UMA ANÁLISE EMPÍRICA DA ACUMULAÇÃO DE RESERVAS INTERNACIONAIS EM PERÍODOS DE CRISE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ANÁLISE EMPÍRICA DA ACUMULAÇÃO DE RESERVAS INTERNACIONAIS EM PERÍODOS DE CRISE"

Transcrição

1 UMA ANÁLISE EMPÍRICA DA ACUMULAÇÃO DE RESERVAS INTERNACIONAIS EM PERÍODOS DE CRISE ANA CLÁUDIA V. S. BULCÃO 1, JOSÉ LEITE SILVA JR. 1, TAKAAKI OHISHI Banco Central do Brasil SBS Quadra 3 Bloco B, Brasília, DF, BRASIL s: ana.bulcao@bcb.gov.br, leite.junior@bcb.gov.br 2. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, UNICAMP Av. Albert Einstein 400, Campinas, SP, BRASIL s: taka@densis.fee.unicamp.br Abstract For the International Monetary Fund, international reserves are the assets managed by the monetary authority of a country that are readily available to fund any deficits in balance of payments. Reserves are also important to show strength in the conduct of monetary and exchange policies of a country. However, the importance of international reserves does not seem to be unanimous theme among economists. Some critics argue there is a high cost in the maintenance of such reserves, and investment alternatives would be more attractive. Other economists say the cost of maintaining reserves is negligible compared to costs of financial crises related to capital flight, or the loss of value of national currency. However, usually both sides are unable to provide empirical evidence of their arguments. The aim of this work is to study if the accumulation of international reserves was related to the resumption of economic development after the occurence of a crisis. Thus, it offers empirical evidence as a contribution to the debate about the usefulness of reserves. Keywords International Reserves, Crisis, Self-organizing Map. Resumo Para o Fundo Monetário Internacional, reservas internacionais são os ativos gerenciados pela autoridade monetária de um país que estão prontamente disponíveis para financiar eventuais deficits no balanço de pagamentos. Reservas são também importantes para mostrar solidez na condução das políticas monetária e cambial de um país. Porém, a importância das reservas internacionais não parece ser tema unânime entre os economistas. Alguns críticos argumentam haver um custo evelado na manutenção de tais reservas, e haveria alternativas de investimento mais atrativas. Outros economistas afirmam que o custo de manutenção das reservas é irrisório se comparado aos custos de crises financeiras relacionadas a fuga de capitais, ou a perda de valor da moeda nacional. Porém, normalmente ambos os lados não conseguem apresentar evidências empíricas de suas argumentações. O objetivo do presente trabalho é verificar se a acumulação de reservas internacionais teve relação com o ritmo de retomada do desenvolvimento econômico após a ocorrência de uma crise, oferecendo, assim, elementos empíricos como contribuição ao debate sobre a utilidade de reservas. Palavras-chave Reservas Internacionais, Crises, Mapas Auto-organizáveis. 1 Introdução A estabilidade financeira tem sido um dos principais objetivos econômicos dos países em desenvolvimento. Uma das maiores ameaças a este objetivo é a iliquidez associada com a interrupção ou evasão dos fluxos de capital (Cruz and Walters, 2008). Iliquidez esta identificada muitas vezes como estopim de diversas crises financeiras. Para prover a necessária liquidez aos mercados, os países em desenvolvimento têm recorrido à estratégia de acumulação de reservas internacionais, que teria como consequência a redução na probabilidade da ocorrência de ataques especulativos contra o país. Segundo alguns estudos, a acumulação de reservas está associada a uma percepção de independência ou soberania política nos países em desenvolvimento. Este argumento se baseia no raciocínio que, ao se evitar a ocorrência de crises financeiras, também se evita a intervenção e a dependência de organismos internacionais, como o FMI ou o Banco Mundial, com seus pacotes de assistência condicionada, que inevitavelmente levavam à perda de autonomia política. Assim, se tornou disseminada a crença que o acúmulo de liquidez poderia evitar as crises, e mesmo se não evitasse, na ocorrência de uma crise, os condicionantes do FMI seriam suavizados e, assim, algum grau de autonomia política seria preservado (Cruz and Walters, 2008). Porém, há custos na acumulação de reservas. Primeiro, o custo de oportunidade, isto é, a diferença entre o que as reservas poderiam produzir e o que elas realmente produzem (Cruz and Walters, 2008). Segundo o Relatório do Painel de Alto Nível em Financiamento do Desenvolvimento das Nações Unidas, publicado em 2001, este custo de oportunidade alcança 8% a.a., que representa a diferença entre o rendimento das reservas e o custo marginal do empréstimo (Wijnholds and Kapteyn, 2001). Assim, como observado por Rodrik os países em desenvolvimento estão pagando um alto preço quando jogam pelas regras da globalização financeira. (Rodrik, 2006). O objetivo deste trabalho é verificar empiricamente a associação entre acumulação de reservas internacionais e o desenvolvimento econômico de um país. Para tanto o estudo consistiu da análise da relação entre o nível de reservas de um 4881

