AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE DE GESTÃO DE BIBLIOTECAS: foco na usabilidade da interface de pesquisa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE DE GESTÃO DE BIBLIOTECAS: foco na usabilidade da interface de pesquisa"

Transcrição

1 TRABALHO ORAL IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Os catálogos WEB: políticas e impactos AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE DE GESTÃO DE BIBLIOTECAS: foco na usabilidade da interface de pesquisa SILVA, T. M. 1 AMARAL, R. M. 2 RESUMO A qualidade é hoje a grande motivadora em todas as áreas de atividade humana e tornou-se mais uma ferramenta que ajuda as organizações no mercado. A demanda por qualidade tem motivado as comunidades de softwares a desenvolverem modelos e aplicações de normas para a avaliação dessa qualidade. O objetivo do trabalho é avaliar a qualidade das interfaces de pesquisa dos softwares de gestão de bibliotecas. O método de pesquisa utilizado constitui-se em três etapas: Levantamento e análise bibliográfica; Elaboração de uma lista de critérios para avaliação da qualidade dos softwares, com foco no requisito usabilidade; e a Avaliação da qualidade dos softwares de gestão de bibliotecas (com foco na usabilidade da sua interface de pesquisa) das Instituições de Ensino Superior (IES) localizadas na cidade de São Carlos-SP. Os resultados obtidos foram uma lista de critérios de qualidade para softwares de gestão de bibliotecas e a identificação de melhorias a serem implementadas nas interfaces de pesquisa a partir da sua avaliação. Conclui-se que o usuário é o principal avaliador de um sistema e a sua satisfação um elemento que caracteriza a qualidade de um software, a lista de critérios apresentada contribui para o aumento da qualidade dos softwares de gestão de bibliotecas. Palavras-chave: Qualidade de software. Usabilidade. ABSTRACT The quality today is the great motivator in all areas of human activity and has become a tool that helps organizations in the market. The demand for quality has motivated the communities of software applications to develop models and standards for the evaluation of its quality. The objective is to assess the quality of the software interfaces for search-management libraries. The research method is used in three steps: survey and literature review; Establishment of a list of criteria for assessing the quality of software, with focus on usability requirement, and evaluation of the quality of software management of libraries (with focus on usability of its search interface) of

2 2 (IES) located in the city of São Carlos-SP. The results were a list of criteria for quality-management software for libraries and the identification of improvements to be implemented in the search interface from its assessment. It follows that the user is the main evaluator of a system and their satisfaction an element that characterizes the quality of software, the list of criteria presented contributes to improving the quality of management software for libraries. Keywords: Quality of software. Usability. 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia, inegavelmente, a tecnologia da informação está muito presente na vida das pessoas. Os avanços da informática, dos computadores e de outras formas de tecnologia têm exercido efeito significativo também na vida das organizações, provocando mudanças em seus processos. A revolução tecnológica fez com que as organizações reestruturassem a execução do trabalho, levando-as a automatizarem processos e atividades aumentando a disponibilidade, e recuperação em tempo hábil das informações, assim como o seu armazenamento. Provocaram ainda uma alteração nos processos de coleta, disponibilização e análise das informações. Em tempos onde a informação é apontada como um dos objetos mais importantes em processos de valorização das organizações, garantir um gerenciamento eficiente da informação tornou-se indispensável para a satisfação de seus usuários. Gerenciar a informação faz parte das atividades de uma biblioteca. Definese uma biblioteca por seus usuários, que influenciam nos sistemas de gestão informatizados das bibliotecas. Os usuários podem, por exemplo, determinar o tipo de interface apropriada para o catálogo. Dentro do escopo de gerenciamento das informações em uma biblioteca, o uso de softwares busca atender às necessidades informacionais da biblioteca e seu público. Definir um software que atende às necessidades para uma melhor gestão em bibliotecas não é uma tarefa fácil, no entanto, pesquisadores têm se preocupado em criar maneiras para avaliar a qualidade de softwares.

