O MAPEAMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO NORTE PARANAENSE
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1 O MAPEAMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO NORTE PARANAENSE Adriana Medeiros Farias 1 Universidade Estadual de Londrina adrianafarias@uel.br Jaquelini Marquezim Paim 2 jaque-paim@hotmail.com Resumo O problema da descontinuidade, da focalização e da desarticulação no processo de elaboração e implementação de políticas educacionais de jovens e adultos contribuíram para o adiamento da efetivação do direito à educação e sua universalização às pessoas jovens e adultas. A pesquisa proposta inserese no contexto paranaense das políticas públicas de Jovens e Adultos, e, objetiva identificar e analisar as políticas educacionais, ações e planos elaborados e implementados no município e na região metropolitana de Londrina, no período de 2010 a Tempo correspondente à consolidação da transferência da execução de serviços públicos ao território municipal, especificamente no atendimento da educação básica de jovens e adultos. O instrumental metodológico empregado resultará na organização e análise do mapa geoeducacional de EJA no território investigado. Espera-se contribuir com parâmetros referenciados de análise para o planejamento e implementação de políticas públicas. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Políticas Públicas. Mapa geoeducacional. O contexto paranaense de EJA O Paraná é o estado, da região sul, com o maior índice de municípios com vulnerabilidade social. Uma parte significativa da população se 1 Professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Doutora em Educação pela FE/UNICAMP. 2 Graduanda do Curso de Pedagogia/ UEL. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Popular e Educação de Jovens e Adultos. 237
2 encontra alijada de uma vida digna, na face mais cruel da exclusão: a desigualdade social, a pobreza, o desemprego, a fome, a violência, todos combinados com o analfabetismo e reduzidos índices de escolarização. Ao mesmo tempo, o estado do Paraná concentra o maior número de famílias ricas em uma única cidade, Curitiba, caracterizada como uma ilha de inclusão social e destacada como a sétima cidade mais rica do país (POCHMANN; AMORIN, 2003; 2007), registrado na obra intitulada Atlas da Exclusão Social no Brasil. Ao todo, 60 milhões de brasileiros com mais de 15 anos não concluíram a educação básica, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O quadro educacional paranaense coaduna com o exposto e suas estatísticas educacionais perfilam entre os maiores índices de analfabetismo da região sul 3. De acordo com o Censo (IBGE) realizado em 2000, 9,5% da população paranaense, com 15 anos ou mais, era analfabeta. A redução de cerca de quatro pontos percentuais, indicada pelo resultado em 2010 pelo Censo (IBGE), totalizando 5,77%, mantêm o estado com o maior percentual de analfabetismo da região sul, apesar dos esforços governamentais nos últimos oitos anos (2003 a 2010) e do aumento de matrículas em EJA nas esferas municipais. O analfabetismo é resultado histórico da negação do direito educacional de pessoas jovens, adultas e idosas, sobretudo àquelas pertencentes às classes subalternas. O pagamento da dívida social para com estas pessoas tem sido adiado com a implementação de políticas educacionais precárias e descontínuas não ofertando as condições necessárias para que a população tenha acesso à escolarização atendida em suas especificidades políticas, econômicas e sociais. A região norte paranaense é representativa deste quadro, porque congrega os maiores índices de analfabetismo do estado, e, nesta mesma região, encontram-se um número significativo de universidades, dentre elas, a Universidade Estadual de Londrina. 3 De acordo com o Censo (IBGE, 2010), o estado de Santa Catarina totaliza 4,24% e o estado do Rio Grande do Sul 3,86% da população com 15 anos ou mais analfabeta. 238
