HISTORIA DA LÍNGUA PORTUGUESA: O DESACORDO ORTOGRÁFICO JOSÉ PEREIRA DA SILVA (FFP-UERJ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTORIA DA LÍNGUA PORTUGUESA: O DESACORDO ORTOGRÁFICO JOSÉ PEREIRA DA SILVA (FFP-UERJ)"

Transcrição

1 HISTORIA DA LÍNGUA PORTUGUESA: O DESACORDO ORTOGRÁFICO JOSÉ PEREIRA DA SILVA (FFP-UERJ) RESUMO: Apesar da importância que se tem dado à questão do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, este é um problema extremamente novo na história de nosso idioma. Vale dizer que a geração de nossos pais foi alfabetizada sem uma ortografia oficial. Nem um século se passou desde a primeira legislação relativa a ortografia nacional da língua portuguesa, aprovada em Portugal em 1911; e a minha mãe, que nasceu com o direito de escrever sem normas ortográficas oficiais, ainda não completou seus oitenta anos. A concretização da aldeia global em espaço tão curto de tempo vem reforçando a necessidade de um acordo entre os usuários da língua padrão escrita para facilitar as relações comunicativas dos lusófonos no mundo, já que os grandes descobridores dos séculos XV e XVI espalharam esta flor do Lácio em todos os continentes e mares. Apesar de estar no Brasil a variante mais geral da língua portuguesa, não há um sotaque da língua que possa ou deva ser imposto normativamente aos demais usuários na realização da língua escrita para se estabelecer uma ortografia rigorosamente ortográfica, nem em idioma algum utilizado em tantos lugares e por tanta gente. Por isto, é indispensável um acordo, pois nenhum dos povos ou países que a tem como língua oficial pode se conceber como seu dono. Neste minicurso, pretende-se resumir a História da Ortografia da Língua Portuguesa e, em particular, as novas formas que foram impostas a seus usuários desde a ortografia simplificada de Gonçalves Viana, adotada pelos portugueses, ao acordo multinacional que nasceu com o presidente acadêmico e está sendo implementado pelo sindicalista metalúrgico. Parte importante da história da língua portuguesa está na história de seu desacordo ortográfico.

2 Apesar da importância que se tem dado à questão do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, este é um problema extremamente novo na história de nosso idioma. Vale dizer que a geração de nossos pais foi alfabetizada sem uma ortografia oficial. Nem um século se passou desde a primeira legislação relativa a ortografia nacional da língua portuguesa, aprovada em Portugal em 1911; e a minha mãe, que nasceu com o direito de escrever sem normas ortográficas oficiais, ainda não completou seus oitenta anos. A concretização da aldeia global em espaço tão curto de tempo vem reforçando a necessidade de um acordo entre os usuários da língua padrão escrita para facilitar as relações comunicativas dos lusófonos no mundo, já que os grandes descobridores dos séculos XV e XVI espalharam esta flor do Lácio em todos os continentes e mares. Apesar de estar no Brasil a variante mais geral da língua portuguesa, não há um sotaque da língua que possa ou deva ser imposto normativamente aos demais usuários na realização da língua escrita para se estabelecer uma ortografia rigorosamente ortográfica, nem em idioma algum utilizado em tantos lugares e por tanta gente. Por isto, é indispensável um acordo, pois nenhum dos povos ou países que a tem como língua oficial pode se conceber como seu dono. Neste minicurso, pretende-se resumir a História da Ortografia da Língua Portuguesa e, em particular, as novas formas que foram impostas a seus usuários desde a ortografia simplificada de Gonçal- 2

3 ves Viana, adotada pelos portugueses, ao acordo multinacional que nasceu com o presidente acadêmico e está sendo implementado pelo sindicalista metalúrgico. Parte importante da história da língua portuguesa está na história de seu desacordo ortográfico. A história da ortografia da língua portuguesa Na história da ortografia da língua portuguesa, é importante considerarmos que a primeira fase foi meramente fonética, sem qualquer atenção à origem das palavras, até mesmo porque quando se falava em gramática é da gramática latina que se estava tratando, e esta estava fixada há séculos como a língua escrita da escola, o latim clássico. Os problemas começaram a surgir quando se percebeu que nem todos os fonemas da língua portuguesa tinham correspondência direta com o latim, com é o caso das palatais e das vogais nasais, por exemplo. Podemos dizer que houve três fases na história de nossa ortografia: a fonética, a etimológica e a simplificada. A Ortografia Fonética Na ortografia fonética, tenta-se selecionar um símbolo para cada som da língua falada. Isto traz uma dificuldade especial pelo 3

4 fato de que todas as línguas evoluem sempre e são diferentes em cada lugar em que é utilizada. Se a língua é falada por um número pequeno de usuários, temse a ilusão de que é quase uniforme, apesar de serem percebidas as diferenças até mesmo pelo conjunto de falantes de idades diferentes da mesma comunidade. A ortografia fonética foi a predominante na primeira fase de nossa língua, mas as diferenças podem ser observadas facilmente quando se comparam textos originários de regiões diferentes da lusofonia (norte e sul de Portugal) ou de épocas relativamente distantes (século XIII e século XV, por exemplo). A Ortografia Etimológica ou Pseudo-Etimológica Como um dos critérios de autoridade para a classe letrada é a anterioridade, qualquer pessoa que escreve procura seguir os modelos dos textos que viu escritos antes começar a escrever o seu. Como os textos utilizados na escola eram, naturalmente, do latim clássico, os modelos de grafia latina passaram a ser o padrão para o estabelecimento de uma grafia mais conceituada ou considerada mais culta. Quando se escrevia em português, buscava-se a maior proximidade possível com a grafia latina, supostamente a origem de todas (ou quase todas) as palavras, além daquelas que deviam ter vindo do grego através do mesmo latim. 4

