Evolução das Leis Tributárias em Angola

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1 LIS Evolução das Leis Tributárias em Angola Luanda, 20 de Abril de 2017

2 Agenda Enquadramento e papel dos impostos no financiamento do Estado A reforma tributária e principais resultados alcançados Visão futura do sistema fiscal angolano 1

3 A arrecadação de impostos é uma necessidade vital do Estado para cumprimento das suas funções Os impostos permitem ao Estado providenciar as bases de vida em sociedade Regulação económica Segurança dos cidadãos e dos seus bens materiais Saúde Educação "Nada é seguro, excepto a morte e os impostos" Benjamin Franklin ( ) Meios de transporte Sistema de justiça 2 2

4 Desde logo as obrigações fundamentais do Estado encontram-se plasmadas na Constituição Soberania República soberana e independente, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade do povo angolano, que tem como objectivo fundamental a construção de uma sociedade livre, justa, democrática, solidária, de paz, igualdade e progresso social Constituição da República de Angola (artigos 1.º, 21.º, 77.º, 88.º e 101.º) Tarefas do Estado Promover o bem estar, solidariedade e qualidade de vida dos angolanos, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentado em todo território nacional o direito à assistência médica e sanitária, bem como o direito à assistência na infância, na maternidade, na invalidez, na deficiência, na velhice e em qualquer situação de incapacidade para o trabalho, Sistema tributário Construção de um sistema tributário justo e equitativo capaz de satisfazer as necessidades financeiras dos entes públicos, de realizar a política económica do Estado e de promover a justa repartição dos rendimentos e riqueza nacional FONTE: Constituição da República de Angola 3

5 O dinheiro dos impostos permite financiar diversos tipos de actividades promotoras do desenvolvimento económico e social As despesas com o Sector Social e com o Sector Económico perfazem 56,6% da Despesa Fiscal Total, enquanto as restantes despesas perfazem 43,4% da Despesa Total. 24% 17% 9% 10% 6% Serviços Publico Gerais Desenvolvimento Económico Educação Defesa Saúde FONTE: Relatório de Fundamentação do OGE

6 Para alcançar as suas necessidades de financiamento, o Estado pode recorrer a impostos de diversas naturezas consoante a sua finalidade Progressivos Regressivos Proporcionais Ilustração Taxa efectiva Taxa efectiva Taxa efectiva Matéria colectável Matéria colectável Matéria colectável Descrição Taxa efectiva crescente com a matéria colectável Taxa efectiva decrescente com matéria colectável Taxa efectiva fixa independente da matéria colectável Exemplos I. sobre Rendimento (singulares) - I. sobre Rendimento (colectivos) Imposto sobre Património Vantagens e desvantagens Mais justo do ponto de vista de redistribuição da riqueza Maior complexidade de implementação (podendo incentivar a evasão fiscal) Maior complexidade de implementação (podendo incentivar a evasão fiscal) Maior incentivo ao aumento da produtividade Menos justo do ponto de vista de redistribuição da riqueza (maior peso sobre extractos sociais mais pobres) Maior simplicidade de implementação Menos eficaz na redistribuição da riqueza (vs progressivos) e no incentivo aumento da produtividade (vs regressivos) 5

7 Visando atrair investimentos para gerar rendimento e propiciar o crescimento económico e social do país, podem ser instituídos benefícios fiscais e aduaneiros. 6

8 Agenda Enquadramento e papel dos impostos no financiamento do Estado A reforma tributária e principais resultados alcançados Visão futura do sistema fiscal angolano 7

9 Vários estudos feitos na altura mostravam que o sistema fiscal angolano, era obsoleto, injusto, muito dependente das receitas do petróleo, e que não dispunha de meios de defesa suficientes para a defesa dos interesses dos contribuintes. O sistema não obedecia às modernas tendências da tributação, que assenta no alargamento da base tributaria e na diminuição das taxas, assim como não era exigente em relação à organização contabilística e documental das médias empresas. Em particular, e no que ao Código do Imposto Industrial dizia respeito, continha muitas disposições que permitiam à administração um amplo poder discricionário na fixação da matéria colectável, nomeadamente na utilização de múltiplos métodos de avaliação indirecta. 8

