CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO: COGNIÇÃO E MOTRICIDADE A REALIZAR NO BRASIL E EM

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2 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO: COGNIÇÃO E MOTRICIDADE A REALIZAR NO BRASIL E EM PORTUGAL

3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVOS GERAIS DO CURSO SEMINÁRIOS / ESTRUTURA CURRICULAR CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES CURRICULARES EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO INVESTIMENTO RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS... 14

4 1 APRESENTAÇÃO A política educativa atualmente vigente no mundo democrático e defensor da dignidade humana, visa reforçar a inclusão das crianças e jovens com necessidades educativas especiais no quadro de uma educação de qualidade orientada para o sucesso de todos os alunos, assumindo, de forma consciente, clara e inequívoca, a promoção de uma melhor educação num modelo de escola inclusiva, consagrando princípios, valores e instrumentos fundamentais para a igualdade de oportunidades. Deste modo, a existência de uma escola inclusiva que pretende inserir no contexto do sistema regular de ensino todos os alunos, apesar das suas limitações, coloca particulares desafios, nomeadamente no que ser refere à formação dos professores, dos educadores, bem como de outros profissionais de educação. Assim, para além da atenção que a formação inicial deve merecer, é urgente dar uma resposta continuada a todos os agentes educativos que, cada vez mais conscientes dos desafios que lhes são colocados pelas crianças/alunos com Necessidades Educativas Especiais e, sentindo-se responsáveis pela disponibilização de uma resposta adequada à sua inclusão, procuram adquirir competências para fazer face às situações de diferença com que se deparam. Deste modo, a realização de cursos de especialização para profissionais cujas dificuldades são uma fonte de motivação para a sua atualização permanente, permitirá não só melhorar a qualidade do seu desempenho profissional, mas igualmente evoluir em termos da sua graduação académica e, nalgumas circunstâncias, passar a desempenhar funções específicas de Educação Especial. São múltiplos e diversificados, como se sabe, os domínios de intervenção em Educação Especial para os quais pode ser reclamada a participação dos profissionais de educação. É, nesse sentido, que existem em Portugal vários grupos de colocação docente em Educação Especial, definidos em função de área de formação especializada. Assim, considerando necessário e vantajoso aprofundar domínios concretos de intervenção, o presente curso é organizado tendo como ponto central, sobretudo o trabalho com crianças e jovens com déficit intelectual e/ou deficiência motora. Tal não invalida, contudo, que, dentro dos limites que um plano de estudos qualquer sempre 3

5 coloca, se procure dar uma perspectiva mais abrangente do campo da Educação Especial. É, pois, neste quadro que o presente curso de especialização é concebido, sendo adiante explicitados os objetivos visados, bem como o plano proposto para os atingir. 2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Este curso visa proporcionar formação no âmbito das filosofias e práticas de acompanhamento e inclusão sócio-educativa de indivíduos com necessidades educativas especiais (NEE), centrando-se nas patologias do foro cognitivo e motor. São os seguintes objetivos gerais a atingir: Conscientizar para a filosofia da educação de crianças com necessidades educativas especiais (NEE) numa perspectiva de escola inclusiva; Desenvolver atitudes para a promoção da inclusão; Fomentar e desenvolver competências de trabalho em equipe; Desenvolver competências de intervenção e mobilização de todos os agentes educativos, nomeadamente: pais, professores/educadores, técnicos e comunidade em prol da criança/jovem com NEE; Preparar para a adaptação e construção de instrumentos de observação e avaliação capazes de apoiar na identificação de NEE, particularmente no domínio específico de formação; Capacitar para a planificação e implementação das adaptações curriculares apropriadas às necessidades dos alunos e às características das instituições escolares; Capacitar para a aplicação fundamentada de estratégias específicas de intervenção, mais em particular no domínio dos problemas cognitivos e motores. 4

6 3 SEMINÁRIOS / ESTRUTURA CURRICULAR Ord. Módulos Carga Horária Teórica Prática 01 Teoria do Currículo Metodologia da Investigação em Educação I Educação Inclusiva Intervenção Precoce Psicopatologia do Desenvolvimento Perturbações do Comportamento Metodologia de Investigação em Educação II Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Problemas de Motricidade e Cognição Estratégias de Avaliação e Intervenção em Problemas de Motricidade e Cognição Currículos Funcionais e Transição para o Mundo do Trabalho CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES CURRICULARES Unidades Curriculares Conteúdos /Bibliografia 1. Teorias Curriculares: Enquadramento teórico e evolução conceitual; 2. Organização e Desenvolvimento Curricular: Estratégias Teoria do Currículo metodológicas e práticas formativas; 3. Modelos Curriculares: Especificidades e potencialidades de diferentes modelos de intervenção didática; 4. Diferenciação Curricular: Fundamentos e componentes; 5. Projetos Curriculares de Instituições Educativas: Planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos de 5

