Câmara Municipal de Azambuja Departamento de Intervenção Sócio Cultural. Índice

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2 Índice I. Introdução II. Objectivos gerais das Viagens do Zambujinho III. Rotas Freguesia Alcoentre Rota dos Vigias.. 4 Freguesia Aveiras Baixo Rota Ambiental...8 Freguesia Aveiras de Cima Rota do Vinho...12 Freguesia Azambuja Rota da Lezíria e dos Avieiros Rota Urbana..20 Freguesia Manique do Intendente Rota Pina Manique..24 Freguesia Vale do Paraíso Rota dos 5 Sentidos...28 Freguesia Vila Nova da Rainha Rota da Indústria..32 Freguesia Maçussa Rota dos Moinhos Freguesia Vila Nova de S. Pedro Rota da Arqueologia

3 I. Introdução A reestruturação do projecto As Viagens do Zambujinho resulta da experiência obtida no decurso do mesmo nos anos lectivos anteriores, continuando, no entanto, a ter como base as necessidades manifestadas no Conselho Municipal de Educação. O projecto contempla, este ano, dez rotas. Neste sentido, algumas foram refeitas e criou-se uma nova referente à arqueologia, tal como se verifica na descriminação efectuada: Freguesia Alcoentre Rota dos Vigias, Freguesia Aveiras Baixo Rota Ambiental, Freguesia Aveiras de Cima Rota do Vinho, Freguesia Azambuja Rota da Lezíria e dos Avieiros e Rota Urbana, Freguesia Manique do Intendente Rota Pina Manique, Freguesia Vale do Paraíso Rota dos 5 Sentidos, Freguesia Vila Nova da Rainha - Rota da Indústria, Freguesia Vila Nova de S. Pedro Rota da Arqueologia e Freguesia Maçussa - Rota dos Moinhos. Os objectivos gerais continuam a privilegiar a sensibilização da população alvo para as questões ligadas ao Património e à cultura local enquanto elementos cruciais e contributivos da formação como cidadãos e munícipes. À semelhança dos anos anteriores os objectivos técnicos mantêm-se. O desafio foi e será criar de uma forma agradável e lúdica, diversos roteiros que englobassem todas as freguesias do Concelho e, desta forma, tirar partido das suas potencialidades, ao nível do património edificado, natural, humano e outras áreas de actividades locais. Para isso, no decurso das diferentes rotas/viagens do Zambujinho, realizarse-ão actividades diversas e adequadas às temáticas que permitam aos alunos descobrir e despertar para o Património Concelhio. O Projecto procura abranger, de forma transversal, o contacto com a realidade do Concelho e consequentemente com os seus munícipes, permitindo a transmissão de experiências vastas e abrangentes, que conduzam à interpretação pessoal e individual das práticas vivenciadas. Para a sua concretização dar-se-á continuidade aos contactos/apoios iniciados anteriormente, bem como a um conjunto de novos, decorrentes da reestruturação do projecto, numa lógica de cooperação entre entidades públicas e privadas. Continuarão disponíveis pacotes educativos, cuja função é ajudar professores e alunos a preparar as suas visitas, articular as rotas com os currículos programáticos e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos após a visita. À professora da turma, no início da viagem, será entregue um Diário de Bordo das Viagens do Zambujinho, neste consta informação sobre a freguesia e locais a visitar no âmbito da rota a realizar. 2

4 Cada rota tem um diário de bordo adaptado e exclusivo. Do mesmo modo será distribuído a cada aluno um caderno de jogos, a que demos o nome de A brincar também se aprende, que reúne informação sobre a rota, algumas curiosidades, jogos e sugestões de actividades referentes às temáticas do projecto. Tendo em conta a necessidade de avaliar As Viagens do Zambujinho e a pertinência das mesmas, ir-seá distribuir, novamente, um instrumento de avaliação intercalar adequado às especificidades de cada rota. O questionário de avaliação intercalar será aplicado no final de cada rota aos professores, para que estes possam avaliar as actividades desenvolvidas. Este instrumento servirá para melhorar cada uma das Rotas, assim como avaliar globalmente o projecto. II. Objectivos gerais das Viagens do Zambujinho Identificar e valorizar os diferentes tipos de Património de que o Concelho de Azambuja dispõe (social, económico, ambiental, cultural/humano, geográfico, histórico); Sensibilizar e envolver a comunidade educativa para a preservação e valorização do património; Contribuir para a formação de futuros munícipes e cidadãos esclarecidos que promovam o desenvolvimento económico-social e cultural do Concelho; Incentivar o intercâmbio inter-freguesias das diversas escolas de Ensino Básico do Concelho, com vista ao desenvolvimento e divulgação das características específicas de cada freguesia; Estimular e promover a relação das escolas com as diversas instituições públicas, empresas e entidades particulares do Município; Contribuir para a produção e divulgação de conhecimentos no domínio da educação ambiental, dinamizando acções que valorizem a defesa do ambiente; Estimular a participação dos jovens na salvaguarda do património, independentemente da sua natureza, e na protecção do meio ambiente; Impulsionar a integração curricular de questões que se debrucem sobre o Património Concelhio. Promover a divulgação e utilização de equipamentos e infra-estruturas públicas, que se encontram ao serviço da comunidade; Identificar os limites administrativos das várias freguesias que integram o Município de Azambuja. 3