3 3 O presente trabalho tem o propósito de avaliar a qualidade das interfaces de pesquisa dos softwares de gestão de bibliotecas, com enfoque no requisito usabilidade e averiguar se os softwares de gestão de bibliotecas usados nas Instituições de Ensino Superior (IES) da cidade de São Carlos atendem aos requisitos de qualidade. 2 QUALIDADE DE SOFTWARE: usabilidade Laudon & Laudon (c1999) definem software como instruções detalhadas que controlam a operação do hardware do computador, apresenta três funções principais; ele desenvolve as ferramentas para aplicação do hardware do computador na resolução de problemas; possibilita que uma organização gerencie seus recursos computacionais; o software serve como intermediário entre a organização e suas informações armazenadas. De acordo com Natali & Falbo (1999) a preocupação com a qualidade de um software é cada vez maior, e essa preocupação é causada principalmente pela dificuldade em determinar meios através dos quais a qualidade possa ser planejada, avaliada e, enfim, alcançada. A Associação Brasileira de Controle da Qualidade (2007) define a qualidade como a totalidade das características de um produto, que determina a sua habilidade em satisfazer um determinado usuário. A usabilidade é uma dessas características compreendida pela norma de qualidade de produto de software - ISO/IEC 9126 (NBR 13596). Definida como um conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para se poder utilizar o software, bem como o julgamento individual desse uso, por um conjunto explícito ou implícito de usuários. A ISO/IEC 9126 (NBR 13596) define a capacidade para uso/usabilidade como um conjunto específico de subcaracterísticas (ou atributos) de um produto de software: Operacionalidade: evidencia o esforço do usuário para a operação e controle do software; Aprendizagem: evidencia o esforço do usuário para aprender a utilizar o software;

4 4 Compreensibilidade: evidencia o esforço do usuário para reconhecer o conceito lógico e aplicabilidade do software. Os atributos podem ser avaliados de acordo com vários critérios: Auditabilidade: capacidade do software de verificar a integridade dos dados e de rastrear as atualizações significativas nos dados (quem fez, o que fez e quando fez) (BAJERSKI, 1994). Auto-instrução: capacidade do software de proporcionar ao usuário aprendizagem através de uma simulação; Documentação: consiste na composição de Manuais e Cartão de Referência com linguagem clara e abrangente, permitindo que o usuário possa conhecer todo o potencial do software; Facilidade de instalação: capacidade do software de interagir com o usuário na instalação para o seu efetivo uso; Glossário: consiste na capacidade do software de oferecer ao usuário um dicionário de termos técnicos utilizados pelo mesmo; Help on-line: help por função: descrição breve do que é, como funciona, para que serve e como usar a função. Help por campo: descrição breve do que representa e qual o conteúdo a informar, possibilitando consulta às opções existentes; Mensagens: capacidade do software de interagir com o usuário, através de mensagens claras e objetivas, utilizando-se de um vocabulário comum; Navegação: facilidade de caminhar entre funções e/ou sistemas, respeitando a segurança de acesso e possibilitando a passagem de parâmetros para uma nova função; Padronização: utilização de um modelo único dentro do sistema quanto às telas, relatórios e procedimentos; Prevenção contra erros de operação: capacidade do software de validar os dados e/ou opções de entrada, alertando o usuário quando a operação comprometer a integridade dos dados; Reaproveitamento da entrada de dados: capacidade do software de aproveitar os dados já informados em funções anteriores sem necessidade de nova entrada;

