O USO DA MÍDIA COMO NOVA FORMA DE LETRAMENTO

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1 1109 O USO DA MÍDIA COMO NOVA FORMA DE LETRAMENTO Karen Barbosa Cavalcanti - UEPB Glória Maria Miranda de Freitas UEPB João Wandemberg Gonçalves Maciel - UEPB Considerações iniciais É surpreendentemente notável a brusca entrada da tecnologia em nossa sociedade, porém o setor de maior necessidade, que é o da educação, permanece à margem dessa evolução. Está evidente que a educação terá que se adaptar às tais mudanças, positivas por sinal, pois o computador, principal instrumento que está sendo utilizado nessa nova sociedade da informação, está ocupando as salas de aula como uma ferramenta educativa. Iremos abordar, neste trabalho, as maneiras como essas tecnologias podem influenciar no processo de ensino/aprendizagem do modelo tradicional, através de recursos midiáticos, como a videoconferência, por exemplo, que permite discussões entre várias pessoas de localidades diferentes, por meio de uma câmera e de uma televisão, outro meio de importante participação para compor os principais fatores a fim de que ocorra a educação a distância, uma aprendizagem colaborativa mediada pela tecnologia. A velha organização escolar Criado em meados do Século XVIII pelo professor escocês James Pillams, o quadro-negro foi tido como o primeiro salto da educação, sendo com ele possível colocar setenta pessoas dentro de uma sala, dando mais oportunidades a outras de estudar (Isto É, 2007). O modelo tradicional de ensino é fechado para o exterior, não havendo, assim, trocas com ele. O fundamento psicopedagógico desse modelo é de que: aprender é adquirir conhecimentos do exterior para o interior, um processo por meio do qual o professor deve dominar a matéria e passá-la com clareza, pois o papel do aluno é baseado em uma atitude passiva. A função da escola é ser reprodutora do modelo de sociedade vigente, preparando o aluno para um conhecimento amplo e uma ascensão social de grau superior. Assim, o papel do diretor resume-se à manutenção da ordem e do cumprimento da legislação, resolvendo problemas que ficam à margem do domínio do professor. Com essas características, as escolas, em outras épocas da história, correspondiam às necessidades da sociedade, porém, com o advento da chamada Revolução Tecnológica, a era industrial chega ao seu fim(alonso,2003). O computador é, então, considerado o segundo grande salto dado pela educação, em que o professor não é mais o personagem principal, porque deve dar espaço também aos alunos e à mídia, devendo aprender a utilizar o computador, pois, a cada minuto, novas descobertas são reveladas, não sendo mais o professor dono do saber total (Isto É, 2007). Portanto, para a sobrevivência da educação, será necessário o enfrentamento das mudanças no âmbito da formação de pessoas conscientes, críticas e ativamente participantes da esfera social, capazes de priorizar suas necessidades utilizando-se do excesso de informação para o desenvolvimento do senso analítico. TIC Detentora de um caráter transformador As tecnologias da informação e comunicação (TICs), cada vez mais presentes no mundo atual, dão aos professores a garantia de transformação da escola atual por disponibilizar melhores condições de ensino. As TICs detêm um caráter transformador, com três invariáveis efeitos: alteram as estruturas de interesses, pois modificam o que pensamos, formulando uma nova forma de avaliação e configuração das relações; mudam o caráter dos símbolos, pois ampliam os signos e os sistemas de armazenamento e acesso à informação, impulsionando as novas formas de conhecimento, e modificam