7 educação. 1. Características e funções do conhecimento científico; 2. As etapas do ciclo de Investigação; Metodologia da Investigação em Educação I 3. Elementos e construtos básicos da investigação científica; 4. Paradigmas de investigação em Educação; 5. Recolha de dados; 6. Análise e tratamento dos dados; 7. O Artigo Científico; 8. Ética na Investigação. 1. Breve História da Educação Especial; 2. Da integração à inclusão: 2.1 Conceito e fundamentos da integração; 2.2 A inclusão: A Declaração de Salamanca sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais; A Declaração de Madrid e as reivindicações dos cidadãos deficientes. Educação Inclusiva 3. Documentos legais de suporte ao trabalho de inclusão escolar de alunos com NEE; 4. Para além dos problemas cognitivos e motores: algumas perturbações e principais características; processos de intervenção: 4.1. Problemas sensoriais: Deficiência auditiva; Deficiência visual; 4.2. Problemas de comportamento: O caso particular da criança hiperativa Problemas de aprendizagem: dificuldades e distúrbios; 6

8 4.4. A superdotação. 1. Conceitos e definições de Intervenção Precoce: 1.1. Evolução histórica e enquadramento; 1.2. A Identificação precoce da criança em risco: modelo médico/modelo educacional. 2. Destinatários da IP: a questão da elegibilidade: 2.1. O enquadramento legal da IP em Portugal/Brasil e a sua estrutura organizativa. 3. Modelos e práticas de IP: Dos modelos de centrados na criança aos modelos centrados na família e nas comunidades: 3.1. O Modelo Transacional (Sameroff e Chandler); 3.2. O Modelo Sistêmico e Ecológico (Bronfenbrenner); 3.3. As tarefas de IP de acordo com o Modelo Ecológico do Intervenção Precoce Desenvolvimento; 4. Princípios gerais do desenvolvimento Precoce: 4.1. Conceitos-chave acerca do desenvolvimento; 4.2. Etologia da relação precoce e competências do recémnascido; 4.3. Interação precoce e vinculação; 4.4. O bebê diferente ; 4.5. Consequências para a interação precoce; 4.6. Factores de stress e adaptação parental. 5. Planejamento e estratégias em IP: 5.1. As práticas recomendadas; 5.2. A organização das equipas; 5.3. O envolvimento das famílias; 5.4. Plano Individualizado de IP. 7

9 6. Psicopatologia do desenvolvimento: a emergência da disciplina: 6.1. Âmbito e objetivos da Psicopatologia do Desenvolvimento; 6.2. Concepção do desenvolvimento humano; 6.3. O paradigma da diversidade de trajetórias desenvolvimentais; 6.4. Risco e resiliência; 7. Abordagem desenvolvimental da psicopatologia: conceitualização: 7.1. Continuidade e descontinuidade no desenvolvimento Psicopatologia do Desenvolvimento humano; 7.2. Expressão desenvolvimental das perturbações psicológicas: infância vs idade adulta; 8. Perspectiva desenvolvimental das perturbações mais frequentes da criança e do adolescente: 8.1 Perturbações do Comportamento; 8.2 Perturbações Emocionais; 8.3 Perturbações do Desenvolvimento; 8.4 Perturbações e problemas mais característicos da adolescência. 9. Tipos de intervenção em saúde mental: 9.1 Conceito e objetivo das intervenções preventivas; 1. Perturbações do comportamento / problemas do comportamento; conceito, classificação e identificação; 2. Fatores etiológicos dos problemas comportamentais: a Perturbações do Comportamento variabilidade de perspectivas; 3. Problemas de comportamento: Implicações e medidas de ação na gestão da sala de aula e no controle da turma; 4. O modelo da modificação cognitivo comportamental: princípios fundamentais e processos de ação 4.1 quadro teórico e princípios básicos; 8