5 Freguesia de Alcoentre Rota dos Vigias 4

6 Identificação/caracterização da Rota A Rota dos Vigias desenrola-se na Freguesia de Alcoentre e focaliza-se essencialmente em questões de protecção do património natural e cultural. Começar-se-á esta viagem com um pequeno percurso de autocarro para identificar a mancha florestal e as diversas localidades da freguesia, introduzindo assim a importância da actividade dos Bombeiros Voluntários. È exactamente no Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcoentre, onde se desenvolverá actividades com vista à interacção e manuseamento de equipamentos que integram esta corporação. Após o almoço, no quartel, far-se-á a um passeio nos veículos de combate aos incêndios para demonstração do funcionamento do equipamento e estratégias de vigilância e de combate aos fogos florestais. O passeio terminará no Torre de Vigia de Alcoentre, uma antiga infra-estrutura agro-económica (moinho) reconvertida num posto de vigia florestal. Após uma breve explicação e observação da paisagem envolvente e de um alerta para as novas fontes de energia renovável, nomeadamente a eólica, procederse-á a um percurso pedestre em articulação com o Núcleo de Desporto da CMA, cuja finalidade é identificar pontos de interesse da freguesia através da realização de um jogo de orientação Entre Torres, que terminará na Torre Sineira (Antiga Junta de Freguesia). Aqui compreender-se-á o funcionamento do único relógio e sino de arquitectura civil no Concelho, estabelecendo uma distinção entre os seus homónimos de arquitectura religiosa. Na Biblioteca Conselheiro Frederico Arouca desenvolver-se-á uma actividade, programada pela técnica responsável pelo equipamento, adequada á temática e se possível integrando o centro de dia. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Alcoentre, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Promover o Património edificado e natural; Sensibilizar os alunos para a importância das funções e actividades desenvolvidas pelos Bombeiros Voluntários; Sensibilizar para a conservação e preservação do património ambiental e florestal; Alertar para as novas de fontes de energias renováveis (eólica); Promover equipamentos culturais descentralizados pelas diversas freguesias (Biblioteca). 5

7 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H05 10H30 Alcoentre - Percurso de autocarro pelas diversas localidades da freguesia Percurso de autocarro (Casais das Boiças, Espinheira, Tagarro, Quebradas, Alcoentre) Alcoentre - Visita guiada ao Quartel de Bombeiros 10H30 12H05 Quartel dos Bombeiros - Interacção e manuseamento de equipamentos utilizados pelos Bombeiros 12H05 13H00 Alcoentre - Almoço Quartel dos Bombeiros Alcoentre - Demonstração do funcionamento do equipamento e estratégias 13H00 14H15 Quartel dos Bombeiros de vigilância e combate aos incêndios Continuação - Passeio nos veículos de combate aos incêndios pelas áreas florestais da freguesia Posto de Vigia Alcoentre - Percurso pedestre com a identificação de pontos de interesse De Torre de Vigia até à da freguesia (3º e 4º ano) 14H15 14H45 Torre sineira - Jogo de orientação Entre torres - Visita ao edifício - Estabelecer a distinção entre os sinos de arquitectura civil e arquitectura religiosa Alcoentre - Actividade referente à temática da Rota 14H45 15H30 Biblioteca Conselheiro Frederico Arouca 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações. 6

