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1 Laerte Lucas Ventura Design Digital

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3 Laerte Lucas Ventura Design Digital São Paulo Rede Internacional de Universidades Laureate 2016

4 Sumário Capitulo 1: Sistemas e Técnicas Digitais Introdução Aplicações técnicas do Design Gráfico e Digital para apresentações dos projetos de Arquitetura e Urbanismo O Sistema digital de imagens Imagens vetoriais Imagens mapa de bits ou de rastreio Vetorização vs rasterização Resolução de imagem Resolução no sistema de imagens vetoriais Resolução no sistema de imagens mapa de bits identificando extensões e softwares para uso nas apresentações digitais Produtos e serviços resultantes da área do Design integrada com Arquitetura e Urbanismo Formatos de arquivos Softwares Referências Bibliográficas... 27

5 Capítulo 1 Sistemas e Técnicas Digitais Introdução Iniciaremos nosso Capítulo entendendo a importância dos sistemas técnicos digitais que integram as formas de apresentação dos conteúdos da área da Arquitetura e Urbanismo. Reconhecer a dinâmica dessa relação entre as áreas do Design Digital e da Arquitetura se faz importante pela eficiência e boa visualidade que essa integração é capaz de oferecer. Os procedimentos envolvidos nessa integração de disciplinas serão identificados para melhor reconhecermos as capacidades e objetivos das aplicação técnicas e visuais 2D e 3D nos projetos de Arquitetura. O contexto histórico recente nos faz entender como as mudanças tecnológicas influenciam os métodos de execução de projetos. A partir dos anos de 1980, com a difusão dos equipamentos provenientes da microeletrônica e os lançamentos de diversos softwares, começava uma revolução na aplicação técnica digital. A cada ano, os microcomputadores mais se desenvolviam, tornandose disponíveis para muitas pessoas, graças à invenção do microprocessador, que tornou possível a criação dos computadores pessoais. Alguns anos depois, computadores tinham 256 kbytes de memória total, quase nada se comparados às máquinas atuais, com memórias calculadas por gigabytes. Algumas questões impulsionadas por essas alterações começam a alterar as formas de execução, edição e apresentação dos projetos de Arquitetura e Urbanismo. Levando nossa análise para as questões digitais visuais, voltamos a atenção para a alteração dos suportes digitais e para a reprodução em suportes especiais de impressão utilizados pelos sistemas digitais, que encontramos disponíveis para a criação de produtos do Design Gráfico Digital integrado às apresentações físicas e digitais da área de Arquitetura. Há pouco tempo, tudo o que era feito com relação aos projetos e apresentações arquitetônicas era proveniente de execução manual ou mecânica (Figura 1). Figura 1 - Imagem ilustrativa da evolução do homem e suas ferramentas. IStock :

6 Design Digital A partir dos desdobramentos gerados pela exponencial relação da tecnologia e a utilização desta pelos homens, a facilidade e a variedade geradas pelos sistemas digitais possibilitam ao Arquiteto criar variados produtos e serviços, adicionando rapidez, sofisticação e, em muitas etapas de sua produção, automatização do processo. A comunicação através da internet, intranet e celulares entre milhões de pessoas ou entre duas pessoas em qualquer lugar do mundo faz as relações entre as partes, bem como as variadas manifestações culturais, sofrerem transformações até então inexistentes. As fases do projeto, tais como o esboço e a etapa preliminar do trabalho, a edição das ideias com alterações por meio do suporte oferecido pelos sistemas, a execução final e o projeto sendo dirigido pelo Arquiteto, no sentido das escolhas e intenções, criam maior entendimento das contribuições inseridas pela tecnologia aos produtos e serviços apresentados pelos Arquitetos e Urbanistas. Tudo isso é atingido de forma organizada e sistemática graças aos ambientes virtuais. Os sistemas operam em todas essas etapas para melhor administrarmos o projeto. Figura 2 - Imagem ilustrativa de um cérebro interligado. Conexões cerebrais estendidas através dos sistemas digitais. IStock : NÓS QUEREMOS SABER! Você usa os sistemas digitais para agilizar, aperfeiçoar ou finalizar algum processo ou rotina em sua vida pessoal e profissional? Qual o ganho que você tem ou poderia ter nesse sentido? Hoje os computadores e os sistemas de comunicação digital são a extensão de nosso cérebro e nossos sentidos. Estamos conectados a todos em todo instante e com possibilidade de execução de trabalhos em qualquer lugar do mundo. 6 Laureate- International Universities

