Eixo temático: Didática e Práticas de Ensino na Educação Infantil
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- Maria do Loreto da Mota Bernardes
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1 SIGNIFICADOS DO PORTFÓLIO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL MARTINS Nathalia Universidade Estadual de Londrina - PR nathaliamartins92@hotmail.com MORAES, Dirce Aparecida Foletto de Universidade Estadual de Londrina - PR dircemoraes@sercomtel.com.br Eixo temático: Didática e Práticas de Ensino na Educação Infantil Resumo: Este artigo intitulado: Significados do Portfólio Avaliativo na Educação Infantil tem como finalidade identificar a concepção de avaliação que os docentes da Educação Infantil apresentam, especificamente ao significado e utilização do portfólio como ferramenta avaliativa em sala de aula. Os objetivos norteadores do estudo foram: analisar se o portfólio é utilizado como instrumento de avaliação, identificar as dificuldades em trabalhar com este instrumento na educação Infantil; alçar possibilidades de uso do instrumento com um sentido e um significado formativo. Para o desenvolvimento deste estudo, utilizou-se, como metodologia de pesquisa, pressupostos da abordagem qualitativa. A pesquisa bibliográfica e documental compõe o conjunto de procedimentos investigativos. Palavras- chave: Portfólios Avaliativos. Educação Infantil. Avaliação Formativa. INTRODUÇÃO: O presente texto é fruto de uma proposta realizada na disciplina de Didática: Avaliação e Ensino, que faz parte do programa do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, que diante das discussões instigou a busca pelo entendimento sobre os aspectos que envolvem o portfólio como ferramenta avaliativa na Educação Infantil. No contexto atual o uso desta ferramenta tem se intensificado nos contextos escolares, principalmente na Educação Infantil e isso tem ocorrido por diferentes razões. No entanto, por se tratar de algo novo, o qual requer uma ampla compreensão, alguns aspectos precisam ser discutidos, como por exemplo, em relação às interpretações e os diferentes significados que se atribui ao portfólio, mas principalmente em relação à validade deste enquanto ferramenta capaz de acompanhar as aprendizagens da criança.
2 Esses aspectos encaminham ao seguinte questionamento: que significados têm a avaliação na Educação Infantil para os educadores? Estes têm conseguido utilizar o portfólio como ferramenta de avaliação formativa? Quais são os significados que vem sendo atribuídos aos portfólios na Educação Infantil. Em busca de um direcionamento para pesquisa foram estabelecidos os seguintes objetivos: analisar se o portfólio é utilizado como instrumento de avaliação formativa, identificar as dificuldades em trabalhar com este instrumento na educação Infantil; alçar possibilidades de uso do instrumento com um sentido e um significado formativo. Para tanto, a busca por concretizar o estudo e encontrar respostas para as questões suscitadas direcionou a optar pela abordagem qualitativa, visto que considera a realidade como importante fonte de dados. A abordagem qualitativa refere-se à necessidade do pesquisador estar amparado [...] numa fundamentação teórica geral, o que significa revisão aprofundada da literatura em torno do tópico em foco (TRIVINOS, 1990, p.131). A abordagem qualitativa foi eleita para orientar o estudo porque os estudos de natureza qualitativa privilegiam a coleta e o registro de informações em [...] forma de palavras ou imagens e não em números (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p.48) e por isso o pesquisador vai dar enfoque no processo que envolve a pesquisa e não apenas no produto final. Esta pesquisa contou com a colaboração de profissionais da Educação sendo estes: uma coordenadora pedagógica e oito docentes que atuam nos níveis CEI I, II, III, Jardim I, II, III, que atuam em um Centro Educação Infantil na cidade de Cambé. A instituição se localiza na região central e se caracteriza como privada. Assim, como procedimentos de coleta de dados foram eleitos o estudo teórico, a aplicação de um questionário e uma entrevista semiestruturada. A pesquisa foi realizada seguindo as orientações legais e acadêmicas da instituição em questão, não oferecendo situação de dolo ou 285
3 constrangimento a qualquer colaborador, a mesma foi realizada apenas com a professora regente de cada turma. Avaliação e portfólio na Educação Infantil O ato de avaliar se faz presente no cotidiano e nas práticas sociais dos indivíduos, desde a avaliação de produtos, até mesmo de pessoas propriamente ditas. Desde cedo, as crianças avaliam suas relações com a realidade utilizando de padrões socioculturais vivenciados por ela. Analisam e julgam seguindo padrões sociais como referenciais muitas vezes inconscientes apoiados em certa universalidade imaginária (CHAUÍ, 1980, p.24), ou seja, a criança envolvida em certa ideologia reproduz aquilo que outros sujeitos pensaram e expuseram previamente, sem refletir e analisar a situação. Assim também faz a escola em termos regimentais, define-se um padrão aceito como correto e julga-se os demais a partir deste. Neste caso, não deveria dar ênfase apenas no padrão, pois quando o docente visa apenas o resultado e não também o processo, ele apenas reproduz práticas avaliativas pautadas em uma visão classificatória. Entender a avaliação como parte integrante do processo que, mais do que uma função burocrática, tem uma função pedagógica, solicita o exercício de compreensão da avaliação como ferramenta capaz acompanhar de forma significativa as aprendizagens e desenvolvimento da criança, para tanto a avaliação não deve ter [...] por objetivo a verificação e o registro de dados do desempenho escolar, mas a observação permanente das manifestações de aprendizagem para conceber a uma ação educativa que otimize os percursos individuais (HOFFMANN, 2001, p.21). Nesta perspectiva, à prática pedagógica avaliativa na Educação Infantil requer o entendimento do significado da avaliação no contexto próprio da educação infantil, resgatando os seus pressupostos básicos e evitando 286
4 tenazmente seguir modelos da prática classificatória da escola tradicional. É possível fugir de quaisquer procedimentos classificatórios e seletivos que imperam no ensino regular. É preciso, portanto, re-significar a avaliação em Educação Infantil como acompanhamento e oportunização ao desenvolvimento máximo possível de cada criança, assegurando alguns privilégios próprios dessa instância educativa, tais como o não atrelamento ao controle burocrático do sistema oficial de ensino em termos de avaliação, e a autonomia em relação à estrutura curricular (HOFFMANN, 2002, p.14). Para tanto, é necessário considerar a singularidade da criança, enxergar que cada qual se desenvolve de maneira única, considerando os aspectos biológicos e cognitivos. E ao avaliar o processo de aprendizagem, não se utilizar da superficialidade, avaliando apenas o comportamento e a personalidade, mas os avanços e dificuldades das crianças, na tentativa de entender o que a criança sabia, o que ela sabe agora e o que precisar vir a saber, ainda o que e como fazer para se chegar a isso. Com a mesma preocupação em relação à avaliação é estabelecida uma lei, que designa a finalidade das instituições escolares, passa haver a necessidade da formulação de critérios para realizar o processo avaliativo, sendo assim a LDB decreta na seção II, Art. 31 Na educação infantil a avaliação faz se á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Deste modo, fica evidenciado que nenhuma atividade feita com caráter avaliativo deve ser usada para beneficiar ou classificar o aluno. Por este motivo que é necessário entender que a avaliação é muito importante mesmo na Educação Infantil, mas para tanto requer clareza dos critérios e objetivos que se pretende por em prática e deve ser realizada em conjunto entre professor e criança em um caminho processual, para que assim seja possível o desenvolvimento da aprendizagem. Os dados coletados na pesquisa de campo apontam que quando questionados se é importante avaliar na Educação Infantil? os docentes apresentam a mesma percepção, como pode ser conferido a seguir: 287
5 Sim, considero muito importante a avaliação no âmbito da educação infantil, pois além de avaliarmos a aprendizagem da criança, através dela podemos perceber o desenvolvimento do aluno, em aspectos sociais, culturais e, contudo cognitivos, sendo ela através de observações, anotações, atividades e portfólio. (Professora A) Sim, pois uma avaliação bem sistematiza pode ajudar o aluno a desenvolver seus conhecimentos, afinal esta visa à aprendizagem. (Professora B). Sim, porque é importante saber o nível que cada criança consegue atingir durante todo o período que esteve presente na educação infantil. (Professora C) Sim, através da avaliação, há possibilidade de analisar, julgar e refletir sobre o processo no qual o aluno está envolvido. Proporciona também um norteamento do trabalho pedagógico, os aspectos que devem ser modificados e os que devem ser mantidos. (Professora G) Sim, avaliar na Educação infantil é de extrema relevância, pois é a partir desta avaliação que poderei obsevar a evolução do meu aluno. (Professora H) Claro, a avaliação é essencial, pois através dela é possível perceber avanços e retrocessos, tanto do professor como do aluno, além também de identificar as dificuldades dos discentes e pensar em soluções para avançarem na aprendizagem. (coordenadora pedagógica) Os depoimentos indicam que, no discurso, as docentes entendem que na Educação Infantil a avaliação precisa resgatar o sentido essencial de acompanhamento do desenvolvimento e de reflexão permanente sobre as crianças em seu cotidiano, [...] como elo na continuidade da ação pedagógica (Hoffmann, 2002, p. 48). Em relação aos depoimentos expressos pelas professoras somente a professora G demonstra o entendimento da avaliação como reorientação do processo que envolve a prática discente e também docente e que vai além de constatar evidências. 288
6 Esta por sua vez é entendida como formativa, pois tem entre seus propósitos a função de informar ao professor sobre as aprendizagens, os progressos e dificuldades da criança e fornecer indicadores sobre eventuais falhas no processo didático, possibilitando reformular seu planejamento no sentido de oferecer e garantir a aprendizagem para todos e da melhor maneira possível, porque vai [...] detectar os pontos frágeis da aprendizagem, mais do que determinar quais os resultados obtidos com essa aprendizagem (JORBA; SANMARTÍ, 2003, p.30). O termo avaliação formativa se refere a uma concepção de avaliação, entendida como aquela que tem como propósito a modificação e a melhora contínua do aluno que se avalia; quer dizer, que entende que a finalidade da avaliação é se um instrumento educativo que informa e faz uma valoração do processo de aprendizagem, seguido pelo aluno, com o objetivo de lhe oportunizar, em todo momento, as propostas educacionais mais adequadas. (ZABALA 1999). A avaliação formativa é uma tomada de decisão que prima pela qualidade, uma vez que o professor irá investigar o processo de ensino aprendizagem, redefinindo métodos e se autoavaliando, fazendo a regulação de suas ações na tentativa de auxiliar no progresso da criança. Já a crianças poderá criar estratégias para aprimorar o fazer estudantil, vivenciando atividades que o auxiliem na autoavaliação. Parece estranho mencionar o termo autoavaliação feita por crianças, mas deve se ajustar a realidade delas, através do desenho, de aspectos palpáveis. A criança é capaz de se autorregular, pois aprimora sua ação, seu traçado um exemplo nítido é ao desenhar, através de tentativas (VILLAS BOAS, 2004). Porém, para que de fato concretize a construção do conhecimento, o professor deve desenvolver alguns aspectos que o auxilie durante este processo, dentre eles destacam-se a utilização de um instrumento capaz de fornecer as informações necessárias para que as ações possam ser praticadas. 289
7 Dentre as ferramentas avaliativas utilizadas na Educação Infantil, o portfólio tem se destacado como o mais favorável a uma prática avaliativa em uma perspectiva formativa, capaz de acompanhar o desenvolvimento da criança, cumprindo uma função pedagógica e principalmente por proporcionar não somente ao professor condições para reorientação do seu trabalho, como também para que a própria criança possa vivenciar experiências significativas e aprender a refletir sobre suas aprendizagens, de tal modo que desperte a autonomia. Villas Boas (2004, p. 38) define o portfólio como uma coleção de suas produções (do aluno), as quais apresentam as evidências de sua aprendizagem (do aluno). É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar seu progresso. O portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para incluí-las no portfólio. Para vários autores (PARENTE, 2004; VILLAS BOAS; 2004; RAIZER, 2007) O portfólio é capaz de assegurar uma avaliação que favoreça a compreensão do processo em si, e não apenas a constatação do resultado. Estes também propõem que o portfólio é uma ferramenta potencializadora para o estímulo da autonomia e do senso crítico da criança. No entanto é necessário que para cumprir estes propósitos, o portfólio não deve ser utilizado como uma pasta para arquivar atividades, ou então feita apenas pelo professor. O portfólio deve propiciar espaço para a criança exercitar sua autonomia, pois é ele quem deve escolher as atividades que vão compor o portfólio. como As professoras participantes da pesquisa entendem o portfólio uma ferramenta avaliativa aonde que evidencia os esforços e o desenvolvimento do aluno ao longo de um período, e a partir 290
8 destas evidencias são trabalhadas as dificuldades com o intuito de supri-las. (Professora A). Um instrumento que permite avaliar o progresso das crianças através de um conjunto de procedimentos contínuo, são instrumentos de estimulação do pensamento reflexivo. (Professora B) Um processo de avaliação contínua mais autêntica, objetiva e compreensiva, permitindo acompanhar todos os processos de aprendizagem. (Professora D). Uma alternativa excelente, [...] pois permite que tanto o professor quanto o aluno acompanhe seu desenvolvimento, analisando, refletindo, corrigindo, reformulando estratégias que supram e contribuam com este processo, possibilitando assim a autonomia, e ao professor regular as estratégias de ensino. (Professora F) Desta maneira fica explicito que o portfólio é uma ferramenta com diversas vantagens no contexto escolar, nesta perspectiva Carvalho e Porto (2005, p.20) afirmam o portfólio educacional, como mediador na formação, valoriza, sobretudo, o desenvolvimento da autonomia. Dentre as vantagens que o portfólio oferece, a professora B entende que a partir dele se tem acesso às atividades realizadas desde o ingresso da criança, até sua saída na educação infantil, podendo analisar seus progressos ou dificuldades apresentadas em cada atividade proposta. A professora D complementa e concorda expressando que através do portfólio, é possível perceber se o aluno realmente se apropriou do conhecimento e a partir disso trabalhar o que é necessário melhorar e a coordenadora pedagógica complementa dizendo que o portfólio propicia a interdisciplinaridade, além também de estimular o aluno para que o mesmo reflita sobre seu desenvolvimento intelectual. Porém, Villas Boas (2008, p. 104) apresenta outra vertente desta ferramenta avaliativa a apontar que o portfólio pode ser considerado mais um modismo em educação. Conseqüentemente, seu uso pode ser 291