3 A cidade de Londrina, embora se destaque pela relevância econômica e populacional no estado, concentra um índice de 9,5%, o que representa cerca de 18 mil pessoas. As contradições sociais, políticas, econômicas e educacionais no território indicam a necessidade de pesquisas e estudos, para tanto, elegemos o território o norte paranaense 4, para o desenvolvimento da pesquisa intitulada: Identificação e análise das Políticas Educacionais de Jovens e Adultos no território norte paranaense. O projeto será desenvolvido na região do norte novo paranaense concentrado no território jurídico/administrativo do Núcleo Regional de Educação de Londrina. O Núcleo Regional de Londrina (NRE) é uma referência responsável pela implementação e execução de políticas educacionais do governo do estado do Paraná. Trata-se de uma instância político-administrativa da Secretaria Estadual de Educação (SEED) que atua na implementação das políticas de EJA, em dezenove municípios 5. Inicialmente a pesquisa incidirá no município de Londrina 6 e região metropolitana 7 composta pelos seguintes municípios: Assaí, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Primeiro de Maio, Rolândia, Sertanópolis, Tamarana, Sabáudia, Jaguapitã e Pitangueiras. Os municípios escolhidos pertencem a um território que tem características em comum: elevado índice de analfabetismo, baixa 4 Para efeito da pesquisa utilizaremos a referência do norte novo paranaense. A região é desta forma identificada, pois, refere-se ao segundo período de ocupação da região norte que compreendeu o período histórico a partir do século XX e abrange os municípios de Londrina até Maringá. A nota é pertinente para diferenciarmos da referência norte velho paranaense para designar as terras colonizadas no início do século XIX com o surgimento dos municípios de Jacarezinho, Ribeirão Bonito, Carlópolis e adjacentes, na divisa com o estado de São Paulo. 5 Municípios atendidos pelo NRE: Londrina, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Florestópolis, Lupionópolis, Miraselva, Guaraci, Jaguapitã, Pitangueiras, Porecatu/ Prado Ferreira, Primeiro de Maio, Rolândia, Ibiporã, Sertanópolis, e Tamarana. 6 O município de Londrina integra os Distritos de Espírito Santo, Guaravera, Irerê, Lerroville, Maravilha, Paiquerê, São Luiz e Warta. 7 A região metropolitana de Londrina foi reconhecida pela Lei Complementar Estadual nº 81, aprovada em 17 de junho de 1998 e ampliada em 14 de julho de 2010 com a inserção de três novos municípios: Assai, Alvorada do Sul e Primeiro de Maio. No dia 05 de abril de 2012 três novos municípios foram integrados, quais sejam: Sabáudia, Jaguapitã e Pitangueiras. 239
4 escolarização, condições econômicas marcadas pela desigualdade social, atividade econômica centrada nas atividades de serviços e produção rural. Todos eles, com exceção de Londrina, não possuem sistema de ensino próprio e estão submetidos ao acompanhamento administrativo do estado. Pesquisa tem por objetivo geral identificar e analisar os planos, ações e políticas educacionais de Jovens e Adultos propostos e implementados no território de Londrina e região metropolitana, no âmbito das esferas públicas e privadas de ensino e de setores organizados da sociedade civil. O objetivo geral anunciado coaduna com três objetivos específicos, quais sejam: mapear os planos e ações destinados ao atendimento da demanda EJA no território; analisar a pertinência das políticas educacionais identificadas no mapa geoeducacional de EJA, com base no referencial teórico proposto e caracterizar a demanda atendida. A execução do projeto será dividida em três etapas relacionadas: a primeira será destinada à revisão de literatura e levantamento de dados, a segunda tratará da análise dos dados e organização do mapa das ações e caracterização dos sujeitos atendidos e a terceira refere-se à publicização dos resultados da pesquisa. O percurso metodológico proposto se fundamenta nos princípios da pesquisa qualitativa, pois esta se apresenta como delineadora dos processos de desenvolvimento de uma pesquisa social, condição avocada por esta investigação. Segundo Lionel-Henri Groulx (2008, p.96), a pesquisa qualitativa situa, geralmente, sua contribuição à pesquisa social, na renovação do olhar lançado sobre os problemas sociais e sobre os mecanismos profissionais e institucionais de sua gestão. A leitura crítica da experiência social investigada favorecerá a ampliação de suas perspectivas analíticas e, para tanto, os pressupostos da pesquisa qualitativa se apresentam legítimos e pertinentes. Para a coleta de dados, a pesquisa utilizará da observação participante prevista como um dos instrumentos fundamentais da pesquisa científica uma vez que esta possibilita o planejamento, a problematização e 240