8 Freguesia de Aveiras de Baixo Rota Ambiental 8

9 Identificação /caracterização da Rota Na freguesia de Aveiras de Baixo definiu-se o Ambiente enquanto elemento principal a explorar, dando também nome a esta rota. Tendo em conta o vastíssimo património natural e cultural existente nesta freguesia, torna-se pertinente dar a conhecer as suas potencialidades à Comunidade Educativa do Município. A Rota Ambiental iniciar-se-á com uma visita a uma coudelaria, com o objectivo de divulgar e dar a conhecer as especificidades ligadas à criação de cavalos, exaltando a importância da raça lusitana no universo equestre. Assim, acompanhar-se-á todo o processo relativo a esta actividade, desde a observação dos cavalos no campo, nas cavalariças, assim como, os cuidados com a alimentação e higiene. Seguidamente, os alunos poderão observar as técnicas utilizadas no treino e no ensino de cavalos nas suas diversas valências (toureio, equitação de trabalho), que vão desde aparelhar o cavalo até ao trabalho em picadeiro, tendo como referência o contributo desta actividade em termos económicos e a sustentabilidade da Quinta. Culminará com uma pequena experiência de equitação Montar a cavalo. As actividades programadas para o período da tarde pretendem explorar as infra-estruturas agrárias do chalé e dos jardins envolventes, possuidores de várias tipologias de árvores e plantas. Tendo em conta a pertinência da temática, realizar-se-á a actividade No trilho do ambiente alusiva à educação ambiental, alertando, também, para a preservação das zonas verdes como espaços propícios a actividades de lazer. Mantendo uma ligação ao passado, e considerando a recuperação do Mosteiro Santa Maria das Virtudes, farse-á uma contextualização histórica e social do local. Reentrando no âmbito ambiental, a rota terminará na Quinta da Cerca edificada e datada do séc. XIV e anteriormente habitada pelos frades franciscanos. Neste local utilizar-se-á o tractor como meio de deslocação para efectuar uma visita pela diversas unidades produtivas da quinta, tais como a criação de gado cavalar, gado bovino e a exploração agrícola (montado de sobreiro). Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Aveiras de Baixo, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Promover o património cultural e sócio-económico tendo como ponto de referência as actividades desenvolvidas numa Coudelaria; Promover o património natural, histórico; Sensibilizar para as potencialidades de uma Quinta em enquanto infra-estrutura agrícola e turística. 9

10 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro Aveiras de Baixo - Visita às instalações da coudelaria 10H05 12H40 Quinta do Pilar - Observação dos cavalos e das diversas actividades relacionadas com a Coudelaria criação e treino de cavalos - Proporcionar uma experiência de montar a cavalo 12H40 13H45 Virtudes - Almoço Chalé 13H45 14H20 Virtudes - Realização de actividades de educação ambiental No trilho do Chalé ambiente 14H20 14H50 Virtudes - Contextualização histórica do monumento Convento Virtudes 14H50 15H30 Virtudes - Visita de tractor pela Quinta da Cerca para a observação de gado bovino e Quinta da Cerca suíno e do montado (sobreiros) 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 10

11 Freguesia de Aveiras de Cima Rota do Vinho 11

12 Identificação/caracterização da Rota A vinha e o vinho são um exemplo vivo da forte ligação da população da Freguesia de Aveiras de Cima à terra, por isso consideramos pertinente, a partir desta característica e exaltando as suas raízes tradicionais, populares e identitárias, a realização de uma viagem ao mundo do vinho nas suas várias valências. Criámos a Rota do Vinho. Usufruindo daquilo que mais caracteriza esta freguesia, pretende-se sensibilizar a comunidade educativa para o facto de que a vinha e o vinho, assim como, toda a actividade inerente, são parte integrante do património local. Esta rota tem início com a visita à vinha de um produtor local, onde os alunos terão oportunidade de observar e experienciar, em contexto real (vinha), todas as tarefas associadas ao cultivo da vinha, recorrendo para tal a métodos e instrumentos tradicionais de trabalho. Para consolidar os conhecimentos obtidos nesta actividade serão distribuídas aos alunos fichas alusivas a esta temática. De seguida, irão visitar uma unidade tradicional de produção de vinho (adega tradicional) onde poderão observar e usufruir de uma explicação relativamente ao processo de produção de vinho, com recurso a métodos tradicionais, transmitidos através do saber empírico adquirido pelo Homem ao longo de séculos. A viagem prosseguirá com a visita à empresa SIVAC, equipada com tecnologia de ponta onde os alunos poderão compreender o desenvolvimento das técnicas de vinificação e estabelecer o paralelismo entre saber empírico tradicional e as novas técnicas na produção de vinhos. Considerando-se a Rota do Vinho uma vivência no âmbito do enoturismo, pretende-se proporcionar à população alvo uma experiência que promova a realização de actividades, embora planeadas, que permitam a descoberta e valorização do mundo do vinho, enquanto elemento patrimonial e sócio-cultural e económico a preservar e divulgar. Por outro lado, pretende-se também alertar os alunos para o conhecimento empírico, transmitido de geração em geração, contrapondo com as novas tecnologias, fruto do desenvolvimento da sociedade e da ciência, enquadradas enquanto matrizes da identidade cultural. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Aveiras de Cima, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Enaltecer a actividade vitivinícola, na identidade da freguesia; Identificar diferentes tipos de património; Estimular o conhecimento relativamente ao saber empírico tradicional e às novas técnicas na produção de vinhos e enquadra-las no contexto sócio-cultural e económico local. 12

