INVENTÁRIO REALIZADO EM 2011 MUNICÍPIO DE ENTRE FOLHAS - MG

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1 CONSELHO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE ENTRE FOLHAS INVENTÁRIO REALIZADO EM 2011 MUNICÍPIO DE ENTRE FOLHAS - MG

2 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO 01

3 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular/Eclesiástica/Diocese de Guanhães 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno - situação e ambiência: Está implantada no coração da cidade em um nível bem mais elevado que o arruamento. Faz frente com a Praça Padre Lanzellotti, lateral esquerda com a Casa Paroquial e lateral direita, com o antigo hospital São Vicente de Paulo. Possui afastamento frontal e laterais onde forma uma grande área de jardim em sua volta. As edificações vizinhas citadas acima fazem parte do grande complexo inaugurado na mesma época e de propriedade da Paróquia. A igreja está situada em uma região de pouco adensamento e construções de um único gabarito. A única arborização em volta é a da praça onde grandes palmeiras imperiais estão plantadas. Esta área é vista de maneira suntuosa, percebida sua grandeza assim que se chega. Como área de encontro dos entrefolhenses, possui grande fluxo de carros e pessoas. O arruamento é asfaltado e o passeio cimentado. O calçamento externo do templo é de paralelepípedo, com partes em canteiros formando os jardins. Até a década de 90 esta área era de terra batida e sem fechamento; hoje recebe gradil metálico com pontaletes. Luminárias com tubo modular de alumínio e globos estão locadas na parte frontal do terreno. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista da Igreja Matriz. Foto: Suely De Marchi - jan 2011.

4 Foto 02 Vista interna da nave. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: A etimologia de Entre folhas recebeu duas versões: a primeira de que certo Sargento chamado Reis, da divisão de Caeté, arranchou por esse caminho. Cansado, resolveu descansar, deitou-se e dormiu profundamente. Ao acordar, viu por entre as folhas uma enorme cobra. Agradecido por acordar antes que a cobra o atacasse, posse de joelho e agradeceu a proteção divina. Devoto de Nossa Senhora do Rosário, a quem reconheceu que aquele fato era um milagre, o sargento fez voto de que doaria uma imagem e um sino para a igrejinha que seria construída naquele rancho, que ficou conhecido como Rancho da cobra Entre Folhas. Em 1861 o imperador D. Pedro II doou uma imagem de Nossa Senhora do Rosário com olhos de rubi e um sino de bronze; ambos traziam o selo da casa de Bragança. A partir daí a vila passou a ter como protetora e padroeira Nossa Senhora do Rosário. Desde então o povoado começou a se desenvolver com a transferência de famílias importantes vindos da Zona da Mata. O primeiro documento de Entre Folhas, arquivado na Cúria Metropolitana de Caratinga é de Este era um pedido ao Vigário de Caratinga, de uma Assembléia Provincial feito por um morador de Caratinga, Sr. Joaquim José dos Santos Mestres, onde pretendia pedir, em nome dos povos, a elevação do povoado de Entre Folhas para freguesia. Era lei que a elevação somente poderia ser realizada se ouvido o Bispo Diocesano. Consta que toda a documentação histórica com datas anteriores a 1920 era mantida na igreja matriz e foi queimada em um incêndio acidental. Ficaram na lembrança da população os casarões centenários que se conservam até hoje. Em 1932, começou a construção da Igreja Nossa Senhora do Rosário, pelo Padre Dionísio Homem de Faria, que foi concluída pelo Padre José Lanzillotti em Este montou na cidade uma olaria, onde fabricava os tijolos para a construção da Igreja. Para carregá-los até o local da construção fez a campanha do tijolo, onde cada aluno, após o término das aulas, carregaria um ou mais tijolos e pelos fiéis após a Missa Dominical. Na Igreja existem pinturas artísticas de boa fatura que retratam os mistérios do Santo Rosário, feitas por Sr. Montuano. O sino de bronze juntamente com um órgão de tubos foi instalado

