Isolamento na Velhice

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1 Isolamento na Velhice Grupo de Trabalho Fórum para a Governação Integrada 2014/2015 Coordenador: Mário Rui André Equipa: Carla Ribeirinho, Catarina Cruz, Isabel Vaz Pinto, Maria José Domingos, Maria Helena Martins, Maria Irene Carvalho, Nuno Félix, Sibila Marques, Sofia Ana Freitas, Stella Bettencourt da Câmara Especialistas convidadas: Maria de Lourdes Quaresma, Maria Joaquina Madeira

2 Isolamento na Velhice Objetivos do GT Refletir e promover a discussão pública sobre o problema complexo do Isolamento na Velhice Apresentar o mapa cognitivo para a compreensão deste problema complexo Propor uma primeira abordagem ao mapa cognitivo para as soluções integradas Sugerir caminhos a seguir...

3 Metodologia seguida

4 Agenda da Sessão 1. Apresentação do Problema Social Complexo Isolamento na Velhice 2. Proposta de mapa cognitivo para as soluções integradas 3. Comentadores convidados 4. Questões do público 5. Proposta de caminhos a seguir 6. Encerramento

5 ( Idosos solitários vs Isolamento na Velhice ) Porque se alterou a designação do problema complexo de idosos solitários para isolamento na velhice? Solidão (perceção ou sentimento subjetivo/individual de isolamento ) Isolamento (baixa quantidade e qualidade de contactos sociais e de papéis sociais) Uma pessoa pode sentir solidão mesmo vivendo na companhia de outros por outro lado, uma pessoa pode viver sozinha e não estar mente isolada e, deste modo, não sentir solidão;

6 ( Viver sózinho vs Isolamento na Velhice ) Fonte: OCDE

7 Isolamento na Velhice Porque é que se trata de um problema complexo? Porque é difícil de definir Porque tem múltiplas origens Porque é incompativel com uma solução ótima

8 Difícil de definir O isolamento cruza diversas áreas que afetam os mais velhos, tais como: a saúde, a participacão, o rendimento e a segurança, o cuidar, a mobilidade e transportes, as acessibilidades, a violência e abuso dos mais velhos, os valores sociais associados ao envelhecimento e o papel dos mais velhos na família e nas comunidades. Neste sentido, procurar uma definição para o isolamento na velhice é extremamente difícil e poderá nem sequer trazer vantagens

9 Tem múltiplas origens Fatores demográficos Fatores sociológicos Fatores económicos Fatores psicológicos Fatores sociais e de saúde Fatores de planeamento, acessibilidades e coesão territorial Todos este fatores enfatizam as visões das diciplinas que lhes estão subjacentes, contribuindo para a construção desta realidade Por outro lado, todos estes fatores se interrelacionam a diferentes níveis: micro, meso e macro

10 Isolamento na Velhice Papéis Sociais Psicos e emocional Física Cognitiva Perda de papéis sociais Ausência de projeto de vida Risco de depressão Dependências Demências Perda de mobilidad e Desvalorização Doenças/mo rbilidade Sentimento de inutilidade/baixa de autoestima Maus tratos/violência doméstica Baixa autoestima Dependênci a física Individualismo Baixo nível de escolaridade Perda de autonomia/capacidad e de gestão pessoal Dificuldade no uso de novas tecnologias Deficit de participação Pessoa Falta/Desadequ ação das respostas sociais Fenómeno migratório/falta de cuidadores Informais Dinâmicas familiares orientadas para a autonomia Deficit do papel dos idosos na sociedade Falta de resposta à interdição inabilitação Infoexclusão Diminuição /inexistênci a de rede de suporte Impessoalidade urbana Défice de voluntariado Conciliação família/ trabalho Desigualdades sociais Discriminação dos que não produzem Perda de acesso ao crédito Valorização negativa do envelhecimento: infantilização, idadismo, esteriotipos Barreiras arquitectónicas Habitação Inadequada Valor trabalho nas sociedades Reconfiguração do conceito família Ameaças à segurança pessoal Falta de política de habitação Desertificação rural Falta de políticas de combate à pobreza Rendimentos baixos Falta de política de família Indefinição dos direitos dos idosos Falta de políticas de proximidade Política de acessibilidade Deficit de Acessibilidades aos serviços públicos Transportes públicos inadequados Restrições de acesso à assistência Encargos elevados com a saúde défice de coesão Elevado risco de pobreza Crise financeira do Estado/Crise do estado Institucional Política Segurança Acessibilidade Transportes Tecnologia Social Saúde Cultural Habitação Coesão Territorial Educação Económica Financeira Sustentabilidade Intrapessoal/Micro Interpessoal/Meso Societal/Macro

11 Doenças crónicas / Morbilidade Dependência Falta e desadequação de respostas Saúde Educação Demências Risco depressão Perda mobilidade Emprego e mercado de trabalho Discriminação dos que não produzem Alimentação inadequada Restrições de acesso à saúde Encargos elevados c/ saúde Perda de papéis sociais Isolamento na Velhice Diminuição/ inexistência de rede de suporte Individualismo Maus tratos Violência doméstica Família Dificuldades na Conciliação família/ trabalho Fenómeno migratório/falta de cuidadores Informais Reconfiguração do conceito de família Ausência de Políticas Integradas de Longevidade Habitação Justiça Perda de acesso ao crédito Habitação Inadequada Barreiras arquitectónicas Ineficiência de resposta à interdição e inabilitação Social Crise do estado Falta/Desadequaç ão das respostas sociais Acessibilid ades Transportes públicos inadequados Défice no acesso aos serviços públicos Desvalorização Ausência de projeto de vida Solidão Défice do papel do idoso na sociedade Défice de participação Desertificação rural Défice de coesão Crise do estado Falta respostas proximidade Baixa auto-estima Infoexclusão Baixo nível escolaridade Territoriais e Ambientais Anonimato urbano Rendimentos baixos Restrições de acesso à assistência Défice de participação Dificuldade uso de novas tecnologias Défice de voluntariado Segurança Redistributiva s Cultural Ameaças à segurança pessoal Elevado risco pobreza Valorização negativa do envelhecimento

12 WS mapa cognitivo soluções integradas

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