13 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Nota: Os locais indicados são provisórios, pelo que poderão sofrer alterações Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10h00 10h30 Aveiras de Cima Centro Cultural Grandella - Visita guiada ao equipamento. Descoberta das suas valências na promoção cultural, assim como no tecido económico -social da freguesia e a sua identidade Casais das Amarelas / - Explicação do processo de cultura, através de exemplificação com 10H30 11H45 Vale Coelho os instrumentos necessários de acordo com a estação do ano em Vinha e actividades que a visita se realiza para demonstração das actividades práticas, inerentes ex. poda, empa, enxertia, vindima, etc Aveiras de Cima - Visita a uma adega tradicional e explicação do processo de 11H45 12H15 Adega Tradicional Zé produção do vinho, recorrendo a métodos tradicionais, Cunha nomeadamente, ao conhecimento empírico Aveiras de Cima - Almoço 12H15 13H15 Parque das Malhadinhas ou alternativa Junta de Freguesia 13H15 14H45 Vale Coelho SIVAC - Visita guiada às instalações da empresa - Realização de fichas/painéis temáticos alusivos ao processo de produção de vinho recorrendo às tecnologias de ponta 14H Regresso à Escola - Viagem de autocarro 13

14 Freguesia de Azambuja Rota da Lezíria e do Avieiros 14

15 Identificação /caracterização da Rota De acordo com o posicionamento geográfico da Freguesia de Azambuja, a «Rota da Lezíria e dos Avieiros», possibilita a realização de um vasto conjunto de actividades e iniciativas, intimamente relacionadas com os usos e costumes, enquanto vila ribeirinha Ribatejana. Considerando a trilogia: Touro, Cavalo e Campino como actores principais daquela que é a Cultura Tauromáquica, far-se-á um percurso de tractor pelos campos de Azambuja possibilitando aos alunos o contacto com o touro bravo no seu habitat natural, bem como com a actividade de Campinagem, antiga profissão Ribatejana. Ainda neste contexto, mas numa outra vertente explorar-se-ão as valências do Centro Hípico, como local de estada, de ensino do cavalo e de aulas de equitação. Já a Escola de Toureio dinamizará uma aula de arte de toureio. No espaço Poisada do Campino abordar-se-á a importância, em termos etnográficos, da dança Fandango e do instrumento musical Cana Rachada. A este espaço chamámos Ao ritmo das tradições Á tarde os alunos descobrirão o Rio e as suas potencialidades. Exemplo disso, são os Avieiros, pescadores de rio provenientes da região de Vieira de Leiria, com formas de vida muito próprias que estarão também patentes nesta Rota. Será no Palácio das Obras Novas, junto à Vala Real, que iniciaremos o nosso passeio. Através de um breve contacto com um pescador os alunos terão acesso a uma pequena demonstração dos seus quotidianos, nomeadamente demonstração da pesca feita em pequenas bateiras e Por entre nós aprenderão a fazer os nós de marinheiro utilizados nas embarcações e na construção das redes de pesca. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Azambuja, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Distinguir as diferenças geomorfológicas entre o Bairro e a Lezíria; Entender a relação entre as lezírias e a criação do gado bravo e cavalar no desenvolvimento da cultura tauromáquica; Promover a importância do campino enquanto personagem do antigo tecido sócio-económico e cultural do Ribatejo; Reconhecer a importância do Rio e da Vala (Real) para o desenvolvimento Concelhio; Valorizar aspectos da cultura avieira e do património envolvente. 15

16 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H00 11H15 Azambuja Lezíria Tractor / Herdade - Percurso de tractor - Recepção e demonstração das actividades da campinagem - Observação de toiros no seu habitat natural 11H15 12H00 Azambuja Centro Hípico Lebreiro ou Escola de Toureio - Divulgação das actividades desenvolvidas nestes espaços, assim como estimular a preservação da cultura tauromáquica 12H00 13H00 Azambuja - Almoço Poisada do Campino 13H00 13H30 Azambuja - Ao ritmo das tradições - Demonstração de Dança: Poisada do Campino Fandango e Dinamização de actividade musical: Cana Rachada Azambuja - Dar a conhecer o Palácio e a Vala Real 13h30 15h00 - Realização da actividade nós de marinheiro - Por entre nós Palácio das Obras Novas - Visita à embarcação varino Vala Real e Vala Real - Dar a conhecer os usos e costumes dos avieiros 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 16