5 Isto trouxe diversos problemas: ou porque era atribuída origem latina ou grega a palavras que tinham outras origens, ou o fonema que era representado por certa letra naquelas línguas já havia sofrido modificações, ou porque surgiram fonemas inexistentes naquelas línguas que, por isto mesmo, não tinham representação correspondente nos seus alfabetos, etc., etc. A Ortografia Simplificada Bem lembra Afrânio da Silva Garcia em sua tese de doutorado: A ortografia portuguesa foi, até o século XX, uma simples questão de prestígio deste ou daquele autor (GARCIA, 1996, p. 69). Tanto que a gramática mais editada nos séculos XVIII e XIX trouxe, em suas dezenas de edições, diversos tratados de ortografia como apêndices, visto que o autor, Antônio José dos Reis Lobato, não escreveu esse capítulo (ASSUNÇÃO, 2000). A História do Desacordo Ortográfico da Língua Portuguesa A primeira proposta concreta de reforma ortográfica da língua portuguesa, apresentada com objetivos simplificadores, aconteceu na Academia Brasileira de Letras, sob a presidência de Machado de Assis, que viera a falecer antes de ver elaborado o vocabulário ortográfico para o qual estabeleceram as normas a partir dos projetos 5

6 apresentados no dia 11 de julho de (Cf. HENRIQUES, 2001, p. 137 e ss) (1907) A Reforma Ortográfica da Academia Brasileira de Letras A reforma ortográfica de 1907 não tinha caráter normativo, como alguns esperavam, mas se destinava a estabelecer critérios para a elaboração do vocabulário ortográfico, que seria, este sim, a norma para a ortografia da língua portuguesa. A Reforma Ortográfica de Portugal (1911) Em 1910, animados por esta iniciativa brasileira, os portugueses providenciaram uma comissão de alto nível para elaborar o projeto de ortografia simplificada, que foi concluído e implementado a partir de 1911, sem a adesão brasileira. Assim, os dois países de língua portuguesa (hoje são oito!) começaram a tomar consciência de que havia necessidade de uma ortografia oficial para que ela não continuasse a ser uma questão de prestígio dos autores e de opção pessoal do escrevente. Naquele momento, entretanto, ainda havia a disputa de prestígio entre português do Brasil e português de Portugal, que se aprofundou ainda mais a partir do movimento da Semana de Arte Moderna, que representou uma verdadeira renovação de linguagem, na 6

7 busca de experimentação, na liberdade criadora e na ruptura com o passado. Primeiro Acordo Ortográfico entre Brasil e Portugal (1931) O primeiro Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, por iniciativa da Academia Brasileira de Letras e aprovado pela Academia das Ciências de Lisboa em 30 de abril de 1931, foi publicado em Portugal, no Diário do Govêrno, n.º 120, I Série, 25 de maio de 1931 e, em 10 de junho, pelo governo brasileiro, através do Decreto n.º Segundo informa Afrânio da Silva Garcia (1996, f. 91), Esse Acordo Ortográfico constituiu-se mais numa ratificação da Reforma Ortográfica de 1911 do que propriamamente em nova proposta, mas não teve longa vida, pois a Constituição Brasileira de 1934 o revogou, levando as duas academias a buscarem novos entendimentos, que resultaram na Convenção Luso-Brasileira de 1943, que o revigorou com poucas alterações. (1943) Redação do Formulário Ortográfico da Língua Portuguesa A Convenção Luso-Brasileira de 1943 revigorou o Acordo Ortográfico de 1931, fazendo-lhe pequenas retificações. Foi tal a sua aceitação entre os filólogos brasileiros, que levou Said Ali, na segun- 7

8 da edição de sua Gramática Secundária da Língua Portuguesa, por exemplo, a limitar-se, na seção dedicada à ortografia, a apresentar o texto integral do Acordo Ortográfico de 1943 (GARCIA, op. cit., f. 85). No entanto, as divergências na interpretação de algumas regras levaram as duas academias a tentarem um novo entendimento, que resultou no Acordo Ortográfico Luso-Brasileiro promulgado em 10 de agosto de Mas foram tantas as alterações que numerosos filólogos brasileiros se rebelaram contra ele, levando o governo a revogá-lo, através do Decreto n.º de 5/12/1945, restabelecendo o anterior, de Lei n.º 5.765, de 18 de dezembro de 1971 Novamente com dois sistemas ortográficos diferentes, Portugal e Brasil continuaram tentando novos ajustes para os aproximarem cada vez mais, com o objetivo de atingir a sonhada unificação. Seja como for, esse desacordo não é vantajoso para nenhuma das partes. Tanto que, já em 1967, uma proposta para a unificação da língua portuguesa foi discutida pelas duas academias novamente, sem conseguir qualquer sucesso conclusivo. Quatro anos depois, com uma proposta menos radical, foi a- provada no Brasil a Lei 5.765, de 18/12/1971, com a) abolição do trema nos hiatos átonos; 8

9 b) abolição do acento circunflexo diferencial das palavras homógrafas de outras com vogal aberta, com exceção das formas verbais pôde e pode; c) abolição dos acentos circunflexo e grave da sílaba subtônica dos vocábulos derivados em que figura o sufixo mente ou sufixos iniciados por z. (Apud GARCIA, op. cit., fl. 89) A 6 de fevereiro de 1973, o governo português elimina o acento circunflexo e o acento grave nas condições equivalentes, visto que as anteriores já haviam ficado uniformes. Apesar de não atingir a toda a nossa ortografia, estas duas simplificações da década de 70 foram as mais duradoras na história de nossa ortografia, apesar de não terem resultado de acordos, mas realizadas isoladamente pelos dois países com o mesmo objetivo de conseguir maior proximidade entre as duas ortografias. Ainda em 1973 recomeçaram as negociações e, em 1975, as duas Academias mais uma vez chegaram a acordo, o qual não foi, contudo, transformado em lei, em parte devido ao período de convulsão política que se vivia em Portugal. Em 1986, o presidente José Sarney tentou resolver o assunto, promovendo um encontro dos sete países de língua portuguesa no Rio de Janeiro (Timor Leste ainda pertencia à Indonésia). Deste encontro, saiu um acordo ortográfico que mais uma vez não foi adiante, devido ao enorme alarido que se levantou em Portugal e no Brasil, nomeadamente a propósito da supressão da acentuação gráfica nas palavras proparoxítonas. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990) 9