2 1110 a natureza da comunidade, pois podemos ter um conhecimento amplo sem sair de casa e sem que nos relacionemos fisicamente com alguém (HERNÁNDEZ,2006). Com o advento da tecnologia, foi vista, nas tecnologias digitais de informação e comunicação, uma grande oportunidade de melhorias no meio educacional. Mas, para isso, impuseram-se alguns obstáculos, como a cultura tradicional das escolas, e, sobretudo, a falta de orçamento e de interesse por parte do governo e dos professores respectivamente. Contudo, é necessário mudar tais valores, senão o âmbito educacional ficará a desejar. Assim, as TICs precisam ser vistas como um sistema de ajuda para os professores, para que eles possam melhor realizar seus trabalhos. Com a implementação das TICs nas escolas, os mais privilegiados serão os alunos, porquanto não precisarão mais se ligar apenas às explicações dos professores ou se limitarem às páginas dos livros, porque terão a ajuda de variadas fontes e meios de informação e comunicação. Isso vai proporcionar uma interatividade entre os professores e alunos, tornando o ambiente escolar mais agradável e propício a uma evolução gradativa. A modernidade chegando às escolas A educação a distância começou a dar seus primeiros passos em meados do Século XVIII, mas começou a se expandir a partir do Século XIX. O pontapé inicial foi a criação do primeiro curso por correspondência, por Sir Isaac Pitman, do Correspondente Colleges, no Reino Unido. De um modo geral, o nascimento do ensino a distância tinha como objetivo suprir as carências do ensino tradicional. (Vidal Apud Santos, 2000). O principal objetivo desse método de ensino é facilitar o acesso à educação do maior número de pessoas possível, sejam crianças ou adultos, proporcionando uma formação do tipo profissional para as que estavam afastadas dos centros de formação profissional. Em 1964, foi criado o Instituto de Meios Audiovisuais de Ensino, que produziam programas educativos por meio da radiodifusão e da televisão (VIDAL,2002). Daí surgiu a Telescola, que utilizava sistematicamente os recursos da mídia para a formação dos indivíduos. Mesmo com tantos pontos positivos, não eram todos os que apoiavam o ensino a distância, pois julgavam tal forma de ensino como menos rigorosa ou ineficaz. Contudo, a Telescola classificou-se como modelo de ensino convencional e passou a ter suporte em cassete, transmitindo informações para o ensino básico e o secundário. A partir de 1969, o ensino a distância desenvolveu-se no meio acadêmico, tornando-se importante para o processo de ensino/aprendizagem. Podemos citar a Open University e a University of South Africa, como as primeiras universidades a formarem alunos, e a primeira instituição de ensino universitário à distância respectivamente. Essa nova metodologia de ensino ainda é muito recente no Brasil, mas a expectativa é muito positiva, e não tão longinquamente, muitas pessoas terão acesso a esse método. Poderíamos dizer que, hoje, a mídia toma para si funções que já foram da Escola e dos educadores, sendo seu papel decisivo na formação dessas novas gerações, visto que não param de crescer novas formas de ensino a distância, que são aprimoradas através de softwares e de outros recursos que facilitam as pesquisas, tornando as aulas mais atraentes. Há, no entanto, uma dúvida que nos atormenta: em um país onde os professores são tão mal pagos e pouco valorizados, como os governos irão resolver o déficit da falta de computadores? Para resolver essa questão, foi criado o Plano de Desenvolvimento da Educação do Governo Federal, que pretende zerar esse déficit, com um gasto previsto de R$ 650 milhões para instalar os computadores na rede pública de ensino (que é a mais carente), capacitando os professores para utilizá-los. Ensino a distância Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, em que professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por telemáticas, como a Internet, o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, entre outras tecnologias (Mouran, 2002). Com o advento de tantas tecnologias, temos a educação presencial - professores e alunos que se encontram em um espaço físico as salas de aula; semi-presencial - uma parte está na sala e a outra parte a distância, através das tecnologias;e a educação a distância (conhecida também como virtual), em que não há presença física.

3 1111 A educação a distância pode ser feita nos mesmos níveis de uma educação regular, no mesmo âmbito de um ensino fundamental, médio, superior, mestrado e doutorado, porém, é mais adequada para a educação de adultos, por já deterem uma experiência consolidada de aprendizagem individual e de pesquisa (MOURAN, 2002). À medida que avançam as tecnologias de comunicação virtual, o conceito de presença também é modificado, pois teremos professores externos, compartilhando aulas, e os que entram na aula de outro, com sua imagem e voz, realizando um intercâmbio de saberes. Com o avanço das tecnologias, também mudam os conceitos de aula, que passará a ser um intercâmbio com listas de discussões continuamente debatidas fora do horário de aula. De agora em diante, as práticas educativas vão continuar a combinar cursos presenciais com virtuais, alguns deles sem a presença do professor, mas com a orientação virtual de um tutor. Em outros, será importante compartilhar experiências e idéias. Esse será o grande enfoque da educação dos próximos tempos, apesar da grande desigualdade econômica, que culmina com a maioria não tendo acesso à informação. Por essa razão, é necessário democratizar o acesso a esses recursos tecnológicos para que aqueles que ainda estão excluídos desse processo possam ser inseridos nele. Videoconferência: uma arma para o ensino a distância A videoconferência é uma discussão em grupo ou pessoa-a-pessoa, na qual os participantes estão em locais diferentes, mas podem ver e ouvir uns aos outros como se estivessem reunidos em um único local, o que possibilita uma comunicação em tempo real (CARNEIRO Apud WHAT IS, 1998). A maioria das videoconferências atuais envolve o uso de uma sala em cada localidade geográfica, dotada de uma vídeo-câmera especial e facilidades para apresentação de documentos, como se todos estivessem ao redor da mesma mesa de reunião. Com os avanços da tecnologia, proporcionando processadores mais rápidos e melhores esquemas de compressão de dados, um novo tipo de videoconferência - a conferência desktop - tornouse viável (CARNEIRO, 1999). Sendo realizada através da inclusão de software e hardware em computadores padrão. Como algumas empresas, principalmente as iniciantes, não possuem verbas suficientes para adquirir uma videoconferência de alta tecnologia, elas optam pelas audioconferências, que não têm a qualidade de voz nem a tecnologia imagética, proporcionando uma reunião semelhante, porém somente com a conexão de voz. Aspectos favoráveis Reduz os gastos com viagens; Evita o deslocamento físico para um local especial; É mais um recurso de pesquisa, já que a reunião pode ser gravada e disponibilizada posteriormente; Compartilha aplicações; Compartilha informações (transferência de arquivos). As videoconferências não são utilizadas apenas em reuniões, mas também como formas de ensino. Conforme Carneiro (1999), algumas formas de videoconferência: Ilustração 1 -