2 país e crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB) em situações de crise econômica. 2 Reservas Internacionais De acordo com o Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (O Balanço de Pagamentos reflete todos os pagamentos recebidos e efetuados por um país com o exterior e é um dos principais indicadores da saúde financeira do país), as Reservas Internacionais correspondem aos ativos gerenciados pela autoridade monetária de um país que estão prontamente disponíveis para financiar eventuais déficits no Balanço de Pagamentos. Adicionalmente, as reservas são instrumentos para mostrar segurança na conduçãoo das políticas monetárias e cambial pelo fato de a autoridade monetária ter capacidade de intervenção para manter a taxa de câmbio em níveis desejados; limitar a vulnerabilidade do país a choques externos; mostrar aos demais agentes que o país pode honrar com suas obrigações externas; enfrentar situações de emergências ou desastres nacionais (FMI, 2001). A Figura 1 mostra o nível mundial de reservas, segmentadas em blocos de países, no período de 1973 a Verifica-see uma mudança no padrão de acumulação dos países emergentes, sobretudo a partir da década de período de crises em tais economias. As economias desenvolvi- um padrão de das também parecem ter apresentado maior acumulação, mas boa parte deste montante pertence ao Japão, país asiático que passou por forte crise na década de Figura 1. Nível de Reservas Internacionais Há um grande debate entre os economistas sobre a real necessidade do acúmulo de reservas pelos países. Alguns críticos argumentamm que há um custo elevado na manutenção de tais reservas. Os recursos aí gastos poderiam ter melhor retorno para o país se fossem investidos no setor produtivo. Já outros afirmam que esse custo não é tão grande quando comparado aos incorridos em uma crise financeira devido à fuga de capitais do mercado financeiro, desvalorização da moeda nacional, encarecimento dos produtos importados, expectativas inflacionárias, dentre outros. Ao analisar esta questão de necessidade das reservas, diversos métodos quantitativos têm sido utilizados: análise de regressão, métodos de otimização, modelos de simulação, e, mais recentemente computação evolutiva. Os primeiros estudos empíricos buscaram identificar os fatores associados à demanda por reservas e propuseram um conjunto de quocientes que relacionavam volume de reservas a alguma variável econômica. Cabe salientar que não há unanimidade quanto ao poder explicativo destes quocientes. 2.1 Quociente Reserva-Importação Medida de adequação de reservas proposta por Triffin na qual a demanda por reservas deve estar alinhada com o fluxo comercial dos países (Triffin, 1947). Segundo Triffin, os países devem manter uma razão constante entre reservas e importação (R/M) entre um mínimo de 20% e um máximo de 40%, ou seja, o montante de reservas internacionais deve ser superior a mais ou menos 3 meses do montante gasto nas importações de um país. É a medida mais citada na literatura e por organismos internacionais, como o FMI, para analisar a adequação das reservas intercionais dos países, em especial aqueles que têm acesso limitado ao mercado de capitais (FMI, 2000). 2.2 Quociente Reserva-PIB A relação reserva e PIB decorre do fato que as transações internacionais são incrementadas com o crescimento econômico que, por sua vez, pode aumentar o nível das reservas. Segundo Green e Torgerson, é uma medida usada de forma espúria dado que não representa qualquer indicação de vulnerabilidade diante de crises (Green, 2007). Por outro lado, Aizenman e Lee sugeriram que a medida indicou o comportamentoo precaucional das autoridades monetárias, ao acumular reservas, no período posterior às crises da década de 1990 (Aizenman, 2005). O que sugere que este quociente poderia ser utilizado para mensurar o grau de precaução no comportamento de um país em relação ao acúmulo de reservas. 2.3 Quociente Reserva-M2 Medida inicialmente proposta por Machlup (Embora seus resultados o tenham levado à conclusão que as reservas não podem ser relacionadas com quaisquer variáveis quantificáveis, mas tão somente o desejo das autoridades monetárias em mantê-las) motivada pelo fato de M2 ser uma boa proxy para a demanda interna por reservas internacionais, ou seja, M2 quantifica de forma adequada a troca de moeda local por moeda estrangeira e assim, uma possível saída de capitais de um país realizada por residentes (Machlup, 1966), (Cheung, 2008). Alguns autores também sugerem que o quociente Reserva-M2 é apropriada para países com sistema bancários frágeis 4882