5 sistematização da realidade observada. Outros instrumentos complementares utilizados serão a análise documental e a entrevista semiestruturada. A entrevista semiestruturada é uma técnica de coleta de dados que supõe uma conversação continuada entre informante e pesquisador e que deve ser dirigida por este de acordo com seus objetivos. A pesquisa inicia-se com a revisão bibliográfica para atualizar o debate paradigmático no campo das políticas públicas e da Educação de Jovens e Adultos. Para tanto, realizaremos estudos regulares com os integrantes do projeto com o apoio do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Popular e Educação de Jovens e Adultos da UEL. O estudo também indicará o acesso aos documentos oficiais publicados recentemente e que definem os parâmetros da gestão educacional nacional e internacional de EJA. Também será proposto o acesso ao banco de dados das instituições investigadas, no período de 2010 a 2013, com o intuito de coletar elementos constitutivos para a caracterização do quadro de atendimento da demanda e das ações propostas e implementadas. O cotejamento dos dados levantados com a base elementar oficial também auxiliará na composição do mapa geoeducacional. Para confrontar os dados publicados com a participação dos gestores na configuração das políticas de EJA, propomos a realização de entrevistas semiestruturadas que se realizarão in loco ou ainda com a participação dos sujeitos da pesquisa em seminários destinados à coleta de dados. O Seminário é um dos instrumentos da pesquisa que poderá agrupar diferentes representantes institucionais com o intuito de caracterizar as ações por eles propostas ou implementadas. Espera-se que o mapa geoeducacional, uma vez publicado constitua-se em referência para a análise de políticas educacionais, bem como no planejamento de políticas públicas de jovens e adultos no que tange a sua continuidade e articulação interinstitucional. 241
6 A caracterização da demanda atendida de EJA é escopo para novas pesquisas que aprofundarão as análises dos fatores que interferem na evasão, reprovação e expulsão escolar de jovens e adultos. O referencial teórico metodológico da pesquisa em EJA Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade da Educação Básica, inscrita dessa forma no corpo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394, sancionada em A referida modalidade se destina às pessoas que foram alijadas do direito à educação na idade própria. A Educação de Jovens e Adultos 8 é concebida, na investigação científica proposta, como uma ação político-pedagógica que se desenvolve ao longo da vida dos sujeitos, tomando as suas práticas sociais como objeto de estudo, objetivando a sua emancipação humana e consequentemente a apropriação dos bens materiais e imateriais historicamente produzidos pela humanidade (FREIRE, 2001). O paradigma teórico-metodológico que fundamenta a pesquisa sustenta a relevância socioeconômica da educação de pessoas jovens e adultas nas ações do Estado, superando o paradigma compensatório e utilitarista que tem sido imperioso na formulação de políticas sociais, adiando a efetivação do direito histórico à educação. A este respeito verificamos uma vasta literatura e, para registrar algumas das obras, destacamos Beisiegel (2001), Arelaro; Kruppa (2002) e Arroyo (2005). Bruno Jobert e Pierre Muller (1987) definem política pública como o Estado em ação, ou seja, o reconhecimento de que todas as instâncias jurídico-políticas do Estado estão em disputa para materializar os interesses da classe dirigente, lembrando que, mesmo dentro dessa classe 8 A Educação de Jovens e Adultos é assim denominada no final da década de 1980 e início da década de 1990, quando um número crescente de adolescentes e jovens é matriculado na Educação de Adultos como estratégia para atender a demanda oriunda de processos de evasão, de repetência e de expulsão escolar do Ensino Fundamental e Médio. 242