7 1 Aplicações técnicas do Design Gráfico e Digital para apresentações dos projetos de Arquitetura e Urbanismo 1.1 O Sistema digital de imagens Ao falarmos sobre sistema digital, temos que entender o funcionamento básico de criação, edição e apresentação das imagens utilizadas nesse meio. Antes dos computadores, as imagens que podíamos adicionar aos meios de apresentação e comunicação eram inseridas ou reproduzidas através dos sistemas mecânicos de impressão ou analógicos aos vistos na vida real. Inicialmente, os sistemas digitais só trabalhavam com textos. Após alguns anos, as imagens foram criadas, editadas e reproduzidas diretamente no mundo virtual. Dessa forma, começamos a atender às necessidades digitais de apresentação de texto com imagens, como há muitos anos já se fazia nos sistemas mecânicos. O sistema de imagens digitais é composto de dois tipos de imagens: imagens vetoriais e imagens mapa de bits, também conhecidas como imagens de rastreio. As imagens vetoriais estão normalmente relacionadas às formas de desenhos e animações em quadrinhos nos modelos 2D e 3D de apresentação. As imagens mapa de bits ou imagens de rastreio normalmente estão relacionadas às formas análogas à vida real, representando o mesmo tipo de visualização que nossos olhos captam das cenas cotidianas Imagens vetoriais As imagens vetoriais tem sua base de criação nas equações matemáticas, que através de cálculos resultam em coordenadas posicionadas no plano cartesiano. Existem imagens vetoriais bidimensionais (2D) e tridimensionais (3D) (Figura 3). Segue a representação dos planos cartesianos com seus respectivos eixos. Figura 3 - Representação do plano cartesiano 2D, eixos: X (largura - horizontal) e Y (altura - vertical) e 3D, eixos: X (largura - horizontal), Y (altura - vertical) e Z (profundidade - diagonal). Fonte: Autor. 7

8 Design Digital NÓS QUEREMOS SABER! Qual a origem dos planos cartesianos? Matemática ou Geometria? Quem começou esses estudos? No sistema vetorial trabalhamos com cálculos. Podemos entender que as imagens vetoriais são equações matemáticas ou coordenadas matemáticas apresentadas na forma de desenhos que podem ser simples ou complexos. A maior virtude de um sistema, nesse caso o digital, é transformar conhecimentos complexos e consolidados em diversas áreas, em métodos técnicos com simples aplicação através das ferramentas nos softwares. Exemplos mais comuns são as ferramentas de descrição de objetos, chamadas de formas primitivas: círculo, quadrado e polígono, que com um simples arrastar de mouse criam fórmulas matemáticas e as descrevem em nosso monitor interligado ao computador de maneira visual. É simples a ideia de clicar em uma ferramenta e obter o resultado desejado, porém formas simplificadas, aliadas aos conceitos que se quer estabelecer com o conteúdo pesquisado, formarão invariavelmente diferentes formas de linguagem. O sistema de imagem vetorial armazena coordenadas X e Y (2D) ou X, Y e Z (3D) e outras informações matemáticas para apresentação de um desenho nas telas. Outras questões também podem ser armazenadas no sistema vetorial, por exemplo, valor, tipo e estrutura visual do contorno e de preenchimento etc. (Figura 4). As informações matemáticas escritas no arquivo são processadas pelo computador e apresentadas nas mais variadas formas visuais que podemos observar em qualquer material publicado nos diversos suportes de telas ou impressões. Figura 4 - Imagem. Fonte: do autor. 8 Laureate- International Universities

9 No plano cartesiano 2D, temos coordenadas apresentadas com eixos (X,Y) que vão dimensionar e posicionar a imagem, que é tratada nesse sistema com o nome de objeto. Os objetos podem ser, como dito anteriormente, simples ou complexos e são formados por desenhos com pontos, linhas retas, linhas curvas, polígonos etc. Essas formas simples dão origem aos planos compositivos visuais que são conjuntos de objetos que formam as imagens vetoriais. NÃO DEIXE DE LER... Os softwares relativos à área do Design e também da Arquitetura contêm centenas de ferramentas, traduzidas em botões capazes de transformar trabalhos, antes complexos e onerosos em sua criação, por serem feitos nos sistemas mecânicos, para trabalhos simples e mais econômicos, sendo atingidos em poucos cliques pelos sistemas digitais Imagens mapa de bits ou de rastreio As imagens mapa de bits têm sua base de criação em um mapa no padrão de grade com linhas e colunas formando um quadriculado. O sistema de armazenamento é feito através de um, podemos chamar, jogo de batalha naval. Linhas e colunas formando um padrão de grade nos dão endereços certos para posicionarmos as cores onde queremos. Linha 1 coluna um: cor preta, linha um coluna dois: cor preta, e assim sucessivamente formamos uma imagem (Figura 5). Figura 5 - Imagem da representação do sistema bitmap. Fonte: do autor. 9