3 que acumulariam reservas para lidar com uma possível crise bancária. 3 Crises Econômicas A evolução econômica dos países pode ser analisada sob a perspectiva de ciclos econômicos, que correspondem a oscilações de variáveis econômicas (produção, emprego, consumo, investimento etc.), levando a atividade econômica à alternância entre períodos de crescimento e períodos de retração. Tais oscilações são geralmente medidas em termos do Produto Interno Bruto (PIB). A Figura 2 mostra as fases de um ciclo econômico: na expansão, há aumento dos investimentos, crescimento econômico, aumento do bem-estar social de forma generalizada; na contração, ou recessão econômica, ocorre diminuição dos investimentos, aumento do desemprego, e instabilidade no sistema, culminando na depressão econômica - o ponto mais baixo do ciclo. A transição para a recessão é desencadeada por uma crise. 4. Em 1992, o sistema monetário europeu passou por uma crise e a libra esterlina sofreu um ataque especulativo. 5. Em 1994, o México até então apontado como modelo de país em desenvolvimento pelo FMI, passou por uma nova crise provocada pela falta de reservas internacionais para conter um ataque especulativo, causando forte desvalorização da moeda local frente ao dólar americano. Esta crise obrigou o país a buscar ajuda no FMI, Banco Mundial e Estados Unidos para amenizar seus efeitos. Foi a primeira crise mundial ocorrida na era da globalização, denominada Efeito Tequila. 6. Em 1997, os países do Sudeste Asiático enfrentaram forte desvalorização de suas moedas em relação ao dólar americano e queda acentuada dos preços dos ativos no mercado de ações. Com isso, houve fuga de capitais destes países e, consequentemente, substancial redução de suas reservas internacionais. 7. Em 2008, os Estados Unidos enfrentaram uma sequência de quebras em diversas instituições financeiras deflagradas por perdas no mercado de hipotecas. Reflexos da crise espalharam-se por todo o mundo, levando a pior recessão desde a depressão de Redes Neurais Figura 2. Representação de Ciclos Econômicos No Século XX, a principal e mais profunda crise foi desencadeada pela quebra de Bolsa de Nova Iorque, em A recessão econômica persistiu ao longo de toda a década de Por vezes, utiliza-se o termo Grande Depressão para nomear este período. Mas ocorreram ainda outras crises, dentre as quais destacam-se: 1. As crises do petróleo de 1973 e 1979 ocasionando recessão mundial em 1973 a 1975 e 1980 a 1982, respectivamente. 2. A crise de dívida externa dos países latinoamericanos, em 1982, foi iniciada com a moratória da dívida externa do México. Para os países da região, a década de 1980 é conhecida como a Década Perdida. 3. Após um período de forte crescimento econômico, em 1990, o Japão entrou em uma fase de recessão, estagnação e deflação por conta da bolha imobiliária e acionária. Essa crise durou uma década. Rede Neural, ou Rede Neural Artificial, é um modelo matemático computacional usado para solucionar problemas através da simulação de um comportamento típico do cérebro humano: adquirir conhecimento através da experiência. A idéia é realizar o processamento de informações tendo como princípio a organização de neurônios do cérebro. Como o cérebro humano é capaz de aprender e tomar decisões baseadas na aprendizagem, as redes neurais artificiais deveriam fazer o mesmo. Assim, uma rede neural pode ser interpretada como um esquema de processamento capaz de armazenar conhecimento baseado em aprendizagem (experiência) e disponibilizar este conhecimento para a aplicação em questão. Diversas aplicações têm sido propostas usando Redes Neurais, dentre os quais destacam-se, em Economia e Finanças: gerenciamento de portfolios, classificação de crédito, previsão de movimentos futuros de ativos financeiros, detecção de fraudes. Em (Deboeck, 1998) podem ser encontrados vários outros exemplos da utilização de redes neurais artificiais a problemas de finanças e economia. Um Mapa de Kohonen, ou Mapa Autoorganizável de Kohonen ou simplesmente Mapa de Kohonen, é um tipo de rede neural artificial utilizado na classificação de vetores multi-dimensionais. Essa classificação permite o agrupamento dos dados 4883

