Palavras-chave: Ação Social; Fisioterapia; Promoção de Saúde; Educação em Saúde.

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1 PROJETO DE AÇÃO SOCIAL: FISIOTERAPIA NA COMUNIDADE LANÇANOVA, Andriéli A. Salbego 1 MUNHOZ, Samuel Vargas 1 BIRCK, Márcio Adriano 2 Resumo: No presente estudo será explanado a atuação do fisioterapeuta no âmbito social, onde contamos com o projeto "Fisioterapia na Comunidade: Uma Ação Social", que entrou em vigor no primeiro semestre de 2016 na cidade de São Luiz Gonzaga/RS. O mesmo está na sua fase inicial de desenvolvimento, onde integramos acadêmicos voluntários de todos os semestres do Curso de Fisioterapia. Pois entendemos que, na contemporaneidade, o exercício profissional formará profissionais capazes de desvendar dimensões constitutivas através da ação educativa, da intervenção social e da funcionalidade das ações instrumentais, a fim de identificar e construir estratégias no âmbito particular e coletivo do sistema de saúde pública e âmbito biopsicossocial na relação fisioterapeuta/comunidade. Na fisioterapia, ao referirmos os níveis de atuação, evidencia-se historicamente, o predomínio de profissionais incorporados no nível terciário de atenção, centralizado nas áreas curativas e reabilitadoras. Entretanto, o papel do fisioterapeuta transpõe-se à reabilitação, pois exerce também a área na atenção primária de saúde, que quando inserido é de grande valia nas ações de prevenção e de promoção à saúde e na educação em saúde. Desta forma, buscamos engrandecer a função social do fisioterapeuta na comunidade, desmistificando e orientando os profissionais e futuros profissionais a conhecer e desenvolver ações de cunho social e comunitário. Assim, ressaltar que a educação em saúde e o conhecimento acadêmico voltado ao exercício de funções sociais na saúde pública, direcionam a melhora da qualidade de vida, potencializam a capacidade do fisioterapeuta de produzir saúde e não apenas recuperá-la. Palavras-chave: Ação Social; Fisioterapia; Promoção de Saúde; Educação em Saúde. GT 06: Direito, Cidadania e Cultura 1 Acadêmicos Bolsistas de Iniciação Científica do 8 Semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - andrielisalbego@hotmail.com samuel.munhoz9@gmail.com 2 Professor docente do Curso de Fisioterapia Me. Márcio Adriano Birck - marciobirck@bol.com.br 1

2 INTRODUÇÃO: No município de São Luiz Gonzaga, localizado no Estado do Rio Grande do Sul, o conceito de fisioterapia condiz com o conceito cimentado na atualidade, onde o profissional da área da saúde esta relacionado com o seu papel curativo e reabilitador do paciente. Tendo esse princípio como base, é de extrema importância que o conceito seja mencionado em pauta, objetivando ações sociais, para desmistificar conceitos da realidade atual em fisioterapia. Na fisioterapia, ao referirmos os níveis de atuação, evidencia-se historicamente, o predomínio de profissionais incorporados no nível terciário de atenção, centralizado nas áreas curativas e reabilitadoras. Pois, o papel do fisioterapeuta transpõe-se à reabilitação, pois exerce também a área na atenção primária de saúde, que quando inserido é de grande valia nas ações de prevenção e de promoção à saúde e na educação em saúde. Com ações teorico-práticas, através da implementação de atividades de promoção e prevenção em saúde pública no município, em prol da comunidade, esclarecendo dúvidas, integrando a comunidade em eventos correlacionados com a elaboração de programas de prevenção, promoção e educação em saúde nas disciplinas de promoção em saúde e estágio supervisionado em saúde pública na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI/São Luiz Gonzaga/RS. Com isso, promoveremos a comunidade acadêmica e social, vivências na prática clínica, promovendo a integralidade e equidade das diversas classes sociais, integrando a comunidade e a fisioterapia. Iniciando assim, uma mudança através da implementação deste projeto no município, em prol da comunidade, para melhorar a qualidade de vida, levando as pessoas informações, esclarecendo dúvidas, integrando a comunidade com eventos correlacionando com a elaboração de programas de prevenção, promoção e educação em saúde. Ressalta-se ainda, a importância da união entre ensino, pesquisa, extensão universitária, bases profissionais e comunidade para o alcance da autonomia plena profissional e o reconhecimento da necessidade da atenção integral para todos (RODRIGUES, 2008). Este dado corrobora com este projeto que tem por finalidade a 2