10 Apesar de algumas medidas introduzidas antes de 2010, tendentes a uma maior eficácia da maquina (reforma aduaneira e criação da Repartição dos Grandes Contribuintes) ou melhor coordenação entre os vários órgão do sistema tributário, apurou-se - haver um longo caminho a percorre. Por estes motivos, por forma a alargar a base tributária e reduzir a vulnerabilidade da despesa pública face às flutuações do preço do petróleo o Executivo tem levado a cabo um processo de Reforma Tributária. 9

11 Linhas Gerais da Reforma Tributária (D.P. nº 50/11, de 15 de Março). Encontrávamo-nos no ano de 2010 quando se deu início à arquitectura programática que deveria nortear todo o processo de Reforma Tributária, alicerçando a sua sustentabilidade em 6 pilares: ü Aumento da eficiência da administração; ü Promoção da Justiça e equidade tributaria; ü Modernização do Sistema tributário; ü Melhoria e Integração das Tecnologia de informação; ü Aposta nos Recursos Humanos, e ü Comunicação, como elemento crucial na relação entre a Administração Tributária e os contribuintes, fomentando, deste modo, uma cultura e consciência fiscal. 10

12 Linhas Gerais da Reforma Tributária (D.P. nº 50/11, de 15 de Março). Ao nível do domínio tributário, adaptação dos diplomas transversais a nova realidade económica, politica e constitucional. Curto prazo Revisão do Código Geral tributário, com alargamento do seu campo de aplicação a outras entidades e impostos (impostos de natureza aduaneira, procedimento tributário e matéria de infracções fiscais); Harmonização dos diplomas existentes com os princípios do CGT; Simplificação e racionalização do imposto de selo Introdução de maior simplicidade e neutralidade no imposto de consumo, preparando caminho para o IVA; Racionalização e consolidação legislativa do II, de modo a clarificar a base de incidência do imposto, bem como as bases de calculo, eliminando a dispersão legislativa, corrigindo certos regimes (empreitadas), actualizando as taxas das provisões e das reintegrações e amortizações, alargando a base e diminuição da taxa de tributação; Revisão do Código do IRT; Regulamentação do Código Aduaneiro, Etc 11 1

13 Com a reforma tributária em curso, muitas normas foram revistas, privilegiando-se, tanto quanto possível, a tributação do lucro real, apurado a partir dos elementos de contabilidade, ao mesmo tempo que foram ampliados mecanismos de defesa administrativos e judiciais aos sujeitos passivos, reforço do papel dos contabilistas (art. 5º do CGT) e introduzidas outras alterações que tornaram, na verdade, o sistema tributário muito mais justo. Tendo em conta a rigidez estrutural dos antigos órgãos (DNI e SNA), decorrentes da sua natureza de organismos da Administração Publica clássica e dos condicionamentos dai resultantes para a adopção de politica remuneratória, baseada no mérito e focalizada na realização de objectivos e resultados, através do DP nº 324/14, de 15 de Dezembro, foi criada a Administração Geral Tributaria - AGT 12

14 O ponto de partida da Reforma Tributária (2010) era difícil mas foram alcançados importantes ganhos num curto espaço de tempo Importantes vitórias da Reforma ( ) % +12pp 25 mil mil 857 Variação anual na receita nãopetrolífera em , Kz 483 mil milhões de impacto da Reforma Aumento da receita não-petrolífera na composição da receita total¹ Novos contribuintes com tributação relevante Diplomas revistos e publicados Repartições Fiscais intervencionadas em todas as 18 províncias Horas adicionais de formação técnica Novos funcionários subsistindo ainda desafios Elevada concentração da arrecadação em impostos sobre o petróleo (e por isso, sujeita a volatilidade) e em grandes contribuintes Profusão de isenções e regimes fiscais bonificados Elevado peso da economia informal Meios humanos e materiais ainda insuficientes em quantidade e qualidade Administração Tributária ainda pouco orientada ao Contribuinte e à eficiência dos processos 1 O peso de tributação não-petrolífera na composição da tributação total aumentou de 17% em 2011 para 29% em Considera novos recrutamentos e saída de funcionários (reforma e falecimento) 13