7 dirigente, há diferentes grupos e segmentos, identificados como frações de classe, por meio de programas, projetos e ações destinados a um determinado setor da sociedade, quer seja da educação, da saúde, do transporte, da assistência, entre outros setores. O Estado brasileiro, organizado como uma república federativa torna a configuração das políticas governamentais bastante complexas. O governo federal apesar de ser indutor de serviços públicos de educação básica descentraliza para as esferas estadual e municipal de governo a execução dos serviços (HADDAD, 2007; DI PIERRO, 2001; 2005). A descentralização da execução das políticas sociais aos estados e municípios e concentração das decisões no governo federal foi uma estratégia das reformas do Estado e educacionais impostas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) durante as suas gestões ( e ). Consequentemente, a municipalização da Educação, sem que esta fosse acompanhada por um processo de transferência de recursos e autonomia efetiva para a gestão, significa de fato uma desconcentração. A distinção entre descentralização e desconcentração feita por Hevia (1991), na qual a primeira apresenta um grau maior de autonomia, onde as decisões, atividades e funções são determinadas e operacionalizadas por órgão/entes regionais ou locais, enquanto na segunda estas decisões são de âmbito menor, pertencendo estas entidades à mesma personalidade jurídica do outorgante (OLIVEIRA; GANZELI, 2001, p.100). A descentralização de políticas sociais ocasionou a redução do atendimento da demanda, a seletividade, a competitividade e o deslocamento do público para o privado. A esse respeito Jamil Cury assinala: 243
8 No âmbito da educação básica, há sérios comprometimentos no interior da educação infantil e da educação de jovens e adultos. Esses comprometimentos conduzem a que os espaços que deveriam ser ocupados por dever, pelo Poder Público, tornem-se apropriados pelo setor privado, especialmente por meio de parcerias, convênios ou terceirizações (2002, p ). O que se observa é que a EJA tem sido alvo de políticas descentralizadas, executas pelos estados e com maior ênfase pelos municípios, subordinando-a aos limites dos projetos pontuais, esparsos e descontínuos, ou mesmo à ausência destes. A descontinuidade das políticas de jovens e adultos tem provocado o adiamento da universalização da Educação. A este respeito o pesquisador Sérgio Haddad, ressalta que a [...] ausência de um sistema nacional de EJA acaba por provocar descontinuidade dos estudos entre os alunos que freqüentam diversas etapas ofertadas pelos diversos níveis de governo. Isso também é provocado pelo fato de a maioria dos programas federais de alfabetização ter sido desenvolvida sem que fosse pensada a continuidade dos estudos em ofertas públicas municipais ou estaduais, muitas vezes provocando o retrocesso, e até a não-fixação das habilidades desenvolvidas por esses programas. O mesmo pode ocorrer entre as estruturas municipais e estaduais (2007, p.204). Para que um sistema nacional de ensino seja implementado no país, o regime de colaboração, previsto na Constituição Federal de 1988, é consensuado como prática desejável, mas a sua operacionalização gera polêmicas, sobretudo quando o tema trata de políticas de fundos para o financiamento da Educação. Para a Educação de Jovens e Adultos, o debate é ainda mais acirrado pela condição subalterna da EJA em relação aos níveis de ensino da Educação Básica (RUMMERT, 2007). A LDB nº 9394/96 ao definir as competências de atuação de cada esfera de poder determina o atendimento da Educação de Jovens e 244
9 Adultos em sua etapa fundamental pelo município e, ao estado, o atendimento prioritário do Ensino Médio e do Ensino Profissional. O regime de colaboração previsto pela referida Lei estabelece preceitos gerais para que o atendimento da demanda seja efetuado em regime de colaboração, em casos de impossibilidade prioritária de oferta. Com base no exposto, no ano de 2005, o governo estadual paranaense descentralizou a oferta do ensino fundamental aos municípios cabendo, àqueles que não possuíam sistema de ensino, a elaboração de um projeto pedagógico para aprovação junto ao Conselho Estadual de Educação. Considerando os riscos desta desconcentração, quais sejam, a descontinuidade da oferta, precariedade no atendimento por falta de recursos e desarticulação das políticas públicas, indagamos: Quais são as ações de atendimento da demanda de EJA desenvolvidas na região norte paranaense? Quem são os educandos e educandas da EJA que compõem a efetiva demanda educacional? As perguntas iniciais permitem a identificação dos protagonistas das ações empreendidas no campo da EJA e da caracterização social da demanda atendida. Supomos que este seja o passo elementar para a construção de um mapa geoeducacional das políticas de EJA no território paranaense, e, com base nele, problematizarmos as relações interinstitucionais com vistas ao fomento de políticas de continuidade de escolarização. Considerações finais A proposição do projeto de pesquisa no território norte paranaense é tarefa elementar para o conjunto das atividades acadêmicas. Tarefa que se insere no conjunto de pesquisas produzidas no campo das políticas públicas de EJA e que objetiva referenciar a situação da oferta e atendimento da demanda educacional de pessoas jovens e adultas. 245