3 autonomia profissional do fisioterapeuta e melhora da qualidade de vida da população pelo projeto em questão, com bases em promoção e prevenção e educação em saúde. Entretanto, haverá mais um grupo beneficiado com a implementação deste projeto, que serão os acadêmicos, pois, levaremos o conhecimento de uma área que é pouco acessada após término da graduação, fazendo com que o mesmo, vivencie na prática diversas realidades com classes populares, com conceitos antes desconhecidos como: integralidade, equidade, etc. Integrando comunidade, fisioterapia com o propósito de elevar a qualidade de vida do primeiro e alavancar a ampliação do fisioterapeuta na comunidade e no setor primário de saúde no segundo, respectivamente. Deste modo, a desvalorização no setor público, o desconhecimento do papel social do fisioterapeuta e resquícios da relação do processo saúde-doença do paciente nesta profissão, fazem com que o profissional não preconize a visão holística ao lidar com a comunidade. E com base na natureza interventiva da profissão e do valor do conhecimento teórico-prático, o indivíduo é visto em momentos como um ser holístico em sua integridade, pois a saúde não está intimamente ligada à doença, mas a promoção, prevenção e manutenção da qualidade de vida e bem-estar. Assim, o fisioterapeuta exercendo um papel social na comunidade em que está incluído, especialmente, de educação, conscientização e prevenção, o papel curativo imposto ao longo da história da saúde será mudado, vez que, em pouco tempo, diminuirá as internações, a utilização de medicamentos, as comorbidades e tornará, após formados, profissionais mais críticos, priorizando sua forma de tratamento holística, tornando então, a fisioterapia uma profissão ainda mais humana e igualitária. DESENVOLVIMENTO: O projeto encontra-se em pleno desenvolvimento, onde o mesmo, entrou em vigor no início do ano de 2016 e está em fase de aplicação das práticas pré definidas. Onde até o momento, foram realizadas diversas ações de cunho teórico-práticas com intuito de difundir a base teórica da fisioterapia e instituir na comunidade o papel curativo e de promover saúde e não somente reabilitar quando o processo fisiopatológico já está instalado no indivíduo. 3

4 Evidenciamos a necessidade do projeto devido, a supremacia do setor privado, influenciado pela história das políticas públicas de saúde e pela oferta restrita no setor público, restando a alternativa das clínicas privadas e consultórios particulares. Deste modo, a desvalorização no setor público, o desconhecimento do papel social do fisioterapeuta e resquícios da relação do processo saúde-doença do paciente nesta profissão, fazem com que o profissional não preconize a visão holística ao lidar com a comunidade. Na contemporaneidade, há um enfoque nas áreas da Saúde, e suas tecnologias com novos métodos, alguns revolucionários tratamentos nas diferentes subáreas da Saúde. Porém em um cenário marcado pelo descontentamento de profissionais e usuários, objetiva-se uma necessidade de remodelamento dos atendimentos, com enfoque holístico e humanizado, onde consigamos integrar os avanços tecnológicos e os métodos revolucionários em prol de um modelo de atendimento para as áreas da saúde onde o paciente esteja inserido em um contexto biopsicossocial, com princípios e valores, superando o modelo vigente na Saúde que é o mecanicista. Através do Movimento da Reforma Sanitária que ocorreu nos anos 70 e 80, houve o enfoque nas relações entre humanização e serviços públicos de saúde (BAZON, 2004), tal reforma caracterizou-se pelo conjunto de ideias relacionadas às mudanças e transformações primordiais na área da saúde, para englobar todo o setor saúde pública em busca da melhoria das condições de vida da população e de oferta de atendimentos públicos eficazes e de qualidade. Desta forma, em 2003 o Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Humanização (PNH), que busca pôr em prática os princípios de integralidade, universalidade e equidade, princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). A PNH ressalta a importância de humanizar a relação entre profissionais e pacientes, com fortalecimento e valorização da equipe multidisciplinar, apoiando as redes solidárias que visam a promoção de saúde, Contamos com um grupo de acadêmicos responsáveis pela elaboração e disseminação do projeto, onde foram desenvolvidas atividades como: doação de alimentos e roupas ao Lar Escola; palestras sobre como buscar dados epidemiológicos aos acadêmicos do curso de Fisioterapia da URI-SLG; vivência em programas sobre o Sistema Único de Saúde; semana 4