9 corrompido. Isto é, quando este pode reduzir-se a uma pasta em que se arquivam textos e se fazem registros das aulas. Neste sentido a docente do Centro de Educação Infantil pesquisado apresenta a seguinte afirmação: Se o portfólio for utilizado de forma incorreta ele acabará tornando-se uma avaliação classificatória e não formativa; para que durante o processo não se confunda as duas maneiras, é necessário que antes de por em prática, o professor tenha pleno conhecimento de como administrá-lo; uma outra dificuldade, refere-se a falta de preparo e recursos das instituições em capacitar os professores com novas e diferentes estratégias de intervenção de atividade avaliativa, deixando assim que as avaliações só se dêem de forma tradicional. (Professora A) No entanto, muitos obstáculos estão presentes na prática em que se faz uso do portfólio enquanto ferramenta avaliativa. Em relação a isso, as professoras expressam que as dificuldades estão relacionadas ao tempo, pois refletir o que está sendo produzido pela criança e o retorno que devo dar, muitas vezes é difícil com hora atividade proposta (Professora C). Outra professora ainda acrescenta, Muitas vezes falta formação, pois este instrumento requer atenção, porém devido ao tempo é complicado (Professora B), e a dificuldade para a coordenação é a mesma das docentes, pois a coordenadora pedagógica diz que a principal dificuldade é em relação ao acompanhamento da evolução do portfólio, pois utilizando este instrumento o trabalho é maior e o tempo é restrito. Um problema recorrente em relação ao portfólio é quando este não é utilizado para avaliar o aluno, mas para mostrar o trabalho do professor para os pais, para enaltecer a instituição (Professora F). Desta forma, passa a ser um álbum de atividades bonitas para serem mostradas, desviando-se totalmente dos objetivos a que se propõem. Desta maneira é perceptível que o portfólio é uma excelente ferramenta de avaliação, porém é necessário que o docente tenha domínio sobre o mesmo, além também de trabalhar seus objetivos e critérios em função de uma avaliação que propicie a formação de indivíduos críticos. 292
10 Além de ter a convicção de uma coordenação pedagógica que apóie seu trabalho e acredite que o portfólio pode ser uma ferramenta de grande valor na Educação Infantil. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O presente artigo apontou para os benefícios da implantação do portfólio avaliativo na Educação Infantil, apontando assim a necessidade de repensar em relação ao instrumento utilizado na avaliação, afinal a mesma esta presente no percurso e é fundamental para analisar se o que se propõem a ser trabalhado está claro aos educandos, se os objetivos estão sendo atingidos, as estratégias estão concomitantes ao desenvolvimento da turma, ou então se há equívocos durante o percurso, além também da modificação das mesmas, para assim suprir as dificuldades. Este trabalho possibilitou entender como é a utilização do portfólio como instrumento avaliativo, e o quanto este pode ser significativo em relação ao desenvolvimento da criança, principalmente na Educação Infantil, afinal avaliar neste período requer atenção e evidências que apresentem a trajetória da criança e o portfólio parece atender esses propósitos. Outro aspecto relevante é em relação à possibilidade de documentar de maneira rica, contínua e significativa aos primeiros passos de uma caminhada. REFERÊNCIAS: BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96. CARVALHO, M. J. S.; PORTO, L. S. Portfólio educacional: Proposta alternativa de avaliação: Guia didático. Porto Alegre: Editora da UFRGS, CHAUÍ, Marilena de Sousa. Ideologia e educação. Educação & Sociedade, Cortez Editora/ Autores Associados/ CEDES, ano II, jan JORBA, J.; SANMARTÍ, N. A função pedagógica da avaliação. In: BALLESTER, M. et al. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre, Artmed,
11 HOFFMANN, Jussara Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001., Jussara. Avaliação na Pré-Escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 16ed. P.14, 2002 LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2ed. São Paulo: Cortez, PARENTE, Maria Cristina Cristo. A construção de práticas alternativas de avaliação na Pedagogia da Infância: sete jornadas de aprendizagem. Tese de Doutorado, Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, RAIZER, Cassiana. Portfólio na Educação Infantil: Desvelando Possibilidades para a Avaliação Formativa. Londrina SAUL, A. M. G. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 2 ed. São Paulo: Cortez, TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em Ciências Sociais: Pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, VILLAS BOAS, B. M. de F. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, ZABALA, Antoni. A avaliação. IN: A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, cap. 8, 1998., Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Editora Artmed. 2ª ed. Porto Alegre,
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