REGULAMENTO do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais

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1 REGULAMENTO do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais O fenómeno do isolamento social dos idosos é uma realidade cada vez mais atual e as suas consequências facilmente assinaláveis. No âmbito da ação que o Município de Braga tem dirigido à população mais idosa, foi realizado o diagnóstico e reconhecimento do perfil gerontológico do idoso do concelho de Braga. De acordo com este diagnóstico é possível constatar que dos 305 idosos já avaliados, na sua maioria, apresentam algumas limitações para a realização de atividades instrumentais, em 33% foi identificada a presença de défice cognitivo, 33% encontra-se em risco de isolamento social e 34% apresenta indicadores de mal-estar emocional (sintomatologia depressiva). Estes resultados indicam-nos o comprometimento da relação destes idosos com o exterior, bem como o risco de isolamento social e mal-estar emocional. Assumindo como missão a melhoria da qualidade de vida dos idosos, através do combate ao isolamento e da promoção do envelhecimento bem-sucedido, o Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais alia o trabalho voluntário e a proximidade geográfica dos diversos intervenientes. O referido Projeto enquadra-se no âmbito da ação desenvolvida pelo MakeBraga - CLDS 3G e está alinhado com os objetivos estratégicos e os desafios do Plano de Desenvolvimento Social Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais. Artigo 2º Descrição O Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais objetiva a criação de uma Rede de Cuidadores Informais com o intuito de combater o fenómeno do isolamento da população idosa e contribuir para o envelhecimento bem-sucedido desta população. A criação desta Rede de Cuidadores Informais passará pela constituição de uma Bolsa de Voluntariado de Proximidade e pela dinamização de Redes de Vizinhança nos territórios de abrangência do Projeto. 1

2 Artigo 3º Objetivo Geral É objetivo geral do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais, combater o isolamento e contribuir para o envelhecimento bem-sucedido da população idosa. Artigo 4º Objetivos Específicos Os objetivos específicos do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais são: a) Detetar necessidades locais passíveis de intervenção através do recurso ao voluntariado de proximidade, o qual assenta nos princípios da solidariedade, confiança, entreajuda e gratuitidade. b) Promover atividades de apoio pessoal em articulação com as instituições locais garantindo a adequação das mesmas em função das necessidades assinaladas. c) Promover as relações de proximidade, confiança, respeito e interconhecimento entre as pessoas e instituições da localidade, assim como o trabalho em parceria. d) Potenciar a autonomia dos idosos visando o seu bem-estar biopsicossocial. Artigo 5º Território de Abrangência Freguesia de S. Vítor e União de Freguesias de S. Lázaro e S. João do Souto (zona de abrangência do Projeto Piloto). Capítulo II Intervenientes Artigo 6º Composição São intervenientes no Projeto: a) As Entidades Promotoras; b) A Equipa Coordenadora; c) A Entidade Consultora; d) Conselho Técnico; e) Os Beneficiários; f) Os Cuidadores Informais; g) As Instituições Parceiras; h) Os Agentes Mediadores. 2

3 Artigo 7º Das Entidades Promotoras 1. O Centro Cultural e Social de Santo Adrião e a Santa Casa de Misericórdia de Braga, enquanto Entidades Promotoras, assumem o compromisso de reunir as condições e os recursos necessários para a conceção e implementação do Projeto. 2. Compete às Entidades Promotoras: a) Efetuar o levantamento da necessidades dos Beneficiários do Projeto; b) Coordenar a execução do plano de ação e intervenção; c) Dinamizar o funcionamento do Conselho Técnico do Projeto; d) Organizar o processo técnico do Projeto. Artigo 8º Da Equipa Coordenadora 1. A Equipa Coordenadora do Projeto é composta pelos Técnicos do MakeBraga Contrato Local de Desenvolvimento Social 3G. 2. À Equipa de Coordenadora do Projeto compete: a) Elaborar o plano de ação e intervenção; b) Organizar e dinamizar as diversas atividades do Projeto; c) Exercer a função de regulação do Projeto, reunindo mensalmente; d) Elaborar os suportes documentais necessários ao funcionamento do Projeto; e) Selecionar e propor a nomeação dos Agentes Mediadores a integrar o Projeto; f) Deliberar a suspensão ou cessação da colaboração do Cuidador Informal, no caso de incumprimento grave. Artigo 9º Da Entidade Consultora 1. A Entidade Consultora é o Instituto Politécnico de Viana do Castelo - Escola Superior de Educação, na pessoa da Doutora Carla Faria, Professora Adjunta. 2. À Entidade Consultora compete: a) Apoiar do ponto de vista científico e técnico a Equipa Coordenadora na elaboração do plano de ação e intervenção do Projeto; b) Validar os suportes documentais necessários ao funcionamento do Projeto. Artigo 10º Do Conselho Técnico 1.O Conselho Técnico é constituído por elementos das Instituições Parceiras. 2. Ao Conselho Técnico compete: 3

