DA EXCLUSÃO SOCIAL A NOVOS MODOS DE VIDA: UMA EXPERIÊNCIA COM RODAS DE CONVERSA NO AMBULATÓRIO DE HANSENÍASE

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1 DA EXCLUSÃO SOCIAL A NOVOS MODOS DE VIDA: UMA EXPERIÊNCIA COM RODAS DE CONVERSA NO AMBULATÓRIO DE HANSENÍASE Bruna Soares Bruno 1 Bruna Magusso Rodrigues 2 Gilberto Renato Rotilli 3 RESUMO: A história da hanseníase no contexto brasileiro evidencia as raízes da exclusão social e do preconceito do quais inúmeros sujeitos foram vítimas até que algumas políticas começassem a serem desenvolvidas. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar a experiência de realização de rodas de conversa realizadas no ambulatório da fisioterapia com pacientes da hanseníase. As rodas aconteciam semanalmente e as temáticas eram trazidas pelos sujeitos. Cujo objetivo consiste em produzir espaços de diálogo; promover diferentes práticas de cuidado à saúde e valorizar histórias de vida marcadas pelo estigma do Mal de Hanseníase. Os discursos que mais se destacaram estiveram relacionados a estigmas sociais; relatos de demissão sem justificativa aparente após o diagnóstico; discriminação de familiares e profissionais da saúde; questionamento sobre a cura da doença. Desse modo, observa-se que as rodas tem sido importante instrumento na promoção de saúde, levando os sujeitos a encontrarem seus lugares de sujeitos e não somente de pacientes, sendo protagonistas na produção de saúde e em novos modos de vida e cuidado. Palavras-chave: Rodas de conversa; Hanseníase; Exclusão social; Promoção de saúde. Bruna Soares Bruno 1 Bruna Magusso Rodrigues 2 Gilberto Renato Rotilli 3

2 2 Grupo de Trabalho: 5 Fundamentos teóricos e contemporaneidade dos Direitos Humanos Problema de Pesquisa A história da hanseníase no Brasil evidencia as raízes da exclusão social e do preconceito do qual foram vítimas os sujeitos acometidos pela doença. As estratégias utilizadas pelo Estado como o isolamento, reclusão em leprosários, proibição do aleitamento materno aos filhos de hansenianos são exemplos de medidas de cunho discriminatório e de segregação anteriormente adotados. Violavam os direitos básicos de cidadania e convívio social. Objetivos Promover espaços de diálogo entre os usuários e equipe; Produzir novos modos de cuidado e atenção à saúde; Valorizar histórias de vida marcadas pelas sequelas da hanseníase. Referencial Teórico-Metodológicos O presente trabalho faz menção a experiência com rodas de conversa na sala de espera do ambulatório de fisioterapia em um hospital filantrópico em Campo Grande MS. A atividade foi desenvolvida semanalmente na instituição, sendo realizada pela equipe de residência multiprofissional. As rodas foram realizadas pela equipe multidisciplinar, estando presentes fisioterapeutas, assistente social, nutricionista, enfermeira, farmacêutica e psicóloga, sendo esta a responsável pelo direcionamento da atividade. Os encontros foram conduzidos com assuntos e temáticas trazidas pelos usuários. As rodas de conversa tem como intuito a promoção de espaços de

3 3 diálogos onde os sujeitos possam expressar suas experiências, sequelas e marcas deixadas pela hanseníase no corpo e na vida. Curi (2002, p.135) comenta que até a emergência das primeiras portarias sobre a saúde do indivíduo com hanseníase, as medidas voltadas para essa população atendiam a lógica de que controlar e combater a lepra tinha o mesmo sentido que combater os leprosos. Em alguns momentos da história fora questionada a possibilidade de construir uma espécie de cidade dos leprosos, com receio de rebeliões e revoltas de um grande número de indivíduos reunidos, criaram-se então os asiloscolônia, onde os leprosos eram reunidos, mas não em quantidade suficiente para revoltas de grande impacto (CURI, 2002). A realidade de que pessoas acometidas pelo Mal de Hanseníase possuem direitos a serem preservados, inclusive acesso a serviços de saúde descolados de práticas discriminatórias é recente em contexto brasileiro. A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, a qual prevê a saúde como direito de todos; iniciou-se a elaboração de políticas públicas voltadas a atenção à saúde do indivíduo com hanseníase. Sendo elaboradas as portarias GM/MS nº 585, 586 e 587/2004, e posteriormente ocorreu a instauração da Política Nacional de Hanseníase (Portaria nº 3125/2010). Resultados Alcançados Os discursos que mais se destacaram estiveram relacionados a estigmas sociais; relatos de demissão sem justificativa aparente após o diagnóstico; discriminação de familiares e profissionais da saúde; questionamento sobre a cura da hanseníase; dificuldade de compreensão da patologia mesmo após anos de convívio com a doença e, sobretudo o isolamento social ocasionado por todas as outras barreiras e formas de segregação que esta patologia produz. Desse modo,

4 4 observa-se que as rodas tem sido importante instrumento na promoção de saúde, levando os sujeitos a encontrarem seus lugares de sujeitos e não somente de pacientes, sendo protagonistas na produção de saúde e em novos modos de vida e cuidado. Lugar este que muitas vezes fora ocupado pela exclusão e isolamento, trata-se o Mal de hanseníase, não indivíduos com necessidades de saúde.

5 5 Bibliografia CURI, L. M. Defender os sãos e consolar os lázaros: lepra e isolamento no Brasil 1935/1976. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, Disponível em: < CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In:. Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: editora Fiocruz, SAVASSI, L. C. M. Hanseníase: políticas públicas e qualidade de vida de pacientes e seus cuidadores. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós - Graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, Disponível em: <

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