10 4.2 observação e registro do comportamento; 4.3 análise de variáveis, definição de estratégias e operacionalização das intervenções; 4.4 implementação de processos; 4.5 avaliação da eficácia e opções a tomar. 5. A perspectiva humanista na interação educativa: uma postura necessária e complementar dos modelos de modificação comportamental; 6. O efeito das expectativas na eficácia da ação (re)educativa. 1. Breve referência histórica à Investigação em Educação Especial: 1.1 Mudança de Paradigmas na Educação Especial; 1.2 A Investigação em Educação Especial na Atualidade. 2. Problematização em Educação Especial: 2.1 Fatores políticos, legislativos e contextuais e sua influência na definição do Problema de investigação; 2.2 A revisão da literatura na formulação do Problema de investigação; Metodologia de Investigação em Educação II 2.3 Operacionalização do Problema de investigação: questões de Método. 3. Métodos Quantitativos em Educação Especial: 3.1 Métodos experimentais, correlacionais e diferenciais; 3.2 Estudos de Caso único (Single-case Research). 4. Métodos Qualitativos em Educação Especial: 4.1 Métodos Qualitativos e estratégias para recolha de dados; 4.2 Análise crítica de dados qualitativos. 5. Modelos Mistos: 5.1 Caracterização dos modelos mistos de investigação em Educação Especial; 5.2 Formas paralelas e sequenciais nos estudos mistos. Sistemas Aumentativos e 1. Definição de conceitos; 2. O sistema PIC teoria e prática; 9

11 Alternativos de Comunicação 3. O Sistema SPC teoria e prática: 3.1 O software escrita com símbolos. 4. Sistema Makaton teoria e prática; 5. O sistema PECS teoria e prática; 6. O sistema Bliss teoria e prática; 7. A selecção de um SAAC e a avaliação do usuário; 8. Ajudas técnicas para a comunicação. 1. Problemas de cognição: 1.1 A problemática da deficiência Intelectual (evolução histórica do conceito, metodologias de diagnóstico); 1.2 Concepção atual (a definição da AAIDD); 1.3 As funções do processo e avaliação (diagnóstico, classificação e planificação dos apoios); 1.4 As diferentes classificações (DSMIV TR, ICD10 e CIF); Problemas de Motricidade e Cognição 1.5 Etiologia das deficiências intelectuais (alterações congênitas e influência ambiental); 1.6 Prevenção. 2. Problemas de motricidade: 2.1 Sistema nervoso (breve estudo da sua formação e funcionamento); 2.2 Etiologia das deficiências motoras; 2.3 Classificação e caracterização das diferentes síndromes; 2.4 Prevenção (aconselhamento, diagnóstico precoce e cuidados de saúde). Estratégias de Avaliação e Intervenção em Problemas de Motricidade e Cognição 1. Breve abordagem sobre problemas cognitivos e motores; 2. Revisão de alguns pontos do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro - avaliação e intervenção (a ajustar à Realidade do Brasil) 3. A Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF): 3.1 Domínios, categorias e perfis de funcionalidade; 3.2 Operacionalização da CIF no processo de avaliação das 10

12 NEE; 3.3 A referenciação e avaliação de alunos (critérios de elegibilidade). 4. Instrumentos (de observação e avaliação) de suporte ao processo de avaliação, em função das diferentes problemáticas: 4.1 A elaboração de um Relatório Técnico Pedagógico (RTP); 4.2 A elaboração de um Programa Educativo Individual (PEI). 5. Organização da Intervenção Educativa: 5.1. Planejamento das respostas educativas domínios cognitivo e motor; 5.2. Intervenção junto de alunos com Currículo Específico Individual (CEI): domínios cognitivo e motor; 6. Modelos/práticas de intervenção nas unidades de ensino estruturado para alunos com Perturbações do Espetro de Autismo (PEA) e nas unidades de Multideficiência. 1. A organização do currículo: perspectiva desenvolvimentista versus perspectiva funcional; a pertinência de um currículo numa perspectiva funcional; Currículos Funcionais e Transição para o Mundo do Trabalho 2. O desenvolvimento de currículos funcionais para alunos com deficiência mental; 3. A cooperação entre profissionais, pais, outros familiares e elementos da comunidade educativa na implementação conjugada destes currículos; 4. A importância do ensino cooperativo entre alunos; 5. A transição para o mundo pós-escolar: 5.1. Planos Individuais de Transição (PIT). 11