10 O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 é um tratado internacional que tem por objetivo criar uma ortografia unificada para o português, para ser usada por todos os países de língua oficial portuguesa. Foi assinado por representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, ao fim duma negociação entre a Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras iniciada em Depois de obter a sua independência, Timor-Leste aderiu ao Acordo em O acordo teve ainda a presença de uma delegação de observadores da Galiza. O Acordo Ortográfico de 1990 institui uma ortografia oficial única da língua portuguesa e com isso aumenta o seu prestígio internacional, dando fim à existência de duas normas ortográficas oficiais divergentes: uma no Brasil e outra nos restantes países de língua portuguesa. Declaração de Desacordo Ortográfico Explícito na Consagração de Múltiplas Grafias Em diversos pontos no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 são encontrados pontos em que os negociadores não conseguiram unificação e tiveram de optar por uma ortografia dupla, o que deixa explícito, e claramente explícito, um desacordo entre os que defendem uma e os que defendem a outra grafia. 10

11 É claro que isto não chega a ser um defeito no Acordo, mas uma limitação, uma tolerância; assim como pode ser interpretado como uma valorização ou reconhecimento das qualidades em formas consagradas pela tradição de grupos relativamente significativos de usuários. Isto fica explícito desde a Base I, onde se admitem formas diferentes para nomes próprios (topônimos e antropônimos) e seus respectivos derivados, seja por serem provenientes de outras línguas, seja por força da tradição bíblica, por exemplo. Nas seqüências de consoantes, admite-se ou não a sua manutenção, dependendo de serem ou não proferidas numa pronúncia culta. Neste caso, garante-se a prioridade da fonética sobre a etimologia na definição da ortografia. Naturalmente, tal norma dependerá do registro no Vocabulário Ortográfico, porque ninguém terá condição de avaliar pessoalmente todas as palavras para saber se são ou não aceitas na pronúncia culta da língua. Neste caso, entra ainda a questão polêmica de definir com maior segurança o que seria essa língua culta. Há muitas regras absolutamente inúteis, como as que informam ser dispensável a acentuação do e e do o tônicos fechados em hiatos com a terminação -eem ou com a terminação -oo(s), ou o a- cento diferencial de intensidade e de timbre, ou a supressão de acentos nas palavras derivadas com sufixo mente ou iniciado com z, visto que já é natural o acento de intensidade do idioma coincidir com a penúltima vogal das palavras terminadas em a, e, o, am, em, 11

12 ens ou ditongo fechado (seguido ou não de s) ou com a última das terminadas diferentemente. Exatamente por ter uma pronúncia muito oscilante quanto ao timbre, os ditongos ei e oi não levam acento gráfico quando em estão na penúltima sílaba, mas apenas quando têm timbre aberto e estão na última sílaba, como em anéis, chapéu, céus, corrói e anzóis. As variantes de palavras acentuadas graficamente com acento circunflexo ou agudo para indicar pronúncia culta brasileira em oposição à de outros países em palavras em que essa sílaba vem seguida de m ou n poderiam ter sido evitadas, visto que, no Brasil, a vogal nasal ou nasalizada é fechada, independentemente de levar acento agudo ou circunflexo, como podemos ver em convém/convêm, retém/retêm etc. Seguramente, numa próxima rodada, pares como tônico/tónico, fêmur/fémur e similares estarão unificados com um mesmo acento gráfico, já que não indica o timbre, mas apenas a intensidade, tanto no Brasil quanto fora dele. Enfim, a maior parte daquelas situações em que a acentuação é facultativa ou em que se possa acentuar com acento agudo ou circunflexo indica pontos que ainda não foram negociados, pontos em que ainda permanece o desacordo. Conclusão Gastar tempo para tratar de algo que já não se usa é inimaginável em documento normativo. Talvez isto fosse necessário para o restabelecimento da história, o que não tem nada de normativo. Por- 12

13 tanto, o Acordo só deveria tratar do trema, por exemplo, nas situações em que será usado (nas palavras estrangeiras ou derivadas dessas), assim como se deveria evitar a referência aos casos em que palavras acentuadas anteriormente deixam de sê-lo, já que o acento gráfico é marca de exceção e não de regularidade fonética. Redigindo o acordo por este paradigma, deixando aos historiadores da língua as referências históricas, seria reduzido à metade, provavelmente, e seria mais facilmente aplicado. Aos autores de livros didáticos caberá a apresentação simplificada dessas regras para facilitar o trabalho dos estudantes e professores e ganhar a sua simpatia, contribuindo para o progresso do ensino/aprendizagem da norma culta da língua portuguesa escrita. 13

14 Referências Bibliográficas ASSUNÇÃO, Carlos. A arte da grammatica da lingua portugueza de António dos Reis Lobato. Estudo, edição crítica, manuscritos e textos subsidiários. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, GARCIA, Afrânio da Silva. História da ortografia do português do Brasil. Tese (Curso de Doutorado em Língua Portuguesa Faculdade de Letras) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: UFRJ, fl. HENRIQUES, Claudio Cezar. Atas da Academia Brasileira de Letras: Presidência Machado de Assis ( ). Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras,

Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa O atual Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi aprovado em definitivo no dia 12 de outubro de 1990 e assinado em 16 de dezembro do mesmo ano. O documento

Leia mais

Desde 1º de janeiro de 2009, estão em vigor no Brasil as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Desde 1º de janeiro de 2009, estão em vigor no Brasil as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Contexto do Novo Acordo Ortográfico Módulo I - Contexto do Novo Acordo Ortográfico Ao final deste módulo, você deverá dominar o contexto do novo acordo ortográfico, a presença da língua portuguesa no mundo,

Leia mais

Acordo Ortográfico: por que foi aprovado?