5 na Igreja em Este órgão é de autoria do Sr. Salvatori e era tocado pelo Sr. Sebastião Bruno, que possuía responsabilidades administrativas na Igreja. Padre José Lanzillotti faleceu em 03/11/59 e com isso os acontecimentos em torno da Igreja foram sendo abandonados. Sr, Sebastião mudou-se para Caratinga e depois para Governador Valadares. Com isso o órgão ficou totalmente abandonado e ameaçado pelos cupins. Em 1986 assumiu a direção da Igreja o Padre Rino José Diomiro Laghi Neto, que tentou deter a deteriorização aplicando veneno de cupim. Muitas imagens foram guardadas dentro deste órgão em condições péssimas. O órgão de tubos, hoje, está desativado necessitando de restauro. A intenção do Padre Fabrício é criar um museu onde serão expostos os bens de maneira adequada de conservação e que toda a população possa conhecer a história de Entre Folhas. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: Com influências do ecletismo, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário resiste ao tempo e conserva várias de suas características originas. Com estrutura em concreto e paredes de tijolos cerâmicos maciços dobrados, possui seis pilares que percorrem a nave e sustentam a cobertura e o forro em laje. Quadros da Via Sacra está fixado ao longo do corpo da nave pintado na parede com relevo em gesso e molduras de concreto pintado. Dois altares foram construídos nas laterais, o de São José e o outro de Nossa Senhora. No altar central o de Nossa Senhora do Rosário. 20 pinturas foram feitas na parede na parte superior, sendo que duas pinturas são de formas arredondadas, duas pinturas de forma retangulares na horizontal, dezesseis pinturas de forma retangulares na vertical. Foram feitas pelo antigo artista da região, Sr. Montuano. Moldura de concreto abaulado circulam toda a nave, aproximadamente 40cm acima das portas parando sempre que encontra os pilares da parede e os três altares. A nave recebe pintura na cor branca na parte superior, a óleo na parte inferior na cor marfim e azul céu nos altares. A sacristia e o santíssimo estão com pintura acrílica na cor marfim. As janelas se estendem ao longo da nave sendo: 8 janelas de ferro e vidros nas cores branco, azul, amarelo e verde. Nos altares laterais: 2 janelas de cada lado retangular ferro e vidro cores azul e rosa e 1 janela redonda de cada lado ferro e vidro transparente. Na parte do altar central são 2 janelas de ferro e vidro transparente de cada lado. As janelas frontais são originais, são fixas, de madeira e vidro transparente. As portas laterais e frontal são originais, de madeiras com duas bandeiras cada uma. As portas laterais medem 1. 60x2. 15m e a porta frontal mede 1.65x3. 10m. Pintadas de tinta a óleo na cor marfim. Possuem arco fixo na parte superior com madeira e vidro. Na entrada lateral direita onde era o antigo batistério existe uma mureta com gradil de madeira. Nesta área flores e duas imagens de madeira, da paróquia de Vargem Alegre, executadas pelo antigo artista da região Sr. Salvatori e uma mesa de madeira que pertencia à antiga Igreja dividem espaço. Do lado esquerdo acesso escada para o coreto, possui uma porta de madeira com detalhes vazados. Na parte superior do altar principal, atrás da imagem de Nossa Senhora do Rosário, existe uma porta de madeira, conservada. O órgão de tubos fica na parte superior da nave. Possui estrutura de madeira. Na parte superior, no coreto, existe uma escada de ferro em forma de leque que acessa a torre: os dois sinos, inclusive o que foi doado por D.Pedro II. No centro da mesa de madeira do altar existe uma abertura de aproximadamente 2.5x2.5 cm. Neste encaixe foi colocada uma pedra chamada D ara. Somente os pés da mesa são originais. O tampo anterior foi danificado, trocado e a pedra recolocada. Um piso em ladrilho hidráulico (20x20cm) com formas geométricas formando losangos/arabescos ocupa toda a nave, formando no corredor central e no meio da nave o desenho de

6 uma cruz. No altar, o piso é de cerâmica, granito e lascas de pedras. O piso da entrada das portas laterais é de cimento queimado. O piso da Sacristia é de ladrilho hidráulico e o da Capela do Santíssimo, cerâmico. Na parte da entrada principal o piso é de cimento queimado amarelo e nas laterais, no acesso escada para o segundo piso e na área do antigo Batistério é de cimento grosso. A escada de acesso para o segundo piso é de madeira pintada com tinta a óleo na cor azul céu em forma de leque. No piso próximo ao altar estão três túmulos das quais, o central, está sepultado o Pe. José Lanzillotti. Medindo 1.20x2.10m em mármore preto com molduras também em mármore na cor branco e bege. Possui dimensões de 75x75 cm na base e altura de 1,55m. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Bom 16. Análise do Estado de Conservação: O estado de conservação desta edificação é bom. Mantém a integridade estrutural, mas apresenta problemas como revestimentos em pintura desgastados, infiltrações na laje, piso hidráulico danificado e as pinturas artísticas também danificadas pela ação das intempéries. 17. Fatores de degradação: Laje com infiltração devido às calhas não estarem comportando a quantidade de água. Intervenções sem consultoria, sem o cuidado de preservação e conservação das características originais devido, muitas vezes, a mão de obra não qualificada. 18. Medidas de conservação: São recomendadas novas pinturas, com resgate das cores originas após prospecções sobre as intervenções posteriores, restauro do órgão de tubos, manutenção e restauro dos pisos da nave. Também se aconselha o restauro das pinturas artísticas, a padronização dos vidros das janelas da fachada frontal e a manutenção das portas janelas, calhas e tubos de água de drenagem pluvial. 19. Intervenções: Nos últimos anos foram feitas várias manutenções nas pinturas e na cobertura. O lado esquerdo, no acesso de escada para o coreto, possui uma porta de madeira com detalhes vazados. Esta porta não é a original que foi trocada por estar muito danificada, sendo locada uma totalmente diferente da antiga. Na parte superior do altar principal, atrás da imagem de Nossa Senhora do Rosário, existe uma porta de madeira. Com o roubo da Imagem antiga essa abertura foi fechada mantendo a porta atrás da parede. Anos depois com a administração do Padre Fabrício foi reaberta. As duas aberturas situadas na parte inferior do altar central foram fechadas com paredes de alvenarias e reabertas. Bem como as aberturas da parte inferior do antigo Batistério/nave e da área da escada/nave e da aberturas na parte superior na área do coreto. Relatos descrevem que essas paredes foram fechadas devido ao barulho que o gerador fazia quando da utilização do órgão elétrico. Encontra-se na sacristia duas bíblias datadas de O padre José do Carmo conhecedor da história de Entre Folhas e antigo padre local relatou a existência deste material. Um das Bíblias fica exposta na estante de vidro da sacristia. Foram feitas, pelo Padre Alberto, intervenções com desenhos geométricos nas paredes ao longo da nave e em volta dos quadros da via sacra. Hoje estão cobertos por pintura acrílica bege. O teto central da nave era de madeira. Com os anos ficou danificado e por sugestão do pároco da época foi feito uma laje no lugar, sendo a pintura artística do forro subtraída.