4 a) O apoio, monitorização à operacionalização do Projeto; b) A formação a todos os intervenientes do Projeto. Artigo 11º Dos Beneficiários 1. Os Beneficiários são idosos com 60 ou mais anos de idade, em situação de isolamento, que não disponham de cuidador assíduo e que residam no território de abrangência do Projeto (Freguesia de S. Vítor e União de Freguesias de S. Lázaro e S. João do Souto). 2. Aos idosos/familiares compete: a) Realizar o pedido de apoio, junto das Instituições Parceiras, das Entidades Promotoras ou da Equipa Coordenadora; b) Preencher e assinar o Termo de Responsabilidade (Modelo 001); c) Comunicar ocorrências e/ou problemas à Equipa Coordenadora ou ao Agente Mediador; d) Respeitar os vários intervenientes do Projeto e os princípios que dele emanam; e) Avaliar o Projeto através do preenchimento da Ficha de Avaliação do Beneficiário (Modelo 002). Artigo 12º Dos Cuidadores Informais 1. Os Cuidadores Informais são todos os agentes que pretendam participar ativamente no cuidado informal da população idosa da zona de abrangência do Projeto. 2. Os Cuidadores Informais podem constituir-se como: a) Voluntários no âmbito na Bolsa de Voluntariado de Proximidade (ver Regulamento 1); b) Participantes no âmbito da Rede de Vizinhança (ver Regulamento 2). Artigo 13º Das Instituições Parceiras 1. São Parceiros do Projeto a Câmara Municipal de Braga, as Juntas de Freguesia de S. Vítor e União de Freguesias de S. Lázaro e S. João do Souto, as Forças de Segurança, as Instituições de Solidariedade Social, o Banco Local de Voluntariado, as Unidades de Saúde Familiar, Serviços da Atendimento e Acompanhamento Social, empresas e outras Entidades locais. 2. Aos Parceiros compete: a) Divulgar o Projeto nas suas instalações; b) Participar em Ações de sensibilização, eventos, formação e outras atividades do Projeto; c) Encaminhar os potenciais Cuidadores e os pedidos de apoio dos idosos para a Entidades Promotoras ou Equipa Coordenadora. 4

5 Artigo 14º Dos Agentes Mediadores 1. Os Agentes Mediadores são pessoas/entidades que, voluntariamente, dinamizam o funcionamento do Projeto e constituem o elo de ligação entre a Equipa Coordenadora, os Cuidadores e Beneficiários. 2. Aos Agentes Mediadores compete: a) Integrar, motivar e acompanhar os Cuidadores no desenvolvimento da sua ação; b) Participar em ações de sensibilização, eventos, formação e outras atividades; c) Analisar, em articulação com a Equipa Coordenadora, o perfil do Cuidador Informal e as necessidades do idoso, com vista ao enquadramento da atividade do Voluntário/Participante. CAPÍTULO IV Funcionamento Artigo 15º Da integração 1. As Instituições Parceiras do Projeto possuem sede e/ou âmbito de intervenção nas Freguesias de S. Vítor e de S. Lázaro e S. João do Souto (zona de abrangência do Projeto Piloto). 2. O Conselho Técnico é constituído por Instituições Parceiras, intervenientes no acompanhamento/sinalização dos Beneficiários do Projeto. 3. A designação dos Agentes Mediadores decorre do conhecimento prévio do perfil adequado para a função. 4. A integração dos Agentes Mediadores é válida por um ano devendo, após o decurso desse prazo, proceder-se a renomeação. 5. A integração dos Cuidadores Informais está enquadrada pelos regulamentos específicos da Bolsa de Voluntariado de Proximidade e da Rede de Vizinhança. Artigo 16º Da operacionalização A operacionalização do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais realiza-se através do desenvolvimento das seguintes ações: a) Bolsa de Voluntariado de Proximidade, que garante o suporte e apoio ao funcionamento da Rede de Cuidadores, numa lógica de ação de proximidade, de acordo com as disposições do Regulamento da Bolsa de Voluntariado de Proximidade (Regulamento 1). b) Rede de Vizinhança, que visa a capacitação e ativação da rede de vizinhança do idoso por forma a apoiar e potenciar o seu espaço social e relacional, de acordo com as disposições do Regulamento da Rede de Vizinhança (Regulamento 2). 5

6 CAPÍTULO IV Disposições finais Artigo 17º Omissões Os casos omissos serão resolvidos pelas Entidade Promotoras, após auscultar a Equipa Coordenadora. Artigo 18º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no momento da sua aprovação e será revisto anualmente. 6

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