Acordo Ortográfico: por que foi aprovado? L.E. Semana 4 Segunda Feira Acordo Ortográfico: por que foi aprovado? Considerações acerca da unificação pretendida pelo acordo ortográfico O que é o acordo ortográfico é um tratado internacional firmado

Leia mais

AULA 2. Acordo Ortográfico MINISTÉRIO DA FAZENDA

AULA 2. Acordo Ortográfico MINISTÉRIO DA FAZENDA AULA 2 Acordo Ortográfico MINISTÉRIO DA FAZENDA Professor Marlus Geronasso NOÇA LIMGUA PORTUGUEZA O QUE É???? Investiram em marketing Quebraram paradigmas e diversificaram seus produtos Ofereceram

Leia mais

Fundamentos linguísticos. Linguagem Língua Idioma Dialeto Idioleto Sotaque

Fundamentos linguísticos. Linguagem Língua Idioma Dialeto Idioleto Sotaque Fundamentos linguísticos Linguagem Língua Idioma Dialeto Idioleto Sotaque Fundamentos linguísticos Diálogos de Platão: Crátilo (Séc. IV a.c.) Natureza dos nomes Origem da linguagem Curso de Linguística

Leia mais

Nivelamento Língua Portuguesa. Aula 4. Prof.: Amanda Fratea de Lucca. Duração: 17:40

Nivelamento Língua Portuguesa. Aula 4. Prof.: Amanda Fratea de Lucca. Duração: 17:40 Nivelamento Língua Portuguesa Aula 4 Prof.: Amanda Fratea de Lucca Duração: 17:40 Olá! Tudo bem? O assunto de hoje é acentuação e o Novo Acordo Ortográfico. Nesta aula, iremos entender o que é o Novo Acordo

Leia mais

Última chamada: novo acordo ortográfico passa a valer em 2016

Última chamada: novo acordo ortográfico passa a valer em 2016 Ortografia Última chamada: novo acordo ortográfico passa a valer em 2016 As novas normas da Língua Portuguesa passam a ser obrigatórias em 2016. Você está preparado? Bruna Nicolielo As regras do novo acordo

Leia mais

A evolução da língua é dividida em cinco períodos:

A evolução da língua é dividida em cinco períodos: História da Língua Introdução A língua portuguesa é originária do latim vulgar. É adotada por cerca de 230 milhões de pessoas, sendo o oitavo idioma mais falado no planeta. Está presente em quatro continentes.

Leia mais

NOVA ORTOGRAFIA. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

NOVA ORTOGRAFIA. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa NOVA ORTOGRAFIA Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Onde ocorrem as mudanças Países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Oficialização

Leia mais

Acordo ortográfico - As Mudanças Principais

Acordo ortográfico - As Mudanças Principais Acordo ortográfico - As Mudanças Principais 1 Esta página identifica e descreve todas as regras de escrita que mudam com o Acordo Ortográfico de 1990 face ao Acordo de 1945, vigente em Portugal, PALOP

Leia mais

De Acordo com o Acordo PROGRAMA PROGRAMA. Pós-Graduação - EAD FACINTER. Coordenação de Produção de Materiais Didáticos - CPMD

De Acordo com o Acordo PROGRAMA PROGRAMA. Pós-Graduação - EAD FACINTER. Coordenação de Produção de Materiais Didáticos - CPMD De Acordo com o Acordo As Novas Regras da Ortografia Maria Lúcia de Castro Gomes PROGRAMA 30.03.09 Histórico da Ortografia da Língua Portuguesa Profa. Maria Lúcia de Castro Gomes Coordenadora de Idiomas

Leia mais

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA Orthographia (ôr-tu-ghra-fi-a), s.f. a parte da grammatica que ensina as regras da boa escripta das palavras; arte de escrever com os caracteres e signaes consagrados

Leia mais

PARECER. Na qualidade de linguista (especialista em Variação Linguística - no espaço e no. ilustram a minha posição (favorável) face ao AO90.

PARECER. Na qualidade de linguista (especialista em Variação Linguística - no espaço e no. ilustram a minha posição (favorável) face ao AO90. PARECER Na qualidade de linguista (especialista em Variação Linguística - no espaço e no tempo) e investigadora que trabalha diariamente sobre e com a língua portuguesa, tendo-me sido solicitada uma colaboração

Leia mais

Depois das duas tentativas acadêmicas frustradas, de 1943 e

Depois das duas tentativas acadêmicas frustradas, de 1943 e Editorial A língua portuguesa na ABL hoje João de Scantimburgo Depois das duas tentativas acadêmicas frustradas, de 1943 e 1945, pela Academia Brasileira de Letras e pela Academia das Ciências de Lisboa

Leia mais

PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA

PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA GRUPO: SEMINÁRIOS II DATA: HORÁRIO:

Leia mais

Colégio Diocesano Seridoense Disciplina: Língua Portuguesa / 1 ano Professora: Lusia Raquel. Caicó RN

Colégio Diocesano Seridoense Disciplina: Língua Portuguesa / 1 ano Professora: Lusia Raquel. Caicó RN Colégio Diocesano Seridoense Disciplina: Língua Portuguesa / 1 ano Professora: Lusia Raquel Caicó RN 2018 FINALIDADE Orientar o leitor quanto à pronúncia correta das palavras. Tanto a presença do acento

Leia mais

ESCREVENDO PELA NOVA ORTOGRAFIA COMO USAR AS REGRAS DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

ESCREVENDO PELA NOVA ORTOGRAFIA COMO USAR AS REGRAS DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO PELA NOVA ORTOGRAFIA COMO USAR AS REGRAS DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA O texto do novo acordo procura atender de forma mais satisfatória as necessidades linguísticas dos diferentes

Leia mais

INTERTEXTUALIDADE. Acentuação Gráfica P R O F. M E. W I L L I A M A LV E S I N S T I T U T O V E N T U R O

INTERTEXTUALIDADE. Acentuação Gráfica P R O F. M E. W I L L I A M A LV E S I N S T I T U T O V E N T U R O INTERTEXTUALIDADE Acentuação Gráfica P R O F. M E. W I L L I A M A LV E S I N S T I T U T O V E N T U R O Intertextualidade Intertextualidade é uma forma de diálogo entre textos, que pode se dar de forma

Leia mais

O QUE MUDOU NA ORTOGRAFIA BRASILEIRA?

O QUE MUDOU NA ORTOGRAFIA BRASILEIRA? O QUE MUDOU NA ORTOGRAFIA BRASILEIRA? REFORMA ORTOGRÁFICA HISTÓRIA Países que falam português: Brasil Portugal Angola Moçambique Guiné-Bissau São Tomé e Príncipe Cabo Verde Timor-Leste POR QUÊ? POR QUÊ?

