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1 INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO: COGNIÇÃO E MOTRICIDADE A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA São Luis Setembro/2015

2 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVOS GERAIS DO CURSO SEMINÁRIOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL PROJETO DE CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO... 11

3 1 APRESENTAÇÃO A política educativa atualmente vigente no mundo democrático e defensor da dignidade humana, visa reforçar a inclusão das crianças e jovens com necessidades educativas especiais no quadro de uma educação de qualidade orientada para o sucesso de todos os alunos, assumindo, de forma consciente, clara e inequívoca, a promoção de uma melhor educação num modelo de escola inclusiva, consagrando princípios, valores e instrumentos fundamentais para a igualdade de oportunidades. Deste modo, a existência de uma escola inclusiva que pretende inserir no contexto do sistema regular de ensino todos os alunos, apesar das suas limitações, coloca particulares desafios, nomeadamente no que ser refere à formação dos professores, dos educadores, bem como de outros profissionais de educação. Assim, para além da atenção que a formação inicial deve merecer, é urgente dar uma resposta continuada a todos os agentes educativos que, cada vez mais conscientes dos desafios que lhes são colocados pelas crianças/alunos com Necessidades Educativas Especiais e, sentindo-se responsáveis pela disponibilização de uma resposta adequada à sua inclusão, procuram adquirir competências para fazer face às situações de diferença com que se deparam. Deste modo, a realização de cursos de especialização para profissionais cujas dificuldades são uma fonte de motivação para a sua atualização permanente, permitirá não só melhorar a qualidade do seu desempenho profissional, mas igualmente evoluir em termos da sua graduação académica e, nalgumas circunstâncias, passar a desempenhar funções específicas de Educação Especial. São múltiplos e diversificados, como se sabe, os domínios de intervenção em Educação Especial para os quais pode ser reclamada a participação dos profissionais de educação. É, nesse sentido, que existem em Portugal vários grupos de colocação docente em Educação Especial, definidos em função de área de formação especializada. Assim, considerando necessário e vantajoso aprofundar domínios concretos de intervenção, o presente curso é organizado tendo como ponto central, sobretudo o trabalho com crianças e jovens com déficit intelectual e/ou deficiência motora. Tal não invalida, contudo, que, dentro dos limites que um plano de estudos qualquer sempre coloca, se procure dar uma perspectiva mais abrangente do campo da Educação Especial. É, pois, neste quadro que o presente curso de especialização é concebido, sendo adiante explicitados os objetivos visados, bem como o plano proposto para os atingir. 2

4 2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Este curso visa proporcionar formação no âmbito das filosofias e práticas de acompanhamento e inclusão sócio-educativa de indivíduos com necessidades educativas especiais (NEE), centrando-se nas patologias do foro cognitivo e motor. São os seguintes objetivos gerais a atingir: Conscientizar para a filosofia da educação de crianças com necessidades educativas especiais (NEE) numa perspectiva de escola inclusiva; Desenvolver atitudes para a promoção da inclusão; Fomentar e desenvolver competências de trabalho em equipe; Desenvolver competências de intervenção e mobilização de todos os agentes educativos, nomeadamente: pais, professores/educadores, técnicos e comunidade em prol da criança/jovem com NEE; Preparar para a adaptação e construção de instrumentos de observação e avaliação capazes de apoiar na identificação de NEE, particularmente no domínio específico de formação; Capacitar para a planificação e implementação das adaptações curriculares apropriadas às necessidades dos alunos e às características das instituições escolares; Capacitar para a aplicação fundamentada de estratégias específicas de intervenção, mais em particular no domínio dos problemas cognitivos e motores. 3 SEMINÁRIOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL Ord. Módulos Carga Horária Teórica Prática 01 Teoria do Currículo Metodologia da Investigação em Educação I Educação Inclusiva Intervenção Precoce Psicopatologia do Desenvolvimento Perturbações do Comportamento Metodologia de Investigação em Educação II Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Problemas de Motricidade e Cognição