10 Design Digital O posicionamento do pixel ou ponto em determinados locais do mapa forma também através de sua quantidade e concentração a ilusão de uma figura (Figura 6). Figura 6 - Imagem da representação do sistema bitmap. Fonte: do autor. Dependendo de sua resolução, que podemos entender com qualidade e melhor em breve neste texto, podemos ter imagens mapa de bits com milhares de pontos formados pelas linhas e colunas de uma imagem. As imagens mapa de bits ou de rastreio são imagens relativas à reprodução da vida real. O maior objetivo das mapa de bits é representar analogicamente a visualidade das imagens reais na forma de imagens digitais Vetorização vs rasterização NÃO DEIXE DE LER... Chamamos de vetorização o procedimento técnico de redesenhar a imagem no sistema vetorial através da visualização de uma imagem mapa de bits. Para essa tarefa usamos ferramentas encontradas no âmbito dos sistemas vetoriais. Dessa forma, transformamos uma imagem fotografada ou digitalizada em um conjunto de pontos, linhas e planos na forma de um desenho vetorizado (Figura 7, esquerda). Para o processo inverso ao anterior, damos o nome de rasterização, que é o procedimento técnico de transformar uma imagem originalmente vetorial em uma imagem mapa de bits ou de rastreio. Nessa transformação podemos alterar o tipo de visualização que essa imagem irá transmitir ao adicionar elementos visuais somente obtidos nas imagens mapa de bits, como o efeito de sombras e volumes análogos à vida real (Figura 7, direita). 10 Laureate- International Universities

11 Figura 7 Imagem ilustrativa de uma fotografia de um prédio sendo vetorizada e a situação inversa de um desenho vetorial sendo rasterizado para mapa de bits. Fonte: NÓS QUEREMOS SABER! Como fazer esses procedimentos? Posso utilizar desses recursos nos softwares que sei trabalhar? 11

12 Design Digital Existem diversos tipos de softwares disponíveis no mercado para executar a ação da vetorização. Na área do Design Gráfico e Digital, os principais sistemas utilizados para isso são: Illustrator, da Adobe, e CorelDRAW, da Corel Corporation. Os recursos encontrados na maioria dos softwares são os que vamos apresentar a seguir (Figura 8): Utilizamos para o exemplo abaixo o Illustrator, da Adobe. Figura 8 - Illustrator e exemplos de ferramentas específicas para vetorização de imagens. Fonte:Autor. Termos utilizados nos softwares para as questões da vetorização: Vetorização; Ferramenta caneta (pen); Curvas de Bézier (bézier); Formas básicas (shapes); Operações entre objetos (pathfinder, booleanas, álgebra booleana); Formas básicas (shapes); Traçado automático de imagens (trace ou auto trace); Atributos de contorno (stroke); Atributos de preenchimento: cores, texturas, transparências, gradientes etc. (color, mask, gradient). 12 Laureate- International Universities

13 Os mesmos sistemas apresentados nos parágrafos e exemplo anteriores podem executar a tarefa inversa, que é a rasterização (Figura 9). Podemos adicionar a esse grupo o software Photoshop como um grande aliado na hora de amplificar atributos visuais, como brilho, luz, contrastes, sombras e cores da imagem transformada em mapa de bits (Figura 10). Figura 9 - Illustrator e exemplo de comando específico para rasterização. Fonte: Autor Figura 10 - Photoshop e exemplo de comando específico para rasterização e amplificação com alteração da visualidade da imagem através de recursos como: brilho, luz, contrastes, sombras, cores, etc. Fonte: Autor. 13