5 5 Uma definição simples para interface pode ser considerada como aquilo que interliga dois sistemas. Interação é a comunicação entre o usuário e o sistema, inter + ação processo que engloba ações do usuário sobre o sistema e interpretações dos resultados. Uma característica da interface com usabilidade é a responsabilidade em fazer com que o usuário tenha condições de interagir com as funcionalidades do sistema facilmente (SANTOS, 2001). Vários estudiosos fizeram pesquisas sobre a usabilidade de softwares de gestão, dentre esses estudos destacam-se as heurísticas de Nielsen. É um método de avaliação de usabilidade onde um avaliador procura identificar problemas de usabilidade numa interface com o usuário, através da análise e interpretação de um conjunto de critérios ou heurísticas (AS 10..., 2007). Esses critérios são: diálogo simples e natural; falar a língua do usuário; minimiza a carga cognitiva do usuário; consistência; feedback; saídas marcadas claramente; atalhos; mensagens de erro precisas e construtivas; previne erros; ajuda e documentação. 3 BIBLIOTECAS E SISTEMAS DE GESTÃO A tecnologia da informação (software e hardware) modificou fundamentalmente a maneira como se organizam e administram as bibliotecas e demais serviços, que se dedicam à atividade de processamento, recuperação e disseminação de informações. Os sistemas informatizados de gerenciamento (software de gestão) de bibliotecas lidam com a manutenção de registros necessários à administração eficiente e eficaz dessas organizações. A automação em bibliotecas tem sido um dos fatores mais complexos na implementação de uma política de informatização de rotinas e processos biblioteconômicos. Automatizar não é apenas introduzir computadores e instalar um software de gerenciamento de acervo, e sim um planejamento sistemático que envolve recursos humanos, treinamento de pessoal e pesquisa sistemática de todo os processos administrativos da instituição. Assim, como consiste em uma elaboração de um projeto centrado nas necessidades reais e potencias dos usuários e de toda a estrutura da biblioteca.

6 6 O usuário é o cliente da biblioteca e, como o principal objetivo é auxiliá-lo na consulta ao acervo, é desejável que se pesquise a satisfação do usuário quanto ao uso do sistema que ele utiliza. O usuário é, portanto o principal avaliador de um sistema e a sua satisfação um elemento que caracteriza a qualidade de um software (ALMEIDA et al 2004). 4 METODOLOGIA O método usado no trabalho constitui-se em três etapas: Levantamento e análise bibliográfica: foram recuperados artigos de autores (experts) que versavam sobre o tema qualidade de software, com foco na usabilidade: heurística de Nielsen (AS 10..., 2007); norma NBR (característica usabilidade); Vilella (2003); e Café, Santos e Macedo (2001); Elaboração e preenchimento de uma lista de critérios de qualidade relacionados à usabilidade das interfaces de pesquisa dos software de gestão de bibliotecas; Avaliação da qualidade dos softwares de gestão de bibliotecas (com foco na usabilidade da sua interface de pesquisa) das IES localizadas na cidade de São Carlos-SP. A opção pelo objeto de estudo, esta relacionada à importância do pólo tecnológico de São Carlos-SP e a concentração de IES públicas que a cidade apresenta. 5 RESULTADOS O levantamento bibliográfico foi fundamental para a realização do trabalho. Através dos estudos efetuados por vários autores foi possível estabelecer check list (Lista de verificação ou critérios de verificação) para a avaliação da qualidade dos softwares de gestão usados nas bibliotecas. O Quadro 1 apresenta o check list com breve descrição dos requisitos de qualidade, mais pertinentes, para avaliar a dimensão usabilidade das interfaces de pesquisa das bibliotecas. Fizeram parte da amostra analisada quatro bibliotecas de IES da cidade de São Carlos-SP,

