniz CAMAT-GL Campus Universitário de Castanhal Faculdade de Matemática Chapa 1 - VOZ ATIVA Apresentação Em um ano de grandes mudanças
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Cultura Programa de Fortalecimento Acadêmico PFA. Edital PFA Extensão - 01/2019
Pró-reitoria de Extensão e Cultura Programa de Fortalecimento Acadêmico PFA Edital PFA Extensão - 01/2019 A Universidade de Pernambuco, através da Pró-Reitoria de Extensão Cultura, torna público o presente
Leia maisChapa Prevenção & Trabalho: saudações a quem tem coragem
Chapa Prevenção & Trabalho: saudações a quem tem coragem A chapa Prevenção & Trabalho: saudações a quem tem coragem foi criada pela observação de problemas levantados e apontados pelos discentes, docentes
Leia maisDAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO
DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação
Leia maisPOLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD
POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD 1 Dimensão: IX Políticas de atendimento aos estudantes; 2 3 1 Apresentação/Contextualização O NADD Núcleo de Apoio Docente e Discente é um serviço da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. CAMPUS JACOBINA CANDIDATURA À DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JACOBINA. Proposta de Trabalho
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. CAMPUS JACOBINA CANDIDATURA À DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JACOBINA Prof o : Epaminondas Silva Macêdo Proposta de Trabalho Gestão 2014-2017 - Jacobina/2013
Leia maisDIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica
Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para Superação da Evasão e Retenção CÂMPUS REGISTRO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Nível de Ensino: Educação Básica Cursos Principais CAUSAS de Evasão e Retenção
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 021-2019 /PROEXT/UFRRJ Edital para Seleção de Projetos Extensionistas de Esporte e Lazer do Departamento
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2018 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Bloco Bairro Ininga, CEP: 64049-550 Teresina-
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO (N CC)
FACULDADE SÃO MIGUEL NÚCLEO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NCC REGULAMENTO DO NÚCLEO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO (N CC) RECIFE PE 2017 2 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMETO (NCC) CAPÍTULO
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO UFSM-CS
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO UFSM-CS Gerais 1.1; 1.2; EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação * Implementação de plano de trabalho da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de Fevereiro de 1808
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de Fevereiro de 1808 Congregação RESOLUÇÃO FMB-UFBA nº 06/2011 Aprova o Regimento do Núcleo de Formação Científica (NFC) da
Leia maisREGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES BARRETOS 2018 CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art 1º. O presente Regulamento disciplina o funcionamento das Atividades Complementares dos Cursos
Leia maisPLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO 2017 AÇÃO DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO 2017 AÇÃO DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação * Questões Gerais: 1.1.
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO UFSM-CS
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO UFSM-CS Gerais 1.1; 1.2; Gerais 1.1; 1.2; Gerais 1.1; 1.2; EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação * Implementação
Leia maisFACULDADE ERNESTO RISCALI REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE ERNESTO RISCALI REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OLÍMPIA 04 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Definição De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as Atividades Complementares se inserem
Leia maisPOLÍTICA DE EGRESSO MINUTA DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO PROAE
Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos Regulares do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba IF SUDESTE MG Campus RP CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação 1 Publicização dos resultados no sítio
Leia maisEDITAL Nº 002/2018, de 30 de maio de 2018 CHAMADA PARA ELEIÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO DO CAMPUS SANTOS DUMONT TITULO I
EDITAL Nº 002/2018, de 30 de maio de 2018 CHAMADA PARA ELEIÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO DO CAMPUS SANTOS DUMONT O Diretor Geral do Campus Santos Dumont do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisPlan Quadro de Detalhamento da Despesa por Unidade Orçamentária
Exercício igual a 2014 Unidade Orçamentária igual a 11302 Valor (1-Inicial;2-Atual) igual a Atual Fonte de Recursos igual a 114 12.364.128.3065 Fomento a Cursos de Mestrado e Doutorado F Promover a formação
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR *
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR * 1 - Introdução: A Política Institucional de Capacitação dos Servidores da UTFPR fundamentará
Leia maisELEIÇÃO PARA CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
ELEIÇÃO PARA CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO 2019-2020 Principais ações a serem propostas na campanha para a Chefia: A. ESPAÇO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES 1. Espaço para sala de reunião da
Leia maisAnálise do Documento de Avaliação do MEC
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARARANGUÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CAMPUS ARARANGUÁ JARDIM DAS AVENIDAS CEP: 88900-000 - ARARANGUÁ - SC
Leia maisDimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição de Ensino Superior
72 73 No que concerne na autoavaliação para o ensino, pesquisa, a pós-graduação e a extensão, os dados apontam a satisfação para as questões da dimensão 2. Com exceção, do nível de formação dos alunos
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.
RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO
Leia mais