CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica A Sinergia Inextricável: as dificuldades de coordenação entre Diplomacia e Defesa. Projeto de Pesquisa desenvolvido por Ana Maria Rodrigues Chimeca, sob orientação do Prof. Ms.Bruno Lotério. Junho/2016
2 No atual contexto das relações interestatais, e considerando a ordem mundial vigente, espera-se que a interação entre Ministérios da Defesa e Ministério das Relações Exteriores (MRE) seja constante e harmoniosa, criando respaldo para atuação estatal que busca consolidar o interesse nacional. Sabe-se que o interesse nacional pode mudar de acordo com o governo, sendo muitas vezes difícil identificar continuidade, entretanto, este não deveria ser empecilho para consolidar interação entre política de defesa e política externa. Estas devem ser analisadas, grosso modo, como políticas de Estado, ainda que essa análise não possa ser feita de forma similar, conforme apontado por Soares Alsina (SOARES ALSINA, 2003, p 54). Ainda assim, mesmo conhecendo essa importância e quanto o papel de global player brasileiro poderia ser fortalecido, não encontramos elementos mostrando diálogo estruturado e contínuo. É uma coordenação alquebrada, incipiente, que ganhou força a partir de 1996 com a unificação das Forças Armadas em único Ministério e com o estabelecimento da Política e Estratégia de Defesa Nacional, mas que ainda não conseguiu criar vínculos necessários para que diplomatas e militares atuem complementarmente. O processo de institucionalização das Forças Armadas faz parte de um projeto que visa a dar melhor direcionamento à projeção externa do país, aprofundando seu papel em temas de segurança internacional. Segundo Alsina (SOARES ALSINA, 2003, p.53), o Ministério de Defesa suscitava estabelecer formas de coordenação (diálogo unificado) entre Itamaraty e forças singulares. Entretanto, essa unificação deveria vir acompanhada não somente por convergência de temas com o MRE, mas também com o estabelecimento de políticas claras de defesa nacional, o que ocorreu com edição da Política de Defesa Nacional, cujo texto revisto e renovado em 2005 sob o governo Lula ( ), versa, entre outras coisas, sobre a importância do planejamento de ações destinadas à defesa nacional (POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL, 2012, p.12). É interessante observar também que neste documento, a inserção brasileira na América Latina é tratada como questão estratégica, apontando aprofundamento da integração regional como elemento que afasta possibilidades de conflito. Não se trata
3 dissuasão, mas sim criação de ambiente cooperativo em que a interdependência obstaria conflitos, favorecendo confiança mútua. Neste sentido, a Defesa tem papel de destaque ao afastar possíveis instabilidades e ilícitos transnacionais que poderiam provocar transbordamento de conflitos para outros países da América do Sul (POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA, 2012, p.18). Um bom exemplo do aprofundamento dessa integração foi a criação, em 2008, do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), órgão consultivo da União de Nações Sul- Americanas (UNASUL), com os seguintes objetivos (ESTATUTO CONSELHO DE DEFESA SUL AMERICANO, 2008): a) consolidar a América do Sul como zona de paz, base para estabilidade e desenvolvimento; b) construir identidade sul-americana em matéria de defesa; c) gerar consensos para fortalecer cooperação regional em matéria de defesa. Em 2008, ocorreu a publicação da Estratégia Nacional de Defesa, cujo preâmbulo afirma que a Estratégia Nacional de Defesa trata da reorganização e da reorientação das Forças Armadas, da organização da Base Industrial e da política de composição dos efetivos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA, 2012). Contudo, conforme apontado por Priscila Rodrigues Pereira, esse documento faz diversas referências ao poder militar (hard power) mas deixa lacunas quanto ao papel significativo do soft power e da diplomacia que constantemente participa de ações que envolvem resoluções pacíficas de conflitos dentro de normas internacionais (PEREIRA, 2010), mostrando a falta de diálogo entre