4 através de um processo de redução de dimensionaprocesso o mapa lidade nos dados. Durante este estabelece noções de vizinhança, mas de tal forma que não ocorrem alterações na topologia original. O objetivo é maximizar o grau de similaridade entre os padrões de um mesmo grupo e minimizar o grau de similaridade entre os grupos. O resultado do processamento pode ser visualizado como um gráfico bi-dimensional (Mapa de Kohonen) n) onde os vetores estão agrupados de acordo com sua semelhança (proximidade vetorial). Uma vantagem do uso do Mapa de Kohonen é o bom desempenho do método na classificação de conjuntos de dados complexos (alta dimensionalidade), além disso, os resultados podem ser exibidos de uma forma fácil e intuitiva (Kohonen, 2001). Uma aplicação clássica do Mapa de Kohonen é o chamado Poverty Map (Figura 3) ). Foram escolhi- ao ano de dos trinta e nove indicadores referentes 1992 de um conjunto de países entre um número maior de indicadores de qualidade de vida catalogados pelo Banco Mundial. O Mapa Mundial da Pobreza agrupou os países com similaridades nos indicadores escolhidos. Os grupos formados, por sua vez, apresentam cores diferentes para destacar as diferenças entre eles. Figura 3. Poverty Map. 1991, a crise do México de 1994, a crise da Ásia de 1997, a crise sub-prime de Crise do México A literatura de economia aponta 1982 como o momento principal da crise da dívida mexicana nos anos Desta forma, o presente estudo considerou os níveis de reservas internacionais relativos ao biênio para execução do mapa de Kohonen e o crescimento econômico de 1983 na avaliação da retomadaa do desenvolvimento. Em relação ao mapa de Kohonen, os grupos obtidos foram (nos gráficos a seguir, os países são identificados por um código de 3 letras, que está presente na listagem dos grupos): Grupo 1 (alto nível de acumulação) - Suíça (CHE), Chile (CHL), Colômbia (COL), Irlanda (IRL), Malásia (MYS), Peru (PER), Paraguai (PRY) e Venezuela (VEN); Grupo 2 (Médio nível de acumulação) - Argentina (ARG), Áustria (AUT), Alemanha (DEU), Espanha (ESP), Indonésia (IDN), Índia (IND), Islândia (ISL), Itália (ITA), Países Baixos (NLD), Noruega (NOR), Filipinas (PHL) e Uruguai (URY); Grupo 3 (Baixo nível de acumulação) - Austrália (AUS), Bolívia (BOL), Brasil (BRA), Canadá (CAN), China (CHN), Dinamarca (DNK), Finlândia (FIN), França (FRA), Reino Unido (GBR), Grécia (GRC), Coreia (KOR), Luxemburgo (LUX), México (MEX), Nova Zelândia (NZL), Polônia (POL), Portugal (PRT), Suécia (SWE), Tailândia (THA), Estados Unidos (USA) e África do Sul (ZAF). A ordenação dos grupos no presente trabalho está baseado na distância média dos países do grupo ao ponto de origem (0, 0, 0), que foi considerado, de forma consistente com a definição de quocientes de reservas, comoo ponto de mais baixo nível de reservas. Nas figuras, ao lado do mapa de Kohonen é apresentado o gráfico da distribuição dos valores do nível de reservas em cada grupo. Veja Figura 4. 5 Análise dos Resultados A fim avaliar o comportamento dos países nas crises escolhidas no trabalho, foram elaborados mapas de Kohonen referentes à média dos quocientes Reserva/Importação, Reserva/PIB e Reserva/M2 dos dois anos anteriores às crises. A partir dos grupos formados em cada período (o experimento foi conduzido de forma a fornecer 3 grupos: alta acumulação, média acumulação e baixa acumulação), verificou-se o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano posterior à crise. O crescimento do PIB foi, então, utilizado como o indicador do grau de retomada do desenvolvimento econômico do país. Quanto mais alto o crescimento após a crise, melhor sucedido seria o país em lidar com os efeitos da crise. A seguir são apresentados os resultados do experimento para 5 importantes situações recentes de crise: a crise do México de 1982, a crise do Japão de Figura 4. Mapa de Kohonen de Reservas ( ). Ao se considerar o crescimento médio do PIB dos países de cada grupo, os dados exibidos na 4884