7 7 denominadas no trabalho de A, B, C e D. Na avaliação das interfaces de pesquisa (catalogo on-line) pelos pesquisadores, foram estabelecidos 2 pesos para pontuar o check list. Sim (1) O catálogo on-line atende ao critério proposto. Não (0) O catálogo on-line não atende ao critério proposto Quanto maior a pontuação que os catálogos on-line das bibliotecas das IES apresentarem, maior a qualidade de seu software de gestão. Quanto menor a pontuação que os catálogos on-line das bibliotecas das IES apresentarem, menor a qualidade de seu software de gestão. Autor Critério Descrição Vilella (2003) NBR heurísti ca de Nielsen Vilella (2003) NBR heurísti ca de Nielsen Vilella (2003) NBR heurísti ca de Nielsen Planejamento Visual Gráfico Navegação Navegação No catálogo on-line, os caracteres (visual) encontram-se o mais legível possível, levandose em conta a utilização de contraste e cores de plano de fundo. A rolagem vertical da página a 800x600 do catálogo on-line é evitada. Os elementos mais críticos do catálogo estão visíveis acima da dobra (na primeira tela de conteúdo, sem rolar verticalmente), no tamanho de janela mais predominante (800x600). O layout permite o ajustamento do tamanho da homepage a diversas resoluções de tela. A área de navegação principal está alocada em um local destacado, permitindo sua imediata identificação. Itens do catálogo estão agrupados na área de navegação, de modo que as categorias semelhantes ou relacionadas estão próximas entre si. Está presente um link ativo para a homepage na própria homepage. A área de navegação principal está alocada em um local destacado, permitindo sua imediata identificação. Itens do catálogo estão agrupados na área de navegação, de modo que as categorias semelhantes ou relacionadas estão próximas entre si. Está presente um link ativo para a homepage na própria homepage. Bibliotecas das IES A B C D não sim sim não não sim não não não sim não não sim sim sim sim sim não não sim não sim sim não não sim sim não sim não não sim não sim sim não não sim sim não (continua) Quadro 1 - Avaliação da Qualidade de Software de gestão de bibliotecas das IES da Cidade de São Carlos/SP

8 8 Autor Critério Descrição Bibliotecas das IES Vilella (2003) NBR heurísti ca de Nielsen Link A presença de links do catálogo é indicada claramente. não não sim não Os links do catálogo são claramente diferenciados, de forma a tornar fácil a não não sim não compreensão de seu conteúdo. O catálogo ordena e classifica (livro, periódico etc) os resultados pesquisados. sim sim não não O catálogo apresenta ícones indicando o tipo de material que foi recuperado. sim não não não Procedimento de busca Resultado de busca Os termos utilizados para definir as opções de sim sim sim não 12 navegação de categorias, são claros, sendo as categorias diferenciáveis entre si. 13 O acesso às buscas do catálogo é direto. sim não não sim O catálogo apresenta recursos para facilitar a não sim não não Vilella apreensão do funcionamento da aplicação (2003) 14 como por exemplo, seções de ajuda e FAQ s, NBR estão disponíveis e são facilmente identificáveis. heurísti Instruções de uso do catálogo on-line são sim sim não sim ca de 15 fornecidas (Manual). Nielsen O catálogo on-line pode ser acessado através não não não não 16 de outras mídias, como celulares ou palm-tops, informando isso aos usuários. O catálogo on-line oferece recursos especiais não não não não 17 para acesso de pessoas portadoras de deficiência. 18 O catálogo on-line apresenta histórico de busca. não não não não O catálogo indica o status do documento sim sim não sim 19 pesquisado, se emprestado, indisponível ou disponível. 20 total de registros recuperados. O catálogo apresenta a visualização do número sim sim sim sim 21 O catálogo tem Interface de pesquisa simples sim sim sim sim e/ou avançada, e/ou filtro. Café, 22 Santos estratégicas de buscas para utilização posterior. No catálogo existe a possibilidade de salvar não não não não e Há possibilidade no catálogo em fazer busca a não sim não não Macedo 23 partir de determinada data ou entre datas. (2001) No catálogo tem a possibilidade de filtrar os não sim não não 24 resultados obtidos. O catálogo apresenta a recuperação de sim sim não sim 25 informações por truncamento á esquerda, á direita e ao meio, operadores booleanos ou qualquer palavra. O catálogo apresenta a visualização dos sim não não não 26 resultados da pesquisa em forma de Referência bibliográfica de acordo com a ABNT. (conclusão) Quadro 1 - Avaliação da Qualidade de Software de gestão de bibliotecas das IES da Cidade de São Carlos/SP Fonte: Adaptado de heurística de Nielsen (As 10..., 2007); NBR (1996); Vilella (2003); e Café, Santos e Macedo (2001).