15 A Reforma resultou na publicação e revisão de 17 diplomas tributários e aduaneiros Objectivos 1 Promover o alargamento da base tributária permitindo um acréscimo de receita com redução do encargo fiscal individual Reforçar a simplificação, equidade e competitividade fiscal do sistema angolano Potenciação da receita a curto prazo 2011 Imposto Predial Urbano Regulamento de SISA Controlo de Contribuintes Inadimplentes Regime Simplificado de Execuções Fiscais 1 Linhas Gerais do Executivo para a Reforma Tributária 2 Decreto Executivo sobre Revisão de Bagagem, Pauta Aduaneira Revisão integrada do sistema tributário Códigos Transversais Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho Imposto sobre a Aplicação de Capitais Imposto de Selo Imposto de Consumo Estatuto dos Grandes Contribuintes Regime Jurídico das Facturas e Equivalentes Lei do Mecenato Lei das Micro Pequenas e Médias Empresas Pauta Aduaneira Total de 15 novos diplomas tributários e 2 diplomas aduaneiros 2 14

16 Lei do Investimento Privado Lei n.º 14/15, 11 de Agosto São considerados despesas fiscais. Natureza Contabilística dos Incentivos Constituem benefícios e incentivos fiscais, as deduções à matéria colectável, as amortizações, reintegrações aceleradas, a isenção e redução de taxas de impostos, contribuições e direitos de importação, o diferimento no tempo do pagamento de impostos e outras medidas fiscais de carácter excepcional que beneficiem o investidor contribuinte. 15

17 Uma parte substancial dos ganhos de arrecadação não petrolífera é atribuível à Reforma Tributária, num total de Kz ~483 mil milhões Evolução das receitas não petrolíferas e impacto da reforma até 2014 Receita não-petrolífera, em mil milhões de Kwanzas Impacto da Reforma Receita sem Reforma % -3% % % Impacto acumulado da 269 Reforma de Kz~483 1 mil milhões desde Crescimento composto anual da arrecadação total de 14% entre 2011 e 2014 Receitas Aduaneiras Fiscais Para o cálculo do impacto da Reforma, compara-se o valor de arrecadação efectiva com o valor expectável de arrecadação num cenário sem Reforma no qual o crescimento das receitas da DNI seria igual ao crescimento do PIB não petrolífero. Para o crescimento expectável das receitas da SNA assume-se que a taxa de arrecadação sobre valor aduaneiro anterior à Reforma se manteria estável ao longo do período 2 Menor impacto motivado pelas isenções atribuídas a produtos derivados do petróleo e pelo não pagamento de imposto industrial por um contribuinte que tinha pago um montante superior a 50 mil milhões de Kwanzas no ano anterior FONTE: MIS e GERI 16

18 Este aumento da receita não-petrolífera tem sido um elemento importante na protecção da tributação total face ao decréscimo da petrolífera Houve um crescimento da importância da receita não petrolífera nos últimos anos Tributação total, em mil milhões de Kwanzas 0% -6% % 21% % Receita petrolífera % % % Receita não-petrolífera % CAGR -5% -10% +14%... cobrindo parte da queda na receita petrolífera A receita petrolífera caiu em média 10% ao ano entre 2011 e 2014, representando uma perda de aproximadamente KZ mil milhões Nesse mesmo período, a receita não petrolífera cresceu a 14% ao ano, ajudando a cobrir cerca de Kz 400 mil milhões da queda na receita petrolífera Peso da receita não-petrolífera Desvio face ao orçamentado % 16% 21% 29% +18% -19% -20% +1% 1 Valor da receita petrolífera apresentado numa óptica de receita declarada FONTE: MIS e GERI 17

19 O forte aumento dos impostos fiscais continua a compensar a quebra na arrecadação dos impostos aduaneiros Impostos não petrolíferos. Acumulado a Dezembro Mil milhões de Kz Fiscal Aduaneira Fiscal e Aduaneira Componente fiscal +1,10% p.a. Componente fiscal e aduaneira Imposto Industrial % Imposto do Selo % % IAC % Imposto Sobre a Importação % % IRT % Imposto de Consumo % % Imposto Predial Urbano % Emolumentos Gerais Aduaneiros % % Inclui retenções na fonte (ex-lei 7/97) de 279 e 277 mil milhões de Kz em 2015 e 2016, respectivamente 2 Valor estimado de retenção por parte de entidades públicas (com base no SGCC) de 43 e 45 mil milhões de Kz em 2015 e 2016, respectivamente NOTA Impostos seleccionados cuja soma não corresponde ao total da arrecadação não petrolífera FONTE: Sistema de Receitas Nacionais (ex-sef); Sistema de Gestão de Contas Correntes (SGCC) 18