14 Design Digital Termos utilizados nos softwares para as questões da rasterização: - Rasterizar; - Efeitos de Iluminação (effects); - Sombras (shadow); - Relevos (Bevel & Emboss); - Brilhos internos e externos (Inner Shadow e Outer Shadow); - Brilhos e contrastes (Brightness/Contrast); - Alteração de cores e saturação (Hue/Saturation) Resolução de imagem A questão da resolução nas imagens digitais está relacionada com sua qualidade. A qualidade da imagem é medida por variados fatores, tais como: tamanho, nitidez, cores, luminosidade, contraste, enquadramento, direção de arte etc. Alguns desses parâmetros são relativos ao observador, sendo classificados como subjetivos, e outros são puramente técnicos, como é o caso da qualidade observada através do prisma da resolução. Entendemos assim que a questão da resolução da imagem é uma questão técnica objetiva. Uma imagem com pouca quantidade de pontos por polegada quadrada é uma imagem de baixa resolução. Uma imagem com grande quantidade de pontos por polegada quadrada é uma imagem de alta resolução. Os termos DPI e PPI são muito falados por todos nas áreas de Design, mas acontecem diversos enganos. DPI é um denominação para impressão, e PPI é uma denominação para telas. A impressora imprime em pontos, e as telas trabalham com pixels. Se temos uma imagem A4 com 300 DPI, ela também tem 300 PPI. As unidades de medida são equivalentes no momento de edição nos softwares. DPI = Dots per Inch = Pontos por Polegada PPI = Pixels per Inch = Pixel por Polegada NÃO DEIXE DE LER... A resolução é medida pela quantidade de pontos ou pixels por polegada quadrada. Devemos entender que o tamanho total da imagem em polegadas ou em centímetros é outra questão a ser pensada para alteração da qualidade dessa imagem. Com relação ao tamanho da imagem, devemos sempre trabalhar com 1:1 do tamanho que queremos produzir com a resolução adequada para essa impressão. Vamos observar o exemplo a seguir: Pergunta Quero imprimir uma foto ou imagem inteira em um A4. Que tamanho e em que resolução devo gerar ou obter essa foto ou imagem? Resposta Tamanho A4, ou seja, 21 x 29,7 cm. Resolução 300 DPI (Figura 11). Lembrando que, caso a imagem seja para impressão em sistemas mecânicos, como off-set, flexografia, serigrafia, tipografia etc., teremos muitas vezes que determinar a resolução com outras especificações. No sistema digital, que é nosso foco, a tabela a seguir (Figura 11) apresenta uma diretriz para acerto de formatos comuns, encontrados no parque gráfico de impressão digital, disponível no mercado. 14 Laureate- International Universities

15 Figura 11 Tabela de formatos com configurações em DPI para boa resolução na saída de impressão digital. Fonte: Outra questão a ser adicionada a essa equação é a profundidade de bits ou espaço de cores, ou ainda espectro de cores da imagem. O RGB é o sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). Sua finalidade é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos e digitais como monitores de TV e computador, retroprojetores, scanners e câmeras digitais. RGB = Red (0-255), Green (0-255), Blue (0-255). 256 possibilidades de cores em cada canal. Os valores dos canais de cores multiplicados entre si formam: 256³ (256 elevado a terceira potência), resultando em 16,7 milhões de possibilidades de cores. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK, que é a abreviatura do sistema de cores subtrativas formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black). O CMYK funciona devido à existência de luz, pelo fato de que as cores que são emitidas para o foco de observação vêm da luz que será refletida, por não ser absorvida pelo pigmento adicionado ao suporte. Esse sistema é empregado por prensas, impressoras, fotocopiadoras, etc. CMYK = Ciano (0-100%), Magenta (0-100%), Amarelo (0-100%) e Preto (0-100%). Esse sistema de cores reproduz a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. 15

16 Design Digital O tamanho do ponto é a condição para que a resolução se estabeleça. Quando a imagem tem muitos pontos por polegada quadrada e, consequentemente, muitos pontos no total, ela tem pontos pequenos. Nesse caso, à curta e média distância os pontos não são vistos pelo observador, e sim a imagem total. Quando a imagem tem baixa resolução, em alguns casos extremos, podemos enxergar os pontos ao invés da imagem total. Nos casos em que a ferramenta zoom é acionada, também enxergamos os pontos, mas não necessariamente, nesse caso, por questões de baixa resolução, e sim por zoom exagerado (Figura 12). Figura 12 No Photoshop, um exemplo dos pixels/pontos de uma imagem mapa de bits vista com alta ampliação através da ferramenta lupa (zoom). Fonte: Outra questão final para abordarmos é a resolução de entrada da imagem. Não basta pegarmos uma imagem ou fotografia e aumentá-la nos sistemas. Devemos possuir uma boa imagem de captação, ou seja, uma imagem de entrada com boa resolução. No caso de preparação de arquivos para telas, podemos entender a resolução padrão com 72 DPI ou PPI. A unidade de medida para telas são os pixels. Para resolver totalmente a equação do tamanho e da resolução, temos que saber qual é o destino de tela final de meu projeto. Vamos apresentar o projeto em televisores ou computadores? Nosso projeto será visto em celulares ou tablets? Na verdade, a situação é fácil sabendo qual o tamanho da tela final que queremos usar como base. Se vamos trabalhar para Formato Full HD, basta colocarmos o tamanho em 1920 x 1024 px e teremos uma qualidade para apresentação do material. 16 Laureate- International Universities