7 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Padre Fabrício Almeida de Moura 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

8 CASA PAROQUIAL 02

9 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: CASA PAROQUIAL 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular/Eclesiástica 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno / situação e ambiência: O acesso é feito pela Rua Amélia de Freitas através de uma rampa tanto que serve tanto para pedestre como para carros. Outro acesso se dá pela escada da Igreja Matriz gente a Praça Padre Lanzillotti. Faz fundo com o morro e na lateral esquerda com os fundos da Igreja Matriz. Na frente encontra-se a edificação do Coreto. As edificações vizinhas citadas acima juntamente com o antigo Hospital São Vicente de Paulo fazem parte do grande complexo inaugurado na mesma época e de propriedade da Paróquia local. Está implantada no coração da cidade em um nível bem mais elevado que o arruamento em uma região de pouco adensamento e construções de um único gabarito. A única vegetal em volta é da praça onde grandes palmeiras imperiais estão plantadas. Como área de encontro dos entrefolhenses está área possui grande fluxo de carros e pessoas. Possui rua asfaltada e passeio cimentado. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal. Foto: Suely De Marchi - jan 2011.

10 10. Histórico: Foto 02 Vista lateral direita. Acesso para a parte onde funciona o CRAS atualmente. Observa-se a passarela na lateral esquerda. Foto: Suely De Marchi - jan A Casa Paroquial foi construída pelo Padre José Lanzillotti, sendo inaugurada em Funcionou nesta edificação a Casa da Escola, a Casa da Intendência (Sede do distrito), a Casa de Reuniões e o Seminário Propedêudico São José de Ubaporanga (1998 a 1999) que era uma extensão do Seminário Diocesano de Caratinga e tinha como Reitor o Padre José Moreira Bastos Neto. Conta-se que Padre Lanzillotti morava em cima e em baixo (atual Secretaria Paroquial) era cedido para o sobrinho Giuseppe, onde funcionava um bar. A edificação passou por uma reforma em 1986 até 1990 com a administração do Padre Rino. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: A construção possui dois andares, cobertura em quatro águas, fachada plana e simétrica. Um frontão com forma sinuosa com os dizeres Casa-Paroquial e que sobressai da fachada principal. Conservam-se hoje as formas geométricas externas e os tamanhos das aberturas das esquadrias. Na fachada frontal superior foram colocados frisos de concretos em baixo de cada janela e mudado o tipo das esquadrias, antes de madeira agora de ferro e vidro. Foi colocada a imagem de São José em nicho existente na fachada depois da primeira janela, da direita para esquerda. Atrás da edificação estão as repartições acrescentadas ao longo desses anos cujo acesso se dá por uma escada na lateral direita da Casa Paroquial. A fachada lateral esquerda foi a que sofreu maiores alterações significativas. A modificação ficou por conta de um acréscimo na parte superior formando um corredor de aproximadamente 2 m de largura. Uma laje foi executada em toda extensão lateral, as janelas foram retiradas e no lugar executadas portas e abertas novas janelas na parede levantada para fazer o fechamento do corredor. Esse corredor faz ligação com a parte da antiga Casa Paroquial. Nessa área antiga de dois ambientes com aproximadamente 30 m², foi conservada o piso hidráulico. A porta foi fechada e locada uma janela e no outro ambiente, a janela foi fechada e locada uma porta. Um anexo foi criado com objetivo de ampliar o espaço unindo a área antiga, que preserva a cobertura de telha cumbuca, com o corredor. Esse anexo possui uma sala, uma cozinha, um banheiro. Destes ambientes é possível acessar a moradia do padre e a um corredor aberto e coberto que dá acesso uma área com forma de meia lua. Padre Fabrício Almeida de Moura, atual pároco, conta que essa área era usada pelos antigos padres em reuniões de ceia. Esta

