E-Gov: uma Análise dos Sites Estaduais de Pernambuco

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1 E-Gov: uma Análise dos Sites Estaduais de Pernambuco Daisy Jaci de Lemos (CEF) Luciana Hazin Alencar (UFPE) Ana Paula Cabral Seixas Costa (UFPE) Resumo Este artigo apresenta uma análise dos sites institucionais do Governo Pernambucano de modo a comparar os princípios do Governo Eletrônico já alcançados através das ações implantadas para a utilização da Tecnologia da Informação. São também apresentados os conceitos de E-Gov acompanhado de um breve histórico de sua incursão no âmbito federal e no estado de Pernambuco. Palavras-chave : E-Commerce, E-gov, Serviços on-line. 1. Introdução O século XX nos permitiu vivenciar uma das revoluções mais marcantes da humanidade, a revolução tecnológica, a Era da Informação. Com o advento do computador e principalmente de todas as tecnologias decorrentes que evoluem tão aceleradamente, a globalização encontrou terreno fértil para seu crescimento afetando diretamente todo o meio produtivo, procurando cada vez mais se rever como organização aprimorando estratégias, qualidade, revendo processos, sistematização, equipamentos modernos, numa busca incessante pela flexibilidade, eficiência e eficácia na geração de seus produtos e/ou serviços, e principalmente visualizando outras oportunidades de negócios como diferencial de concorrência no mundo globalizado. A Economia Digital surgiu como resultado natural da agregação de todo o aparato tecnológico desenvolvido e da inovação dos processos de transações nos negócios. Para Fensel et al. (2001) o comércio eletrônico aborda a troca de informações sobre negócios eletronicamente. Albertin (2002), por sua vez, o define como a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio. Os processos podem ser realizados de forma completa ou parcial, incluindo as transações negócio-a-negócio, negócio-a-consumidor e intra-organizacional, numa infra-estrutura predominantemente pública de fácil e livre acesso, além do baixo custo (HASSAN et al., 2004). O e-commerce despontou oferecendo diversas possibilidades de exploração na relação business-business e business-consumer. Essa tendência atingiu todos os segmentos de negócios da sociedade, e as instituições públicas governamentais encontraram no comércio eletrônico forte aliado para alcançar seu maior cliente, o cidadão. Sabe-se que, na evolução da economia mundial, o governo ocupa um papel representativo na fomentação, regulamentação e, muitas vezes, o pioneirismo no uso de novas tecnologias. No entanto, em relação ao setor privado, o governo tem atuado de uma forma mais lenta (MONTAGNA, 2005). Neste contexto, este trabalho apresenta uma análise do nível de aplicação da Tecnologia da Informação (TI) oferecido na prestação de serviços através da internet, apresentando o cenário disponibilizado ao usuário final e analisando as tendências para o E-Gov Estadual. Tal objetivo será alcançado mediante uma revisão bibliográfica e uma análise da construção dos sites governamentais estaduais pernambucanos. 1