20 Detalhe da arrecadação não petrolífera por sector de actividade Acumulado a Novembro Milhões de Kz PRELIMINAR 6 DE DEZEMBRO Informação sectorial construída com base nos Códigos de Actividade Económica dos Contribuintes constantes no cadastro Detalhe de arrecadação por contribuinte apenas está presente no SGCC Sector /16, % Petrolífero Mineiro - Diamantes Agricultura/ Silvicultura Mineiro - Outros Pesca 773 Industrial Retalho Grossista Públicos n empres Construção Banca/ Seguros Telecom Serviços - Sector Petro Transportes Imobiliário Restauração/ Hotelaria Educação Saúde Turismo Consultoria Farmácia/ Perfumaria Estética 342 Segurança 89 Jogo 16 Jornais 10 Outros Serviços Objectivo OGE vs. OGE 1 Total de impostos não petrolíferos que recaem sobre o sector do petróleo (i.e. incluindo outras realidades tributáveis, p.ex. o IRT) 2 Entidades públicas não empresariais 3 Assumindo crescimento nominal em linha com os pressupostos de base do OGE 2016 (inflação de 11,0% e crescimento real petro e não petro de 4,8% e 2,7%, respectivamente) FONTE: Sistema de Gestão de Contas Correntes (SGCC) 19% 58% 31% -6% 34% 31% -19% -20% 12% -17% 31% 1% -1% -1% -2% 0% 16% 14% -16% 43% -7% -30% 111% 22% 134% -2% 0% 37% 14% -18% 17% 14% -30% -30% -2% -28% 14% -12% -14% -13% -15% -13% 1% 0% -27% 24% -19% -39% 84% 7% 104% -15% Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário 19

21 Adicionalmente, no decorrer da Reforma, o número de contribuintes com pagamentos não petrolíferos aumentou significativamente Evolução da base de contribuintes activos Contribuintes com pagamentos não-petrolíferos superiores a 5 milhares de Kwanzas Número de Contribuintes (milhares) Empresas ENIs e profissionais liberais Número de Contribuintes com entrega individual de declaração Instituições e associações sem fins lucrativos Singulares % % Declaração feita em regra pelos empregadores FONTE: Análise da equipa 20

22 O Programa da Expansão da rede fiscal abrangeu mais de 41 Repartições Fiscais por todo o território angolano até 2016 Repartição Fiscal com intervenção de fundo Repartição Fiscal com acções de disseminação Intervenção em 4 etapas: Diagnóstico: 1 semana Intervenção: 4 a 7 semanas Acompanhamento: 3 a 4 semanas Seguimento: visitas bimestrais de um dia Intervenção de fundo em 26 RFs com presença da equipa da Expansão 1 (8 a 12 semanas) Visita de disseminação em 19 RFs com presença da Equipa da Expansão entre 1 a 22 semanas Foram intervencionadas 41 RFs em 18 províncias RFGC 3ªRFL 2ªRFL 1ªRFL Cacuaco 4ªRFL Viana Lândana Cabinda Cabinda Soyo Zaire N'zeto Namibe Namibe Tombua Mbanza Kongo Ambriz Bengo Luanda Caxito Dondo Uíge Uíge Camabatela Kwanza Norte Ndalatando Porto Amboim Sul Gabela Sumbe Waco Seles Kungo Lobito Benguela Benguela Lubango Calulo Kwanza Huíla Huambo Kaála Matala Bailundo Huambo Cunene Xangongo Malanje Andulo Malanje Bié Chinguar Bié Ondjiva Kamacupa Lunda Norte Menongue Lunda Sul Luena Moxico Kuando Kuando-Kubango Kubango Dundo Saurimo Luau Detalhe das intervenções nas RFs Qualificadas na Fase 1 e já intervencionadas na Fase 2 Benguela Lobito Huambo 1ª RFL 2ª RFL 3ª RFL Lubango Cacuaco Cabinda Sumbe Porto Amboim Qualificadas na Fase 1 e a aguardar por Fase 2 Malange Saurimo Ondjiva Menongue Visitas de seguimento realizadas 2ª RFL Viana 3ª RFL Benguela Lobito Cacuaco Lubango Huambo Malange Namibe Cabinda Luena Tchitato 4ª RFL 1ª RFL Saurimo Uíge Sumbe Namibe Viana 4ªRFL Caxito Gabela Cuito N'dalatando Porto Amboim Gabela N'dalatando Ondjiva Soyo Cuito Menongue Nota: RFs dependentes de Qualificação para receberem intervenção da Fase 2 1 Presença simultânea de 3 ou 4 equipas da Expansão no terreno. Intervenção de 12 semanas nas RFs capacitadas para fiscalização (Lobito, Benguela, Huambo, Lubango, Viana, Namibe, Cacuaco e Cabinda) 2 RFs já intervencionadas: Ambriz, Cahala, Bailundo, Matala e Tombua 21