5 Tabela 1 são obtidos. Estes dados apontam para maior crescimento nos países que mantinham maior volume de reservas, em seguida os países com médio nível de reservas e em com pior desempenho os países com mais baixo nível de reservas. Tabela 1. Crescimento do PIB por Grupo em Grupo Crescimento Médio do PIB 1 5,62 2 4, Crise do Japão O ano de 1991 ficou marcado como o ano da crise japonesa. Para realizar o agrupamentos segun- utilizados os do a acumulação de reservas, foram dados de 1989 e 1990 com relação ao nível de reser- o vas, e, para avaliar a retomada do desenvolvimento, crescimento econômico de 1992 foi utilizado. Os grupos obtidos são exibidos na Figura 5: Grupo 1 (alta acumulação) - Suíça (CHE), Chile (CHL), Malásia (MYS), Noruega (NOR), Portugal (PRT), Paraguai (PRY), Tailândia (THA) e Venezue- - Argentina la (VEN); Grupo 2 (Média acumulação) (ARG, Áustria (AUS), Bolívia (BOL), China (CHN), Espanha (ESP), Indonésia (IDN), Irlanda (IRL), Itália (ITA), Islândia (ISL), Coreia (KOR), México (MEX), Nova Zelândia (NZL), Turquia (TUR) e Uruguai (URY); Grupo 3 (Baixaa acumulação) - Austrália (AUT), Brasil (BRA), Canadá (CAN), Alemanha (DEU), Dinamarca (DNK), Finlândia (FIN), França (FRA), Reino Unido (GBR), Grécia (GRC), Hungria (HUN), Índia (IND), Luxemburgo (LUX), Japão (JPN), Países Baixos (NLD), Peru (PER), Filipinas (PHL), Polôniaa (POL), Suécia (SWE), Est. Unidos (USA) e África do Sul (ZAF). O crescimento médio do PIB dos países de cada grupo em 1992 exibiu os dados exibidos na Tabela 2 são obtidos. Novamente os dados apontam para maior crescimento nos países que mantinham maior volume de reservas, em seguida os países com médio nível de reservas e em com pior desempenho os países com mais baixo nível de reservas. Tabela 2. Crescimento do PIB por Grupo em Grupo Nova Crise do México Crescimento Médio do PIB 5, ,31 O México enfrentou outra crise econômica com reflexos mundiais em O Mapa de Kohonen dos países segundo a acumulação de reservas, foi criado a partir dos dados de reserva dos anos de 1992 e Sendo avaliada a retomada do desenvol- econômico de vimento através do crescimento O mapa de Kohonen produzido os grupos exibidos na Figura 6: Grupo 1 (alta acumulação) -- Argentina (ARG), Brasil (BRA), Suíça (CHE), Chile (CHL), Colômbia (COL), Hong Kong (HKG), Hungria (HUN), Peru (PER), Malásia (MYS), Noruega (NOR), Portugal (PRT), Paraguai (PRY), Tailândia (THA) e Venezuela (VEN); Grupo 2 (Médio nível de acumulação) -- Dinamarca (DNK), Espanha (ESP), Indonésia (IDN), Islândia (ISL), México (MEX), Filipinas (PHL) e Suécia (SWE); Grupo 3 (Baixo nível de acumulação) -- Austrália (AUS), Áustria (AUT), Bolívia (BOL), Canadá (CAN), China (CHN), Alemanha (DEU), Finlândia (FIN), França (FRA), Reino Unido (GBR), Grécia (GRC), Índia (IND), Irlandaa (IRL), Itália (ITA), Japão (JPN), Coreia (KOR), Luxemburgo (LUX), Países Baixos (NDL), Nova Zelândia (NLZ), Polônia (POL), Turquia (TUR), Uruguai (URY), Estados Unidos (USA) e África do Sul (ZAF). Figura 5. Mapa de Kohonen de Reservas ( ). Figura 6. Mapa de Kohonen de Reservas ( ). 4885