9 9 Após a aplicação dos critérios de qualidade de software com foco na usabilidade, pelos pesquisadores, foi possível construir a Tabela 1 com as informações sobre as pontuações alcançadas por cada IES em porcentagem. Critérios Planejamento Visual/Gráfico Navegação Links Procedimento de busca Resultado de busca Tabela 1 - Pontuação do Check list. Bibliotecas das Instituições A B C D 25% 100% 50% 25% 33,33% 50% 66,66% 66,66% 33,33% 25% 50% 0% 50% 50% 0% 33,33% 55,55% 66,66% 22,22% 44,44% TOTAL 46,15% 61,53% 30,77% 30,77% A seguir são apresentadas análises individuais dos resultados da avaliação: Instituição A (catálogo on-line da biblioteca): De acordo com análise dos critérios estabelecidos para o planejamento visual/gráfico, o catálogo obteve uma baixa pontuação o que resulta em pouca qualidade, representando assim na visão do usuário um requisito para ser melhorado. A navegação do catálogo também é um elemento que deve revisto, verificou-se que seus itens não estão bem alocados e relacionados o que dificulta a sua navegação. Dentre os critérios levantados os Links do catálogo apresentam boa qualidade, os resultados pesquisados estão ordenados e classificados e os ícones do tipo de material encontrado está representado de forma clara. O Procedimento de busca possui boa qualidade perante aos outros catálogos, apresenta instruções de uso, porém necessita de uma melhor visualização, o acesso ao catálogo está na primeira página e os termos utilizados na navegação são claros. O ultimo critério, resultado de busca, foi o catálogo da biblioteca quem apresentou a segunda maior pontuação, logo obteve uma boa qualidade, o catálogo indica o status do documento, o total de registros encontrados, apresenta filtro para a pesquisa e tem a possibilidade de trucar e usar operados booleanos para melhorar a pesquisa.

10 10 Instituição B (catálogo on-line da biblioteca): Foi o que apresentou a maior pontuação total, o que representa assim a maior qualidade. O seu planejamento visual/gráfico obteve pontuação bem significativa, o seu catálogo possui caracteres bem legíveis, a rolagem da página é evitada, os elementos do catálogo estão bem representados e o layout permite o ajustamento do tamanho da homepage a diversas resoluções de tela. O critério navegação apresenta também boa qualidade, pois os itens estão bem organizados e apresenta um link ativo na própria homepage. Na análise do critério Links, o catálogo apresentou baixa qualidade, há necessidade de melhorias, como a inserção de informações sobre o tipo de material. Os links não estão claros e nem diferenciados. No procedimento de busca o catálogo apresenta boa qualidade, deve-se melhorar o acesso através de outras mídias, apresentar recursos que permitam o acesso de pessoas portadoras de deficiência e a busca deve ser direta no catálogo. O critério resultado de busca foi o que obteve maior pontuação, porém, deve-se melhorar a visualização dos resultados de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e permitir ao usuário salvar as estratégicas de buscas anteriores. Instituição C (catálogo on-line da biblioteca): De acordo com análise geral do ckeclist, o catálogo da biblioteca C obteve um baixo índice de qualidade. O planejamento visual/gráfico apresenta boa qualidade, deve-se melhorar a rolagem horizontal da página que não é evitada e melhorar a visualização dos elementos mais críticos, com por exemplo, procedimento de busca e resultado de busca em que o catálogo apresenta baixa porcentagem. A navegação tem boa qualidade, há necessidade de melhorarias na área de navegação principal, visando facilitar a visualização do usuário no momento em que acessa o catálogo on-line. A presença de Links é indicada claramente e são diferenciados de fácil compreensão, no entanto, não apresentou ordenação e classificação dos resultados pesquisados, nem informações indicando o tipo de material recuperado, mesmo assim, pode-se concluir que apresentou boa qualidade perante aos outros catálogos pesquisados. O critério procedimento de busca foi o que não apresentou nenhuma pontuação, qualidade muito baixa. Melhorias precisam ser implementadas, como por exemplo, a possibilidade de salvar as estratégicas de buscas anteriores, realizar busca através de datas, filtrar os resultados, truncar e usar operados booleanos e de visualizar os resultados em formato de referência bibliográfica de acordo com a ABNT.