Leia mais

Instruções: Níveis de análise de uma língua. Português para Concursos Prof. Elias Santana 25/07/2016. Estrutura do curso: Como assisti-lo:

Instruções: Níveis de análise de uma língua. Português para Concursos Prof. Elias Santana 25/07/2016. Estrutura do curso: Como assisti-lo: Português para Concursos Prof. Elias Santana Estrutura do curso: Como assisti-lo: Sequência das aulas: Canais disponíveis: Instruções: Níveis de análise de uma língua Fonema (som) Grafema (letra) Palavra

Leia mais

UE e os países de língua portuguesa.

UE e os países de língua portuguesa. UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossier electrónico Língua ( ) todas

Leia mais

Parte 1 - Português INSS 2015/2016

Parte 1 - Português INSS 2015/2016 Parte 1 - Português INSS 2015/2016 Acentuação Gráfica Professora Luciane Sartori Contatos: Email: lucianesartori@bol.com.br Site: www.sartoriprofessores.com.br Facebook: Luciane Sartori III Página do Facebook:

Leia mais

Novas Regras Ortográficas da Língua Portuguesa. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Novas Regras Ortográficas da Língua Portuguesa. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. NOVASRE GRASORT OGRÁF I CAS DAL Í NGUAPORT UGUE S A GE S T ÃOENE GÓCI OS I g orri be i r o Autor Igor Ribeiro Revisão NT Editora Projeto Gráfico NT Editora Editoração Eletrônica NT Editora Ilustração

Leia mais

ACORDO ORTOGRÁFICO OPORTUNIDADE PARA PENSAR A LÍNGUA E O SEU ENSINO

ACORDO ORTOGRÁFICO OPORTUNIDADE PARA PENSAR A LÍNGUA E O SEU ENSINO ACORDO ORTOGRÁFICO OPORTUNIDADE PARA PENSAR A LÍNGUA E O SEU ENSINO São João da Madeira, fevereiro de 2011 João Costa FCSH/CLUNL Universidade Nova de Lisboa Acordo Ortográfico Sumário O que é a ortografia?

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA www.soumultilaser.com.br ÍNDICE Acento agudo... 1 Acento diferencial... 2 Acento circunflexo... 4 Trema... 5 Alfabeto... 5 Hífen... 6 Uso do hífen...

Leia mais

OBJEÇÕES DO NOVO LÉXICO ORTOGRÁFICO: o léxico e toda sua história RESUMO

OBJEÇÕES DO NOVO LÉXICO ORTOGRÁFICO: o léxico e toda sua história RESUMO Revista Eventos Pedagógicos v.5, n.2 (11. ed.), número regular, p. 403-408, jun./jul. 2014 OBJEÇÕES DO NOVO LÉXICO ORTOGRÁFICO: o léxico e toda sua história Gisele de Araujo Lima * Joana Batista de Souza

Leia mais

Preâmbulo. Ensino do. Português

Preâmbulo. Ensino do. Português Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação

Leia mais

Novas letras do alfabeto Letras maiúsculas e minúsculas Consoantes mudas ou não articuladas Acentuação gráfica. Hifenização

Novas letras do alfabeto Letras maiúsculas e minúsculas Consoantes mudas ou não articuladas Acentuação gráfica. Hifenização Novas letras do alfabeto Letras maiúsculas e minúsculas Consoantes mudas ou não articuladas Acentuação gráfica Supressão do acento gráfico Hifenização Supressão do hífen Uso do hífen Novas letras do alfabeto

Leia mais

países lusófonos prof.serjãogomes

países lusófonos prof.serjãogomes A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (países lusófonos) consiste em nove países independentes que têm o português como língua oficial: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor Leste, Guiné-Bissau, Guiné

Leia mais

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO Prof. Dr. Flávio Carvalho Departamento de Música e Artes Cênicas/ UFU e-mail: fcarvalho@demac.ufu.br www.demac.ufu.br Resumo: Este Grupo de Trabalho pretende consolidar os

Leia mais

Reforma ortográfica vale a partir de 2009

Reforma ortográfica vale a partir de 2009 Instituto de Educação e Tecnologias Biblioteca Rua Portugal, nº. 15, Comércio. Salvador - Bahia. CEP: 40.015-000 Tel.: (71) 3242-0899 / 3241-0111 biblioteca@inet.edu.br CLIPPING NOTÍCIAS ANO 1, n. 5, out./2008.

Leia mais

Disciplina: Língua Portuguesa (Nível Médio) Grupo 3

Disciplina: Língua Portuguesa (Nível Médio) Grupo 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REFORMA DA LÍNGUA PORTUGUESA

A IMPORTÂNCIA DA REFORMA DA LÍNGUA PORTUGUESA A IMPORTÂNCIA DA REFORMA DA LÍNGUA PORTUGUESA Alessandra Gomes Varisco 16 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 17 RESUMO O homem sempre se comunicou, de uma forma ou de outra. Primeiramente, havia somente a

Leia mais

Reforma ortográfica. http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/reforma_ortografica/index.shtml

Reforma ortográfica. http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/reforma_ortografica/index.shtml Página 1 de 6 Agosto de 2007 Reforma ortográfica Maira Soabres/Folha Imagem Com data marcada para entrar em vigor em 2009, a reforma ortográfica pretende fazer com que pouco mais de 210 milhões de pessoas

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico:

Perguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico: Perguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico: 1. Porquê fazer um Acordo Ortográfico? Porque o Português é língua oficial em oito Estados soberanos mas tem duas ortografias, ambas correctas, a de Portugal

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS CURRÍCULO CÓDIGO DESCRIÇÃO SETOR CLASSE 1/06 GCL00091 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA II Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00092 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA III Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00093 CRÍTICA

Leia mais

Projeto de Resolução N.º 1340/XIII-3ª

Projeto de Resolução N.º 1340/XIII-3ª Projeto de Resolução N.º 1340/XIII-3ª Recomenda o recesso de Portugal do Acordo Ortográfico de 1990, acautelando medidas de acompanhamento e transição, a realização de um relatório de balanço da aplicação

Leia mais

AS IDEIAS ORTOGRÁFICAS EM PORTUGAL

AS IDEIAS ORTOGRÁFICAS EM PORTUGAL TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS A 374472 AS IDEIAS ORTOGRÁFICAS EM PORTUGAL DE MADUREIRA FEIJÓ A GONÇALVES VIANA (1734-1911) MARIA FILOMENA GONÇALVES FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Fundação

Leia mais

REGULAMENTO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 As Olimpíadas de Matemática da Lusofonia (OML) são uma competição de matemática dirigida a alunos não universitários e nela participam todos os países de língua portuguesa.