23 Apesar das melhorias subsistem desafios, nomeadamente a dependência que ainda se mantém da receita petrolífera, altamente volátil Ainda que a receita não petrolífera tenha crescido nos últimos anos Tributação total, por origem Mil milhões de Kwanzas mantém-se uma exposição significativa à volatilidade do preço do petróleo Receita petrolífera vs. preço do crude (Valores normalizados) % 83% % 84% % 79% % 71% % Não Petro Cabaz de Preços de Crude (OPEC) Receita Governamental Petrolífera 56% Petro (a Setembro) FONTE: Ministério das Finanças; OGE; GERI 22

24 Agenda Enquadramento e papel dos impostos no financiamento do Estado A reforma tributária e principais resultados alcançados Visão futura do sistema fiscal angolano 23

25 Para os próximos anos a actuação da AGT deverá focar-se em 5 vectores essenciais 1 Evolução para uma AGT actuante, produtiva e eficiente 2 Definição de um sistema tributário moderno, justo e compatível com a realidade angolana 3 Construção de uma relação dinâmica, transparente e harmoniosa com o contribuinte 4 Desenvolvimento de uma organização de excelência técnica e meritocrática 5 Fortalecimento da relação da AGT com a sociedade e o mundo 24

26 O vector "Evolução para uma AGT actuante, produtiva e eficiente" deve ser concretizado em quatro Programas de Base Programas de Base Máquina Arrecadadora 1 Programa de aumento da eficácia e eficiência da arrecadação com vista à convergência com o cumprimento estrito das obrigações tributárias por todos os contribuintes, mantendo uma actuação justa e equilibrada Desenvolvimento da inteligência tributária, promovendo o alargamento da base e melhoria da qualidade do cadastro; da potenciação de competências de criação, gestão e análise da bases de dados e do desenvolvimento de algoritmos e modelos preditivos geradores de "leads" com elevado valor e probabilidade de liquidação Robustecimento da abordagem de fiscalização, com a introdução de fiscalização externa, a certificação e melhoria da qualidade declarativa e a autofiscalização Introdução de mecanismos aceleradores de cobrança pré-contenciosa, nomeadamente arbitragem tributária Repartições Fiscais e Delegações Aduaneiras 2020 Programa de redefinição do paradigma da rede de repartições, delegações e outras unidades de atendimento da AGT, e consequente redesenho da rede física, do modelo operativo e de suas condições físicas e tecnológicas Nova Arquitectura de TI Programa de acompanhamento e monitorização da implementação do SIGT e do ASYCUDA, garantindo que estes sistemas criam condições para reforço da eficiência e eficácia dos processos chave da AGT Optimização da Fiscalização nos Regimes Especiais de Tributação Realização das comissões de fixação e das comissões de revisão de exercícios fiscais pendentes no curto prazo e revisão do modelo de fiscalização no médio prazo, com a introdução de diferentes modalidades de cobrança, p.ex., notificação directa dos maiores contribuintes petrolíferos 25