17 Freguesia de Azambuja Rota Urbana 17

18 Identificação/caracterização da Rota A construção da Rota Urbana cinge-se ao facto de Azambuja ser sede de um Concelho, com cerca de habitantes, distribuídos pelas nove freguesias Alcoentre, Aveiras de Baixo, Aveiras de Cima, Azambuja, Maçussa, Manique do Intendente, Vale do Paraíso, Vila Nova da Rainha e Vila Nova de S. Pedro que o compõem. É nela que se concentra o poder local autárquico e administrativo, aspecto que considerámos de extrema relevância transmitir aos alunos do 1º Ciclo do Município. O objectivo desta rota é estabelecer um paralelismo entre a dinâmica administrativa do município, que é sede de Concelho, com os monumentos, equipamentos e infra-estruturas públicas que o caracteriza: a Câmara Municipal, as Piscinas Municipais, a Biblioteca Municipal, o Auditório e o Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque. A descoberta dos equipamentos que se encontram ao dispor de todos os munícipes iniciar-se-á nas Piscinas Municipais. Seguir-se-á uma deslocação ao Páteo Valverde, antiga quinta ribatejana adquirida e reabilitada pela autarquia como Centro Cultural, que acolhe o Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque. Neste espaço, realizar-se-á uma visita guiada à exposição permanente com enfoque para núcleos específicos que se debrucem sobre temáticas abordadas na rota. Após a visita propriamente dita, realizar-se-ão jogos lúdico/pedagógicos que abordam o acervo museológico e algumas especificidades alusivas ao Concelho. Após a visita ao Museu Municipal, deslocar-nos-emos para o auditório, também ele localizado no Páteo Valverde. Aqui vamos entender as valências deste espaço com um pequeno espectáculo musical Nota a nota constrói-se uma canção. Após o almoço, realizado na Poisada do Campino ou no Jardim do Museu Municipal de acordo com as condições atmosféricas, segue-se a Biblioteca Municipal. Aqui realizar-se-á uma visita ao equipamento complementada com actividades a definir pelos técnicos. Com o intuito de desenvolver nas crianças o espírito crítico e de observação ao nível do património cultural e de equipamentos sócio-culturais do Município, esta rota culminará com uma visita aos Paços do Concelho, para assistir e participar na Sessão de Câmara. Ficarão a conhecer o funcionamento e orgânica de um órgão de poder local, promovendo, simultaneamente, a educação para o exercício da cidadania. Para tal, será necessário a realização de um trabalho prévio, juntamente com os professores, com vista à participação activa dos alunos na Sessão de Câmara. 18

19 Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Azambuja, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Promover a Educação para o exercício da Cidadania; Desenvolver nas crianças o espírito critico e de observação ao nível do património cultural e equipamentos sócio-culturais do Município; Fomentar o usufruto dos equipamentos públicos disponibilizados pela autarquia; Estimular e dar a conhecer o funcionamento e orgânica de um órgão de Poder Local. Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Local Actividades Inicio Fim 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H05 10H40 Azambuja - Visita às instalações Piscinas 10H40 11H50 Azambuja Páteo Valverde - Visita ao museu com enfoque para núcleos específicos Museu Municipal - Realização de jogos alusivos às temáticas abordadas 11H50 12H35 Azambuja Páteo Valverde - Espaço dedicado à música Nota a Nota constrói-se Auditório uma canção Azambuja - Almoço 12H35 13H40 Poisada do Campino ou Jardim do Museu Municipal 13H40 14H45 Azambuja - Visita ao equipamento; Biblioteca Municipal - Actividades, a definir oportunamente; 14H45 15H45 - Reprodução da Sessão de Câmara em contexto escolar. Azambuja - Realização de um trabalho prévio com vista à Paços do Concelho participação na Sessão de Câmara; - Participação na Sessão de Câmara; 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 19

20 Freguesia de Manique do Intendente Rota Pina Manique 20

21 Identificação / caracterização da Rota A Rota Pina Manique focalizar-se-á, em grande medida, no património edificado e arquitectónico existente na freguesia de Manique do Intendente. Tratando-se de um aglomerado urbano arquitectónico único em Portugal, Manique do Intendente reúne e demonstra todos os aspectos do seu fundador, Diogo Inácio Pina Manique, Intendente-Geral da polícia de D. Maria I (séc. XVIII). Antigamente denominado como Alcoentrinho, Manique do Intendente, possui um traçado arquitectónico neoclássico, visível nas várias infra-estruturas mandadas construir: Praça dos Imperadores; toponímia das ruas; Casa da Câmara (GNR); Pelourinho e a Igreja/Palácio, que nunca chegou a ser terminada devido à morte do seu fundador. Tendo em conta tão vasto património e por forma a sensibilizar e dar a conhecer aos alunos do Concelho a história e as características únicas deste património edificado, desenvolver-se-á um conjunto de jogos temáticos, que de forma lúdica, lhes permitirá observar, contactar, preservar e valorizar estes aspectos tidos como fundamentais para a construção da identidade local. Ainda na freguesia de Manique do Intendente, visitar-se-á a Quinta da Torre Bela, caracterizada pela imponência e legitimidade histórica que possui. Antiga propriedade senhorial, a Quinta da Torre Bela foi pertença da Casa Real de Bragança/Duque de Lafões. Com o 25 de Abril de 1974 deu-se a ocupação da propriedade por parte das populações vizinhas que tinham como intuito formar uma cooperativa agrária que garantisse a subsistência de todos. Actualmente, para além de exploração agrícola, dedica-se à exploração de caça grossa, nomeadamente veados, corsos, gamos e javalis. Neste sentido, far-se-á uma breve explicação das espécies existentes, garantindo à posteriori a identificação no decorrer da visita em meio de transporte adequado pela tapada, onde as crianças terão oportunidade de observar estes animais no seu habitat natural. Para concluir e consolidar conhecimentos realizar-se-á o ZABER, jogo de perguntas e respostas alusivas ao Concelho e à freguesia em particular. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Manique de Intendente, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Contextualizar, historicamente os elementos do património nas suas diversas vertentes; Motivar e sensibilizar as crianças para a necessidade de preservar, estudar e divulgar o nosso património Concelhio; Sensibilizar para a preservação ambiental (fauna e flora). 21