6 A Tabela 3 exibe os dados de crescimento médio do PIB dos países de cada grupo em Uma alteração foi observada em relação às crises ante- mais ao grupo riores: o pior desempenho não coube de países com menor nível de reservas, mas ao grupo com nível médio de reservas. Porém, como nos casos anteriores, os dados apontam para maior crescimento nos países que mantinham maior volume de reservas. Tabela 3. Crescimento do PIB por Grupo em Grupo Crescimento Médio do PIB 1 4,50 2 0,85 3 2, Crise da Ásia Os economistas apontam a crise da Ásia como o evento econômico mais importante do ano de No presente estudo, os dados de reservas internacionais referentes aos dois anos anteriores a esta crise foram utilizados na criação do mapa de Kohonen e os índices de crescimento do PIB de 1998 foram utilizados na avaliação do desempenho dos países após a crise. Os grupos do mapa de Kohonen foram: Grupo 1 (maior de acumulação) -- Argentina (ARG), Bolívia (BOL), Brasil (BRA), Chile (CHL), China (CHN) Colômbia (COL), República Checa, Hong Kong (HKG), Hungria (HUN), Malásia (MYS), Noruega (NOR), Polônia (POL), Portugal (PRT), Paraguai (PRY), República Eslovaca (SVK), Tailândia (THA) e Venezuela (VEN); Grupo 2 (Médio nível de acumulação) -- Suíça (CHE), Espanha (ESP), Índia (IND), Indonésia (IDN), Irlanda (IRL), Japão (JPN), Nova Zelândia (NZL), Suécia (SWE), Turquia (TUR) e Uruguai (URY); Grupo 3 (Baixo nível de acumulação) -- Austrália (AUS), Bélgica (BEL), Bolívia (BOL), Canadá (CAN), Alemanha (DEU), Dinamarca (DNK),Finlândia (FIN), França (FRA), Reino Unido (GBR), Grécia (GRC), Islândia (ISL), Itália (ITA), Coreia (KOR), México (MEX), Países Baixos (NDL), Filipinas (PHI), Rússia (RUS), Estados Unidos (USA) e África do Sul (ZAF). Estes grupos podem ser observados na Figura 7. Figura 7. Mapa de Kohonen de Reservas ( ). A Tabela 4 exibe os dados de crescimento médio do PIB dos países de cada grupo em O padrão de ordenação presente nos dois primeiros casos estudados voltou a ocorrerr nesta crise: maior crescimento nos países que mantinham maior volume de reservas, em seguida os países com médio nível de reservas e em com pior desempenho os países com mais baixo nível de reservas. Tabela 4. Crescimento do PIB por Grupo em Grupo Crise do Sub-Prime Crescimento Médio do PIB 5,55 4,60 2,27 A última aqui abordada é também a mais recente crise econômica mundial. O ano de 2008, considerado momento mais agudo da crise, foi tomado como ponto de referência, e, desta forma, as reservas internacionais de 2006 e 2007 foram utilizadas para criação do mapa de Kohonen, e os dados de crescimento de econômico de 2009 foram utilizados na mensuração da recuperação dos países. Note-se ter sido necessária a utilização de estimativas de crescimento de alguns países, pois os dados verdadeiros ainda não se encontravam disponíveis. A Figura 8 exibe o mapa de Kohonen obtido, onde podem ser identificados os seguintes grupos: Grupo 1 (alto nível de acumulação) -- Argentina (ARG), Bolívia (BOL), China (CHN), Colômbia (COL), Hong Kong (HKG), Índia (IND), Japão (JPN), Coreia (KOR), Malásia (MYS), Peru (PER), Paraguai (PRY), Tailândia (THA), Rússia (RUS), Uruguai (URY) e Venezuela (VEN); Grupo 2 (Médio nível de acumulação) -- Brasil (BRA), Chile (CHL), República Checa (CZE), Dinamarca (DNK), Hungria (HUN), Indonésia (IND), México (MEX), Nova Zelândia (NZL), Filipinas (PHI), Polônia (POL), República Eslovaca (SLK) e Turquia (TUR); Grupo 3 (Baixo nível de acumulação) -- Austrália 4886