11 sala se comunica com três ambientes. Uma porta de madeira que se conserva e dá acesso a nave central da Igreja Matriz. Essa porta fica atrás da imagem de Nossa Senhora do Rosário no altar central. A segunda porta acessa a sacristia e a outra a uma sala que fica em cima da Capela do Santíssimo. O piso inferior da Casa Paroquial, originalmente em madeira, foi substituído por piso cerâmico. Possui paredes com detalhes em gesso e prateleiras de vidro. O teto é o piso de madeira da parte superior. Foi executado forro de PVC branco para não ficar aparente. A parte superior, como foi dito, conserva o assoalho de madeira. Neste segundo piso funciona o CRAS - Centro de Referência e Assistência Social, um programa do governo federal em parceria com o local. O calçamento externo da Casa Paroquial é de paralelepípedo. Até a década de 90 a área externa era de terra e sem fechamento. Hoje a área é circundada com gradil metálico com pontaletes. A Casa Paroquial possui um acesso lateral na fachada esquerda que sai em uma passarela e se liga à Igreja Matriz. Nesta área também acessa um banheiro, a copa e a gruta de Nossa Senhora do Rosário. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Bom 16. Análise do Estado de Conservação: O estado de conservação da edificação é bom. Mantêm a integridade estrutural, apresentando apenas problemas físicos como pinturas desgastadas. 17. Fatores de degradação: Falta de manutenção freqüente e infiltrações do muro de arrimo no fundo da construção. 18. Medidas de conservação: Manutenção no piso de madeira e nos pisos também do segundo pavimento. Manutenção nas paredes e novas pinturas. Resgate da leitura original da fachada, que teve intervenção posterior nos vãos das janelas, interferindo nas características originais e no conjunto das edificações implantadas neste terreno. 19. Intervenções: Acréscimos de ambientes com novas estruturas e pinturas. Reforma da Recepção da Casa Paroquial. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Padre Fabrício Almeida de Moura 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

12 CORETO 03

13 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: CORETO 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular/Eclesiástica 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno I situação e ambiência: O acesso ao coreto é feito pela Rua Amélia de Freitas, através de rampa que serve tanto para pedestres como para carros; bem como pelas duas escadas frontais e da lateral direita da Igreja Matriz, pela Praça Padre Lanzillotti. O bem se localiza à frente da Casa Paroquial e ao lado, a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário. As edificações vizinhas citadas acima, juntamente com o antigo Hospital São Vicente de Paulo, fazem parte do grande complexo inaugurado na mesma época e de propriedade da Paróquia local. Está implantado no coração da cidade, em nível bem mais elevado que o arruamento, em região de pouco adensamento e construções de um único gabarito. A única cobertura vegetal em volta é da praça, onde grandes palmeiras imperiais estão plantadas. Há mistura de residências e comércios em sua volta. Como área de encontro dos entrefolhenses, a praça possui grande fluxo de carros e pedestres. Possui rua asfaltada e passeio cimentado. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal. Observa-se que o bojo foi tampado. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista lateral direita. Acesso pela Rua Amélia de Freitas. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: A etimologia de Entre folhas recebeu duas versões: a primeira de que um certo Sargento chamado Reis, da divisão de Caeté, arranchou por esse caminho. Cansado, resolveu descansar, deitou-se e dormiu. Ao acordar, viu por entre as folhas uma enorme cobra. Agradecido por acordar antes que a cobra o atacasse,

14 se pôs de joelho e agradeceu a proteção divina. Devoto de Nossa Senhora do Rosário, a quem reconheceu que aquele fato era um milagre, o sargento fez voto de que doaria uma imagem e um sino para a igrejinha que seria construída naquele rancho, que ficou conhecido como Rancho da cobra Entre Folhas. Em 1861, o imperador D. Pedro II, doou uma imagem de Nossa Senhora do Rosário com olhos de rubi e um sino de bronze; ambos traziam o selo da casa de Bragança. A partir desta a vila passou a ter como protetora e padroeira Nossa Senhora do Rosário. Desde então o povoado começou a se desenvolver com a transferência de famílias importantes vindos da Zona da Mata. O Coreto foi construído na administração do Padre José Lanzillotti, em juntamente com a Casa Paroquial, a Igreja Matriz e o antigo Hospital São Vicente de Paulo. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: O coreto possui uma área aproximada de 15m². Quatro pilares de concreto sustentam a cobertura em laje de concreto aparente. O bem tem formas arredondadas na parte superior dos pilares ao encontro com viga de concreto com friso e nos encontros as curvas. O acesso se dá pela parte posterior da edificação, em frente à Casa Paroquial. Um guarda-corpo de aproximadamente 80 cm circunda o ambiente do coreto. O guarda-corpo, em alvenaria, é arrematado na parte superior por friso de 8 cm, que emoldura todo seu comprimento, bem como um friso de acabamento do beiral da cobertura com a viga. A fachada frontal e lateral do coreto recebe 10 elementos em forma de coluna de concreto com diâmetro aproximado de 10 cm na posição vertical, formando vazados intercalados por alvenara. A cobertura recebe quatro águas e tem forma de cúspide de encontro à cumeeira, formando um pontalete. O guarda-corpo recebe pintura acrílica na cor cinza e o restante na cor branca. Na fachada frontal, abaixo da laje do piso do coreto existe um sótão. Antes uma portinhola fazia o fechamento deste sótão, que hoje está aberto. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Regular 16. Análise do Estado de Conservação: Apesar de manter a integridade estrutural, apresenta deslocamentos de reboco e pinturas desgastadas, além de sinais de umidade na superfície de toda cobertura. 17. Fatores de degradação: Falta de apropriação do seu espaço, tanto pela população quanto pelos serviços da igreja, além de falta de manutenção adequada e freqüente. 18. Medidas de conservação: Manutenção na cobertura, nas paredes, especificamente na parte inferior frontal. Novas pinturas e controle adequado do uso. 19. Intervenções: Há muito tempo não se faz intervenção adequada. O bem já recebeu várias camadas de pinturas, em períodos distintos. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS

15 Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Padre Fabrício Almeida de Moura 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

16 CHAFARIZ 04

17 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: CHAFARIZ 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular/Eclesiástica 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno I situação e ambiência: Encontra-se na parte externa, na lateral direita da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e nas proximidades da entrada do antigo Hospital São Vicente de Paulo. É de fácil acesso e em seu entorno está o jardim. Pode ser visto pelas pessoas que acessam o portão lateral esquerdo que faz o fechamento da área externa tanto para irem a Igreja Matriz quanto para acessarem o antigo hospital. Com as intervenções feitas ao longo do tempo e em uma posição de má visibilidade, não pode ser percebido por muitas pessoas. Possui piso em sua volta de concreto e de paralelepípedo. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal. Observa-se que o bojo foi tampado. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista lateral direita. Nota-se o estado de abandono. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: O Chafariz foi construído na administração do Padre José Lanzillotti em 1956, juntamente com a Casa paroquial, a Igreja Matriz e o antigo Hospital São Vicente de Paulo. Integra-se ao conjunto e mais diretamente ao antigo hospital. Não tem importância arquitetônica relevante, mas faz parte de uma época importante da história dos entrefolhenses e a sua ligação com o conjunto das edificações no terreno da igreja o torna elemento relevante de conservação. Segundo Padre Fabrício Almeida de Moura, atual pároco, existiam dois chafarizes, cada um em uma das laterais da Igreja Matriz. O chafariz recebia água de um poço que ainda existe na parte mais alta do terreno, atrás do antigo hospital. O padre Lanzillotti

18 construiu o poço para abastecer a cidade de água potável, que era vendida. Essa área tem também uma tubulação localizada na lateral direita do terreno, que cai no córrego Entre folhas. Hoje esse poço está desativado. Acredita-se que onde está localizada a gruta hoje, idealizada e executada recentemente, estava uma tubulação que descia até atingir o córrego. Existe por parte do pároco atual a intenção de resgatar o funcionamento do chafariz. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: Feito de concreto aparente, o chafariz é composto por dois volumes de diferentes formas geométricas: uma fazendo o papel de lápide medindo h=1,15m, L=55 cm e espessura = 26 cm. A outra forma é em meia lua e encosta nesta lápide. Mede em sua base maior 55 cm. O bojo foi fechado com tampo de laje de concreto. Segundo Padre Fabrício Almeida de Moura, atual pároco, conversando com uma das filhas do pedreiro que construiu o chafariz, foi gravado suas iniciais I.R.B - Isaltino Rodrigues Batista e a data A base superior do bojo recebe uma moldura de concreto ao redor. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Regular 16. Análise do Estado de Conservação: O estado de conservação é regular. A integridade estrutural do bem é mantida, apesar de apresentar problemas de desgastes feitos pelo tempo. 17. Fatores de degradação: Abandono e falta de utilização do bem. 18. Medidas de conservação: Recomenda-se manutenção retirando a tampa de concreto que foi colocada e execução de adequações para que o chafariz volte a funcionar. É recomendável também a realização de projeto paisagístico a sua volta. 19. Intervenções: Há muito tempo não se faz intervenção adequada; há algum tempo foi instalada tampa de concreto sobre o bojo do chafariz. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Padre Fabrício Almeida de Moura 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

19 ANTIGO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO 05

20 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: ANTIGO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular/Eclesiástica 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno I situação e ambiência: Localiza-se na lateral direita da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, o antigo Hospital São Vicente de Paulo, bem no centro da cidade, é de fácil acesso e de uma importância relevante na historio de Entre Folha. Pode ser visto melhor pelas pessoas que acessam o portão lateral esquerda do terreno da Igreja. Possui piso em sua volta de concreto desempenado, paralelepípedo e um jardim. Pouca arborização sendo as relevantes as da Praça Padre José Lanzillotti em frente a esta área. As ruas são asfaltadas e os passeios de concreto. Subutilizado apresenta sinais de abandono. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal/lateral direita. Observa-se implantação posterior de telhado paulista (cobertura em telha de amianto). Foto: Suely De Marchi - jan 2011.

21 Foto 01 Foto 02 Vista frontal e o acesso por rampa na lateral esquerda. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: Na área pertencente a paróquia foram erguidas várias construções: a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, a Casa Paroquial, o Coreto e o antigo Hospital São Vicente de Paulo. Sob a administração do Padre José Lanzillotti e com ajuda da comunidade, construiu-se o prédio do antigo hospital, que não chegou a funcionar como tal, por deficiência no prédio e nos equipamentos. Em 07/10 de 1965 a construção passou a funcionar como Casa de Beneficência Paroquial, abrigando meninas órfãs e/ou com problemas familiares. Hoje funciona parte como Centro Pastoral e parte é alugada para uma escola de segundo grau. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: Com linhas retas e continuas o prédio foi traçado lembrando as características do Ar Decô. Esquadrias retangulares no sentido vertical. Pilares sobressaem com frisos nas fachadas. O acesso se dá por uma escada na lateral direita da edificação para o segundo piso. Uma varanda acessa uma porta na lateral esquerda e na porta central do primeiro piso. No segundo piso existe uma varanda acima da varanda inferior, com dimensões maiores e possui parapeito com elementos vazados. Possui platibanda da qual foi feito uma cobertura de telha de fibrocimento utilizando esta área como terraço. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Regular 16. Análise do Estado de Conservação: O estado de conservação da edificação é regular. Apresenta problemas de descascamentos dos revetimentos e sinais de infiltração e de umidade na parte inferior das paredes, nas fachadas. Não apresenta, entretanto, problemas estruturais ou processo de arruinamento. 17. Fatores de degradação: Falta de utilização adequada do bem e de manutenção mais freqüente, além de contato grande com as intempéries. 18. Medidas de conservação:

22 Novos rebocos e pinturas. Novo projeto para a cobertura. Retirada das infiltrações e isolamento das águas pluviais. Novos revestimentos no piso e paredes das áreas molhadas. Melhor administração do uso da edificação. 19. Intervenções: Muitas intervenções foram feitas. Paredes internas foram demolidas e novas foram erguidas e portas foram vedadas. Foi executado um terraço, tipo paulista, com telha de fibrocimento. As esquadrias originais, de madeira, foram substituídas por ferro e vidro. Também houve pisos substituídos. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Padre Fabrício Almeida de Moura 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

23 ESCOLA ESTADUAL Dr. JOSÉ AUGUSTO 06

24 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas - Minas Gerais - Brasil 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ AUGUSTO 4. Endereço: Rua Daniel Gomes - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Estadual 6. Responsável: Diretoria atual 7. Situação de Ocupação: Própria 8. Análise do entorno I situação e ambiência: Localiza-se numa Rua Daniel Gomes, cujo nível é mais alto em relação à praça central. A rua é asfaltada e plana, sem arborização, com passeio de concreto. Lugar tranqüilo, com pequeno fluxo de veículos e de fácil acesso. Faz divisa pela lateral direita com a Rua Maria Eulália e com a lateral esquerda e fundos com residências. A área é marcadamente residencial e a rua tem revestimento de asfalto e passeio cimentado. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista interna do pátio. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista interna do pátio de conferência. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: A Escola Estadual Dr. José Augusto iniciou as atividades em 1943, com primeiro grau com o nome de Escolas Reunidas Santos Mestres. Em , com o Decreto n. 3962, foi transformada em grupo escolar D. José Augusto e em 08/05/1974, Decreto n passou a chamar E. E. Dr. José Augusto. Somente em 1945 em 02/04, foi autorizado o funcionamento de 5 º a 6º série, através do Decreto n Em , Decreto foi criado o Ensino Médio sem habilitação. Em , pela

25 Portaria n.290/04, foi autorizado o funcionamento do Ensino Médio com habilitação de Ensino Normal, Magistério de 1º grau. O ensino de 1º a 4º série foi municipalizado através da resolução n.8.380/98 em A escola recebeu esse nome em homenagem a José Augusto Ferreira Filho. José Augusto nasceu em Caetés, Filho de José Augusto Faria e Maria de Barros Ferreira. Formada em direito em 1937, chegou a ser prefeito de Espera Feliz aos 24 anos. Através do incentivo de Dom Cavati, Bispo de Caratinga, foi indicado, pelo governador, para assumir a Prefeitura de Caratinga, assumindo em , aos 28 anos de idade. Neste tempo esteve em entre folha e foi recebido entre outro pelo Padre José Lanzillotti. Faleceu em e não deixou filhos. Em 2005 a 2008 a escola passou por atualizações no corpo docente e discente com conforto e amplas condições para desenvolvimento e projetos pedagógicos. 11. Uso Atual: Institucional 12. Descrição: A escola foi construída por volta de Possui aproximadamente m² de área construída, cercada por muros e gradil. Dividida assim por ambientes: secretaria c/ banheiro; diretoria com banheiro; sala de informática; sala de professores c/ banheiro; laboratório de Biologia; 11 salas de aulas; sanitários masculinos e femininos; 2 pátios cobertos c/ palco p/ apresentação; lanchonete; refeitório c/ escovódromo; cozinha c/ duas dependências e banheiro; almoxarifado; quadra esportiva coberta c/ arquibancada; vestiário masculino e feminino. Todas as salas possuem ventiladores de teto; renovado o mobiliário; instalado som em torno dos pátios, refeitórios e quadra, tele fax; sistema e PABX com ramais em todas as principais dependências, laboratório equipado para desenvolvimento de pesquisas; 4 televisões com vídeos; câmara de vídeo; máquina fotográfica digital e data show; 20 computadores funcionando em rede. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Excelente 16. Análise do Estado de Conservação: O estado de conservação desta edificação é excelente. Mantém suas integridade estético/formal e físico/construtiva com todos os elementos físicos e estruturais, desempenhando suas funções, vidros, janelas, portas e principalmente o sistema estrutural. 17. Fatores de degradação: Nenhum. 18. Medidas de conservação: O uso deve ser condicionado de forma a conscientizar a manutenção da escola pelos alunos para que se conserve a estrutura física e manutenções periódicas para conservar a arquitetura original do bem. 19. Intervenções: A escola passou por reformas de ampliação respeitando a arquitetura original, sem interferir de modo negativo nas características originais da construção. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS

26 Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

27 IMOVEL PÇA. PE. LANZILLOTTI 07

28 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: IMÓVEL À PRAÇA PADRE LANZILLOTTI, S/N 4. Endereço: Praça Padre Lanzillotti, s/n - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular 6. Responsável: José Garcia Andrade 7. Situação de Ocupação: alugada 8. Análise do entorno / situação e ambiência: A edificação está localizada em frente à Praça Padre José Lanzillotti, na esquina com a Rua América Ribeiro, aonde existe uma ponte sobre o Rio Entre Folhas. O ponto é privilegiado e central, próximo aos órgãos da Prefeitura Municipal. As ruas são asfaltadas e tem considerável trânsito de veículos e de pedestres. O imóvel não possui arborização à sua frente, como as demais edificações vizinhas; a vegetação próxima é formada pelas espécies encontradas nos canteiros da Praça. Área de bastante comércio em sua volta se mistura a algumas casas residências que ainda consegue resistir. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal. Nota-se que os detalhes estão conservados. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista interna. Oberva-se o forro original de madeira. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: A Loja foi construída em 1885 e era uma oficina de selaria. Mas tarde foi propriedade do Intendente e depois adquirida pelo Sr. José Garcia Andrade em Sr. José Garcia nasceu em Entre Folhas em 1932.

29 No ano de 1887, chegou a esta freguesia Domingos Martins de Andrade juntamente com sua família. Vindo de Santa Bárbara do Monte Verde, região de Juiz de Fora, Zona da Mata mineira. Concedido o direito de entrar nas terras, desmatar e construir. Com grande fé católica, trabalhou nas colheitas nas colheitas para angariar fundos para a construção de uma nova Igreja nos moldes de Juiz de Fora. No local havia uma Igrejinha e madeira. Queria uma maior que pudesse abrigar a todas as fiéis. Recebeu o codinome Bento. Seus descendentes até hoje são conhecidos como Os Bentos. Mas somente em 1943 houve a conclusão da conhecida Igreja de Nossa Senhora do Rosário conforme tão sonhado por Bento. O Sr. José Garcia Andrade é descendente dos Bentos, Trabalhava desde cedo na Farmácia do Sr. Orestes Paiva, logo em seguida já estava administrando. Adquiriu experiências e em 1981 na recente loja adquirida abriu sua farmácia. Desde que aposentou fechou a farmácia, reformou e colocou para alugar. Atualmente parte de desta edificação é moradia na qual seu filho reside. A outra parte é loja de aluguel. Sr. José Garcia foi eleito vereador em Caratinga em 1976 e apoiou os entrefolhenses no sentido de emancipar a cidade. Teve três mandatos como vereador e dois como Presidente da Câmara. Em 1988 ingressou com um pedido de emancipação na Assembléia Legislativa na qual foi aprovado em 27/04/ Uso Atual: Misto (residencial e comercial) 12. Descrição: A edificação tem influências construtivas provenientes do período colonial. Possui inscrição na fachada acima da porta datada Tem simetria na parte frontal, sendo uma porta central, quatro portas para o lado direito e três portas para o lado esquerdo mais uma janela. Possui esteios de madeira e fechamento em alvenaria. É dividida internamente no rumo da cumeeira fazendo dois ambientes, uma loja e uma moradia. A loja possui aproximadamente 44m². No total da edificação aproximadamente 100m². Na fachada, sobre a verga de cada porta e janela, possui uma moldura em forma arqueada em relevo e de massa e nas laterais extremas um florão. Tanto a moldura, o florão e as esquadrias estão pintados na cor marrom. As paredes externas estão pintadas na cor branca. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Excelente. 16. Análise do Estado de Conservação: Excelente. A edificação mantém a sua integridade estético/formal e físico-construtiva em todos os elementos físicos e estruturais. 17. Fatores de degradação: Não possui. 18. Medidas de conservação:

30 Manutenção constante do bem. 19. Intervenções: Houve reformas sem perder as características das formas, do piso e do teto e mantendo as esquadrias de madeira. O forro recebia novas cores de acordo com o novo inquilino. Há aproximadamente 10 anos, Sr. José Garcia fez novas reformas devido a infiltrações, mudando piso, antes de madeira, para cerâmica. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Sr. José Garcia Andrade 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

31 IMÓVEL R. JOAQUIM CAMPOS,98 08

32 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 1. Município: Entre Folhas 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Designação: IMÓVEL À R. JOAQUIM CAMPOS, Endereço: Rua Joaquim Campos, 98 - Centro 5. Propriedade I Situação de propriedade: Particular 6. Responsável: Honorina Dinauve da Silva Oliviera 7. Situação de Ocupação: alugada 8. Análise do entorno / situação e ambiência: Localizada na Rua Joaquim Campos, que tem leito asfaltado e passeio com piso cimentado de 1m de largura. Área de crescimento comercial. As construções possuem dois gabaritos, sendo a parte do primeiro piso transformada em sua maioria em estabelecimentos de comércio e/ou serviços. É uma área de muito trânsito de veículos e pedestres. Não possui arborização em sua redondeza. A rua possui em suas extremidades níveis mais elevado do que na sua parte central. Área vulnerável a enchentes. 9. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal. Nota-se poluição visual na fachada. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista interna. Oberva-se forro e janelas originais, em madeira. Foto: Suely De Marchi - jan Histórico: A residência da Rua Joaquim Campos, 98 foi adquirida em 1989 pela Sra. Honorina Dinauve da Silva Oliveira, que se mudou para lá em Sr. Honorina tem 47 anos, é casada, tem três filhos e atualmente reside na área rural. É natural de Entre Folhas, filha de Djalma Quintino da Silva e Geralda Carvalho da Silva, vem de uma família de nove irmãos. Em sua maior tempo de uso a edificação serviu como