17 1.1.5 Resolução no sistema de imagens vetoriais Entendemos nos parágrafos anteriores como a questão da resolução pode ser resolvida sabendo o tamanho da imagem e o destino final dessa imagem que queremos imprimir. A boa notícia com relação às imagens vetoriais é que a resolução não existe para elas. Melhor dizendo, o DPI ou PPI não é uma informação contida nas imagens vetoriais. Nesse sistema de imagem, a resolução fica a cargo do dispositivo periférico. Por se tratar de equação matemática, o vetor é calculado e apresentado na tela ou impressora com a configuração estipulada e possível desse próprio equipamento. Vamos entender melhor com o exemplo a seguir: Teste1 Temos uma imagem vetorial e vamos sair em papel através de uma impressora que tem 300 DPI. O resultado é que essa imagem será impressa em 300 DPI. Teste2 Pegamos essa mesma imagem vetorial e vamos sair em papel através de uma impressora que tem 1200 DPI. O resultado é que essa imagem será impressa em 1200 DPI. NÓS QUEREMOS SABER! Posso ampliar uma imagem vetorial sem perda de qualidade? Percebemos através dos testes anteriores que a mesma imagem em diferentes equipamentos de impressão foi gerada na hora da saída com resoluções diferentes. Isso porque a resolução foi calculada na hora da impressão para a formatação de qualidade que o dispositivo possuía disponível. O mesmo acontece para as telas. Se vamos apresentar uma imagem vetorial em uma tela pequena, ela irá se adaptar através de cálculos para o tamanho de tela disponível. Caso peguemos essa mesma imagem e apresentemos em uma TV de 50 polegadas, ela irá se adaptar novamente para a boa apresentação. 17

18 Design Digital Resolução no sistema de imagens mapa de bits Totalmente diferente do sistema anterior, as imagens mapa de bits são restritas com relação à sua resolução. A imagem carrega em suas configurações a informação de resolução que ela possui. A resolução do mapa de bits é definida primordialmente e com plena eficiência na hora da sua captação. O clique com a câmera digital define naquele instante a resolução da imagem, de acordo com a configuração e a capacidade do equipamento, medidas, nesse caso, em megapixels. Cada megapixel equivale aproximadamente a um milhão de pontos. Outra situação de captação acontece na hora da digitalização através de um scanner. Nesse momento também podemos definir, mais uma vez de acordo com a configuração e a capacidade do equipamento, a resolução da imagem que se quer digitalizar. Ou seja, na imagem mapa de bits temos que definir a resolução antes da captação de imagem. A seguir veremos uma tabela de megapixel (Figura 13) para melhor entender essa questão na fotografia digital: Figura 13 - Tabela de Megapixels para tamanhos e saídas Fonte: Devemos entender que a imagem mapa de bits deve ser utilizada em seu tamanho 1:1 com a qualidade de resolução de acordo com o sistema de impressão ou tela em que pretendemos apresentar o resultado final. Não podemos pegar uma imagem com baixa captação e ampliar essa resolução de entrada e imaginar que a apresentação terá uma boa visualidade. Qualquer alteração de resolução após a captação acarreterá num processo chamado de interpolação, em que os sistemas digitais irão adicionar pontos através de algoritmos, e isso não refletirá um real aumento da qualidade. 18 Laureate- International Universities

19 NÓS QUEREMOS SABER! Quantos megapixels tem minha câmera digital e qual o tamanho de imagem que posso gerar, com meu equipamento, com boa qualidade para apresentação em tela ou impressão? 1.2 identificando extensões e softwares para uso nas apresentações digitais Alterações da linguagem pretendida pelo Designer Gráfico Digital e Arquiteto e Urbanista podem ocorrer no momento da edição das imagens que irão compor o projeto final. A ideia que as ferramentas são meros instrumentos de execução para a finalização do produto pode ser relativizada. A carga de informações sistematizadas através dos tempos e técnicas que estão traduzidas em variados sistemas digitais são relevantes e mudam a estrutura de pré-edição, edição e publicação do produto digital, consequentemente operando alterações nas estruturas de sua linguagem. O assunto linguagem será abordado no próximo Capítulo, mas a seguir vamos identificar serviços, tipos de extensão de arquivos e softwares relacionados às áreas de Design Digital com objetivo nas apresentações de projetos da Arquitetura e Urbanismo. NÃO DEIXE DE LER... Com equipes especializadas em Arquitetura e Design, podemos desenvolver diversos trabalhos com qualidade que podem atender às necessidades de construtoras, escritórios e outros arquitetos nas questões das apresentações de projeto. Esse é um mercado que cada dia mais se expande, tendo como foco principal a prestação de serviços. Além das perspectivas bi e tridimensionais, os serviços podem ser produções de vídeos institucionais, passeios virtuais 3D interativos e produção de plantas humanizadas. 19