7 (AUS), Áustria (AUT), Bélgica (BEL), Canadá (CAN), Suíça (CHE), Alemanha (DEU), Espanha (ESP), Finlândia (FIN), França (FRA), Reino Unido (GBR), Grécia (GRC), Irlanda (IRL), Itália (ITA), Luxemburgo (LUX), Países Baixos (NLD), Portugal (PRT), Suécia (SWE), Estados Unidos (USA) e África do Sul (ZAF). maior nível de reservas e melhor desempenho econômico pós-crise. Estudos detalhados poderão esclarecer melhor este fato. Assim, talvez sobressaia o caráter exploratório do presente estudo e restee como sua principal contribuição, a descoberta de fatos interessantes que podem servir de orientação a estudos econômicos mais aprofundados. Estes fatos não se limitam apenas a relação entre reservas e crescimento econômico, mas também englobam características de acumulação de reservas particulares a determinados países, por exemplo o comportamento da Coreia, que somente recentemente passou ao grupo dos grandes acumuladores, ou o comportamento da Suíça, que inicialmente estava entre os países com alto nível de acumulação de reservas e ao longo do tempo tornouse país com baixa acumulação. Agradecimentos Figura 8. Mapa de Kohonen de Reservas ( ). A Tabela 5 exibe os dados de crescimento do PIB dos países de cada grupo. Todos os grupos passaram por retração econômica (crescimento nega- tivo). O padrão de ordenação de três dos quatro primeiros casos ocorreu nesta crise: maior cresci- de reservas, em mento nos países com maior volume seguida os países com médio nível de reservas e com pior desempenho os países com reservas baixas. Tabela 5. Crescimento do PIB por Grupo em Grupo Crescimento Médio do PIB 1-1, Conclusão Um fato emerge da análise dos mapas de Kohonen e dos dados de crescimento para as 5 crises consideradas: em todas as situações, maior nível de reservas esteve associado a melhor desempenho econômico após uma crise. Com exceção da crise do México de 1994, a ordenação crescente do nível de reservas correspondeu a ordenação crescente de melhor desempenho econômico, sugerindo uma relação direta entre nível de reservas e potencial de desenvolvimento econômico. Porém, as ferramentas utilizadas para análise não permitem estabelecer relação de causalidade entre reservas e desen- o número de volvimento econômico. Ainda assim, situações estudadas parece suficiente para excluir coincidência como explicação paraa a relação entre Este trabalho contou com o apoio do Programa de Pós-Graduação da Universidade Banco Central do Brasil e da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da UNICAMP. As ideias aqui expostas são de responsabilidade dos autores, não representando necessariamente opinião do Banco Central do Brasil. Referências Bibliográficas Aizenman, J. and Lee, J. (2005). International reserves: Precautionary versus mercantilist views, theory and evidence. Working Paper Nº 11366, National Bureau of Economic Research. Cheung, Y.W. and Wong, C. Y. P. (2008). Are all measures of international reserves created equal? an empirical comparison of international reserve ratios. Working Paper Nº , Hong Kong Institute for Monetary Research. Cruz, M.,and Walters (2008). Is the accumulation of international reserves good for development? Cambridge Journal of Economics, Vol. 32, Nº 5, pp Deboeck, G. & Kohonen, T. (1998). Visual Explorations in Finance: with Self-Organizing Maps, Springer-Verlag New York, Inc. FMI (2000). Debt- and reserve-related indicators of external vulnerability, Policy Paper, FMI (2001). Guidelines for foreign exchange reserve management. International Monetary Fund. Green, R. and Torgerson, T. (2007). Are high foreign reserves in emerging markets a blessing or a burden? Occasional Paper Nº 6, US Department of the Treasury. Kohonen, T. (2001). Self-Organizing Maps: Series in Information Sciences, Springer-Verlag. Machlup, F. (1966). The need for monetary reserves, International Finance Section, Dept. of Economics, Princeton University. 4887

8 Rodrik, D. (2006). The social cost of foreign exchange reserves, Working Paper Nº 11952, National Bureau of Economic Research. Triffin, R. (1947), National central banking and the international economy, 1947, Board of Governors, Federal Reserve System. Wijnholds, J. O. B. and Kapteyn, A. (2001). Reserve Adequacy in Emerging Market Economies, IMF Working Paper Nº. 01/143, International Monetary Fund. 4888

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE I Novembro

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 14 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II Novembro

Leia mais

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e

Leia mais

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E AGENDA DE COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL IC-FIESP 2010 José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia Avaliação do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

impacto econômico e social

impacto econômico e social Depósito de patentes no Brasil e seu impacto econômico e social Jorge Arbache UnB e Arbache Consultoria II Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual Tubarão, 29/10/2015 Globalização nova etapa De

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Seminário sobre Financiamento

Seminário sobre Financiamento TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Sessão 6 A Economia Portuguesa

Sessão 6 A Economia Portuguesa Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Sessão 6 A Economia Portuguesa

Sessão 6 A Economia Portuguesa Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

FACTOS PARA O DEBATE

FACTOS PARA O DEBATE FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal

Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Fórum de Lisboa Lisboa, 23-24 de abri de 219 Luiz de Mello Diretor, Departamento de Economia, OCDE Motivação O envelhecimento da população afeta

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

Restabelecer o crescimento inclusivo

Restabelecer o crescimento inclusivo RELATÓRIOS ECONÔMICOS DA OCDE BRASIL 215 Restabelecer o crescimento inclusivo Brasília, 4 de Novembro 215 www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-brazil.htm OECD Economics OECD 1995 1996 1997 1998 1999

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Contrato 20/ CGEE. Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação

Contrato 20/ CGEE. Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Contrato 20/2016 - CGEE Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação PNPG 2011-2020 O Plano Nacional de Pós-Graduação define diretrizes, estratégias e metas para dar continuidade e avançar

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Crises cambiais: modelo geral