2 2. E-Gov Governos em todos os países do mundo têm buscado implementar programas e democratizar a inclusão digital em detrimento da administração pública e do cidadão.vários estudos têm sido desenvolvidos nessa área (STEYAERT, 2004; BARNUM, 2002; WEN, 2004; WIMMER, 2002; STRATFORD & STRATFORD, 2000). Nesta seção serão apresentados alguns conceitos e impactos do governo eletrônico, assim como a sua tendência no Brasil Conceitos e Impactos Para Montagna (2005), uma simples definição de governo eletrônico é a consideração de toda ação governamental que é baseada no uso de redes de computadores. Ele destaca que difrentes tipos de iterações podem ser consideradas: G2C (governo-cidadão), G2B (governo-negócio), G2G (governo-governo) e, recentemente, G2NGO (governo-organização não governamental) e G2NPO (governo- organização sem fins lucrativos). Várias definições de e-gov são encontradas na literatura. Zweers & Planqué (2001) dizem que "Governo Eletrônico é um conceito emergente que objetiva fornecer ou tornar disponível informações, serviços ou produtos, através de meio eletrônico, a partir ou através de órgãos públicos, a qualquer momento, local e cidadão, de modo a agregar valor a todos os stakeholders envolvidos com a esfera pública". Lenk & Traunmuller (2000) afirmam que o governo eletrônico pode ser visto como um guia que inclui todas as propostas para modernização e reorganização da administração pública. Para Lenk & Traunmüller (2001), quatro perspectivas podem ser vislumbradas: a perspectiva do cidadão: serviços de utilidade pública ao cidadão contribuinte; a perspectiva de processos: visando repensar o modus-operandi dos processos produtivos ora existentes no Governo, em suas várias esferas; a perspectiva da cooperação: visando integrar os vários órgãos governamentais, e estes com outras organizações privadas e não-governamentais; a perspectiva da gestão do conhecimento: visando permitir ao Governo, em suas várias esferas, criar, gerenciar e disponibilizar em repositórios adequados, o conhecimento tanto gerado quanto acumulado por seus vários órgãos. A partir dessas perspectivas, e fazendo um contra-ponto, fica claro que o governo eletrônico gera os impactos de fortalecimento da cidadania; estreitamento do relacionamento governocidadão; racionalização dos processos administrativos públicos; agilização na prestação de serviços; aumento da qualidade do atendimento ao cidadão; integração das informações dos diversos segmentos governamentais; disseminação das informações; fomentação, regularização e expansão do uso da tecnologia da informação Tendência do E-Gov no Brasil O E-Gov no Brasil vem crescendo em passos largos nas taxonomias das esferas governamentais. O reconhecimento por parte dos dirigentes públicos da necessidade de adequação ao novo modelo de relacionamento com lastro no uso da tecnologia da informação, tem gerado o fomento e implementação de programas e ferramentas que atendam às iniciativas governamentais. A seguir é apresentado um breve histórico, que demonstra claramente como a TI tornou-se assunto de prioridade do Estado: 1998 RNP Rede Nacional de Pesquisa: criado pelo MCT Ministério de Ciência e Tecnologia para acelerar a difusão da Internet no Brasil; 2

3 dez/1999 SOCINFO Sociedade da Informação: criado pelo MCT, para articular, coordenar e fomentar o desenvolvimento e utilização segura de serviços avançados de computação, comunicação e informação e suas aplicações na sociedade mediante a pesquisa, desenvolvimento e ensino; abr/2000 GTTI Grupo de Trabalho em Tecnologia da Informação: criado pela Casa Civil da Presidência da República, com o objetivo de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de interação; jun/2000 GSI Comitê Gestor de Segurança da Informação: visa estabelecer a Política de Segurança da Informação Pública do Poder Executivo Federal; out/2000 Livro Verde: proposta de ação elaborado pela SOCINFO, para discussão com a sociedade; out/2000 CEGE Comitê Executivo do Governo Eletrônico: tem como objetivo formular políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações de implantação do Governo Eletrônico; jun/2002 Livro Branco: proposta de ação elaborada pela SOCINFO validada pela sociedade. O governo eletrônico é implementado segundo sete princípios, que são adotados como referência para estruturar as estratégias de intervenção, adotadas como orientações para todas as ações de governo eletrônico, gestão do conhecimento e gestão da TI no governo federal. São elas (BRASIL, 2004): promoção da cidadania como prioridade; indissociabilidade entre inclusão digital e o governo eletrônico; utilização do software livre como recurso estratégico; Gestão do Conhecimento como instrumento estratégico de articulação e gestão das políticas públicas; racionalização dos recursos; adoção de políticas, normas e padrões comuns; integração com outros níveis de governo e com os demais poderes. 3. Análise Tendo em vista as diretrizes governamentais federais estabelecidas no tocante à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), e sabendo-se que tais diretrizes impactam diretamente nas estratégias dos Estados, optou-se por observar o desenvolvimento do E-Gov Estadual de Pernambuco através das diretrizes estabelecidas para o Estado e realizar uma análise do nível de desenvolvimento dos sites estaduais Cenário do E-Gov Estadual Pernambucano O Governo Estadual compreendendo que as políticas públicas não possuem apenas abrangência local e percebendo que independentemente dos perfis ideológicos das autoridades instituídas, as crises fiscais e administrativas e o endividamento público provinham de um modelo de gestão pública falida que se agravava com os impactos da competição industrial, fluxos financeiros e comerciais provocados pela globalização, além de uma decadente prestação de serviços ao cidadão de uma sociedade cada vez mais informada e cônscia dos seus direitos, implantou a reforma administrativa do Estado Lei Complementar nº049 de 31/01/2003. Essa reforma permeia em muito e corrobora com as diretrizes do governo federal. O Governo executou várias ações e fomentou vários programas que vieram a subsidiar esta reforma. Considerando a TIC Tecnologia da Informação e Comunicação - como a ferramenta estratégica para alcançar seus objetivos de uma gestão por resultados mais eficaz e 3