4 1112 Conferência ponto-a-ponto Conexão um-a-um; Cada um deve rodar o software de videoconferência em seu equipamento, através da Internet ou de rede, conectando-se diretamente através do número IP. Conferência em grupo Ilustração 2 - Conferência interativa, durante a qual todos os usuários conectados podem enviar e receber áudio/vídeo; Proporciona um ambiente colaborativo, em que o grupo se conecta a um software servidor (refletor) Esse tipo de conferência é usual no ensino a distância. Cybercast (ou conferência "one-way") Somente o criador da conferência pode enviar vídeo e áudio. Os demais podem ver e ouvir os dados enviados. Ilustração 3 - Ilustração workshop/ mara.htm A televisão como suporte de ensino Um recurso de grande importância para a formação de indivíduos, nessa nova forma de transmissão de informação, que é o ensino a distância, a televisão não foi por muito tempo considerada um objeto de estudo. Contudo, pesquisas revelaram que ela é um suporte que difunde, produz e reproduz a cultura e a linguagem de uma sociedade. Assim, esse meio de comunicação tem a possibilidade de ser visto como uma instância enunciativo-discursiva. De acordo com Bakhtin, a enunciação é produto da interação social, e do ponto de vista de Foucault, o exercício discursivo tem teor ideológico e expressivo (ARAÚJO, 2008). Utilizando-se tanto do imagético quanto do verbal para transmitir informações, a televisão, em muitos lugares do mundo, já se tornou um padrão comum de cultura. Os indivíduos da contemporaneidade adquirem inúmeras informações sobre variados assuntos através desse meio de comunicação. Porém fica a dúvida: Estamos deixando o livro de lado? A resposta é não, pois a televisão tem raízes do livro e, a partir do início do seu mundo, o número de livros, de revistas e de

5 1113 jornais aumentou. Portanto, a televisão é boa divulgadora da cultura letrada. Por essa razão, passa a ser um complemento do espaço escolar, pois transmite programas educacionais, e o professor passa a ser um ator de principal importância, cabendo-lhe a tarefa de mediador da cultura audiovisual. A teleaula visa atingir populações de áreas carentes, com o objetivo de suprir as carências educativas da região. Assim, a televisão contribui para o processo de letramento via cultura midiática, através da qual as informações são disseminadas em imagem e som. Uma característica importante desse tipo de letramento é a troca entre ele e a cultura letrada tradicional. Desse modo, a cultura midiática vai além do impresso e abrange cada vez mais um número significativo de pessoas que desejam ser letradas ou que por algum motivo pararam de estudar e gostariam de continuar a fazê-lo (CARNEIRO, 2008). Conclusão Como pudemos observar, a educação por meios midiáticos está cada vez mais presente na nossa sociedade e será fundamental para o ensino daqueles que estão à margem do letramento tradicional. Portanto, a televisão é uma grande arma nesse combate à exclusão, porque pode superar barreiras geográficas, sendo indispensável que os educadores a utilizem como complemento para uma boa preparação do alunado, não devendo ser vista como uma ferramenta que lhe tomará o lugar. A inclusão através da tecnologia ainda não está como se almeja, mas esforços não faltam para uma maior e melhor educação e a evolução da nossa sociedade. Isso é inclusão. REFERÊNCIAS ALONSO, Myrtes. A gestão/administração educacional no contexto da atualidade. São Paulo: AVERCAMP, ARAÚJO, de Lima Denise - TV como instância de letramento. Comunicação & Educação, Vol. 8, No 24 (2002). Disponível em: locaisprova.inep. gov.br/pesquisa/bbeonline/det.asp?cod=63907&type=p. Acesso em: 10 de mar CARNEIRO, Maria Lúcia Fernandes. Videoconferência: ambiente para educação à distância, Disponível em: Acesso em: 30 de mar CARNEIRO, Vânia Lúcia Quintão. Formação a distância em audiovisual. Disponível em: Acesso em 30 de mar FILHO, Francisco Alves e CARDOSO, Rodrigo. Educação na rede. ISTOÉ. São Paulo. v.30, n.1964, p Jun MORAN, José Manuel. O que é educação à distância, Disponível em: Acesso em: 30 de mar SANCHO, Joana Maria. HERNÁNDEZ, Fernando. et al. Tecnologias para transformar a educação. Tradução de Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, VIDAL, Elisabete. Ensino a distância VS Ensino tradicional, Disponível em: Acesso em: 22 de mar

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