Leia mais

Matéria: Português Professor(a): Angélica Vasconcelos

Matéria: Português Professor(a): Angélica Vasconcelos Matéria: Português Professor(a): Angélica Vasconcelos ACENTUAÇÃO GRÁFICA A acentuação gráfica trata da correta colocação de sinais gráficos nas palavras. Vamos lá então para as questões de classificação:

Leia mais

Luiz Fellipe DEON 1 Denis ARASHIRO 2 Renata de ANDRADE 3 Maria Zaclis VEIGA 4

Luiz Fellipe DEON 1 Denis ARASHIRO 2 Renata de ANDRADE 3 Maria Zaclis VEIGA 4 Que Língua é Essa?: série de reportagens Luiz Fellipe DEON 1 Denis ARASHIRO 2 Renata de ANDRADE 3 Maria Zaclis VEIGA 4 RESUMO O Que Língua é Essa? é uma série de reportagens produzida em 2009 pela equipe

Leia mais

O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e a

O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e a A UNIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA DA LÍNGUA PORTUGUESA O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e aportuguesadas,

Leia mais

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre Comunicação O que é? A comunicação humana é uma relação social que se estabelece entre duas ou mais pessoas

Leia mais

Prof. Bahige Fadel - 24/10/2012 REFORMA ORTOGRÁFICA. Novas regras de acentuação gráfica e de uso do hífen

Prof. Bahige Fadel - 24/10/2012 REFORMA ORTOGRÁFICA. Novas regras de acentuação gráfica e de uso do hífen REFORMA ORTOGRÁFICA Novas regras de acentuação gráfica e de uso do hífen ACENTUAÇÃO GRÁFICA Desaparece o trema no fonema u, nos grupos gue, gui, que qui: Exemplo: frequência, tranquilo, aguei... Observação:

Leia mais

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 índice Geral Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 Raimundo Tavares Lopes 27 Descrição isocrónica contrastiva das variedades das ilhas do Fogo e de Santiago

Leia mais

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli.

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli. Português Acentuação Gráfica Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica O acento tônico está relacionado

Leia mais

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli.

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli. Português Acentuação Gráfica Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica O acento tônico está relacionado

Leia mais

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli.

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli. Português Acentuação Gráfica Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica O acento tônico está relacionado

Leia mais

Queres aprender a contar uma história?

Queres aprender a contar uma história? REGULAMENTO A Fundação Calouste Gulbenkian, enquanto entidade coordenadora da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa dos Observadores Consultivos da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Encontros vocálicos Ocorre quando duas vogais ou uma vogal e uma semivogal ocorrem juntas na mesma palavra, porém com sons separados.

Leia mais

História do Latim ao Português ÚRJL FFMU VÝVOJ PORTUGALSKÉHO JAZYKA

História do Latim ao Português ÚRJL FFMU VÝVOJ PORTUGALSKÉHO JAZYKA História do Latim ao Português 2.3.2015 ÚRJL FFMU VÝVOJ PORTUGALSKÉHO JAZYKA Do latim vulgar ao português Edwin B. Williams, Do latim ao português (25-41), kap. Do latim ao português Do latim vulgar ao

Leia mais

Português. Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos. Professor Arthur Scandelari.

Português. Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos. Professor Arthur Scandelari. Português Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos Professor Arthur Scandelari www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA: PROPAROXÍTONAS, PAROXÍTONAS, OXÍTONAS

Leia mais

REFORMA ORTOGRÁFICA: ORIGENS E TENDÊNCIAS DAS ALTERAÇÕES NA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

REFORMA ORTOGRÁFICA: ORIGENS E TENDÊNCIAS DAS ALTERAÇÕES NA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Vox Faifae: Revista de Ciências Humanas e Letras das Faculdades Integradas da Fama Vol. 2 No 2 (2010) ISSN 2176-8986 REFORMA ORTOGRÁFICA: ORIGENS E TENDÊNCIAS DAS ALTERAÇÕES NA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Leia mais

UE e os países de língua portuguesa.

UE e os países de língua portuguesa. UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossiê eletrónico Língua ( ) todas

Leia mais

Conclusão. Juliana Simões Fonte

Conclusão. Juliana Simões Fonte Conclusão Juliana Simões Fonte SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros FONTE, JS. Rumores da escrita, vestígios do passado: uma interpretação fonológica das vogais do português arcaico por meio da

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender

Leia mais

10 O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

10 O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Sumário Introdução...9 A ortografia e a língua portuguesa...13 Estágio atual da questão ortográfica...21 Regras: mudanças e novidades...27 Conclusão...53 Bibliografia...59 O Acordo...61 O autor...91 Introdução

Leia mais

NORMAS ORTOGRÁFICAS DO PORTUGUÊS EM INSCRIÇÕES TUMULARES: O CASO DO SUDESTE GOIANO

NORMAS ORTOGRÁFICAS DO PORTUGUÊS EM INSCRIÇÕES TUMULARES: O CASO DO SUDESTE GOIANO 1 NORMAS ORTOGRÁFICAS DO PORTUGUÊS EM INSCRIÇÕES TUMULARES: O CASO DO SUDESTE GOIANO Paula de Campos MORAIS Gisele da Paz NUNES Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Programa de Mestrado em Estudos

Leia mais

Relacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.

Relacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. METAS CURRICULARES 1º ANO Português ORALIDADE Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir

Leia mais

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP)

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP) COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP) Profº Marcelo Câmara HISTÓRICO Encontro de Chefes de Estado e de Governo de Língua Portuguesa de São Luís (1989) iniciativa do Presidente José Sarney e

Leia mais

O trabalho da Conferência da Haia

O trabalho da Conferência da Haia O trabalho da Conferência da Haia Convenção sobre a Cobrança Internacional de Alimentos em Benefício dos Filhos e de outros Membros da Família, de 2007, Rede Internacional de Juízes da Haia, isupport Marta

Leia mais

Acentuação gráfica PAI, ME EMPRESTA O CARRO? "ENE - A - O - TIL... NÃO!" Regina Lúcia Meirelles Beghelli

Acentuação gráfica PAI, ME EMPRESTA O CARRO? ENE - A - O - TIL... NÃO! Regina Lúcia Meirelles Beghelli 1 7 Acentuação gráfica Teresa Videira Rocha de Souza Maria Elizabeth Rodrigues Regina Lúcia Meirelles Beghelli PAI, ME EMPRESTA O CARRO? "ENE - A - O - TIL... NÃO!" e-tec Brasil Português Instrumental

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ESTRANGEIROS COM A LÍNGUA PORTUGUESA João Batista da Silva Santos (UENF) joaosanto.92@gmail.com Eliana Crispim França Luquetti (UENF) elinafff@gmail.com Rysian Lohse Monteiro

Leia mais

Português. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos

Português. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Português 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Setembro Prestar atenção ao que ouve de modo a cumprir instruções. Manifestar sensações e sentimentos pessoais, suscitados pelos

Leia mais

Relatório de atividades de cooperação

Relatório de atividades de cooperação CENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO Relatório de atividades de cooperação DEZEMBRO 2010/SETEMBRO DE 2011 Presidente do Tribunal de Contas de Portugal Relatório de atividades de cooperação DEZEMBRO 2010/SETEMBRO

Leia mais

PORTUGUÊS. Questões. Prof. Marcelo Giulian

PORTUGUÊS. Questões. Prof. Marcelo Giulian PORTUGUÊS Questões Prof. Marcelo Giulian Português Professor Marcelo Giulian www.acasadoconcurseiro.com.br Português QUESTÕES DE FONÉTICA: 1. (2018 FUNDATEC Técnico Administrativo) Em qual alternativa

Leia mais

SOBRE O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

SOBRE O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período: 2010.2

Leia mais

A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O

A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O A LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO O português é uma das línguas mais faladas do mundo, existindo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.100, DE 19 DE JULHO DE 2017 Promulga o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros

Leia mais

O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1995 SEUS ANTECEDENTES, SEUS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS, SUAS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS Afrânio da Silva Garcia (UERJ)

O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1995 SEUS ANTECEDENTES, SEUS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS, SUAS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS Afrânio da Silva Garcia (UERJ) O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1995 SEUS ANTECEDENTES, SEUS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS, SUAS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS Afrânio da Silva Garcia (UERJ) 1 INTRODUÇÃO Este trabalho pretende fazer um estudo do Acordo

Leia mais

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Quais as vantagens dessa mudança? São muitas, mas destacaremos algumas, sem aprofundar os detalhes porque pouca gente leria sua longa entrevista: A principal vantagem

Leia mais

CONTEÚDOS PARA AS PROVAS - 1º BIMESTRE 1º ano

CONTEÚDOS PARA AS PROVAS - 1º BIMESTRE 1º ano CIÊNCIAS CONTEÚDOS PARA AS PROVAS - 1º BIMESTRE 1º ano Unidades I e II Como você é. As partes do corpo. Sentindo o ambiente. Cuidados com o corpo. (Livro páginas: 18, 19, 20, 21, 26, 27, 28, 34 e 35) Unidade

Leia mais

AS QUALIDADES E DEFEITOS DE UM TEXTO; ESTRUTURA DO TEXTO CIENTÍFICO.

AS QUALIDADES E DEFEITOS DE UM TEXTO; ESTRUTURA DO TEXTO CIENTÍFICO. AS QUALIDADES E DEFEITOS DE UM TEXTO; ESTRUTURA DO TEXTO CIENTÍFICO. ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA RUFO FIAMENGUI RETOMANDO Texto: unidade de sentido,

Leia mais

Atividades de ortografia para imprimir

Atividades de ortografia para imprimir Atividades de ortografia para imprimir Atividades de português com ortografia para imprimir, com as seguintes letras do alfabeto: G e J, P e B, Ch e X, Lh, SS e Sc, entre outros exercícios do tipo: Vamos

Leia mais

ORTOGRAFIA E ACENTUAÇÃO: NOÇÕES FUNDAMENTAIS

ORTOGRAFIA E ACENTUAÇÃO: NOÇÕES FUNDAMENTAIS ORTOGRAFIA E ACENTUAÇÃO: NOÇÕES FUNDAMENTAIS O que é ortografia? Grego orto = correto + graphé = escrita; Uma só língua, duas ortografias Português - mais de 250 milhões de pessoas. Angola: 17.024.000

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli.

Português. Acentuação Gráfica. Professor Carlos Zambeli. Português Acentuação Gráfica Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português ACENTUAÇÃO GRÁFICA ACENTUAÇÃO Toda palavra tem uma sílaba que é pronunciada com mais intensidade que as outras.

Leia mais

Adequação do vocabulário DeCS à nova ortografia da língua portuguesa

Adequação do vocabulário DeCS à nova ortografia da língua portuguesa Adequação do vocabulário DeCS à nova ortografia da língua portuguesa Arthur Alberto Corrêa Treuherz; Ana Cristina Espindola Campos; Heitor Barbieri; Olga Pedroza Ribeiro. BIREME - OPAS - OMS Centro Latino-Americano

Leia mais

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos

Leia mais

Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Marcelo Spalding para Uniritter

Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Marcelo Spalding para Uniritter Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Marcelo Spalding para Uniritter Reformas Ortográficas 1911Profunda reforma ortográfica em POR 1943Acordo ortográfico brasileiro de 1943 1971Modificação do acordo,

Leia mais

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 Página 81 de 315 A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 João Henrique Silva Pinto 31 (UESB) Jorge Viana Santos 32 (UESB/Fapesb) Cristiane Namiuti 33 (UESB/CNPq)

Leia mais

Prefácio Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15

Prefácio Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15 Prefácio... 13 Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15 1. Abreviaturas de uso corrente :... 15 2. Abreviaturas Médico-Farmacêuticas 18 3. Comércio Internacional... 18 4. Grandezas e Unidades Físicas 20 4.1.