10 A descontinuidade das políticas propostas, a desarticulação da oferta entre as esferas públicas municipal, estadual e federal também é resultado da ausência de uma ação mais propositiva junto às instâncias governamentais. De fato, o tempo da pesquisa é distinto do tempo da política pública, isto não significa que a pesquisa não tenha o seu papel no processo de implementação de políticas públicas, apresentando dados qualitativamente fundamentados que demonstrem as lacunas e as possibilidades da proposição de ações que coadunam com a perspectiva do acesso à educação. Para tanto, precisamos contemplar o primeiro objetivo em questão que é o mapeamento das instituições que oferecem a EJA no norte paranaense, para termos uma compreensão micro de ações e planos que estão sendo realizados para essa modalidade, identificando as políticas públicas existentes com vistas à construção do mapa geoeducacional. Destacamos a importância de que os resultados da pesquisa não se restrinjam ao espaço acadêmico, como fonte de pesquisa, mas também estejam disponíveis para as instâncias organizativas como objeto de estudo na implementação e/ou proposição de política pública. Sendo assim, por meio desta proposição pretende-se ampliar a participação e colaboração dos profissionais que atuam diretamente na EJA, trazendo-os para uma aproximação e reflexão mais extensa e aprofundada do campo que circunscreve as políticas educacionais de jovens e adultos. Tarefa que pode ser de responsabilidade do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Popular e Educação de Jovens e Adultos da Universidade Estadual de Londrina. REFERÊNCIAS ARELARO, Lisete Regina Gomes. Resistência e Submissão: a reforma educacional na década de In: KRAWCZYK, Nora; CAMPOS, Maria M.; HADDAD, Sérgio (Org.). O cenário educacional latino-americano no limiar do século XXI. Reformas em debate. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção Educação contemporânea). 246
11 ARELARO, Lisete R. G.; KRUPPA, Sônia M. P. A educação de jovens e adultos. In: OLIVEIRA, Romualdo P. de; ADRIÃO, Theresa (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, (Coleção legislação e política educacional; v.2). BEISIEGEL, Celso de R. A política de educação de jovens e adultos analfabetos no Brasil. In: OLIVEIRA, Dalila A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica no Brasil. Educação e Sociedade, Campinas, CEDES, vol. 23, n. 80, setembro/2002, pp DI PIERRO, Maria Clara. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas publicas de educação de jovens e adultos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 2, julho-dezembro/2001 pp Um balanço da evolução recente da educação de jovens e adultos no Brasil. DEJA/SECAD; RAAAB. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO, MEC, RAAAB, 2005a. pp (Coleção Educação para todos; 3). FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da nossa época; v.23). GROULX, Lionel-Henri. Contribuições da pesquisa qualitativa à pesquisa social. In: POUPART, Jean; et.al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, pp (Coleção Sociologia). HADDAD, Sérgio. A ação dos governos locais na educação de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 35, maioagosto/2007. pp
12 JOBERT, Bruno e MULLER, Pierre. L'État en action: politiques publiques et corporatismes. Paris: PUF, OLIVEIRA, Cleiton de; GANZELI, Pedro. O processo de municipalização do ensino fundamental, da primeira à quarta série, em Piracicaba. In: GIUBILEI, Sonia. (Org.) Descentralização, municipalização e políticas educativas. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001, pp POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo. (Org.). Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez,
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