22 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro Manique do - Preparação da visita através da realização de jogo exploratório alusivo 10H00 12H00 Intendente às espécies existentes na quinta Quinta da Torre Bela - Visita guiada à tapada da Quinta para a observação da flora e fauna Manique do - Almoço 12H00 13H00 Intendente Quinta da Torre Bela Manique do - Realização de um jogo exploratório em torno do Pelourinho e Praça 13H00 14H00 Intendente dos Imperadores sobre a toponímia das ruas, que possuem os nomes de Praça dos imperadores romanos (Antiguidade Clássica) Imperadores Manique do - Observação e realização de jogos temáticos alusivos à identificação Intendente das alterações à arquitectura do edifício 14H00 15H30 Igreja/Palácio - Observação da Igreja, cujas cores e traçado decorativo e arquitectónico diferem das restantes do Concelho - Dinamização do Jogo (Z)ABER 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 22

23 Freguesia de Vale do Paraíso Rota 5 sentidos 23

24 Identificação /caracterização da Rota A temática escolhida para a Freguesia de Vale do Paraíso baseia-se no património aí existente, nomeadamente em duas personagens históricas El-Rei D. João II e Navegador Cristóvão Colombo. Explorar-se-á os segredos de uma Confraria Nª Sra. do Paraíso e da sua importância ao nível religioso, social e cultural na estrutura da freguesia. Será o ponto de partida para a história do rei D. João II e a justificação para a presença do navegador, Cristóvão Colombo, em Vale do Paraíso. Para entrar em cena construir-se-á um conjunto de Adornos com história alusivos à época. A visita ao Centro de Interpretação permitirá compreender a evolução do mapa-mundo e o contributo da descoberta do caminho marítimo para a Índia, diga-se América, para o seu desenho. Por falar em navegadores explorar-se-á os instrumentos náuticos de apoio à navegação, Onde fica o Norte? Ainda no âmbito do Património Humano, desenvolver-se-á um atelier Com as mãos construo o mundo com a Artista Plástica Carla Tavares, de modo a sensibilizar a comunidade educativa para as questões da Arte como elemento cultural. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Vale do Paraíso, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Promover o património nas suas diversas vertentes; Enaltecer através da realização de actividades práticas vocacionadas para as artes (dentro da mesma temática). 24

25 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro - Visionamento de apresentação sobre a temática 10H00 11H00 com apoio da artista Carla Tavares Vale do Paraíso - Realização de oficina Adornos com história construção de Confraria adornos e enfeites de época para os alunos usarem durante a rota Vale do Paraíso - Visita e explicação das actividades desenvolvidas pela Confraria 10H00 10H30 Confraria Nº Sra. do Paraíso 10H30 12H30 - Visita ao centro interpretação Vale do Paraíso - Dar a conhecer os instrumentos de navegação utilizados (sextante, Centro de astrolábio, bússola, mapas) Interpretação Casa - Realização de jogos ligados a temática da navegação Onde fica o Colombo Norte? 12H30 13H30 Vale do Paraíso - Almoço Confraria 13H30 15H00 Vale do Paraíso - Realização de atelier de artes plásticas Com as mãos construo o Confraria mundo com Carla Tavares (pintura) alusiva à temática abordada 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 25