11 11 Instituição D (catálogo on-line da biblioteca): O catálogo da biblioteca D também obteve um baixo índice de qualidade no resultado total dos critérios estabelecidos. O critério planejamento visual/gráfico obteve uma baixa qualidade, precisa ser melhorada a visualização do catálogo, a rolagem da página que não é evitada o que pode confundir o usuário, os elementos que não estão organizados na página. A navegação teve também baixa qualidade, os itens do catálogo não estão agrupados, não estão relacionados e não apresenta um link ativo na própria homepage. Todos os critérios Links, devem ser melhorados, o catálogo da biblioteca D não apresentou nenhum ponto. O critério, procedimento de busca, do catálogo da biblioteca da D também apresentou baixa qualidade, precisa apresentar recursos que orientem a melhor forma de utilização do catálogo e recursos para pessoas portadoras de deficiência. O critério, resultado de busca, foi à pontuação maior que o catálogo da biblioteca D obteve, porém uma qualidade baixa diante da pontuação dos catálogos das outras instituições, o catálogo não salva estratégica de buscas anteriores, não apresentam histórico de busca, não tem a possibilidade de pesquisa pela data do documento, não filtra os resultados obtidos e não tem a visualização dos resultados em forma de referência bibliográfica de acordo com a ABNT. 6 CONCLUSÃO Na medida em que cada biblioteca tem as suas próprias necessidades em relação ao tipo de automação que deseja implementar, a escolha do software de gestão requer uma grande atenção. A decisão por um software de qualidade não é uma tarefa fácil, a variedade de opções existentes aliadas às peculiaridades de cada biblioteca dificulta ainda mais essa decisão. O trabalho teve seus objetivos alcançados, ou seja, estabeleceu critérios a partir da literatura levantada e adaptada em um check list, que possibilitou a avaliação da interface de pesquisa dos softwares de gestão de bibliotecas; com foco na usabilidade, usados pelas IES da cidade de São Carlos/SP. O resultado da avaliação mostrou que nenhuma das interfaces de pesquisa analisadas alcançou índice de qualidade de software, que permitam afirmar que elas possuem qualidade, pois somente uma IES obteve um índice de qualidade acima da média, porém pouco

12 12 expressivo. Há de se concluir que existem muitas ações de melhorias a serem implementadas. Quanto às limitações de trabalho, ele não teve o intuito de abordar todos os requisitos de qualidade de software. A que se levar em conta que um software de gestão de bibliotecas é composto por vários módulos, como por exemplo: circulação; processamento técnico; aquisição entre outros. Sendo assim, é recomendável que se avance na elaboração de critérios de qualidade de software, que consigam dar conta de todos os módulos de um software de gestão de bibliotecas, visando sempre à adequação às necessidades de seus usuários. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO Brasileira de Controle da Qualidade. Disponível em: < Acesso em: 10 set ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em: < Acesso em: 03 set NBR13596: Tecnologia de Informação Avaliação do Produto de Software Características de Qualidade e Diretrizes para o seu uso. Rio de Janeiro, ALMEIDA, F. G. et al. Qualidade dos Sistemas Integrados de Gestão: um estudo de caso. Rio de Janeiro: Departamento de Informática e Ciência da Informação. UERJ, As 10 heurísticas de Nielsen. Disponível em: < Acesso em 12 out BAJERSKI, C. D. et al. Qualidade de software: usabilidade. Revista Bate Byte, n.38, abr CAFÉ, L.; SANTOS, C.; MACEDO, F. Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas. Ciência da Informação, Brasília, v.30, n.2, p.70-79, maio./ago LAUDON, K. C; LAUDON, J. P. Sistema de Informação: com internet. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. NATALI, A. C. C.; FALBO, R. A. Gerência de Conhecimento de Qualidade de Software. Santa Catarina: Departamento de Informática. UFSC, 1999, p SANTOS, R. L. G. Usabilidade e método de avaliação de usabilidade de interface Web. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 17 set

