Depois das duas tentativas acadêmicas frustradas, de 1943 e
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- Flávio Martinho Álvares
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2 Editorial A língua portuguesa na ABL hoje João de Scantimburgo Depois das duas tentativas acadêmicas frustradas, de 1943 e 1945, pela Academia Brasileira de Letras e pela Academia das Ciências de Lisboa que propunham estabelecer para a língua portuguesa um sistema ortográfico unificado e simplificado, passou a nossa instituição por um largo período em que as preocupações de acordo ortográfico perderam um pouco de sua força, talvez na certeza de se tratar de um tema que estaria a exigir mais tempo para reflexão. Isto não impediu que linguistas, filólogos e professores brasileiros e portugueses continuassem a trabalhar por um sistema unificado, uma vez que para tal desideratum apenas o excesso dos acentos diferenciais por parte do Brasil e a escrita das consoantes inarticuladas por parte de Portugal eram os maiores obstáculos a uma proposta vencedora. Em 1991, nosso governo tomou a iniciativa, pela Lei n.º 5.765, de abolir o trema nos hiatos átonos (saüdade, vaïdade), os acentos circunflexos diferenciais sobre e e o de sílabas tônicas das palavras homógrafas de outras em que tais vogais são abertas, 5
3 João de Scantimburgo exceção feita a forma pôde do pretérito perfeito do indicativo do verbo poder (mêdo, acôrdo; pôde (pret.) / pode (pres.), bem como os acentos grave e circunflexo com que se assinala a sílaba subtônica dos derivados com o sufixo -mente ou com sufixos iniciados por z- (sòmente, sòzinho; cafèzinho, cafèzal; avôzinho, avòzinha). Determinava a mesma Lei que a ABL promovesse, no prazo de dois anos, a atualização do Vocabulário Comum, a organização do Vocabulário Onomástico e a republicação do Pequeno Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Recebida a incumbência legal, o Presidente da ABL à época, Austregésilo de Athayde, constituiu uma Comissão Acadêmica integrada pelos Acadêmicos Pedro Calmon, Barbosa Lima Sobrinho, Abgar Renault e Antônio Houaiss, este último na condição de relator, e em 1977, com atraso por motivos relevantes, entrega os originais a Bloch Editores, e em 1982 sai a 1.ª edição da nova versão do Vocabulário Ortográfico, logo com três sucessivas edições, e seguidos do Pequeno Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e Vocabulário Onomástico da Língua Portuguesa, pelo decisivo apoio do Acadêmico Presidente Arnaldo Niskier, que contou com o Conselho de Lexicografia da ABL, composto em fases sucessivas, pelos Acadêmicos Antônio Houaiss, Eduardo Portela, Evaristo de Moraes Filho, Tarcísio Padilha, Lêdo Ivo e Antônio Olinto, e com a Comissão externa de Lexicografia integrada pelos especialistas Antônio José Chediak (coordenador- -geral), Silvio Elia, Evanildo Bechara e Diógenes de Almeida Campos, este último representante da Academia Brasileira de Ciências. Estava assim a ABL em pleno cumprimento da sua responsabilidade legal de elaborar atualizado o Vocabulário Ortográfico, quando ocorreram, mais recentemente, dois acontecimentos que vieram, na minha modesta opinião, pôr a nossa Academia no caminho mais amplo para cumprir o princípio estatutário de Instituição: o cultivo da Língua Portuguesa. O primeiro destes acontecimentos foi o sucesso alcançado pela redação do novo Acordo Ortográfico de 1990, elaborado e assinado pelas Delegações de sete países independentes que têm o português como idioma oficial, depois de uma longa jornada de debates começada no Rio de Janeiro, no seio da Academia Brasileira de Letras, por iniciativa do Acadêmico Antônio Houaiss, filólogo de notória competência, com 6
4 AlínguaportuguesanaABLhoje vista à elaboração de um sistema ortográfico unificado e simplificado a ser adotado na língua escrita portuguesa pelos países signatários do Acordo. Até então, para a elaboração do texto das reformas ortográficas, a ABL solicitava a colaboração de um técnico estranho à Instituição que vinha, junto aos nossos acadêmicos, dialogar com a Comissão portuguesa da Academia das Ciências. No Acordo de 1990, o técnico era um titular da Casa de Machado de Assis a discutir com os técnicos e representantes oficiais das Delegações. O segundo acontecimento foi a eleição do nosso novo confrade Evanildo Bechara, gramático e filólogo, catedrático e emérito de duas universidades públicas. Logo passou o confrade a integrar a Comissão de Lexicografia que, por sugestão sua para ampliar-lhe as atividades, passou a designar-se Comissão de Lexicologia e Lexicografia, constituída pelos Acadêmicos Eduardo Portella (Presidente) e Sergio Corrêa da Costa, eruditos filólogos na concepção ampla de Ernst Robert Custius e Dámaso Alonso. Para coadjuvar a Comissão e tornar possíveis os produtos lexicográficas por ela elaborados, a nossa Instituição promoveu uma comissão permanente de experimentados lexicógrafos coordenados por Sérgio Pachá: Cláudio Mello Sobrinho, Débora Garcia Restom, Dylma Bezerra, Ronaldo Menegaz e Ângela Barros Montez. Esgotada a 4.ª edição do VOLP saída em 2004, viu-se a Comissão dividida entre republicá-lo no sistema ortográfico até então vigente, ou implantar o novo Acordo, uma vez que já pairava iminente a sua aprovação por alguns países signatários, especialmente o Brasil e Portugal. A decisão inclinou-se pela segunda solução, cabendo ao setor da ABL adaptar um universo lexical de mais de vocábulos a um texto enxuto e às vezes omisso em suas diretrizes. A qualidade e acerto de decisões sobre alguns pontos controversos do texto do Acordo se patenteiam na Nota Explicativa da Comissão Acadêmica integrada por Eduardo Portella, Alfredo Bosi e Evanildo Bechara (relator), algumas das quais foram incorporadas em posteriores produções de especialistas brasileiros e pelo Prof. Doutor João Malaca Casteleiro, membro da delegação oficial portuguesa e orientador científico do Vocabulário Ortográfico, da Porto Editora, em
5 João de Scantimburgo Estendeu-se a atividade do nosso setor de lexicologia e lexicografia com a criação da coleção Antônio de Morais Silva, em cujo programa está a edição de obras importantes sobre língua portuguesa, e o serviço pela internet ABL Responde, que contabiliza até o final deste ano respostas a consulentes, bem como o levantamento do léxico de Machado de Assis, com o surpreendente total que ultrapassa em muito os itens lexicais. Atualmente já está em processo de editoração pela Global o Pequeno Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, e em elaboração o Dicionário de Machado de Assis e o Dicionário Ortoépico da Língua Portuguesa, bem como o material para a 6.ª edição do VOLP, corrigida e aumentada. Efetiva-se, desta maneira, o sonho do cultivo da língua almejado pelos nossos fundadores em 1897, sonho que torna realidade a Academia Brasileira de Letras como um dos decisivos agentes do florescimento e difusão da língua portuguesa escrita padrão. 8
Desde 1º de janeiro de 2009, estão em vigor no Brasil as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
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