Literatura de Cordel e Xilogravura. 5º ano Professora Ana Claudia Wolff

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1 Literatura de Cordel e Xilogravura 5º ano Professora Ana Claudia Wolff

2 A História da Literatura de Cordel pela Academia Brasileira de Literatura de Cordel Na época dos povos conquistadores greco-romanos, fenícios, cartagineses, saxões, etc, a literatura de cordel já existia, tendo chegado à Península Ibérica (Portugal e Espanha) por volta do século XVI. Na Península a literatura de cordel recebeu os nomes de "pliegos sueltos" (Espanha) e "folhas soltas" ou "volantes" (Portugal). Florescente, principalmente, na área que se estende da Bahia ao Maranhão esta maravilhosa manifestação da inteligência brasileira merecerá no futuro, um estudo mais profundo e criterioso de suas peculiaridades particulares.

3 O grande mestre de Pombal, Leandro Gomes de Barros, que nos emprestou régua e compasso para a produção da literatura de cordel, foi de extrema sinceridade quando afirmou na peleja de Riachão com o Diabo, escrita e editada em 1899: "Esta peleja que fiz não foi por mim inventada, um velho daquela época a tem ainda gravada minhas aqui são as rimas exceto elas, mais nada."

4 Oriunda de Portugal, a literatura de cordel chegou no balaio e no coração dos nossos colonizadores, instalando-se na Bahia e mais precisamente em Salvador. Dali se irradiou para os demais estados do Nordeste. A pergunta que mais inquieta e intriga os nossos pesquisadores é "Por que exatamente no nordeste?". A resposta não está distante do raciocínio livre nem dos domínios da razão. Como é sabido, a primeira capital da nação foi Salvador, ponto de convergência natural de todas as culturas, permanecendo assim até 1763, quando foi transferida para o Rio de Janeiro.

5 Mais tarde, por volta de 1750 é que apareceram os primeiros vates da literatura de cordel oral. Engatinhando e sem nome, depois de relativo longo período, a literatura de cordel recebeu o batismo de poesia popular.

6 Foram esses bardos do improviso os precursores da literatura de cordel escrita. Os registros são muito vagos, sem consistência confiável, de repentistas ou violeiros antes de Manoel Riachão ou Mergulhão, mas Leandro Gomes de Barros, nascido no dia 19 de novembro de 1865, teria escrito a peleja de Manoel Riachão com o Diabo, em fins do século passado. Sua afirmação, na última estrofe desta peleja (ver em detalhe) é um rico documento, pois evidencia a não contemporaneidade do Riachão com o rei dos autores da literatura de cordel. Ele nos dá um amplo sentido de longa distância ao afirmar: "Um velho daquela época a tem ainda gravada".

7 Máquina usada pelo poeta Raimundo Santa Helena Prelo de 1880

8 Gravuras Cordéis digitalizados:

9 Cordéis digitalizados:

10 Referências ( o que é literatura de Cordel)

11 Retomando... Literatura de Cordel é uma modalidade impressa de poesia, que já foi muito estigmatizada mas hoje em dia é bem aceita e respeitada, tendo, inclusive, uma Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Devido ao linguajar despreocupado, regionalizado e informal utilizado para a composição dos textos essa modalidade de literatura nem sempre foi respeitada, e já houve até quem declarasse a morte do cordel, mas ainda não foi dessa vez.

12 Os textos... Os textos são publicados em livretos fabricados praticamente de forma manual pelo próprio autor. Eles têm geralmente 8 páginas mas podem ter mais, variando entre 8 e 32. As páginas medem 11x16cm e são comercializadas pelos próprios autores. Há alguns livros publicados, mas no geral a venda acontece dessa maneira. Leandro Gomes de Barros e João Martins de Atahyde são dois dentre os primeiros poetas; e estes já possuem livretos publicados por editoras, sendo vendidos e reeditados constantemente. Não há como contar a quantidade de exemplares, pois a cada tiragem milhares de exemplares são vendidos.

13 Origens... Assim como muitos itens dos que compõem a nossa cultura, a literatura de cordel tem influência Portuguesa. Os autores das poesias se denominam trovadores e geralmente quando as declamam são acompanhados por uma viola, que eles mesmos tocam. Este tipo de literatura marcou também a cultura francesa, espanhola e portuguesa, através dos trovadores. Estes eram artistas populares que compunham e apresentavam poesias acompanhadas de viola e muitas vezes com melodia. Se apresentavam para o povo e falavam da cultura popular da localidade, dos acontecimentos mais falados nas redondezas, de amor, etc. Assim como no trovadorismo, movimento literário que abriga essa prática, hoje é a literatura de cordel. Até mesmo as competições entre dois trovadores, com suas violas, é presenciada hoje por nós e já foi muito praticada nos três países citados, especialmente em Portugal.