20 Design Digital Produtos e serviços resultantes da área do Design integrada com Arquitetura e Urbanismo Plantas humanizadas Plantas humanizadas (Figura 14) são uma ótima opção na apresentação de espaços planejados. Um trabalho como esse compreende estudo aprofundado na composição do espaço e nas cores representativas de cada objeto. Dessa forma, a apresentação fica mais atrativa e eficiente para os olhos dos clientes finais. Maquetes eletrônicas 3D Figura 14 - Exemplo de planta humanizada istock: As maquetes eletrônicas (Figura 15) são uma eficiente forma de apresentação. A análise de alternativas do projeto se torna mais fácil quando podemos antever situações não previstas na planta baixa. A extrusão eletrônica do projeto torna possível a visualização de detalhes antes da execução real do projeto. Mais uma vez o cliente consegue entender a mesma linguagem antes puramente técnica, caso das plantas baixas em algo visual que se tornará seu futuro empreendimento. Figura 15 - Exemplo de maquete eletrônica istock: Laureate- International Universities

21 As maquetes eletrônicas podem apresentar diferentes níveis de detalhamento. Podem ser esquemáticas, detalhadas ou fotorrealísticas. Essa forma de apresentação é o melhor sistema para Designers de Interiores, Decoradores e Arquitetos apresentarem seus projetos com níveis altos de detalhamento e informações visuais. Na venda de imóveis, essa aplicação é indispensável na apresentação do produto com o auxílio de folders e materiais diversos para a venda de um apartamento decorado, por exemplo. Projetos publicitários Na área da Arquitetura promocional, a criação e execução de projetos de estandes (Figura 15) é um trabalho muito requisitado. Mais uma vez são necessários profissionais que conheçam a área da Arquitetura e do Design. Equipes multidisciplinares se unem com o objetivo de criar um projeto de estande para uma produto ou empresa participante de um feira, por exemplo. A cidade de São Paulo vem se firmando como a capital das feiras e eventos de apresentação de empresas, com seus produtos e profissionais do Brasil inteiro. Tour 360 Figura 15 - Exemplo de projeto de estande. istock: Ambientes produzidos em 3D trazem uma ótima visualização para clientes. Dessa maneira, o cliente consegue entender melhor o projeto por se tratar de um tipo de visual mais próximo à realidade. Materiais, texturas, móveis e luzes fiéis ao projeto final ajudam o cliente a entender com clareza o projeto em questão. O tour virtual 360 o pode ser produzido através de fotografias e programação final, possibilitando a navegação entre os ambientes. Visualizando os produtos em navegadores ou dispositivos móveis, temos nos projetos relativos o tour virtual 360 o, uma ótima ferramenta de promoção e venda. NÓS QUEREMOS SABER! Quais outros tipos de produtos e serviços posso fornecer para esse mercado? 21

22 Design Digital Formatos de arquivos Formatos de arquivos são as variadas formas de armazenamento existentes nos sistemas digitais. Através de diferentes técnicas de compactação e gravação de recursos, os sistemas gravam seus arquivos preservando sua visualidade. A seguir iremos identificar os tipos de arquivos mais comuns nas áreas do Design Digital e da Arquitetura. Formato AI Formato vetorial nativo do Adobe Illustrator. Esse tipo de arquivo armazena também imagens mapa de bits e textos, em conjunto com os vetores, que são seu motivo de existência. É uma variante do Postscript, tal como os formatos PDF, EPS e PS. Formato CDR Arquivo nativo do CorelDRAW. Suporta vetor, texto e imagens mapa de bits. Formato DXF Arquivos de texto no padrão ASCII utilizados para armazenar dados de programas CAD. Formato DWG AutoCAD O DWG é um dos formatos de dados de projeto mais usados, encontrado em quase todos os ambientes de projeto. Isso significa que existe compatibilidade com a tecnologia do AutoCAD. A Autodesk criou o DWG em 1982, ao lançar a primeira versão do software AutoCAD. Formato SVG Scalable Vector Graphics É um formato vetorial, criado e desenvolvido pelo World Wide Web Consortium. Ótima opção para apresentação de vetores utilizando a internet e seus navegadores para essa tarefa. Formato EPS Formato com a finalidade de importar e exportar arquivos PostScript, em vez do formato PS não editável, destinado apenas a saídas em impressoras. O formato de arquivo de linguagem EPS (Encapsulated PostScript) pode conter gráficos vetoriais e de bitmap, sendo suportado por praticamente todos os programas gráficos, de ilustração e de layout de página. Esse formato é usado para transferir a arte vetorial em PostScript entre aplicativos. Ao abrir um arquivo EPS contendo gráficos vetoriais, o Photoshop, que é essencialmente um software mapa de bits, rasteriza a imagem, convertendo esse vetor em mapa de bits. Formato PDF O PDF (Portable Document Format) é um formato de arquivo flexível que pode ser usado em várias plataformas e em diversos aplicativos. Com base no modelo de criação de imagens PostScript, os arquivos PDF exibem e preservam com precisão fontes, layouts de página, gráficos vetoriais e gráficos de bitmap. Além disso, podem conter recursos de pesquisa e navegação em documentos eletrônicos, como links. Formato FLA (Flash) Formato nativo do software Adobe Flash. Usado para animações que poderão ser apresentadas em navegadores de internet, através do arquivo SWF gerado pelo software. 22 Laureate- International Universities