26 Freguesia de Vila Nova da Rainha Rota da Indústria 26

27 Identificação /Caracterização da Rota Explorando as razões para o desenvolvimento da logística na freguesia de Vila Nova da Rainha criou-se a Rota da Logística. A cultura de parcerias entre as escolas e a Comunidade é condição favorável para a sustentabilidade da cultura local. Neste sentido, esta rota visa promover uma cultura participativa dos vários intervenientes, através da criação de momentos de interactividade ligados a temas da vida da comunidade, valorizando saberes e a promoção da cooperação. A viagem tem início na empresa JULAR, especializada na transformação de madeiras e derivados. Ecológica e ambientalmente responsável, nesta empresa os alunos terão oportunidade de observar as máquinas e todo o processo de transformação de madeiras em material utilizado no nosso quotidiano. Relativamente a actividades práticas, realizar-se-á uma demonstração alusiva à Dendrologia, ciência que estuda a idade das árvores através de cortes horizontais nos troncos e posterior análise dos anéis. Posteriormente, visitar-se-á um armazém de logística ligados ao retalho e a grandes redes de supermercados Grupo Jerónimo Martins. Esta visita tem início com a recepção, por parte dos RH da empresa, dos alunos. De seguida e depois de devidamente preparados para iniciar o percurso, os alunos terão oportunidade de receber uma breve explicação sobre o funcionamento de um entreposto logístico e a forma como este afecta o nosso quotidiano. Seguir-se-á uma visita guiada às infra-estruturas, nos seus diversos sectores. Considerou-se pertinente destacar a importância da implementação desta tipologia de empresa, devido à excelente localização geo-estratégica do Concelho de Azambuja, que usufrui de boas vias ferroviárias e rodoviárias estando apenas a aproximadamente 50 quilómetros de Lisboa. Esta rota possibilitará, aos alunos, efectuar uma viagem de comboio entre o apeadeiro de Vila Nova da Rainha e a estação de Azambuja, dando desta forma a conhecer um meio de transporte que contribui para o desenvolvimento sustentável. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Vila Nova da Rainha, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Enaltecer as diferentes características do tecido económico e industrial do Município junto da comunidade educativa; Promover o Município no âmbito da sua localização geo-estratégica como meio de desenvolvimento e futuro pólo de fixação de populações. 27

28 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H00 11H30 Zona Industrial Vila Nova da Rainha Empresa JULAR - Visita e observação do processo de transformação de madeira - Realização de actividades práticas (Dendrologia corte horizontal do tronco) Zona Industrial Vila Nova - Recepção e demonstração do funcionamento de um entreposto 11H30 12H30 da Rainha - Inicio da visita guiada aos sectores do entreposto Grupo Jerónimo Martins 1ª parte Zona Industrial Vila Nova - Almoço 12H30 13H30 da Rainha Grupo Jerónimo Martins Zona Industrial Vila Nova - Início da 2ª parte da visita pelos restantes sectores do 13H30 14H45 da Rainha entreposto Grupo Jerónimo Martins 2ª parte 14H45 15H30 Vila Nova da Rainha - Viagem de comboio entre o Apeadeiro de Vila Nova da Rainha Apeadeiro CP e a estação de Azambuja 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 28

29 Freguesia de Maçussa Rota dos Moinhos 29

30 Identificação/caracterização da Rota A Rota dos Moinhos teve como base uma das particularidades da Freguesia de Maçussa, - a existência de Moinhos, que devido à sua morfologia geográfica, predominam neste local. É objectivo desta viagem colocar as crianças em contacto com as antigas técnicas de fabrico de alimentos, nomeadamente o pão e o queijo, alimentos essenciais na nossa dieta alimentar. A Rota terá início com uma visita ao moinho, onde os alunos terão uma explicação sobre o modo de funcionamento do equipamento e as diferentes formas ancestrais utilizadas na moagem de cereais e respectiva identificação. De seguida e dando sequência ao ciclo do pão, os alunos terão oportunidade de visitar um espaço onde se confecciona o pão e eles próprios prepará-lo, assistindo depois à sua cozedura num forno tradicional a lenha. A esta viagem demos o nome do grão ao pão Numa perspectiva de sensibilização para a importância da agricultura biológica e a promoção dos produtos alimentares de elevada qualidade confeccionados no nosso Concelho, na Quinta, irão poder observar, as cabras, fundamentais para a nova temática a abordar neste percurso, a produção de queijo (Chevre). De seguida os alunos deslocar-se-ão à Queijaria, e poderão observar as actividades que aí se desenvolvem. A passo do compasso por interpretação da sinalética referente aos percursos pedestres chegarão à colectividade. Está na hora do almoço. Posteriormente, visitarão a quinta biológica, terão oportunidade de explorar as várias potencialidades existentes, nomeadamente a identificação de espécies para posterior realização do atelier Sabores com cor Cheiros com sabor e aromas para recordar. Num mercado biológicos, os alunos poderão comprar, com dinheiro fictício, ervas aromáticas e fazer a respectiva plantação em copos de plástico. Depois está na hora do chá! de descobrir os aromas, as cores das espécies de ervas aromáticas, e mais uma vez terão de as adquirir para fazer um chá, para o lanche. No final poderão ainda comprar alfazema para fazer uma bolsinha de cheiros. Objectivos Específicos Valorizar a Freguesia de Maçussa, enquadrando-as no Concelho de Azambuja; Divulgar e demonstrar como é que se fabricam alguns produtos alimentares presentes na nossa dieta mediterrânica queijo e o pão; Promover a agricultura biológica enquanto actividade auto-sustentável, amiga do ambiente. 30