14 Produção poética e a prosa No Brasil prevalece a produção poética, mas em outros locais nota-se a forte presença da prosa. A forma mais frequentemente utilizada é a redondilha maior, ou seja, o verso de sete sílabas poéticas. A estrofe mais comum é a de seis versos, chamada sextilha. E o esquema de rimas mais comum é ABCBDB.

15 Características Os temas são os mais variados, indo desde narrativas tradicionais transmitidas pelo povo oralmente até aventuras, histórias de amor, humor, ficção, e o folheto de caráter jornalístico, que conta um fato isolado, muitas vezes um boato, modificando-o para torná-lo divertido. Ao mesmo tempo que falam de temas religiosos, também falam de temas profanos. Escrevem de maneira jocosa, mas por vezes retratam realidades desesperadoras. Uma outra característica é o uso de recursos textuais como o exagero, os mitos, as lendas, e atualmente o uso de ironia ou sarcasmo para fazer críticas sociais ou políticas. Usar uma imagem estereotipada como personagem também é muito comum, às vezes criticando a exclusão social e o preconceito, às vezes fazendo uso dos mesmos através do humor sarcástico. Além dos temas engajados, se assim podemos chamá-los, há também cordéis que falam de amor, relacionamentos pessoais, profissionais, cotidiano, personalidades públicas, empresas, cidades, regiões, etc. Uma das características desse tipo de produção é a manifestação da opinião do autor a respeito de algo dentro da sua sociedade. Os cordéis não tem a característica de serem impessoais ou imparciais, pelo contrário, na maioria das vezes usam várias técnicas de persuasão e convencimento para que o leitor acate a idéia proposta.

16 Ai! Se sêsse!... Autor: Zé da Luz Se um dia nós se gostasse; Se um dia nós se queresse; Se nós dois se impariásse, Se juntinho nós dois vivesse! Se juntinho nós dois morasse Se juntinho nós dois drumisse; Se juntinho nós dois morresse! Se pro céu nós assubisse? Mas porém, se acontecesse qui São Pêdo não abrisse as portas do céu e fosse, te dizê quarqué toulíce? E se eu me arriminasse e tu cum insistisse, prá qui eu me arrezorvesse e a minha faca puxasse, e o buxo do céu furasse?... Tarvez qui nós dois ficasse tarvez qui nós dois caísse e o céu furado arriasse e as virge tôdas fugisse!!!

17 xilogravura

18 Xilogravura o que é? Gravura talhada em madeira, de onde se obtém ilustrações populares, muito utilizada a partir do século XIX nas capas de folhetos da literatura de cordel. Era também usada para impressão de rótulos de garrafas, de cachaça e de outros produtos. Apesar de permanecerem pouco conhecidas as suas origens, acredita-se que a xilogravura popular nordestina tenha sido trazida por missionários portugueses que ensinaram a técnica aos índios. As matrizes para impressão das ilustrações são talhadas, quase sempre, na madeira da cajazeira (árvore da família das Anacardiáceas - Spondias lutea L.), matéria-prima mole, fácil de ser trabalhada e abundante na região Nordeste do Brasil. Os xilogravuristas utilizam apenas um canivete ou faca doméstica bem amolados.

19 Gravadores populares... Entre os gravadores populares mais conhecidos que deram a sua contribuição para a xilogravura nordestina estão Manoel Serafim, Inocêncio da Costa Nick, o Mestre Noza, Zé Caboclo, Enéias Tavares Santos, J. Borges, entre outros. Alguns poetas populares também se dedicaram a preparar as matrizes de madeira para ilustrar seus próprios folhetos como: José Martins dos Santos, Manoel Apolinário, Cirilo, Dila, Damásio Paulo Valderedo, José Costa Leite. Este último usava sua quicé oucaxirenguengue, faca velha, imprestável e/ou sem cabo para talhar suas xilogravuras.

20 História... Nas décadas de 1960 e 1970 alguns intelectuais e pesquisadores passaram a publicar uma série de álbuns com gravuras feitas por artistas populares nordestinos. Com isso a xilogravura ganhou o status de arte, além de projeção nacional e internacional. Entre esses álbuns podem ser citados: 20 xilogravuras do Nordeste, organizado por Evandro Rabello, em 1970, com apresentação deariano Suassuna; Transporte na zona canavieira: vinte e uma xilogravuras de José Costa Leite, publicado pelo Instituto do Açúcar e do Álcool, 1972, com apresentação de Mário Souto Maior; Xilografia: poema de Marcus Accioly gravada por José Costa Leite (1974); Enéias Tavares Santos: xilogravura popular, (1976).

21 Referências FONTES CONSULTADAS: PONTUAL, Roberto. Notas sobre a xilogravura popular brasileira. IN: FOLKCOMUNICAÇÃO. São Paulo: USP, TRANSPORTES na zona canavieira: vinte e uma xilogravuras de José Costa Leite. Rio de Janeiro: IAA; Divisão de Administração Serviço de Documentação, XILOGRAVURA. Arte e cultura. Disponível em : < > Acesso em: 14 maio Fonte: Gaspar, Lúcia. Xilogravura. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <

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