Crises cambiais: modelo geral Crises cambiais: modelo geral 1 Capítulo 14 2 Sumário 1. Conceitos básicos 2. Modelo geral de crise cambial 3. Efeito contágio 4. Sintomas 5. Catalisadores e modelos de crise cambial 6. Resumo 3 1. Crise

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO //3 Preocupação do IEDI com o fato de que o Brasil, que registrou o terceiro maior crescimento econômico no séc. XX (1º lugar entre 19 e 1973), nas duas últimas décadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Figura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais

Figura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais Em Análise Evolução das exportações 1 portuguesas de veículos automóveis e suas partes e acessórios Walter Anatole Marques 2 O sector automóvel ocupa uma posição de destaque no comércio internacional português

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Relatórios Econômicos OCDE BRASIL 2018

Relatórios Econômicos OCDE BRASIL 2018 Relatórios Econômicos OCDE BRASIL 2018 Construindo um Brasil mais próspero e mais produtivo http://www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-brazil.htm @OECDeconomy @OECD A economia está recuperando Fonte:

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Diferença com relação a relatórios como The Global Competitiveness Report e IMD World Competitiveness:

Diferença com relação a relatórios como The Global Competitiveness Report e IMD World Competitiveness: O relatório Competitividade Brasil: comparação com países selecionados busca identificar os determinantes da competitividade da indústria e, consequentemente, da economia brasileira. Diferença com relação

Leia mais

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

PREOCUPA O QUE MUND #WORLDWORRIES SETEMBRO World Worries March 2016 Version 1 Public

PREOCUPA O QUE MUND #WORLDWORRIES SETEMBRO World Worries March 2016 Version 1 Public O QUE PREOCUPA O MUND? #WORLDWORRIES SETEMBRO 2016 World Worries March 2016 Version 1 Public 1 DIREÇÃO CERTA RUMO ERRADO Comparação entre os países Tendências globais Tendências no Brasil 2 COMPARAÇÃO

Leia mais

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Estratégias e resultados

Estratégias e resultados Economic Research - Brasil Dezembro 2016 Estratégias e resultados Adriana Dupita Curto prazo: como chegamos aqui, e para onde vamos? Estratégia Retomada do tripé macroeconômico e reformas graduais Reformas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Manuel Mira Godinho. Ciclos de conferências Ágora

Manuel Mira Godinho. Ciclos de conferências Ágora Portugal à procura de um lugar no mapa da inovação: Que gestão da Ciência e da Tecnologia? Manuel Mira Godinho Ciclos de conferências Ágora 05.02.2016 Mapas de Inovação Innovation Union Scoreboard 2013

Leia mais

DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A

DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A PAUPERIZAÇÃO Panorama Europeu da Poupança 2016 Lisboa, 24 de Outubro de 2016 1. Despoupança: uma taxa de poupança constantemente negativa nos últimos 5

Leia mais

Ética e os Custos com Cuidados de Saúde

Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Simpósio de Ética, 11 de Novembro de 2011 Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Pontos de vista Contextualização do Sistema de Saúde Português Perspectivas

Leia mais

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Setembro de 2008 Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Global Asset Management 1 Conteúdo Integração entre Brasil e Ásia Redução do Home Bias e seus efeitos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Brasil, conjuntura e perspectiva

Brasil, conjuntura e perspectiva Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica

Leia mais

Índice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia

Índice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia Índice: Gráfico 1 - Despesa em I&D em percentagem do PIB - total nacional (todos os setores de execução)... 1 Gráficos 2 e 3 - Despesa em I&D em percentagem do PIB, por setores de execução... 2 Gráfico

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

Melhora dos fundamentos externos e Real fraco: As boas notícias do ano? a

Melhora dos fundamentos externos e Real fraco: As boas notícias do ano? a Melhora dos fundamentos externos e Real fraco: As boas notícias do ano? a O objetivo desta Carta consiste em apresentar estimativas da taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira frente

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

CEMAP. Carta. Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP

CEMAP. Carta. Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP Carta CEMAP Carta Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP economia Setembro de 2014 Taxa de Câmbio no Brasil: Contas externas explicam boa parte do desalinhamento cambial. 1 O objetivo desta Carta consiste

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013 : Desafios da Análise de Dados Lisboa, 11 de dezembro de 2013 O que é o PISA? O PISA - Programme for International Student Assessment é um estudo internacional que avalia a literacia de jovens de 15 anos

Leia mais

Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação -

Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação - Apresentação dos resultados Estatísticas de Inovação - Barómetro de Inovação - Janeiro 2013 Índice 1. O Modelo de Indicadores de IDI 2. O Posicionamento Global 3. A Comparação de Desempenho com Agregados

Leia mais