4 eficiente, com foco no atendimento ao cidadão, passou a estabelecer estratégias para o seu desenvolvimento (PERNAMBUCO, 2003). São elas: 02/04/2003 Dec : institui o Programa Governo Digital com o objetivo de coordenar o desenvolvimento e implantação do Governo Digital do Estado de Pernambuco; 23/12/ Dec : regulamenta as atividades da ATI Agência de Tecnologia da Informação; 24/05/2004 Dec : institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco (Governo Digital, Economia Digital, Conhecimento e Educação em TIC). Resultantes deste esforço destacam-se o Modelo Conceitual do Governo Digital concebido e regulamentado (decreto) ; a Agência Estadual de Tecnologia da Informação ATI, instalada; a padronização dos sites estaduais; as compras eletrônicas; o Sistema de Gestão Digital GRP ( em desenvolvimento ); a Rede PE-Multidigital (expansão ) e,; o atendimento digital ao cidadão em ampliação (sites) Avaliação dos Sites Estaduais O amadurecimento na disponibilização de serviços através da internet reflete também o nível de sistematização e racionalização das atividades internas de uma organização, pelo menos dos processos associados a disponibilização de serviço na web. Partindo deste pressuposto, é que foi decidido fazer esta análise. A metodologia utilizada para mensurar os dados a serem coletados baseou-se na de Vilela (2003), com algumas adaptações. São utilizadas três dimensões distintas - conteúdo, funcionalidade e usabilidade, como forma de avaliação dos sites estaduais para prestação de serviços públicos e disseminação de informações na web. Os seguintes parâmetros e critérios foram determinados para cada dimensão, conforme as tabelas 1 a 3, abaixo. parâmetros e critérios Abrangência/cobertura e propósito Atualidade Correção Autoridade/copyright Objetividade significado Visão geral, escopo, referências a outras fontes, indicação de versões em outros idiomas Datas da última atualização das páginas Responsabilidade pela precisão, referências corretas, ausência de erros de digitação grafia ou gramática Identificação da propriedade intelectual, mensão das fontes, identificação dos responsáveis, meios de estabelecer contato Conteúdo em linguagem clara, tom profissional, ausência de preconceitos no discurso e informação livre de publicidade Tabela 1 Parâmetros e critérios para avaliação da dimensão conteúdo parâmetros e critérios Planejamento Visual/Gráfico Navegação significado Adequação de estilos de fonte, formatação de texto, visibilidade dos elementos, critério para uso de logotipos Itens agrupados na área de navegação, termos claros 4

5 Acessibilidade utilizados para definir as opções de navegação de categorias, ícones de navegação de reconhecimento imediato da classe de itens, links identificados Mapa do site, URL clara Tabela 2 Parâmetros e critérios para avaliação da dimensão usabilidade Serviços parâmetros e critérios Comunicação/Participação/Feedback Privacidade significado Prestação de serviços online, troca de valores, disseminação de notícias e informações sobre políticas públicas, mecanismos de busca. Promoção da Comunicação em dois sentidos em espaços de cooperação, como salas de discussão e chats Especificação da política de privacidade e segurança. Tabela 3 Parâmetros e critérios para avaliação da dimensão funcionalidade Para cada um dos aspectos observados são atribuídas notas que, posteriormente, são retrabalhadas em termos estatísticos no intuito de estabelecer uma medida quantitativa capaz de possibilitar a avaliação em termos absolutos e relativos do site analisado. Os 33 critérios de avaliação são organizados em grupos de nível inferior, denominado nível 2 (que são os parâmetros); e os parâmetros são organizados em grupos de nível superior, nível 1 (que é a dimensão ). A nota de um grupo de nível 2 é a média ponderada das notas dos critérios pertencentes aquele parâmetro: N G2 = Nota de um grupo de nível 2 P C = Peso de um critério c do grupo Nc = Nota de um critério c do grupo N G2 = Σ(P C x N C ) Σ(P C ) (1) A nota de um grupo de nível 1 é a média ponderada das notas dos parâmetros: N G1 = Nota de um grupo de nível 2 P p = Peso de um critério c do grupo N P = Nota de um critério c do grupo N G1 = Σ(P p x N p ) Σ(P p ) (2) A nota final será a média ponderada dos parâmetros. As tabelas 4 e 5 apresentam a conversão da escala verbal em numérica para os pesos e as notas, respectivamente. Valor do Importância ou Prioridade Nota Significado peso 1 Baixa 0 Item ruim ou incompleto 2 Média 1 Item regular 3 Alta 2 Item bom Tabela 4 Pesos 3 Item muito bom 4 Item completo - Da mostra Tabela 5 Notas 5

6 As 13 (treze) secretarias e os 44 (quarenta e quatro) órgãos que compõem a estrutura organizacional do Estado de Pernambuco foram listados, e 45 (quarenta e cinco) sites de instituições e 1 (um) projeto (RENASCER) foram analisados. Verificou-se que onze órgãos não possuem site e 1 (um) encontrava-se fora do ar no período da pesquisa. A tabela 6 abaixo apresenta a listagem dos sites pesquisados. SECRETARIA / ÓRGÃO SITE Sec. De Adm. e Reforma do Estado de PE SARE Companhia Editora de PE - CEPE Fund.de Aposentadorias e Pensões do Estado de PE Instituto de Recursos Humanos - IRH Agência de Tecnologia da Informação - ATI Sec.de Ciência, Tecnologia e Meio-ambiente Administração de Fernando de Noronha AgênciaEstad.Meio-Ambiente e Rec.Hídricos Espaço Ciências Fund.Amparo à Ciência e Tec.do Est.de PE ITEP Parque Dois Irmãos UPE Universidade de Pernambuco Secretaria de Defesa Social Policia Militar de Pernambuco Policia Civil de Pernambuco Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco SERES - Secretaria Exec.de Ressociliação Sec.de Des.Econômico,Turismo e Esportes Porto de Suape IPEM EMPETUR Porto do Recife AD/DIPER Agência do Trabalho Projeto Renascer SEDUPE Sec.de Desenvolvimento Urbano EMTU - Emp.Metrop. Transportes Urbanos SEE - Secretaria de Educação FUNDARPE Conservatório Pernambucano de Música APEJE - Arquivo Público Estadual SEFAZ Secretaria da Fazenda JUCEPE Junta Comercial de Pernambuco Secretaria do Gabinete Civil Secretaria de Infra Estrutura Coopergás Compesa DER Dep.Estradas e Rodagem do Est.de PE DETRAN Departamento de Transito SEPLAN Secretaria de Planejamento SPRRA Sec. Prod.Rural e Reforma Agrária CEASA IPA (Estava fora do ar no período da pesquisa ) FUNTEPE Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco LAFEPE PGE Procuradoria Geral Tabela 6 Listagem dos sites pesquisados 6

7 - Resultados As instituições do Governo de Pernambuco possuem uma presença significativa na web. Do total geral, 79% das instituições possuem site ativo e 21% não disponibilizam informações via web. Em relação às notas gerais, observando-se as dimensões propostas para avaliação, os seguintes índices foram obtidos, conforme a tabela 7. Dimensões itens Ruim/ Incompleto Regular Bom Muito Bom Completo Conteúdo - 2% 94% 4% - Usabilidade - 7% 15% 50% 28% Funcionalidade 37% 54% 9% - - Tabela 7 Resultado geral da pesquisa Observando-se estes índices, alguns comentários de percentuais por critério podem ser feitos. Conteúdo: Apesar de 94% dos sites apresentarem um bom resultado, analisando-se os parâmetros e critérios individualmente, podemos ressaltar que a grande maioria possui uma boa abrangência, escopo, referências corretas, ausência de erros de grafia e objetividade; 42% se preocupam em informar referências; 10% oferecem opção de outros idiomas; 2% apenas informam a data de última atualização; 11% informam os responsáveis pela precisão das informações; 10% apresentam a menção das fontes dos dados apresentados; 91% possuem um bom nível de meios de contato, quase sempre através de um único geral, para ouvidoria, ou mesmo para departamentos específicos; Usabilidade: Percebe-se, pela tabela 7, a busca de uma padronização na construção dos sites, com um índice de 93% resultante dos índices de bom, muito bom e completo. Acredita-se que este alto índice se deve ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Comitê do Programa Governo Digital desde 2003, que elaborou uma cartilha para desenvolvimento de sites orientando especificamente quanto à usabilidade. O critério que chama a atenção é o parâmetro de acessibilidade no critério de mapa do site, onde apenas 13% disponibilizam esta opção para o usuário. Funcionalidade: Mesmo apresentando um índice geral de 37% de resultado ruim, referente ao parâmetro serviço, levou-se em consideração o tipo de serviço on line oferecido, se os dados eram meramente informativos, iterativos, em contrapartida da quantidade de serviços oferecidos, ou transacionais, atingindo um bom índice de desenvolvimento e chegando a 52% entre bom e muito bom. Detectou-se que a maioria dos sites oferece serviços informativos ou iterativos no nível de consultas, cadastros ou obtenção de formulários ou certificados, mas a troca de valores é praticamente inexistente com um índice de 2%. Outro critério que chamou atenção foi a ausência de mecanismos de busca em 57% dos sites pesquisados. A comunicação através de chats e/ou fóruns se encontra ausente em 96% deles; e em 90% dos que oferecem serviços on line não são disponibilizados informes relativos a política de privacidade. 7

8 4. Considerações Finais Este trabalho apresentou uma análise do nível de aplicação da Tecnologia da Informação oferecido na prestação de serviços através da internet, apresentando o cenário disponibilizado ao usuário final e analisando as tendências para o E-Gov Estadual. Mediante a análise realizada no trabalho, observou-se que os sites institucionais do Governo de Pernambuco encontram-se com necessidade de pequenas adequações no que concerne ao conteúdo e usabilidade, e a tendência deve perseguir a meta de disponibilizar mais serviços interativos e transacionais, buscando implementar com o cidadão outras vias de interabilidade através de chats e/ou fóruns, respeitando o caráter do tipo de prestação de serviços de cada instituição. O Governo de Pernambuco já conseguiu atingir alguns dos princípios do E-Gov, como a promoção à cidadania - no momento em que abre outros canais de comunicação com o cidadão e oferece mais transparência nas informações disponibilizadas; a racionalização de recursos - quando oferece serviços via internet; a adoção de políticas, normas e padrões comuns - quando instituem programas de trabalhos, reestruturação e normatização para uso da TIC e, a integração com outros níveis do Governo - quando começa a integrar bancos de dados de instituições distintas. Referências ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico. 4ª ed., Atlas: São Paulo, BARNUM, G. Availability, access, authenticity, and persistence: Creating the environment for permanent public access to electronic government information. Government Information Quarterly, v.19, [s.n.], p.37 43, BRASIL. Governo Eletrônico Disponível em < Acessado em: 14 fev FENSEL, D.; DING, Y.; OMELAYENKO, B.; SCHULTE, E.; BOTQUIN, G.;BROWN, M. & FLETT. A. Data Integration in B2B e-commerce. IEE Intelligent Systems, p.54-59, Disponível em: < Acessado em 05 abr HASSAN, A.M.; MOHAMED, F.A.; SPILLER,S. & TURNER, J. The evolution of e-commerce: a social constructionist view. Review of Business Research, vol.4, n.1.issn: , LENK K. & TRAUNMULLER R. Perspectives on electronic government. In: IFIP WG 8.5 Information Systems in Public Administration, Working Conference on Advances in Electronic Government, Zaragoza, Spain, LENK K. & TRAUNMULLER R. Broadening the Concept of Electronic Government, In: Designing E- Government, Prins J.E.J. (ed.), Kluwer Law International, MONTAGNA, J.M. A framework for the assessment and analysis of electronic government proposals. Electronic Commerce Research and Applications, vol.4, [s.n.], p , PERNAMBUCO. Governo Digital Disponível em < Acessado em: 03 jan STEYAERT, J.C. Measuring the performance of electronic government services. Information & Management, vol.41, [s.n.], p , STRATFORD, J.S.& STRATFORD, J. Computerized and networked government information, Journal of Government Information, vol.27, p , VILELA, R.M. Conteúdo, usabilidade e funcionalidade: três dimensões para avaliação de portais estaduais de governo eletrônico na web. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG. Dissertação de mestrado, WEN, M. E-commerce, productivity, and fluctuation. Journal of Economic Behavior & Organization, vol.55, [s.n.], p ,

9 WIMMER, M.A. A European perspective towards online one-stop government: the e-gov project, Electronic Research and Applications, vol.1, p , ZWEERS, K. & PLANQUÉ, K. Electronic government: from a organizational based perspective towards a client oriented approach. In: Designing E-Government, Prins J.E.J. (ed.), Kluwer Law International, p. 92,

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