31 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H00 10H45 Maçussa Moinho - Visita ao moinho e explicação do funcionamento com uma demonstração do processo de moagem - Demonstração de vários tipos de cereais 10H45 11H30 Maçussa - Visita à padaria e confecção de pão Do grão ao pão Padaria fabrico de pão 11H30 12H00 Maçussa Queijaria - Visita guiada à queijaria - Percurso pedestre com orientação e recurso à sinalética existente na freguesia A passo do compasso Maçussa - Almoço 12H00 13H00 Parque de Merendas ou colectividade da Maçussa 13H00 14H30 Maçussa Quinta Biológica - Visita guiada à quinta identificação e explicação das espécies existentes; observação dos vários tipos de animais existentes na quinta - Dinamização de atelier Sabores com cor Cheiros com sabor E aromas para recordar, actividades associadas aos produtos biológicos, identificação de aromas e fazer chás. 14H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 31

32 Freguesia de Vila Nova de S. Pedro Rota da Arqueologia 32

33 Identificação/caracterização da Rota A Freguesia de Vila Nova de S. Pedro acolhe um dos monumentos de maior relevância histórica que merece especial atenção. Foi por isso que criámos a Rota da Arqueologia. No Castro, em Vila Nova de São Pedro, os alunos irão usufruir de actividades e jogos temáticos, cujo objectivo permitirá a apreensão de conceitos sobre o passado, nomeadamente o facto de estarem perante o vestígio humano mais antigo do Concelho de Azambuja, que remonta a 3500 A.C. Será, também, abordada a importância de algumas das infra-estruturas do local (muralhas semicirculares de defesa; silos subterrâneos; forno; lameiro). As actividades a desenvolver prendem-se com a dinamização de algo alusivo às Lendas do local, recolhidas pelos arqueólogos na década de 50 e 60 através de registos provenientes da transmissão oral (esta actividade será previamente trabalhada em sala de aula com o apoio do estagiário afecto ao projecto). Paralelamente os alunos terão de recolher objectos, materiais e construírem infra estruturas utilizadas nas sociedades pré-históricas como por exemplo, uma cabana. Já na sede da junta de freguesia desenvolver-se-á um atelier A escavar o passado dedicado à arqueologia incidindo nas suas quatro fases: Prospecção, escavação, estudo do material e sua interpretação e divulgação. Para tal os alunos irão desenterrar os artefactos de eras passadas, utilizando utensílios e as técnicas da arqueologia. Paralelamente, outro grupo pedra a pedra ergue um castro. Fala-se da construção de uma maqueta do edificado. A viagem termina na sede da colectividade de Vila Nova S. Pedro com um lanche oferecido pela Junta de Freguesia. Objectivos Específicos Valorizar a freguesia de Vila Nova de São Pedro, enquadrando-a no Concelho de Azambuja; Alertar para a necessidade de preservação do nosso património natural (Ribeira e Vale de Almoster), cultural, edificado e arqueológico (Castro de Vila Nova de São Pedro), assim como na interpretação dos quotidianos destas populações; Dar a conhecer a arqueologia, enquanto ciência que estuda as sociedades do passado. Nota: Esta Rota será limitada em termos de inscrição a 3 º e 4º anos do 1º ciclo. 33

34 Quadro Programa/Actividades a desenvolver Horários Inicio Fim Local Actividades 9H30 10H00 Saída da escola - Viagem de autocarro 10H00 12H00 Vila Nova de São Pedro Castro de Vila Nova de São Pedro - Jogo com ilustrações e fotografias que se debruçariam sobre os hábitos quotidianos, as infra-estruturas (forno, lameiro, silos, muralhas) e o historial das escavações - Recolha de materiais com vista à reconstrução de algumas infraestruturas utilizadas por estas sociedades pré-históricas (cabanas, simulação de outras actividades do quotidiano) - Realização de actividade referente às Lendas Vila Nova de São - Almoço 12H00 13H00 Pedro Colectividade 13H00 15H00 Vila Nova de São Pedro Colectividade - Atelier a escavar o passado - Continuação das actividades iniciadas no Castro - Construção de maqueta pedra a pedra ergue um castro Vila Nova de São - Lanche oferecido pela Junta de Freguesia 15H00 15H30 Pedro Colectividade 15H Regresso à Escola - Viagem de autocarro Nota: Os locais acima indicados são provisórios, pelo que os mesmos poderão sofrer alterações 34

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