33 comércio, abrigando uma mercearia de Secos e Molhados. Atualmente o térreo é ocupado por comércio de venda de produtos veterinários. Já foi alugada para pousada antes, pela qual sofreu adaptações. 11. Uso Atual: Misto (residencial e comercial) 12. Descrição: A edificação preserva na parte superior aspectos construtivos próprios da época colonial. Erguida na testada do lote, possui dois pavimentos, pequeno afastamento lateral esquerdo e sem afastamento pela lateral direita. O primeiro pavimento abriga o uso comercial; possui três portas grandes na fachada, piso de cimento queimado e forro em tabuado, que forma o piso do segundo pavimento, de madeira original. O segundo piso preserva as janelas de quadros e folhas de madeira; as bandeiras, de intervenção posterior, foram pintadas. O acesso ao pavimento superior se dá pela lateral direita, por uma escada em concreto com 1m de largura de piso cimentado. As repartições do segundo piso se dividem em sete quartos, sendo um com suíte, sala, copa, cozinha, dois banheiros e área de serviços. Possui piso de cimento queimado vermelho. Dois destes quarto possuem piso elevado de aproximadamente 50 cm. A proprietária atual colocou laje de piso no segundo andar, mas preservou o piso original de madeira. Pilares foram acrescentados para ajudar na sustentação. Possui esteios e demais peças estruturais originas de madeira e parede de tijolo cru (adobe). O forro do segundo piso é tipo saia-e-camisa, conservando as tábuas de madeira, hoje pintadas por tinta na cor azul céu. A cobertura tem manto em telha cumbuca e é dividida em três águas. O beiral tem cachorros corridos e forro em tábuas de madeira. 13. Proteção legal existente: Inexistente 14. Proteção legal proposta: Inventário para registro documental 15. Estado de conservação: Regular 16. Análise do Estado de Conservação: A construção apresenta problemas físicos que podem comprometer a integridade do bem. São problemas reversíveis, mas que devem ter critérios técnicos. 17. Fatores de degradação: O próprio local onde se encontra o bem, sujeito a enchentes possíveis do Rio Entre Folhas, além de várias infiltrações, reboco se desprendendo, paredes sem a proteção pelo revestimento de pintura e rede elétrica antiga, possibilitando perigo. 18. Medidas de conservação: Manutenção constante do bem e adoção de critérios de intervenções mais rigorosos pelo proprietário. 19. Intervenções: Houve reformas como a retirada de um alpendre que existia na fachada lateral esquerda da qual foi fechada uma porta e, antes sala, agora transforma em suíte. Um quarto foi dividido em três outros quartos, elevadas paredes de alvenaria. Foi acrescido laje no piso superior e executado cimento queimado. Houve desaterro nos fundos e acrescentados uma varanda. A pintura da casa ainda era feita de barranco agora de tinta látex na cor ocre na fachada frontal e rosa na lateral esquerda. Uma cobertura de estrutura de madeira e telha cerâmica na parte frontal da edificação foi colocada. Algumas janelas das fachadas laterais e dos fundos foram trocadas. 20. Referências bibliográficas: RECORTES DE UMA HISTÓRIA, Entre Folhas, MG, 2008 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE FOLHAS

34 Entre Folhas WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre internet MARTINS, Além M.; Minas Origens Entre Folhas MG IBGE Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico. Arquivos. Diretrizes para a proteção do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais IEPHA/MG, Fonte oral: Sra. Honorina Dinauve da Silva 21. Informações Complementares: N/T 22. Ficha Técnica: Levantamento: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Fotógrafa: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Elaboração: Suely De Marchi Ruy Data: Dez. e Jan. de 2011 Revisão: Isabela Grossi Data: Janeiro de 2011

35 IMAGEM DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 09

36 1. Município: Entre Folhas BENS MÓVEIS E INTEGRADOS 2. Distrito/Povoado: Sede 3. Acervo: Particular/Eclesiástica 4. Propriedade I Situação de propriedade: Casa Paroquial/Eclesiástica 5. Endereço: Praça Padre José Lanzellotti, S/N Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário 6. Responsável: Pároco local (atual) Padre Fabrício Almeida de Moura 7. Designação: IMAGEM DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 8. Localização específica: Altar colateral direito da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário 9. Espécie: Imaginária 10. Época: sem referência 11. Autoria: sem referência 12. Origem: Minas Gerais 13.Procedência: Minas Gerais 14. Material/Técnica: Madeira / talha, encaixes 15. Marcas/Inscrições/Legendas: Não possui 16. Documentação Fotográfica: Foto 01 Vista frontal da imagem. Foto: Suely De Marchi - jan Foto 02 Vista lateral direita. Foto: Suely De Marchi - jan 2011.

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

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