5 acadêmica do curso de Fisioterapia com temas que abrangem assuntos globais e não apenas patologias e tratamentos isolados; alongamentos e roda de conversa sobre hipertensão, hábitos saudáveis e pratica de exercícios em um ESF - Grupo de Estratégia Saúde da Família; alongamentos e roda de dança em um grupo de terceira idade, ambas atividades realizadas no município de São Luiz Gonzaga. Temas recorrentes e que necessitam entrar em pauta no meio acadêmico, para melhor compreensão do setor primário, visando a promoção de saúde à população e após formado, o acadêmico já possui conhecimento sobre este nicho de trabalho ao qual pode se inserir. Acredita-se então que o grande desafio metodológico da atualidade seria a alteração das bases teóricas, unindo o conceito com a prática, o conhecimento com mudanças mais o conhecimento da realidade, reconhecendo a importância da união entre gestores, instituições e acadêmicos para uma melhor prestação de serviços e adequação com a visão holística ao paciente e humanização ao atendimento (BENEVIDES, 2005). CONCLUSÃO: Com base na natureza interventiva da profissão e do valor do conhecimento, o indivíduo é visto em momentos como um ser holístico e integral dos fenômenos, pois a saúde não está intimamente ligada à doença, mas a promoção, prevenção e manutenção da qualidade de vida. Assim, se o fisioterapeuta exercer um papel social na comunidade que se inclui, especialmente, de educação, conscientização e prevenção, o papel curativo imposto ao longo da história da saúde será mudado, vez que, em pouco tempo, diminuirá a internação, a utilização de medicamentos (hipertensão, diabetes e outros) e as comorbidades, por parte dos membros da sociedade. Portanto, a conscientização através deste projeto objetivará uma importante mudança social e a qualidade de vida da comunidade será consolidada. 5

6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Jesus L. A (2009) O lugar Social do Fisioterapeuta Brasileiro. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.1, p.82-8, jan./mar ALMEIDA, Aline B (2004) Fisioterapia na Comunidade Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 BAZON, Fernanda Vilhena Mafra; CAMPANELLI, Eloísa Amicucci; BLASCOVI- ASSIS, Silvana Maria. A importância da humanização profissional no diagnóstico das deficiências. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 6, n. 2, dez BENEVIDES, Regina; PASSOS, Eduardo. Humanização na saúde: um novo modismo?. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 17, p , Aug COSTA, Larissa R. (2012) Distribuição de fisioterapeutas entre estabelecimentos públicos e privados nos diferentes níveis de complexidade de atenção à saúde Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 16, n. 5, p , set./out GADOTTI, Moacir (2004) Educação popular, educação social, educação comunitária disponível em: < JÚNIOR, José P. B Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 1): , RIBEIRO, Kátia S.Q.S. (2001) Fisioterapia na Comunidade: buscando caminhos na atenção primária à saúde a partir de um projeto de extensão universitária Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, RIBEIRO, Suely Q. S (2009) A EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO POPULAR E A FORMAÇÃO ACADÊMICA EM FISIOTERAPIA Cad. Cedes, Campinas, vol. 29, n. 79, p , set./dez

7 VASCONCELOS Eymard M (2014) Educação Popular: de uma Prática Alternativa a uma Estratégia de Gestão Participativa das Políticas de Saúde PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1):67-83,

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