5 10 11 Estratégias de Avaliação e Intervenção em Problemas de Motricidade e Cognição Currículos Funcionais e Transição para o Mundo do Trabalho CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL Unidades Curriculares Teoria do Currículo Metodologia da Investigação em Educação I Educação Inclusiva Conteúdos /Biblioiografia 1. Teorias Curriculares: Enquadramento teórico e evolução conceitual; 2. Organização e Desenvolvimento Curricular: Estratégias metodológicas e práticas formativas; 3. Modelos Curriculares: Especificidades e potencialidades de diferentes modelos de intervenção didática; 4. Diferenciação Curricular: Fundamentos e componentes; 5. Projetos Curriculares de Instituições Educativas: Planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos de educação. 1. Características e funções do conhecimento científico; 2. As etapas do ciclo de Investigação; 3. Elementos e construtos básicos da investigação científica; 4. Paradigmas de investigação em Educação; 5. Recolha de dados; 6. Análise e tratamento dos dados; 7. O Artigo Científico; 8. Ética na Investigação. 1. Breve História da Educação Especial; 2. Da integração à inclusão: 2.1 Conceito e fundamentos da integração; 2.2 A inclusão: 4

6 Intervenção Precoce A Declaração de Salamanca sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais; A Declaração de Madrid e as reivindicações dos cidadãos deficientes. 3. Documentos legais de suporte ao trabalho de inclusão escolar de alunos com NEE; 4. Para além dos problemas cognitivos e motores: algumas perturbações e principais características; processos de intervenção: 4.1 Problemas sensoriais: Deficiência auditiva; Deficiência visual; 4.2.Problemas de comportamento: O caso particular da criança hiperativa. 4.3 Problemas de aprendizagem: dificuldades e distúrbios; 4.4 A superdotação. 1. Conceitos e definições de Intervenção Precoce: 1.1 Evolução histórica e enquadramento; 1.2 A Identificação precoce da criança em risco: modelo médico/modelo educacional. 2. Destinatários da IP: a questão da elegibilidade: 2.1 O enquadramento legal da IP em Portugal/Brasil e a sua estrutura organizativa. 3. Modelos e práticas de IP: Dos modelos de centrados na criança aos modelos centrados na família e nas comunidades: 3.1 O Modelo Transacional (Sameroff e Chandler); 3.2 O Modelo Sistêmico e Ecológico (Bronfenbrenner); 3.3 As tarefas de IP de acordo com o Modelo Ecológico do Desenvolvimento; 4. Princípios gerais do desenvolvimento Precoce: 4.1 Conceitos-chave acerca do desenvolvimento; 4.2 Etologia da relação precoce e competências do recém-nascido; 4.3 Interação precoce e vinculação; 4.4 O bebê diferente ; 5

7 Psicopatologia do Desenvolvimento Perturbações do Comportamento 4.5 Consequências para a interação precoce; 4.6 Factores de stress e adaptação parental. 5. Planejamento e estratégias em IP: 5.1 As práticas recomendadas; 5.2 A organização das equipas; 5.3 O envolvimento das famílias; 5.4 Plano Individualizado de IP. 1. Psicopatologia do desenvolvimento: a emergência da disciplina: 1.1 Âmbito e objetivos da Psicopatologia do Desenvolvimento; 1.2 Concepção do desenvolvimento humano; 1.3 O paradigma da diversidade de trajetórias desenvolvimentais; 1.4 Risco e resiliência; 2. Abordagem desenvolvimental da psicopatologia: conceitualização: 2.1 Continuidade e descontinuidade no desenvolvimento humano; 2.2 Expressão desenvolvimental das perturbações psicológicas: infância vs idade adulta; 3. Perspectiva desenvolvimental das perturbações mais frequentes da criança e do adolescente: 3.1 Perturbações do Comportamento; 3.2 Perturbações Emocionais; 3.3 Perturbações do Desenvolvimento; 3.4 Perturbações e problemas mais característicos da adolescência. 4. Tipos de intervenção em saúde mental: 4.1 Conceito e objetivo das intervenções preventivas; 1. Perturbações do comportamento / problemas do comportamento; conceito, classificação e identificação; 2. Fatores etiológicos dos problemas comportamentais: a variabilidade de perspectivas; 3. Problemas de comportamento: Implicações e medidas de ação na gestão da sala de aula e no controle da turma; 4. O modelo da modificação cognitivo comportamental: princípios fundamentais e processos de ação 4.1 quadro teórico e princípios básicos; 6

