Raul Fernandes e a Diplomacia no Governo Dutra

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1 Raul Fernandes e a Diplomacia no Governo Dutra Sydenham Lourenço Neto * Na final da Segunda Guerra Mundial o Brasil era o mais importante aliado dos Estados Unidos na América Latina, mas também era um aliado problemático, governado por Getúlio Vargas que em muitos aspectos mantinha práticas semelhantes aos regimes fascistas que acabavam de ser derrotados pelos aliados. O início do governo Dutra parecia apontar para uma conjuntura mais favorável para a manutenção de nossa aliança estratégica com os EUA. Embora, o general Dutra, tivesse no passado defendido a aliança do Brasil com o Eixo, na conjuntura pós-1945 sua característica principal no campo das relações internacionais era seu arraigado anticomunismo. Um posicionamento bastante conveniente para o período em que a Guerra Fria iniciava. Nosso interesse é verificar como nesse processo o corpo diplomático brasileiro buscou, a despeito de suas divergências internas, ampliar a relevância do Brasil no cenário mundial e mais especificamente no espaço latino americano através do exercício da posição de aliado preferencial dos EUA na América do Sul. Assim como identificar a existência de grupos políticos que atuavam no interior do Itamaraty. Para tanto, utilizaremos um amplo conjunto de fontes, que além da documentação tradicional produzida no Itamaraty, inclui cartas trocadas pelos diplomatas e biografias escritas sobre eles, especialmente aquelas produzidas fora da Academia e que parecem mais interessadas em construir uma memória positiva de personalidades que participaram da nossa diplomacia. Foi no contexto do imediato pós-guerra que nossa política de aproximação com os EUA e o papel que desempenhamos durante a Segunda Guerra no continente sul americano permitiu a um brasileiro chegar a presidir reuniões da Assembleia Geral das Nações Unidas nos seus primeiros anos e viabilizou que o Rio de Janeiro fosse a sede da principal conferência dos países * Professor Associado da UERJ 1

2 americanos no pós-guerra, a hoje praticamente esquecida e muito pouco estudada conferência do Rio de Janeiro. É injustificável que a conferência que lançou as bases da OEA (organização dos Estados Americanos) seja tão desprezada pela nossa academia. O silêncio em relação ao papel que o Brasil conquistou no período em que foi o aliado preferencial dos EUA na América do Sul pode ser explicado por duas razões principais. Em primeiro lugar, no contexto da guerra fria este era um tema que desagradava tanto a esquerda quanto os nacionalistas de um modo geral, mesmo os de direita no espectro ideológico. Uma excessiva aproximação com os EUA podia ser lida como uma estratégia entreguista, como se dizia nos anos 50 e 60. Em segundo lugar, essa é a história de um breve período que terminou em relativo fracasso. Após 1947 os EUA se voltaram preferencialmente para a Europa e a Ásia, regiões em que a guerra fria estava bem mais ativa. A diminuição da proximidade do Brasil com os EUA não foi uma escolha do Brasil, ao contrário, o governo Dutra fez um enorme esforço para manter o alinhamento, esforço no qual o Itamaraty foi peça chave. Contudo, a partir de 1947, a Doutrina Truman transformou a questão da contenção do comunismo no ponto central das relações externas dos EUA. Nessa nova estratégia, o Brasil e de certa forma toda a América do Sul, não era protagonista. Aqui a ameaça comunista não era grande o suficiente para despertar a atenção, e essa continuou sendo a leitura do governo norte-americano até a Revolução Cubana, por outro lado, não tínhamos peso político e econômico suficiente para desempenhar um papel chave nas disputas centrais da Guerra Fria. Com o fim do Estado Novo e a eleição de Dutra o novo presidente nomeou para o Itamaraty João Neves da Fontoura. Gaúcho, como Osvaldo Aranha, e também um revolucionário de 30 que tinha relativa proximidade com Vargas, mas que em 1945 manteve um explicito apoio à candidatura de Dutra. O presidente eleito, contudo, precisava manter o apoio a Osvaldo Aranha na ONU devido ao inconteste trânsito do ex-ministro junto ao governo dos EUA. Assim foi feito. Contudo, mesmo João Neves da Fontoura era por demais ligado à Vargas para se tornar um ministro de confiança de Dutra. O que ficou explicito quando o mesmo se demitiu do Ministério em protesto contra a aproximação do PSD dutrista com a UDN, 2

3 ratificada no acordo interpartidário. Mas, o conhecimento do ex-ministro também não podia ser facilmente descartado e Neves da Fontoura ainda representou o Brasil na IX Conferência Internacional Americana, reunida em Bogotá, em Foi só com ascensão de Raul Fernandes ao Itamaraty que Dutra pode contar com um aliado inconteste, e este marca o momento de maior aproximação do Brasil com os EUA e de total convergência de nossa política externa com a Doutrina Truman. Porém, mesmo esse completo alinhamento não foi suficiente para evitar que gradativamente o espaço dedicado ao Brasil na agenda internacional dos EUA fosse diminuindo. Do ponto de vista dos EUA as razões para essa mudança de atitude para com o Brasil são relativamente claras, mas sabemos muito pouco sobre a reação brasileira à nova configuração internacional. Gerson Moura observou que quanto mais as elites políticas de um país subordinado absorvem os valores e interesses da potência dominante dentro de um sistema de poder internacional, menor é a autonomia desse país frente à potência (Moura, 1990). Esse parece ter sido o caso do Brasil durante o governo Dutra. O anticomunismo virou o mote da política externa e interna. Ainda enquanto Ministro de Vargas, Dutra já se destacava como um ferrenho anticomunista. Claramente também foi essa a direção assumida pelo Itamaraty, como podemos perceber pelo discurso de João Neves da Fontoura, na Conferência dos Países Americanos, em Bogotá, em Contudo, mais do que palavras, o alinhamento com os propósitos dos EUA se confirma pela posição assumida pelo Brasil na defesa da criação da OEA (Organização dos Estados Americanos) e na implantação do TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca). Houve até mesmo situações em que o completo alinhamento brasileiro aos objetivos do combate ao comunismo internacional pareceram incomodar o governo americano. Summer Welles, escrevendo sobre a Conferência do Rio de Janeiro no Washington Post, afirmou que ela só foi possível porque todos os países entenderam a necessidade de negociar, inclusive com a URSS e a Argentina. Pois o Brasil em vários momentos havia demonstrado discordar desse ponto, defendendo a exclusão da URSS de comissões da ONU e a realização de conferências regionais sem a participação da Argentina. 3

4 A orientação da diplomacia brasileira durante o governo Dutra foi sempre seguir o voto dos EUA, como, por exemplo, quando deixou de acompanhar a moção de repúdio contra o Governo de Franco na Espanha, pois a mesma tinha partido da delegação polonesa e tinha apoio soviético. Mas, em alguns casos o anticomunismo do governo Brasileiro ia além das próprias diretrizes estadosunidenses. O Brasil precisou ser pressionado pelos EUA para reatar relações diplomáticas com a URSS. O nosso mais importante e reconhecido diplomata no período era Osvaldo Aranha, que tinha sido embaixador nos EUA e Ministro das Relações Exteriores durante o governo Vargas. Osvaldo Aranha, contudo, tinha uma visão diferente do nosso alinhamento com os EUA. Aranha, defendia uma diplomacia mais independente e uma visão mais aberta e complexa da situação internacional. Contudo, a posição de Osvaldo Aranha conflitava com a orientação do Itamaraty durante o Governo Dutra, especialmente na gestão de Raul Fernandes como Chanceler. Advogado, conservador, político fluminense, Raul Fernandes defendia a visão segundo a qual uma guerra entre ocidente e oriente era inevitável, e talvez a única maneira de se evitar uma dominação socialista na Europa e o Brasil deveria integrar uma frente ocidental unida em torno dos EUA. Isso inevitavelmente significa seguir sem restrições o voto americano nas reuniões internacionais. Essa recomendação foi feita explicitamente, por exemplo, no caso da Reunião da ONU que examinou a situação na Palestina após a criação do Estado de Israel. Oswaldo Aranha no Brasil sempre foi conhecido por ser americanófilo, mas, sua experiência internacional junto aos principais centros de poder o levou a perceber que não era provável uma guerra global entre Estados Unidos e União Soviética. Caminhávamos para um período de convivência, embora a mesma ainda fosse bastante tensa nos primeiros anos após a Segunda Guerra Mundial. Contudo, o reconhecimento por parte das duas potências da existência de uma bipolaridade no mundo, obrigava a manutenção de um espaço aberto para a colaboração entre os EUA e a URSS. Além disso, na nova configuração internacional o papel da América Latina ficou muito reduzido, estando a atenção dos EUA voltada para a Europa e Ásia. Nesta conjuntura, talvez fosse mais proveitoso aproveitar a relativa negligência dos EUA 4

5 com a América Latina do que tentar ser um aliado automático no continente. Oswaldo Aranha era um admirador da sociedade norte-americana e também estava disposto a se aliar com EUA, mas era capaz de reconhecer também as reivindicações da União Soviética de poder, como também a busca por hegemonia dos EUA; na sua avaliação, inclusive, os EUA não estavam totalmente preparados para exercer a liderança mundial no imediato pós-guerra. Essa diferença de ideias entre Oswaldo Aranha e Raul Fernandes marcou a diplomacia brasileira no imediato pós-guerra. A delegação brasileira chefiada por Oswaldo Aranha advertia que solidariedade não é servidão ao governo americano, enquanto o Itamaraty considerava dever da delegação brasileira apoiar os Estados Unidos sem qualquer restrição. Talvez o momento mais tenso na relação de Osvaldo Aranha com Raul Fernandes tenha ocorrido por ocasião da indicação do primeiro para o cargo de Secretário da ONU, nosso diplomata mais conhecido não recebeu o apoio do próprio Itamaraty e precisou negociar pessoalmente os votos das delegações junto à ONU (Moura, 1990). O conflito entre Raul Fernandes e Osvaldo Aranha tem sido interpretado como resultado do conservadorismo e provincianismo do primeiro em oposição a uma visão mais cosmopolita e profissional de Osvaldo Aranha. Gerson Moura consagrou essa interpretação (1990) que pode ser encontrada também em textos de Visentini, que chega a chamar a atuação de Raul Fernandes de quase caricatural (Visentini, 2013, p.23). Consideramos essa interpretação um tanto simplista, certamente Raul Fernandes era um político conservador, contudo, não era um neófito em termos de política internacional nem um indivíduo isolado que estivesse impondo sua visão provinciana ao Itamaraty. Raul Fernandes representava um grupo político que era marcado por um anticomunismo quase paranoico que combinava muito bem com as novas diretrizes da política externa dos EUA no início da guerra fria. A experiência internacional de Raul Fernandes remonta ao final da Primeira Grande Guerra, quando integrou a comissão chefiada por Epitácio Pessoa como delegado plenipotenciário à Conferência de Paz de Versalhes. Foi também delegado do Brasil junto à Liga das Nações entre 1919 e Em 1920, chegou a compor o Conselho de Juristas da Liga responsável pela elaboração do estatuto da Corte Permanente de Justiça em Haia. Durante o 5

6 primeiro governo Vargas, Fernandes exerceu intensa atividade parlamentar no estado do Rio de Janeiro, voltando a se ocupar da política externa por ocasião da Conferência de Paz, em Paris, em Em 1947, como sabemos, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, marcando um movimento de aproximação de Dutra com a UDN, que Raul Fernandes ajudou a criar. Nesta pequena nota biográfica podemos perceber que Raul Fernandes estava longe de ser um neófito em política externa, ao contrário, era um diplomata reconhecido e um jurista com grande experiência em Direito Internacional. A política externa defendida por Fernandes foi classificada por alguns analistas como um alinhamento sem recompensas, contudo, foi durante sua gestão no Itamaraty que a Escola Superior de Guerra (ESG) foi criada e iniciaram as primeiras tratativas para a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. Do ponto de vista do grupo político ao qual Raul Fernandes pertencia estreitar as relações com os EUA e ampliar a penetração da Doutrina Trumam no Brasil, inclusive através da ESG, pode ser considerado um valor em si mesmo. Além disso, seu posicionamento a favor de um alinhamento automático com os EUA ia de encontro a uma longa tradição da diplomacia brasileira, que talvez possa ser representada por seu maior nome: Rio Branco. Com a vitória de Vargas nas eleições de 1950 e sua posse no início do ano seguinte terminou a gestão de Raul Fernandes terminou, enquanto o grupo de Osvaldo Aranha voltou ao poder, ainda que Vargas tenha preferido nomear Aranha para o Ministério da Fazenda. A disputa para valorizar a memória da gestão de Raul Fernandes a frente do Itamaraty, contudo, começou bem cedo. Já em 1953, o escritor, jurista e diplomata Gilberto Amado escreveu uma pequena biografia, intitulada: Raul Fernandes : traços para um estudo biográfico (Amado, 1953), é interessante notar que Gilberto Amado era considerado um diplomata muito próximo de Osvaldo Aranha, e a intensa troca de correspondências entre ambos, que pode ser verificada no arquivo Osvaldo Aranha depositado no CPDOC-FGV-RJ, parece confirmar essa avaliação. O trabalho de Gilberto Amado, embora não contenha nada que desabone Raul Fernandes, não parece ter conseguido satisfazer o mesmo na busca por construir sua própria memória. Em 1956, Antônio Gontijo de Carvalho publicou: Raul Fernandes, um servidor do 6

7 Brasil, o autor parece ser uma espécie de biografo profissional, tendo publicado biografias sobre Pandiá Calógeras, Davi Campista, Milton Campos, todos políticos com fortes ligações com Minas Gerais, e também um livro sobre Rui Barbosa jovem. Sua obra sobre Raul Fernandes pode ser chamada de uma biografia autorizada, na introdução o autor deixa claro que contou com a colaboração de familiares do biografado, inclusive no fornecimento de documentos e o tom é claramente laudatório. Podemos destacar também o prefácio, escrito por Afonso Arinos do Mello Franco, ele mesmo um diplomata importante, que tenta incluir Raul Fernandes numa longa tradição de grandes diplomatas que começa com Joaquim Nabuco, passa por Rio Branco, Rui Barbosa, Epitácio Pessoa, até chegar ao biografado. É relevante notar que Osvaldo Aranha não é citado. Ao longo do texto Osvaldo Aranha é citado em pouquíssimas ocasiões, mesmo tendo sido o mais importante subordinado de Raul Fernandes durante sua gestão no Itamaraty. Enquanto isso, a atuação de Raul Fernandes presidindo a conferência do Rio de Janeiro ganha todo um capítulo muito bem documentado, inclusive com fotos. Acreditamos que a biografia escrita por Antônio Gontijo, mais do que um trabalho memorialístico e literário, é uma peça na disputa pela construção da memória de Raul Fernandes e do próprio Itamaraty. Seu texto, assim como o prefácio escrito por Afonso Arinos demarcam a existência de um grupo de diplomatas conservadores, com ligações com a UDN que se teve o seu auge de poderio durante o governo Dutra não desapareceu ali, ao contrário. É preciso lembrar que o próprio Raul Fernandes voltou a ser Ministro das Relações Exteriores durante a gestão de Café Filho e Afonso Arinos de Mello Franco também ocupou esse cargo no início dos anos sessenta. A diplomacia brasileira é um setor burocrático bastante disciplinado e profissionalizado desde pelo menos a criação do Instituto Rio Branco, na gestão de João Neves da Fontoura, mas isso não parece ter impedido a existência de disputas internas e conflitos entre grupos políticos. Pesquisas que observem mais aprofundadamente a documentação interna do Itamaraty e a própria biografia dos diplomatas podem esclarecer essa dinâmica e enriquecer a História das 7

8 Relações Internacionais do Brasil que ainda é muito focada em grandes eventos e doutrinas que teriam o poder de moldar o comportamento de toda a diplomacia. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, AMADO, Gilberto. Raul Fernandes, traços para um estudo. Rio de Janeiro: Tribuna da Imprensa, BANDEIRA, Moniz. Presença dos Estados Unidos no Brasil: dois séculos de história. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BUENO, Clodoaldo. A República e sua Política Exterior ( ). São Paulo: Editora Unesp, CARVALHO, Antônio G. Raul Fernandes, um servidor do Brasil. Rio de Janeiro: Agir, CERVO, Amado Luiz (org). O desafio internacional. Brasília: Editora Universidade de Brasília, CORSI, Francisco Luiz. Estado Novo: política externa e projeto nacional. São Paulo: Editora da UNESP/FAPESP, DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, FONSECA JR., Gélson Fonseca e LEÃO, Valdemar Carneiro. (orgs). Temas de Política Externa Brasileira. Brasília: Funag/IPRI-Ática, FONSECA, Pedro César Dutra da. Vargas: Capitalismo em construção. São Paulo: Brasiliense, FURTADO, Celso. A hegemonia dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GAMBINI, Roberto. O jogo duplo de Vargas. São Paulo: Símbolo,

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