13 5 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO O projeto engloba duas partes distintas: 1. A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 11 seminários básicos, cada Seminário já referido no ponto 3, de acordo com a calendarização que iremos elaborar conjuntamente. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário. Considerando a realização de 3 seminários de práticas de pesquisa de 10 horas cada. 2. Após a conclusão do Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Educação Especial a realizar no Brasil e a realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Português, Instituto Politécnico de Coimbra IPC e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Atempadamente o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo Consulado Geral do Brasil em Portugal onde será selado, ficando, assim, conforme as normas em vigor, em condições de produzir efeitos legais no Brasil. 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Abril 2017 Maio 2017 Junho 2017 Julho 2017 Agosto 2017 Setembro 2017 CH CH CH CH CH CH T P T P T P P T P T P 20h 30h 20h 30h 20h 30h 10h 20h 30h 20h 30h Seminário Seminário Seminário Práticas de Pesquisa Seminário Seminário 12

14 Outubro 2017 Novembro 2017 Dezembro 2017 Janeiro 2018 Fevereiro 2018 Março 2018 CH CH CH CH CH CH T P P T P T P T P P 20h 30h 10h 20h 30h 20h 30h 20h 30h 10h Seminário Práticas de Pesquisa Seminário Seminário Seminário Práticas de Pesquisa Abril 2018 CH Maio 2018 CH T P T P 20h 30h 20h 30h Seminário Seminário Carga horária na 1ª etapa: 580h Legenda: CH carga horária T: teórica P: prática 7 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Investigação Orientada Dissertações Total de meses na 2ª etapa: 18 meses 8 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO No Curso de Especialização em Educação Especial conducente a Mestrado em Educação Especial, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato sensu praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal, de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto- Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa. 13

15 9 INVESTIMENTO O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando os Seminários realizados no Brasil, excluindo os custos referentes à viagens, hospedagens e alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação, quer na defesa individual da Dissertação em Portugal, excluindo também as taxas acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de Candidaturas. O valor corresponde à matrícula no total de R$ 560,00 e 14 mensalidades de R$ 560,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18 mensalidades de R$ 560,00, referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa e elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do Orientador, que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará na elaboração da sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal. 10 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS 1 O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e reconhecimento de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias publicadas pelo Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma delas pode ser consultada na íntegra nos links abaixo: Lei 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB. Resolução Nº 3 do CNE de 22 de Junho de 2016: Dispõe sobre normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Portaria do MEC de 13 de dezembro de 2016: Dispõe sobre os procedimentos referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao 1 Disponível em: Acessado em 23 de janeiro de

16 reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 142/2001, aprovado em 31 de janeiro de 2001: Aprecia a Indicação CES 03/2000, que propôs a constituição de Comissão para analisar a questão da validade de títulos expedidos por instituições brasileiras associadas a instituições estrangeiras, ou expedidos diretamente por instituições estrangeiras. Resolução CNE/CES nº 1/2001, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001: Dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 1.299/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001: Propõe a aprovação de Resolução dispondo sobre a revalidação de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros. Resolução CNE/CES nº 1/2002, de 28 de janeiro de 2002: Estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 122/2005, aprovado em 07 de abril de 2005: Proposta de alteração da Resolução CES/CNE nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Resolução CNE/CES nº 2/2005, de 9 de junho de 2005: Altera a Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 160/2006, aprovado em 8 de junho de 2006: Aprecia a Indicação CNE/CES nº 1/2006, de 6 de junho de 2006, que propõe a alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. 15

17 Resolução CNE/CES nº 12, de 18 de julho de 2006: Altera o prazo previsto no art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 260/2006, aprovado em 9 de novembro de 2006: Alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007: Alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Resolução CNE/CES nº 5, de 4 de setembro de 2007: Altera o prazo previsto no art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007: Revisão do Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002. Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007: Altera o art. 4º e revoga o art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008: Aprecia a Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pósgraduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL. Parecer CNE/CES nº 247/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009 Proposta de alteração da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação, e da Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a 16

18 revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Resolução CNE/CES nº 6, de 25 de setembro de 2009: Altera o 3º do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009: Altera o 2º do art. 8º da Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 118/2010 aprovado em 7 de maio de 2010: Reexame do Parecer CNE/CES nº 218/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL. Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011: Dispõe sobre o reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015 Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015: Normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 309/2015, aprovado em 6 de agosto de 2015: Reexame do Parecer CNE/CES nº 56/2015, que trata de normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pósgraduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. 17

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