23 Formato SWF (Flash Player) Formato nativo e não editável do Adobe Flash, normalmente criado a partir do formato editável FLA. Este formato armazena animações para serem visualizadas normalmente em páginas da internet, e pode ser criado em outros programas que o suportem. Formato BMP O BMP é um formato de imagens padrão do Windows em computadores compatíveis com DOS e Windows que oferece suporte para os modos de cores bitmap, tons de cinza, cores indexadas e RGB. Este arquivo é comumente usado pelos programas Microsoft Windows e pelo próprio sistema operador do Windows. Formato JPEG O formato JPEG (Joint Photographic Experts Group) é usado frequentemente para exibir fotografias e outras imagens de tons contínuos em documentos HTML na web e em outros serviços on-line. O formato JPEG oferece suporte a modos de cores CMYK, RGB e tons de cinza, mas não oferece suporte à transparência. Ao contrário do formato GIF, o JPEG preserva todas as informações de cores de uma imagem RGB, mas faz a compactação de arquivos descartando dados de maneira seletiva. A extensão em DOS é JPG. É o formato mais utilizado e conhecido atualmente. Quase todas as câmeras dão essa opção para gravar as imagens. É um arquivo muito utilizado na internet e em multimídia, por ter uma compactação excelente, algo fundamental ao meio, e por suportar até cores distintas. Ao ser aberta, uma imagem JPEG é automaticamente descompactada. Um nível de compactação mais alto piora a qualidade, enquanto um nível mais baixo a melhora. Na maioria dos casos, a opção de qualidade máxima gera um resultado totalmente diferente do original. Formato GIF O GIF Graphics Interchange Format foi criado para ser usado extensivamente na internet. Suporta imagens animadas e 256 cores por frame. É o formato de arquivo frequentemente usado para exibir gráficos e imagens de cores indexadas em documentos HTML na web e em outros serviços on-line. Trata-se de um formato com compactação LZW desenvolvido para minimizar o tamanho do arquivo e o tempo de transferência eletrônica. Ele preserva a transparência em imagens de cores indexadas, mas não inclui suporte para canais alfa. Formato PNG O PNG Portable Network Graphics foi desenvolvido como uma alternativa não patenteada para o formato GIF. O formato PNG (Portable Network Graphics) é usado para compactação sem perdas e para a exibição de imagens na web. Ao contrário do GIF, esse formato oferece suporte para imagens de 24 bits e gera transparências de plano de fundo sem arestas irregulares. Entretanto, nem todos os navegadores da web são compatíveis com imagens PNG. O formato PNG oferece suporte para imagens no modo RGB, cores indexadas, tons de cinza ou bitmap sem canais alfa, além de preservar a transparência de imagens RGB e em tons de cinza. Formato PCX O formato PCX oferece suporte para os modos de cores bitmap, tons de cinza, cores indexadas e RGB (mas não para canais alfa), além de ser compatível com o método de compactação RLE. As imagens podem ter uma profundidade de 1, 4, 8 ou 24 bits. 23