os dois Ministérios. Um dos avanços mais significativos em matéria de Defesa ocorreu em 2012, durante o governo Dilma, com edição do Livro Branco de Defesa que de acordo com o então Ministro Amorim somava-se à Estratégia Nacional de Defesa e à Política Nacional de Defesa como documento esclarecedor sobre atividades de defesa do Brasil (LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL, 2012) e apresenta a maneira clara com que seus capítulos procuraram expressar objetivos de defesa do Estado brasileiro e constituem medidas de construção de confiança mútua (LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL, 2012). Este documento representou marco importante para ampliar debates sobre
4 segurança e política externa. Nomear um diplomata de carreira, Celso Amorim, para a chefia do Ministério da Defesa foi ato importante neste processo. Esta foi motivo de questionamentos por parte de alguns militares e pela da imprensa quanto às habilidades de diplomatas na condução de temas de guerra, mostrando que a dicotomia diplomacia e defesa vai além da questão institucional. A Política Externa tem um caminho diferente, pois sua institucionalização não é recente. Desde 1822, é possível observar a grande importância dada às questões externas para organizar o Estado. Ao longo da história, o Ministério de Relações Exteriores experimentou prestígio e, pode-se dizer que até mesmo certo insulamento em relação aos conflitos políticos que se desenrolaram a partir da Proclamação da República. Isso lhe garantiu autonomia e alguma margem de atuação. Some-se a isso a incansável busca brasileira por papel de destaque no cenário mundial, como por exemplo, a participação na Liga das Nações e a construção de uma nova ordem mundial no pós-segunda Guerra. É a partir da percepção de mudança no cenário global que Lula irá fortalecer o conceito de diplomacia presidencial, buscando redefinir a imagem brasileira. É nova concepção sobre a importância da política externa para o projeto de governo com a clara consciência do papel do mandatário na sua execução. Sua preocupação também perpassou pela diversificação e pela ampliação dos parceiros comerciais, com ênfase na cooperação Sul-Sul como forma de reduzir as assimetrias regionais. Já com Dilma, observa-se na política externa, muito além de afastamento, declínio da inserção brasileira, resultando em dificuldade na manutenção da ascensão brasileira como potência emergente. Para Raymond Aron, a distinção entre diplomacia e estratégia (defesa) é relativa, pois os termos denotam aspectos complementares da arte única da política - a arte de dirigir o intercâmbio com outros Estados em benefício do interesse nacional. (ARON, 1962, p. 73). Em tempos de paz, a diplomacia cumpre seu papel de ampliar diálogo entre os Estados, mas em tempos de guerra, ela não deixa de ser atuante, já que durante qualquer conflito, negociar é parte integrante do processo. Da mesma forma, a Defesa, em tempos de paz cumpre seu papel resguardando a soberania e a independência dos Estados, não por
5 meio da dissuasão, mas pela construção constante da confiança e da integração. Estes são elementos indissociáveis e quando a sinergia interministerial é completa e complementar, o diálogo ocorre de forma transparente e velhas rivalidades institucionais são abandonadas, a tendência é que fortalecer e desenvolver o Estado seja apenas questão de tempo. Referências Bibliográficas CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. 4.ed.rev.ampl. Editora UNB, ARON, Raymond. Guerra e Paz entre as Nações. 1ª. Edição. Editora UNB, ALSINA JUNIOR, João Paulo Soares. Política Externa e poder militar no Brasil: universos paralelos. 1ª. Edição. Editora FGV, ALSINA JUNIOR, João Paulo Soares. A síntese imperfeita: articulação entre política externa e política de defesa na era Cardoso. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 46 (2) p , POLÍTICA E ESTRATÉGIAS NACIONAIS DE DEFESA, Disponível em gues.pdf. Acessado em 24/02/2016 às 15:30 LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL, Disponível em Acessado em 24/02/2016 às 10:15.
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