27 O vector "Definição de um sistema tributário moderno, justo e compatível com a realidade angolana" deve ser concretizado em oito Programas de Base 2 Programas de Base Reforma Estrutural IVA Programa de evolução da tributação do consumo para uma lógica de imposto sobre o valor acrescentado ao longo de toda a cadeia produtiva e de implementação de processos de suporte à sua concretização IUMAE Programa de desenho e implementação de um modelo simples para tributação, e incentivo à formalização, da micro-actividade económica IRPS Programa de unificação dos impostos sobre os rendimentos das pessoas singulares apoiado no alargamento da base e na revisão de taxas e escalões IRPC Programa de unificação dos impostos sobre os rendimentos das pessoas colectivas modernizando o imposto e os seus mecanismos anti-abuso IUP Programa de alargamento da tributação da propriedade aos imóveis não urbanos e de revisão do método de dos valores de tributação Integração Internacional Programa de estabelecimento de mecanismos internos e/ou bilaterais de apoio fiscal à internacionalização da economia, incentivando o investimento directo estrangeiro, e harmonizando as práticas e a legislação aduaneira a nível da SADC Parafiscalidade Diagnóstico geral da parafiscalidade em vigor e definição de linhas de actuação para melhoria de equidade e eficiência Diagnóstico e Revisão da Legislação dos Regimes Especiais de Tributação Compreensão do ambiente legislativo em torno do sector petrolífero e a revisão das regras de apuramento do imposto com o objectivo de melhorar a qualidade da tributação petrolífera 26

28 Reforma Estrutural Vector estratégico Evolução para uma AGT actuante, produtiva e eficiente Pauta aduaneira 2 Definição de um sistema tributário moderno, justo e compatível com a realidade angolana Reforma Estrutural Linhas de força e roteiros IVA IUMAE IRPS IRPC IUP Acompanhamento da implementação Integração internacional Sistema de Trib. Especial Parafiscalidade 3 Construção de uma relação dinâmica, transparente e harmoniosa com o contribuinte Contribuinte Digital 27

29 O vector Construção de uma relação dinâmica, transparente e harmoniosa com o contribuinte deve ser concretizado em dois Programas de Base Programas de Base 3 Melhoria da Relação entre a Administração e o Contribuinte Programa de transformação dos processos de interface com o contribuinte com foco no aumento de sua satisfação, com o redesenho das jornadas do contribuinte e reorientação de seu atendimento Contribuinte Digital Programa de desenvolvimento e promoção da utilização de canais remotos (nomeadamente call center, online, e móvel), aproximando a AGT do contribuinte e apoiando a transformação da sua experiência 28

30 O vector Desenvolvimento de uma organização de excelência técnica e meritocrática deve ser concretizado em quatro Programas de Base 4 Programas de Base Na AGT é assim Programa de desenvolvimento e difusão de uma cultura organizacional de alto desempenho assente na divulgação de uma história de transformação por parte da liderança, na definição clara dos comportamentos esperados (p.ex., profissionalismo, excelência técnica e colaboração) e num modelo de gestão activa (p.ex., realização de fóruns de discussão e acompanhamento de métricas de saúde organizacional) Recrutamento, Qualificação e Certificação Profissional Programa de redimensionamento da estrutura da AGT através de recrutamento e estabelecimento de elevados padrões de competência técnica e profissional por via de planos de capacitação, e de um sistema de certificação para as diferentes funções Meritocracia e Avaliação de Desempenho Programa de introdução de uma política meritocrática centrado nos resultados do sistema de avaliação de desempenho e estabelecendo a ligação com remuneração, promoção e desenvolvimento de carreira Fortalecimento e Revisão Organizacional da Direcção de Tributação Especial Redimensionamento da equipa, com reforço da capacitação técnica através de programas de transferência de conhecimentos e redefinição das competências e organigrama 29

31 O vector Fortalecimento da relação da AGT com a sociedade e o mundo" deve ser concretizado em dois Programas de Base 5 Programas de Base Presença Institucional Programa de gestão com principais interlocutores institucionais e afirmação da AGT a nível nacional e internacional, criando interfaces de diálogo e cooperação com múltiplos grupos de interesse 1 da sociedade angolana e organismos internacionais Cidadania Tributária Programa de comunicação e de educação tributária da sociedade, promovendo uma cultura de responsabilidade e de cumprimento voluntário das obrigações tributárias pelos contribuintes 1 Usualmente designados "stakeholders" na terminologia anglo-saxónica 30

32 LIS OBRIGADO Muito obrigado.

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