8 Metodologia de Investigação em Educação II Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação 4.2 observação e registro do comportamento; 4.3 análise de variáveis, definição de estratégias e operacionalização das intervenções; 4.4 implementação de processos; 4.5 avaliação da eficácia e opções a tomar. 5. A perspectiva humanista na interação educativa: uma postura necessária e complementar dos modelos de modificação comportamental; 6. O efeito das expectativas na eficácia da ação (re)educativa. 1. Breve referência histórica à Investigação em Educação Especial: a. Mudança de Paradigmas na Educação Especial; b. A Investigação em Educação Especial na Atualidade. 2. Problematização em Educação Especial: a. Fatores políticos, legislativos e contextuais e sua influência na definição do Problema de investigação; b. A revisão da literatura na formulação do Problema de investigação; c. Operacionalização do Problema de investigação: questões de Método. 3. Métodos Quantitativos em Educação Especial: a. Métodos experimentais, correlacionais e diferenciais; b. Estudos de Caso único (Single-case Research). 4. Métodos Qualitativos em Educação Especial: a. Métodos Qualitativos e estratégias para recolha de dados; b. Análise crítica de dados qualitativos. 5. Modelos Mistos: a. Caracterização dos modelos mistos de investigação em Educação Especial; b. Formas paralelas e sequenciais nos estudos mistos. 1. Definição de conceitos; 2. O sistema PIC teoria e prática; 3. O Sistema SPC teoria e prática: 3.1. O software escrita com símbolos. 7

9 Problemas de Motricidade e Cognição Estratégias de Avaliação e Intervenção em Problemas de Motricidade e Cognição 4. Sistema Makaton teoria e prática; 5. O sistema PECS teoria e prática; 6. O sistema Bliss teoria e prática; 7. A selecção de um SAAC e a avaliação do usuário; 8. Ajudas técnicas para a comunicação. 1. Problemas de cognição: 1.1 A problemática da deficiência Intelectual (evolução histórica do conceito, metodologias de diagnóstico); 1.2 Concepção atual (a definição da AAIDD); 1.3 As funções do processo e avaliação (diagnóstico, classificação e planificação dos apoios); 1.4 As diferentes classificações (DSMIV TR, ICD10 e CIF); 1.5 Etiologia das deficiências intelectuais (alterações congênitas e influência ambiental); 1.6 Prevenção. 2. Problemas de motricidade: 2.1 Sistema nervoso (breve estudo da sua formação e funcionamento); 2.2 Etiologia das deficiências motoras; 2.3 Classificação e caracterização das diferentes síndromes; 2.4 Prevenção (aconselhamento, diagnóstico precoce e cuidados de saúde). 1. Breve abordagem sobre problemas cognitivos e motores; 2. Revisão de alguns pontos do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro - avaliação e intervenção (a ajustar à Realidade do Brasil) 3. A Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF): 3.1. Domínios, categorias e perfis de funcionalidade; 3.2. Operacionalização da CIF no processo de avaliação das NEE; 3.3 A referenciação e avaliação de alunos (critérios de elegibilidade). 4. Instrumentos (de observação e avaliação) de suporte ao processo de avaliação, em função das diferentes problemáticas: 4.1.A elaboração de um Relatório Técnico Pedagógico (RTP); 8

10 Currículos Funcionais e Transição para o Mundo do Trabalho 4.2.A elaboração de um Programa Educativo Individual (PEI). 5. Organização da Intervenção Educativa: 5.1. Planejamento das respostas educativas domínios cognitivo e motor; 5.2.Intervenção junto de alunos com Currículo Específico Individual (CEI): domínios cognitivo e motor; 6. Modelos/práticas de intervenção nas unidades de ensino estruturado para alunos com Perturbações do Espetro de Autismo (PEA) e nas unidades de Multideficiência. 1. A organização do currículo: perspectiva desenvolvimentista versus perspectiva funcional; a pertinência de um currículo numa perspectiva funcional; 2. O desenvolvimento de currículos funcionais para alunos com deficiência mental; 3. A cooperação entre profissionais, pais, outros familiares e elementos da comunidade educativa na implementação conjugada destes currículos; 4. A importância do ensino cooperativo entre alunos; 5. A transição para o mundo pós-escolar: 5.1 Planos Individuais de Transição (PIT). 5 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A REALIZAR EM PORTUGAL O projeto engloba duas partes distintas: 1. A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 11 seminários básicos, cada Seminário já referido no ponto 3, de acordo com a calendarização que iremos elaborar conjuntamente. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário. Considerando a realização de 3 seminários de práticas de pesquisa de 10 horas cada. 9

11 2. Após a conclusão do Curso de Especialização em Educação Especial conducente ao Mestrado em Educação Especial a realizar no Brasil e a realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Português, Instituto Politécnico de Coimbra IPC e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Atempadamente o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo Consulado Geral do Brasil em Portugal onde será selado, ficando, assim, conforme as normas em vigor, em condições de produzir efeitos legais no Brasil. 7 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO No Curso de Especialização em Educação Especial conducente a Mestrado em Educação Especial, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato sensu praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal, de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa. 10

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