24 Design Digital Formato TIFF O TIFF Tagged Image File Format é o arquivo padrão para impressão industrial (offset, rotogravura, flexogravura). Também é muito usado como opção nas câmeras fotográficas. É um formato de arquivos que praticamente todos os programas de imagem aceitam. Foi desenvolvido em 1986 pela Aldus e pela Microsoft numa tentativa de criar um padrão para imagens geradas por equipamentos digitais. O TIFF é capaz de armazenar imagens true color (24 ou 32 bits). É um formato muito popular para transporte de imagens do desktop para prestadores de serviços em saídas de impressão profissional, scanners e separação de cores. O TIFF permite que imagens sejam comprimidas usando o método LZW e possibilita salvar campos informativos (caption) dentro do arquivo. O formato TIFF ou TIF é usado para o intercâmbio de arquivos entre aplicativos e plataformas de computador. Oferece suporte para imagens CMYK, RGB, Lab, cores indexadas ou tons de cinza com canais alfa e imagens no modo bitmap sem canais alfa. O Photoshop pode salvar camadas em um arquivo TIFF. Entretanto, se esse arquivo for aberto em outro aplicativo, apenas a imagem achatada ficará visível. O Photoshop também pode salvar observações, transparências e dados em pirâmide de várias resoluções no formato TIFF. Formato RAW RAW refere-se à família de formatos de imagem RAW que são originados pela maioria das câmeras digitais profissionais. O formato RAW não é padronizado nem documentado, e difere de fabricante para fabricante. O Photoshop RAW é um formato de arquivo flexível para a transferência de imagens entre aplicativos e plataformas de computador, oferecendo suporte para imagens CMYK, RGB e em tons de cinza com canais alfa e para imagens multicanal e Lab sem canais alfa. Formato DNG (Negativo Digital) O DNG (Negativo Digital) é um formato que contém os dados de imagem RAW de uma câmera digital e os metadados que determinam o significado desses dados. O DNG é um formato incorporado para arquivos Camera RAW e disponibilizado para uso geral pela Adobe. Foi projetado com o objetivo de proporcionar compatibilidade e reduzir a proliferação atual de formatos de arquivo Camera RAW. O plug-in Camera RAW pode salvar dados de imagem Camera RAW no formato DNG. Formato PSD (Photoshop) O formato PSD (Photoshop) é o formato de arquivo padrão e o único, além do PSB (Formato de documento grande), com suporte para todos os recursos do Photoshop. Ao salvar um arquivo PSD, é possível definir uma preferência para maximizar a compatibilidade desse arquivo. Isso salva uma versão composta de uma imagem em camadas no arquivo, permitindo que ele seja lido por outros aplicativos (inclusive por versões anteriores do Photoshop). Ele também mantém a aparência do documento, caso versões futuras do Photoshop alterem o comportamento de alguns recursos. A inclusão da composição também torna mais rápidos o carregamento e o uso da imagem em aplicativos que não sejam do Photoshop e, às vezes, pode ser necessário tornar a imagem legível em outros aplicativos. Imagens de 16 bits por canal e de 32 bits por canal com faixa dinâmica completa podem ser salvas como arquivos PSD. 24 Laureate- International Universities

25 1.2.3 Softwares NÃO DEIXE DE LER... A gama de ferramentas encontradas para execução de projetos relativos às áreas de Design Gráfico, Digital, Arquitetura e Urbanismo é enorme. Variados sistemas estão disponíveis com suas ferramentas facilitadoras de execução de projetos. Vale muito o estudo de ferramentas sistematizadas, pois elas oferecem agilidade, precisão e edição em nossos projetos criados através delas. Abaixo citaremos alguns softwares 2D e 3D para sua pesquisa com relação aos possíveis projetos executados por essas ferramentas. Claro que seria ingenuidade acreditar que os sistemas se operam sozinhos, mas com estudo e dedicação qualquer pessoa pode utilizar seus recursos aprendendo a utilizar esses softwares, através das mídias digitais disponíveis. Diversos cursos on-line, pagos ou gratuitos, são publicados diariamente na internet, e com uma breve pesquisa podemos acessá-los de nossas casas. NÓS QUEREMOS SABER! Será possível aprender um sistema sozinho de maneira autodidata? Posso pesquisar diretamente com o desenvolvedor a respeito das capacidades e projetos que os softwares podem executar? Autocad 2D, 3D Autodesk REVIT e o sistema BIM 3DSMAX com o renderizador V-RAY Rhinoceros 3D Grasshopper - Plugin para Rhinoceros 3D SketchUp V-RAY renderizador para softwares 3D Lumion 3D Promob Armedia (Realidade Aumentada) 25

26 Síntese Design Digital Neste Capítulo entendemos que a necessidade de aprendizado sobre a área tecnológica digital deve ser real e existente. Entender melhor os sistemas digitais não é apenas uma questão de adaptação aos tempos. A dinâmica obtida através desse entendimento é relativa à velocidade de execução de projetos, custos e eficiência na informação visual. Portanto, devemos compreender que esses estudos com relação aos sistemas digitais não se esgotam nunca. A todo momento devemos estar atentos às mudanças técnicas e conceituais quanto às práticas de apresentação de projetos. No Capítulo 2 de nosso curso vamos classificar os principais objetos formais da linguagem visual para, em conjunto com este Capítulo, entendermos melhor a importância dos estudos multidisciplinares das áreas de Design Gráfico Digital, Arquitetura e Urbanismo. 26 Laureate- International Universities

27 Referências Bibliográficas DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, GOMEZ-PALACIO, Bryony; VIT, Armin. A referência no Design Gráfico: um guia visual para a linguagem, aplicações e história do Design. São Paulo: Blucher, GORDON, Bob; GORDON, Maggie. Guia completo do design gráfico digital. Lisboa: Livros e Livros, LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do Design. São Paulo: Cosac Naify, MARTINS, N. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, SAMARA, Timothy. Ensopado de Design Gráfico. São Paulo: Blucher, STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de Serviços: fundamentos, ferramentas, casos. Porto Alegre: Bookman, VENTURA, Laerte Lucas. Tendências do design gráfico: linguagem visual e o sistema gráfico digital. Dissertação (Mestrado em Design) Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, Referências Webgráficas

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