Leia mais

Novo Acordo Ortográfico Descomplicado (Parte I) Por: Paula Perin dos Santos.

Novo Acordo Ortográfico Descomplicado (Parte I) Por: Paula Perin dos Santos. 1 Novo Acordo Ortográfico Descomplicado (Parte I) Por: Paula Perin dos Santos. O Novo Acordo Ortográfico visa simplificar as regras ortográficas da Língua Portuguesa e aumentar o prestígio social da língua

Leia mais

Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala. Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins

Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala. Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 5 Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo OBJECTIVO: reconhecer a diversidade de políticas de inserção e inclusão multicultural. FLUXOS MIGRATÓRIOS

Leia mais

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1 Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância

Leia mais

Disciplina: Língua Portuguesa (Nível Superior) Grupo 1

Disciplina: Língua Portuguesa (Nível Superior) Grupo 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA Rénan Kfuri Lopes Sumário: I- AS MUDANÇAS SÃO SIMPLES E DE FÁCIL COMPREENSÃO II- PERÍODO DE TRANSIÇÃO DAS REGRAS ORTOGRÁFICAS III- ALFABETO IV- SOMEM DA

Leia mais

Ao longo dos anos, foram sendo organizadas diversas acções, com diversos países, quase sempre de cariz bilateral.

Ao longo dos anos, foram sendo organizadas diversas acções, com diversos países, quase sempre de cariz bilateral. I REUNIÃO DOS ALTOS FUNCIONÁRIOS DOS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS AS DOS PAÍSES DA CPLP Lisboa, 26 de Janeiro de 2009 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA O primeiro pedido de cooperação data de 1977, ano em que a Guiné-Bissau

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA GOVERNO MUNICIPAL DE TUNÁPOLIS CONCURSO PÚBLICO N 01/2015 1ª RETIFICAÇÃO DO GABARITO FINAL (APÓS OS RECURSOS)

ESTADO DE SANTA CATARINA GOVERNO MUNICIPAL DE TUNÁPOLIS CONCURSO PÚBLICO N 01/2015 1ª RETIFICAÇÃO DO GABARITO FINAL (APÓS OS RECURSOS) CONCURSO PÚBLICO N 01/2015 1ª RETIFICAÇÃO DO GABARITO FINAL (APÓS OS RECURSOS) O Prefeito de Tunápolis, Estado de Santa Catarina, Sr. ENOI SCHERER, no uso de suas atribuições legais e nos termos dos dispositivos

Leia mais

EMPREGO DO HÍFEN - REGRAS GERAIS. Segundo elemento iniciado por H ou pela mesma letra com que termina o prefixo: Anti-higiênico Contra-argumento

EMPREGO DO HÍFEN - REGRAS GERAIS. Segundo elemento iniciado por H ou pela mesma letra com que termina o prefixo: Anti-higiênico Contra-argumento EMPREGO DO HÍFEN - REGRAS GERAIS SEMPRE COM HÍFEN Segundo elemento iniciado por H ou pela mesma letra com que termina o prefixo: Anti-higiênico Contra-argumento Prefixos acentuados (PRÉ, PÓS, PRÓ) Prefixos

Leia mais

DESPACHO Nº 1/2015 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP

DESPACHO Nº 1/2015 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP DESPACHO Nº /205 Exoneração do Delegado da CE-CPLP no Brasil e Presidente do Conselho Empresarial da CE-CPLP Tendo em conta a importância do alargamento do alcance da CE-CPLP ao Brasil; Atendendo ao não

Leia mais

Exemplos (como Quando acentuar sílaba

Exemplos (como Quando acentuar sílaba Tipo de palavra ou Exemplos (como Quando acentuar sílaba eram) Proparoxítonas sempre simpática, lúcido, sólido, cômodo Observações (como ficaram) Continua tudo igual ao que era antes da nova ortografia.

Leia mais

I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP. São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final

I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP. São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final I - Nos dias 27 e 28 do mês de Abril de 2009, realizou-se em São Tomé, capital da República Democrática de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 6 Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo OBJECTIVO: reconhecer a diversidade de políticas de inserção e inclusão multicultural. Este trabalho foi

Leia mais

Português Profª Maria Tereza

Português Profª Maria Tereza Curso Simulados Material Complementar Simulado 2 Português Profª Maria Tereza Português ACENTUAÇÃO ACENTOS E SINAIS O acento agudo ( ) assinala as vogais tônicas, indicando timbre aberto em "e" / "o".

Leia mais

PROGRAMA. Romanização da Península Ibérica; A reconquista; Modalidades do latim: clássico e vulgar;

PROGRAMA. Romanização da Península Ibérica; A reconquista; Modalidades do latim: clássico e vulgar; UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 98.1/99.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA

Leia mais

MEIA-SOLA ORTOGRÁFICA "Sou contra o acordo. Sei que isso é um tiro no próprio pé, pois, se o acordo passar, vou ser chamado para fazer muitas

MEIA-SOLA ORTOGRÁFICA Sou contra o acordo. Sei que isso é um tiro no próprio pé, pois, se o acordo passar, vou ser chamado para fazer muitas MEIA-SOLA ORTOGRÁFICA "Sou contra o acordo. Sei que isso é um tiro no próprio pé, pois, se o acordo passar, vou ser chamado para fazer muitas palestras. Mas não quero esse dinheiro, não. Com outro espírito,

Leia mais

CONTEÚDOS PARA OS TESTES 2º BIMESTRE 1º ano

CONTEÚDOS PARA OS TESTES 2º BIMESTRE 1º ano CONTEÚDOS PARA OS TESTES 1º ano Numeração até 30 Adição Vizinhos Ditado de números Dezena Problemas simples Mais que, menos que ou igual Primeiro, último e penúltimo Fonemas até G/R/J/T Leitura e Interpretação

Leia mais