13 13 VILELLA, R. M. Conteúdo, usabilidade e funcionalidade: três dimensão para avaliação de portais estaduais de governo eletrônico na Web f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Tatiana Messias da Silva, Universidade Federal de São Carlos, tatymessias@gmail.com. 2 Roniberto Morato do Amaral, Universidade Federal de São Carlos, roniberto@nit.ufscar.br.

Qualidade de Software

Qualidade de Software Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Modelos de Qualidade de Produto de Software

Modelos de Qualidade de Produto de Software CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1

U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1 U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1 AULA 20 PROBLEMAS DE INTERFACE 12.maio.2006 FAVOR DESLIGAR OS CELULARES usabilidade compreende a habilidade do software em permitir que o

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais.

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Tales Henrique José MOREIRA 1 ; Gabriel da SILVA 2 ; 1 Estudante de Tecnologia em Sistemas para

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada

Leia mais

Sandra Lopes Coelho (UFF. SDC. Coordenadora de Bibliotecas)

Sandra Lopes Coelho (UFF. SDC. Coordenadora de Bibliotecas) Projeto de modernização do sistema de automação das bibliotecas da Universidade Federal Fluminense: uma questão de oportunidade... 1 INTRODUÇÃO Sandra Lopes Coelho (UFF. SDC. Coordenadora de Bibliotecas)

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Avaliação de Interfaces

Avaliação de Interfaces Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Avaliação de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces: Ambiente Web

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O

PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O PROPOSTA DE MELHORIA DA INTERFACE PARA O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE Orientado: Nestor Vicente Soares Netto Orientador: André Luiz Zambalde Co-orientador: Ahmed Ali Abdalla Esmin Roteiro 1.

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje

Leia mais

Manual de Usuário Versão 3.0

Manual de Usuário Versão 3.0 Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque

SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque 1 / 7 SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque Código: : Data de Publicação: Cliente: Faculdade de Tecnologia SENAC-GO 2 / 7 Identificação e Histórico do Documento

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping

Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB Relatório Biblioteca Penha Shopping 2015 SUMÁRIO 1 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS - SIBi... 02 2 NÚCLEO DE COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS - NCB... 02 3 UNIDADE

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:

Leia mais

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Segurança nas operações Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Pontos de Função. André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos. Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS

Pontos de Função. André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos. Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS Pontos de Função André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS Roteiro Introdução Métricas de Projeto Análise de Pontos de Função

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento das Metas do Ciclo de Avaliação. de Desempenho Institucional - ADI

Manual Básico do Usuário. Monitoramento das Metas do Ciclo de Avaliação. de Desempenho Institucional - ADI Manual Básico do Usuário Monitoramento das Metas do Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional - ADI CICLO 2015/2016 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Pressupostos Legais da ADI:... 3 Monitoramento

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Análise de Pontos por Função

Análise de Pontos por Função Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da Qualidade A gestão eletrônica QUALIDADE QUALIDADE PROJETOS SAC

gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da Qualidade A gestão eletrônica QUALIDADE QUALIDADE PROJETOS SAC TECNOLOGIA WEB QUALIDADE SAC 1 QUALIDADE A gestão eletrônica gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da 2 1 Apresentação do Sistema O AUTODOC é um software para Web

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais