notícias Editorial Instituto implementa o serviço GEA INEGI recebe financiamento para construção do Novo Edifício

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "notícias Editorial Instituto implementa o serviço GEA INEGI recebe financiamento para construção do Novo Edifício"

Transcrição

1 14 Editorial boletim informativo Outubro.2004 Fevereiro.2005 É com enorme satisfação que a Direcção do INEGI anuncia a aprovação do financiamento para a construção do novo edifício INEGI/IDMEC, no âmbito do Programa PRIME, Medida 5.1, Acção B, com um incentivo de Euros, não reembolsáveis. O referido projecto foi homologado em 22 de Novembro de 2004, por Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado do Desenvolvimento Económico, Engenheiro Manuel Correa de Lancastre, tendo a Agência de Inovação comunicado ao INEGI a sua aprovação em 11 de Janeiro de Na sequência desta decisão, o Senhor Secretário de Estado visitou o INEGI no dia 25 de Janeiro de 2005, numa comitiva composta pelo Presidente da Agência de Inovação, pelo Gestor do Programa PRIME e pelo Reitor da Universidade do Porto, formalizando assim a aprovação desta candidatura. Nesta visita, o Senhor Secretário de Estado elogiou a actividade do INEGI, referindo que a aprovação do projecto se deveu à qualidade e mérito da candidatura apresentada e ao reconhecimento pela comunidade empresarial da relevância da actividade do Instituto. INEGI recebe financiamento para construção do Novo Edifício As verbas disponibilizadas pelo Programa Prime ascendem aos 3 milhões de Euros. As obras iniciam-se no final de 2005 e devem terminar em Estão assim reunidas as condições financeiras que viabilizam a construção das novas instalações do INEGI/IDMEC no Campus da FEUP. 2 Apesar de termos percorrido um longo e difícil percurso para atingir este objectivo, julgamos que valeu a pena e que este momento é histórico para a vida do DEMEGI, do IDMEC e do INEGI. A concretização deste velho sonho do INEGI permitirá um novo impulso na actividade do Instituto, criando as condições para uma maior motivação dos seus quadros, que actualmente trabalham em condições inadequadas para as funções que desenvolvem. Instituto implementa o serviço GEA Por outro lado a proximidade ao DEMEGI e IDMEC, terá reflexos óbvios na qualidade do ensino no DEMEGI e será um factor facilitador para um maior envolvimento de docentes e alunos nas actividades de Investigação, Inovação e Desenvolvimento. Daqui para a frente ainda temos um longo e difícil caminho a percorrer, que passa pela resolução definitiva da posse do terreno pela Universidade do Porto, pela finalização do projecto de execução, pela abertura do concurso público para adjudicação da obra, e pela fase de construção. A Direcção do INEGI tudo fará para que o início da construção do novo edifício possa ainda ocorrer durante o corrente ano. A todos quantos contribuíram para o sucesso desta iniciativa, o nosso agradecimento. Outras dimensões estratégicas para o INEGI tiveram também um progresso significativo em 2004, como a evolução no trabalho com vista à implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e o trabalho de especificação e selecção de um novo Sistema de Informação e Gestão da Instituição. Apesar de uma ligeira diminuição do volume de negócios em relação a 2003 mantivemos uma situação económica e financeira equilibrada. Estamos assim perante um quadro estimulante para continuarmos o nosso trabalho ao serviço do desenvolvimento do País. Professor Augusto Barata da Rocha Professor Jorge Lino Alves 3 5 INOVAR PARA UM FUTURO MELHOR ATRAVÉS DE UMA GESTÃO EQUILIBRADA NAS ÁREAS DA ENERGIA E DO AMBIENTE É O OBJECTIVO DESTE NOVO SERVIÇO DO INEGI. Artigo de Opinião por Engº José António Almacinha A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO Docente do DEMEGI e colaborador do ONS-INEGI

2 actividades Secretário de Estado para o Desenvolvimento Económico visitou o Instituto INEGI recebe financiamento do Programa Prime para a construção do Novo Edifício no Campus da FEUP Depois de mais de uma década de esforços o INEGI vê, finalmente, o projecto de construção de novas instalações tornar-se realidade. As verbas disponibilizadas pelo Programa Prime ascendem aos 3 milhões de Euros. As obras iniciam-se no final de 2005 e devem terminar em A visita do Secretário de Estado para o Desenvolvimento Económico, Engenheiro Manuel Correa de Lancastre, que decorreu a 25 de Janeiro de 2005, teve como pano de fundo a aprovação do financiamento para a construção do novo edifício INEGI/IDMEC, no âmbito do Programa PRIME, Medida 5.1, Acção B, com um incentivo de 3 milhões de Euros, não reembolsáveis. Da comitiva faziam ainda parte o Presidente da Agência de Inovação, o Gestor do Programa PRIME e o Reitor da Universi-dade do Porto. Durante a visita às instalações do INEGI, o Secretário de Estado fez questão de elogiar a actividade do Instituto salientando, ainda, que não foi difícil a aprovação da candidatura ao Programa Prime devido à qualidade e mérito que são reconhecidos ao INEGI, além das boas referências prestadas pela comunidade empresarial. Para o Presidente do INEGI, Professor Augusto Barata da Rocha, conseguiram-se reunir todas as condições financeiras necessárias que viabilizam a construção das novas instalações do INEGI/IDEMEC. Mas para que este sonho já antigo se concretizasse seria necessário percorrer um longo caminho, mas os resultados estão à vista. A Direcção do Instituto acredita que valeram a pena todos os esforços dispendidos e vê este momento como um marco histórico na vida do INEGI, salienta. 2 Com uma área total de 7609 m o novo edifício trará enormes vantagens para a actividade do INEGI, pois permitirá criar condições de trabalho adequadas à realidade tecnológica do Instituto e, inevitavelmente, aumentará os níveis de motivação dos seus colaboradores. Por outro lado, a inclusão no Campus da FEUP aumentará a proximidade entre o INEGI e o Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (DEMEGI) da FEUP, com claros reflexos na qualidade do ensino e uma maior aproximação entre docentes e alunos nas actividades de Investigação, Inovação e Desenvolvimento, refere o Professor Augusto Barata da Rocha adiantando, ainda, que tudo será feito para que as obras do novo edifício arranquem ainda este ano. INEGI desenvolve actividades enquanto ONS O Instituto é um Organismo de Normalização Sectorial para a área do Desenho Técnico (CT1) e Elementos de Ligação (CT9). O INEGI, enquanto Organismo de Normalização Sectorial (ONS), tem vindo a desenvolver actividades em duas vertentes específicas: elaboração de versões portuguesas de normas europeias e internacionais nas áreas do desenho técnico e elementos de ligação e formulação de pareceres sobre normas em processo de criação ou revisão nas mesmas áreas. Desde que iniciou a sua actividade como ONS, decorria o ano de 2000, o INEGI já elaborou cerca de 90 versões portuguesas de normas na área de Desenho Técnico que, entretanto, foram publicadas pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ). Paralelamente, na vertente de apoio aos Organismos Internacionais de Normalização, o INEGI tem respondido a todos os pedidos de pareceres destes organismos no âmbito de projectos ou revisão de normas. É uma actividade classificada pelas entidades competentes como sendo de muita relevância e pretende-se manter o nível de desempenho nesta área. Um dos responsáveis pelos trabalhos que o INEGI tem vindo a desenvolver enquanto ONS, Engº. José Sampaio, salienta que os resultados deste trabalho são importantes para as empresas portuguesas porque permite-lhes estarem permanentemente actualizadas quanto à evolução da normalização aplicável ao seu produto, o que significa que estas têm maiores facilidades em acompanhar as novas exigências que vão sendo introduzidas nas áreas em que actuam, acrescenta. A crescente preocupação das empresas portuguesas relativamente à normalização é uma prova que estas têm consciência da sua importância em termos competitivos, factor fundamental para a sua manutenção, inovação e sobrevivência enquanto pólos tecnológicos e produtivos, refere o Engº. José Sampaio. 2

3 Instituto implementa novo serviço GEA O GEA - Gestão de Energia e Ambiente foi lançado, comercialmente, durante o passado mês de Dezembro. Sob o lema Inovar para um futuro responsável, o GEA apresenta-se como um serviço inovador. gea O GEA é um serviço de consultoria da Unidade de Ambiente e Energia (CETERM) do Inegi que, segundo os responsáveis, pretende dar resposta aos mais diversos interesses das empresas industriais, desde o apoio ao cumprimento da legislação vigente até ao desenvolvimento de soluções tecnológicas. Com este novo serviço o INEGI procurará cobrir as áreas de apoio ao cumprimento da legislação, serviços de laboratório, consultoria de sistemas de gestão ambiental, apoio na instalação de sistemas tecnológicos e estudos para eventuais parcerias empresa/inegi a candidaturas a programas de financiamento para projectos tecnológicos ligados à área do ambiente e energia. Até ao momento têm sido efectuados, com êxito, contactos na indústria. O interesse gestão de energia e ambiente INOVAR PARA UM FUTURO RESPONSÁVEL demonstrado pelas empresas revela que o GEA é um serviço inovador e que vai de encontro às necessidades das empresas. Esperemos que a sua implementação seja eficaz e os resultados se coadunem com as nossas expectativas nunca esquecendo, como é óbvio, que em primeiro lugar estão as empresas e a obrigação de oferecermos um serviço eficiente, inovador e com claros resultados positivos para os nossos clientes, garantem os responsáveis pelo GEA. Para além dos quadros do CETERM, o GEA conta ainda com o apoio incondicional de Consultores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Mais informações através do seguinte contacto de gea@inegi.up.pt actividades A Mercatura, spin-off do INEGI, desenvolveu novo site e extranet do IVDP. Durante o ano de 2004 o Instituto do Vinho do Porto (IVP) fundiu-se com a Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD) dando origem ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) que, actualmente, é a entidade responsável pela supervisão da viticultura duriense baseada na figura de um instituto público de natureza inter-profissional, cabendo-lhe enquanto IP, a certificação dos vinhos da RDD e a disciplina do sector na função fiscalizadora e sancionatória e, enquanto inter-profissional, as responsabilidades de gestão e coordenação da vitivinicultura duriense, como se pode ler na Missão do IVDP. As mudanças efectuadas, acrescidas de novas responsabilidades anteriormente exercidas pela Casa do Douro, tornaram necessária uma reformulação do site que permitisse incluir todos os conteúdos referentes aos vinhos do Douro. As limitações existentes foram mais que suficientes para que os responsáveis pelo IVDP optassem pela ovo medida acertada, ou seja, a criação de um novo site, adianta Nuno Ramos, um dos responsáveis pela criação do novo site do IVDP. No entanto, essa não foi o único aspecto a ter em consideração. Miguel Fernandes, da equipa da Mercatura, refere o aspecto um pouco clássico do anterior site. Com o novo conseguimos ir de encontro às expectativas da Direcção do IVDP, que passa pela transmissão de uma imagem mais jovem e dinâmica. A proposta da Mercatura acabaria por ser aquela que mais se aproximava das necessidades do IVDP. Os resultados e o trabalho da equipa da Mercatura podem ser consultados em Relativamente às principais particularidades do site, os responsáveis pela sua concepção apontam o design, com uma imagem mais moderna e dinâmica, a facilidade de navegação, mais rápida e acessível, e a interface de gestão do site que permite a qualquer colaborador do IVDP editar, com facilidade, a informação que achar necessária. Mas uma das novidades é a extranet do IVDP, ou seja, a disponibilização para o exterior, via Internet, dos serviços existentes. Isto permite, por exemplo, que os agentes económicos possam preencher electronicamente declarações de consumo e existências que, anteriormente, só existiam em papel. Entretanto, serão disponibilizados mais serviços. 3

4 entrevista Entrevista com Engº José Sampaio A importância da normalização, enquanto factor decisivo na actualização e competitividade das empresas, tem vindo a ser reconhecida pelos empresários portugueses. O INEGI, enquanto Organismo de Normalização Sectorial desenvolve actividades nas áreas do Desenho Técnico e dos Elementos de Ligação Mecânicos. Em conversa com o Engenheiro Sampaio ficamos a saber qual o papel do INEGI enquanto ONS e as vantagens que a normalização traz às empresas. O INEGI desenvolve funções enquanto Organismo de Normalização Sectorial (ONS) em duas áreas diferentes: Desenho Técnico e Elementos de Ligação Mecânicos. Que tipo de actividades isso implica? A actividade do INEGI enquanto Organismo de Normalização Sectorial nas referidas áreas desenvolve-se em duas vertentes principais: (1) elaboração de versões portuguesas de Normas Europeias (EN) e Internacionais (ISO), tendo sido realizadas até à data cerca de 90 versões portuguesas, e (2) acompanhamento da actividade Normativa da Organização Internacional de Normalização (ISO) e do Comité Europeu de Normalização (CEN) através da elaboração de pareceres técnicos, enviados ao IPQ, sobre os novos projectos de normas ISO/DIS e pren. O que levou o INEGI a desenvolver funções nestes domínios? Para dar cumprimento à sua missão de contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional colocando, ao serviço do desenvolvimento do país, uma equipa de trabalho com competência reconhecida a nível nacional e internacional. Como resultado do trabalho desta equipa a indústria nacional passa a ter acesso à normalização nestas áreas em língua portuguesa o que facilita imenso a sua adopção e utilização pelos agentes interessados. Por outro lado é uma forma de prestigiar Portugal nas instâncias internacionais através da elaboração dos pareceres técnicos. Finalmente porque através desta actividade o INEGI mantém-se permanentemente actualizado em relação à evolução da normalização nestas áreas. Quais são as grandes vantagens da actividade normativa numa óptica empresarial? As empresas, através da participação activa nas Comissões Técnicas que trabalham os temas que lhes interessam, podem contribuir para a defesa dos seus interesses enquanto agentes que actuam no mercado e por isso têm o seu produto sujeito à normalização aplicável. Por outro lado é uma forma de estarem permanentemente actualizadas quanto à evolução da normalização aplicável ao seu produto podendo assim actuar com alguma antecipação no sentido de acompanhar as novas exigências que vão sendo introduzidas. As empresas portuguesas têm noção da importância da normalização? Concerteza que muitas têm clara noção das vantagens da normalização e a prova disso é a grande adesão por parte das empresas às Comissões Técnicas (CT1 Desenho Técnico e CT9 Elementos de Ligação) dinamizadas pelo INEGI. Outras com reduzido grau de desenvolvimento tecnológico estarão menos conscientes das vantagens da normalização. 4

5 Artigo de opinião do Engº José António Almacinha iniciativas A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NO Engenheiro José António Almacinha, Docente do DEMEGI-FEUP, colaborador do ONS-INEGI e secretário da CT1 e da CT9. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL No actual processo geral de globalização da economia mundial, a indústria dos países desenvolvidos tem demonstrado uma tendência crescente para concentrar as suas actividades nas fases de concepção e montagem de produtos, contratando no exterior a fabricação dos respectivos componentes. As diferentes actividades produtivas desenvolvem-se num mercado global em que: - as especificações técnicas de produtos, ao nível da concepção, para fins de fabricação e de verificação são de grande importância, em todos os sectores de actividade; - há uma necessidade de compreensão, comunicação e aplicação das Normas, ao nível do mercado global, com vista à eliminação das barreiras técnicas; - a utilização de sistemas CAD, CAM, CAQ, etc. é predominante e as oportunidades de intervenção humana directa nos processos de fabricação são cada vez mais reduzidas; - a utilização de outsourcing, subcontratação e consultoria está em crescimento; - a implementação de Sistemas de gestão da qualidade, em conformidade com as normas da série ISO 9000, é prioritária para todas as indústrias; - a documentação técnica de produtos (nela incluindo os desenhos técnicos) serve de base para a interpretação de contratos; - a intermutabilidade e a qualidade dos elementos de ligação mecânicos são extremamente importantes, numa produção cada vez mais automatizada. Neste contexto, a elaboração de Normas nacionais relativas à definição, especificação e representação gráfica de produtos, baseadas nas correspondentes Normas internacionais (ISO) e europeias (EN) é considerada como um requisito essencial para a obtenção de uma compatibilidade internacional entre as Normas dos diferentes países. No nosso País, sobretudo após a adesão à União Europeia (UE), muitas empresas de sectores diversificados têm vindo a desenvolver esforços significativos para se integrarem neste novo ambiente de intensa concorrência e conquistarem novos mercados. Consciente da importância que a Normalização assume no processo de internacionalização da indústria nacional, o INEGI celebrou, em 1991, um Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização, com o Instituto Português da Qualidade (IPQ), através do qual passou a ser reconhecido como Organismo com funções de Normalização Sectorial (ONS) nos domínios relativos ao Desenho técnico e aos Elementos de ligação mecânicos. Desde então, o ONS-INEGI vem acompanhando a actividade normativa da Organização Internacional de Normalização (ISO) e do Comité Europeu de Normalização (CEN) naqueles domínios, através da elaboração de pareceres, enviados ao IPQ, sobre novos projectos de Normas ISO/DIS e pren e suas implicações com as Normas portuguesas em vigor, nomeadamente, no que respeita às Normas EN que devem ser adoptadas como Normas portuguesas, em resultado da adesão de Portugal à UE. A Comissão técnica CT 1 - Desenho técnico, da qual fazem parte representantes de associações, empresas e organismos diferenciados, foi reactivada pelo ONS-INEGI, em 1998, tendo já analisado e aprovado 89 projectos de versões portuguesas de Normas europeias (NP EN) e de Normas internacionais (NP ISO), elaborados pelo ONS-INEGI. Presentemente, 64 desses documentos normativos foram já editados pelo IPQ como normas portuguesas, estando prevista a elaboração de mais 16 novos projectos de normas NP EN e NP ISO. Por sua vez, a Comissão técnica CT 9 Elementos de ligação mecânicos, constituída também por representantes de diversas entidades, foi reactivada pelo ONS-INEGI, em 2004, estando já prevista a elaboração, pelo ONS-INEGI, de 28 projectos de normas NP EN e NP ISO, que serão posteriormente submetidos, à CT9, para análise e aprovação. Para complementar as actividades descritas, deve assinalar-se que, em Abril de 2004, o ONS-INEGI manifestou, junto do IPQ, disponibilidade para colaborar na elaboração de normas NP EN e NP ISO, no domínio da Especificação geométrica de produtos. Esta manifestação de vontade foi bem acolhida pelo IPQ, que ficou de diligenciar a obtenção da necessária coordenação entre as entidades envolvidas. Com a sua participação na dinamização e difusão da actividade normativa, o INEGI dá mais uma contribuição para o apoio à consolidação do processo de internacionalização da indústria nacional. 5

6 iniciativas INEGI coloca à venda no mercado dois pavilhões industriais Em sequência do financiamento para a construção das novas instalações do Instituto, no Campus da FEUP, a Direcção do INEGI colocou de imediato, à venda, dois dos seus pavilhões industriais situados no Complexo do Barroco, local onde estão localizadas as actuais instalações. 2 2 Com áreas que atingem os 360m e 918m, localização privilegiada dentro do complexo industrial, a venda destes dois pavilhões dá início a uma fase de gestão do processo de transferência de instalações definido pela Direcção do INEGI. O Professor Jorge Lino, Vice-presidente da Direcção do Instituto, adianta que a venda do actual património do INEGI será conduzida de forma equilibrada e, sempre, acompanhando a construção das novas instalações. Colocar estes dois pavilhões à venda é o primeiro passo e, dentro em breve, esperamos colocar outros pavilhões no mercado. Os interessados devem contactar a Direcção do INEGI através do ou do inegi@inegi.up.pt Instituto cria área reservada à PUBLICAÇÃO DE LIVROS TÉCNICOS NA INTERNET Edições INEGI podem ser consultadas e adquiridas on-line através da opção Publicações do site do Instituto. Lognorte - Logística nas empresas da Região Norte ou Tecnologia Mecânica Vol. 1 - Corte em Ferramenta são alguns dos livros que podem ser adquiridos. Está a ser programada, para breve, a edição de novos livros. INTERNACIONALIZAÇÃO O Professor Paulo Tavares de Castro deslocou-se aos Estados Unidos da América, Anaheim LA, entre 12 de 18 de Novembro de 2004, para participar no ASME - American Society of Mechanical Engineers, 2004 Mechanical Engineering Congress and RD&D Expo. Os objectivos da deslocação foram o aumento dos contactos e a participação no MEDH Mechanical Engineering Department Heads Forum. O RisØ National Laboratory de Copenhaga, Dinamarca, foi visitado pelo Professor Pedro Camanho, entre 29 de Novembro e 2 de Dezembro de 2004, no âmbito do Workshop on Fracture Mechanics for Composite Materials, onde viria a fazer uma apresentação sobre o trabalho que tem sido desenvolvido no INEGI na área em questão. Os Professores Augusto Barata da Rocha e Jorge Lino participaram na 12th Scientific Conference on Engineering and Architecture, que decorreu em Cuba, entre 25 de Novembro e 3 de Dezembro de 2004, onde apresentaram um artigo e visitaram o Instituto Superior Politécnico José António Echeverria, ao qual ofereceram diversos livros das edições INEGI e de Professores do DEMEGI. A EUROMOLD 2004, uma das maiores feiras de moldes a nível mundial, que decorreu entre 2 e 5 de Dezembro de 2004, em Frankfurt, Alemanha, foi visitada pelo Engenheiro Bártolo Paiva. O objectivo da visita foi entrar em contacto com a indústria dos moldes e acompanhar a evolução de novas tecnologias. O Professor Carlos Tavares de Pinho deslocou-se ao Rio de Janeiro, Brasil, de 24 de Novembro a 9 de Dezembro de 2004, para participar no ENCIT 2004 Encontro Nacional de Ciências Técnicas onde apresentaria duas comunicações. De 6 a 8 de Dezembro, Singapura acolheu mais uma edição da PFAM Thirteenth Internacional Conference on Processing and Fabrication on Advanced Materials. O Professor Jorge Lino marcou presença na PFAM onde viria a apresentar um artigo sobre o projecto FARAF. Também em Singapura, mas de 13 a 21 de Dezembro de 2004, estiveram os colaboradores Pedro Martins e Carla Roque, do CEMACOM, para participar e apresentar um artigo no ICCM

7 INEGI desenvolve sistema dinâmico de cálculo de necessidades energéticas para aquecimento a ser implementado pelas empresas de distribuição de Gás Natural. Aquecimento O INEGI encontra-se a desenvolver, a pedido da ADENE - Agência para a Energia e da Galp Gás (Distribuição de Gás Natural), um sistema dinâmico de cálculo de necessidades energéticas de aquecimento e Água quente sanitária (AQS). Trata-se de uma ferramenta, baseada em tecnologia WEB, que permite determinar, de forma expedita, as necessidades térmicas de aquecimento, e AQS, de habitações do tipo multi-familiar e/ou uni-familiar. A definição de todo o edifício, ou habitação, assim como o tipo de sistema de aquecimento é intuitivo, e o utilizador tem apenas que optar pelas diferentes soluções alternativas propostas pelo sistema. A ferramenta permite que um utilizador comum, consiga, de forma simples, preencher uma lista de questões com que é confrontado, sempre com opções de múltipla escolha e de fácil identificação. Nesta tarefa, o utilizador é convidado a preencher um conjunto de informação que o leva a uma solução energética final, e provavelmente, mais económica do que a actual. Esta ferramenta pode, no entanto, ser utilizada de forma mais rigorosa, para os casos em que o preenchimento das diferentes questões é efectuado por alguém mais experiente e que consegue identificar os elementos base para uma correcta análise energética. O sistema, para além de fornecer ao utilizador os valores dos consumos energéticos da sua habitação e a estimativa dos custos mensais para aquecimento, permite-lhe ainda comparar o seu actual sistema de aquecimento, com soluções alternativas, em que pode alterar o tipo de caldeira, o tipo de combustível e os níveis de conforto de que pretende usufruir, obtendo como resultado final um conjunto de soluções, que lhe permite identificar qual a mais económica. projectos INEGI E EURISKO AJUDAM A IMPLEMENTAR PLATAFORMA LOGÍSTICA EM CHAVES O estudo de mercado que o INEGI e a EURISKO estão a desenvolver tem como objectivo definir os circuitos de tráfego das mercadorias a movimentar nas plataformas logísticas de Chaves e do Salnés e a inventariação do tipo e características das mercadorias transportadas, assegurando um planeamento eficaz de desenvolvimento regional. Este estudo encontra-se inserido no Programa Comunitário Transfronteiriço INTERREG que prevê para a euroregião Norte de Portugal - Galiza, investimentos na ordem dos 300 milhões de euros e a criação de cerca de 12 mil postos de trabalho. O INEGI, através da Unidade de Mercados e Negócios, participa como parceiro da EURISKO num estudo que tem como finalidade fazer um levantamento das necessidades que a instalação de plataformas logísticas exigem. Com os resultados finais do estudo pretendem-se encontrar as soluções ideais para o bom funcionamento das plataformas logísticas de Chaves e Salnés, rentabilizando ao máximo as suas localizações e criando as condições necessárias que possibilitem a implementação de um mercado conjunto. Para Sílvia Esteves da UMN, o que se pretende com este estudo é torná-lo num projecto inovador, que seja capaz de assegurar um planeamento e desenvolvimento regional e um crescimento económico efectivo. Para que isso seja possível terão que ser desenvolvidas soluções onde a introdução de valor na actividade das empresas deve ser vista como uma prioridade em termos estratégicos, revela esta colaboradora da UMN. Situada perto de um nó do IP3, a sensivelmente oito quilómetros da rede de auto-estradas espanhola, a Plataforma Logística de Chaves terá uma localização geográfica privilegiada, ficando a cerca de duas horas de viagem dos portos de Leixões e Vigo, e cerca de seis horas das cidades de Lisboa, Madrid. Este projecto está integrado no Programa Comunitário Transfronteiriço INTERREG que prevê, para a euroregião Norte de Portugal - Galiza, investimentos na ordem dos 300 milhões de euros. Segundo estudos de âmbito social e económico serão criados cerca de 12 mil postos de trabalho na região. Numa zona em claro desenvolvimento a Plataforma 1 - Parque de actividades 2 - Mercado abastecedor 3 - Plataforma logística Logística de Chaves, a par da sua congénere de Salnés, irá assumir um papel preponderante em termos de distribuição de produtos, com claros benefícios sócioeconómicos, pelo que o seu funcionamento terá que ser o mais eficaz possível. Nesse sentido, o estudo que a EURISKO e o INEGI estão a desenvolver assume real importância, pois permitirá criar as condições necessárias para esse funcionamento eficaz. 7

8 breves INEGI COMEMOROU 19 ANOS DE IDADE Gabinete de Formação Profissional do INEGI d o Entidade forma r a acred i ta d a inofor A Unidade de Formação do INEGI é uma entidade devidamente acreditada pelo INOFOR. Nos últimos meses, foi alvo de uma profunda reestruturação, dando início a uma nova etapa e aposta do Instituto na área da formação. Actualmente, o INEGI realiza acções de formação à medida das empresas, disponibilizando cursos especializados com uma componente no ramo da Engenharia Mecânica e Gestão Industrial muito marcante e que preenchem algumas das insuficiências do mercado, tais como: No passado dia 20 de Janeiro o Instituto celebrou o seu décimo nono aniversário. A Direcção do INEGI, através do seu Presidente, Professor Augusto Barata da Rocha, aproveitou a ocasião para comunicar aos seus colaboradores a aprovação do financiamento para a construção do novo edifício. Notícia essa que seria recebida por todos com enorme satisfação. Como manda a tradição, a cada aniversário o INEGI oferece aos colaboradores que atingem dez anos de dedicação ao Instituto uma lembrança, cabendo a distinção a António Amador (UICI) e Armanda Marques (CETECOFF). Seguiu-se o já habitual cocktail com todos a aproveitarem o momento para conviverem. CURSO DE TRABALHO DE METAIS Coordenador: Professor A. Barata da Rocha 48 horas CURSO DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Coordenador: Professor José Barros Basto 100 horas CURSO DE FORMAÇÃO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Coordenador: Eng. José António Almacinha 16 ou 50 horas DESTINATÁRIOS: Colaboradores ou intervenientes activos na empresa. CURSO DE FORMAÇÃO EM PROTOTIPAGEM RÁPIDA, TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO E FABRICO RÁPIDO DE FERRAMENTAS Coordenador: Professor Jorge Lino CURSO DE FORMAÇÃO EM MATERIAIS Coordenador: Professor Jorge Lino LOCAL DE FORMAÇÃO: Empresa 42 horas 138 horas OBJECTIVO: Concepção e produção de conteúdos específicos, em função das necessidades de determinada organização e da população alvo da acção de formação. Trata-se basicamente de cursos com uma parte escolar que assenta numa abordagem teórica inicial dos vários temas, seguida de uma componente teórico-prática. INEGI volta a participar na Mostra da UP e na Semana Aberta da FEUP incluído nas actividades do DEMEGI Se pretender receber o nosso Boletim Informativo, envie a sua solicitação por para: inegi@inegi.up.pt A III edição da Mostra de Ciência, Ensino e Inovação da Universidade do Porto (UP) decorrerá, de 21 a 24 de Abril, no Pavilhão Rosa Mota, à semelhança do que havia sucedido na edição anterior. O INEGI volta a participar na edição deste ano e uma vez mais como Unidade de Investigação procurando, da melhor forma possível, dar a conhecer a sua actividade. Relativamente à Semana Aberta da Faculdade de Engenharia (FEUP), que irá decorrer entre 28 de Fevereiro e 04 de Março, o INEGI mostrou-se, como sempre, receptivo a receber todos os que demonstrarem interesse em visitar os seus laboratórios. Por outro lado, o INEGI colaborará com o Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (DEMEGI) da FEUP fornecendo vários protótipos desenvolvidos pelo Instituto ou em colaboração com o DEMEGI. FICHA TÉCNICA SEDE: RUA DO BARROCO, Nº174, Leça do Balio Tel.: Fax: Site: PROPRIEDADE: INEGI DIRECTOR: ENG. JORGE LINO COORDENAÇÃO E DIRECÇÃO: ENG. JORGE LINO / JORGE BALDAIA EDIÇÃO: INEGI DESIGN: INEGI COMPOSIÇÃO GRÁFICA: ANGELA ANDRADE GESTÃO EDITORIAL: JORGE BALDAIA DISTRIBUIÇÃO: INEGI PERIODICIDADE: TRIMESTRAL TIRAGEM:

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite

Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite 18, 25 Fevereiro, 4 Março 2010 Pólo Tecnológico de Lisboa OBJECTIVO Esta acção de formação, organizada pelo Laboratório

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

Visita a Portugal do importador Skosiden

Visita a Portugal do importador Skosiden Visita a Portugal do importador Skosiden Calçado Dinamarca 6 e 7 de Maio de 2013 Enquadramento Portugal é o 2º fornecedor de calçado à Dinamarca para onde exporta anualmente cerca de 40 milhões de euros.

Leia mais

Infovini cria maior base de dados de vinhos portugueses

Infovini cria maior base de dados de vinhos portugueses Página Web 1 de 5 As Ciências A Revista Fóruns Dossiers Podcast Classificados Contactos Guia do Ensino Superior Guia Prático UE quer reforçar controlo das fronteiras a partir de 2010 Os ministros de Administração

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL Considerando: Que o NERGA é uma Pessoa Coletiva de Utilidade Pública que, tem como objetivo

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 Associação INTEGRALAR

RELATÓRIO E CONTAS 2010 Associação INTEGRALAR RELATÓRIO E CONTAS 2010 Associação INTEGRALAR RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS - 2010 Índice: 1) Mensagem do Presidente...3 2) Órgãos Sociais...5 3) Acções Desenvolvidas...6 4) Demonstração de Resultados...8

Leia mais

Prof. Doutor Manuel Barata Marques

Prof. Doutor Manuel Barata Marques UNIVERSIDADE CAT ÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A TOMADA DE POSSE DO DIRECTOR DA FACULDADE DE ENGENHARIA Prof. Doutor Manuel Barata Marques 9 de Fevereiro de 2009 Reitoria da

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL

A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA COIMBRA 25 Maio 202 6ª EXPO ENERGIA 8 Novembro 20 Painel Mercados emergentes nas energias renováveis: Tendências tecnológicas

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Inquérito de avaliação Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Relatório Amadora Dezembro 2011 Inquérito de avaliação»1 Ficha

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de

Leia mais

Guia Metodológico do Utilizador dos

Guia Metodológico do Utilizador dos Guia Metodológico do Utilizador dos Produtos @Risco Projecto desenvolvido por: Co-financiado por: O Projecto @Risco é co financiado pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho e é desenvolvido

Leia mais

PROGRAMA ELEITORAL LISTA A

PROGRAMA ELEITORAL LISTA A PROGRAMA ELEITORAL 2011-2012 LISTA A ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS 3. FORMAÇÃO 4. JANTARES-DEBATES E CONFERÊNCIAS 5. ANGARIAÇÃO E RETENÇÃO DE ASSOCIADOS 2 1. INTRODUÇÃO A Lista

Leia mais

Perto de si para o ajudar a crescer. Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra

Perto de si para o ajudar a crescer. Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra Perto de si para o ajudar a crescer Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra Bem-vindo à Pampilhosa da Serra FICHA TÉCNICA propriedade Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Prémios Hospital do Futuro 2009/2010

Prémios Hospital do Futuro 2009/2010 Prémios Hospital do Futuro 2009/2010 APRESENTAÇÃO Os Prémios Hospital do Futuro 2009/2010 têm como objectivo destacar e galardoar as pessoas e organizações que mais contribuíram para o desenvolvimento

Leia mais

Abertura do Fórum APCER

Abertura do Fórum APCER Abertura do Fórum APCER Jorge Marques dos Santos Exponor, 5 de Junho de 2005 Sr. Comandante Caldeira dos Santos, Presidente da APCER Sr. Prof. Valente de Oliveira, membro da AEP Senhores dirigentes e colaboradores

Leia mais

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações

Leia mais

Relatório Anual de Actividades 2008

Relatório Anual de Actividades 2008 Relatório Anual de Actividades 2008 NÚCLEO DE VITIVINICULTURA CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MÁRIO SOUSA Índice... 3 1. Resumo...

Leia mais

OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE

OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE DATA: 16.07.2018 OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE Refª do Anúncio: GIP/CD/Julho 2018/0087 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento

Leia mais

Alunos do IPVC concebem produtos originais para

Alunos do IPVC concebem produtos originais para Página Web 1 de 5 Escolas (pago) Individual (pago) Registo (gratuito) Página Inicial Notícias Emprego & Bolsas Financiamento Eventos a não perder Atlas da Ciência Página Inicial Notícias Alunos do IPVC

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

POCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização. Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais

POCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização. Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais POCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais Internacionalização das PME O sistema de incentivos tem como objectivo

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Anexo II. Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA

Anexo II. Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA Anexo II Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA Em XXXXX a de XXXXXX de 2010 Entre (Designação social da empresa/nome e apelidos) (sede, matricula no registo comercial, NIPC/NIF, Capital Social),

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os

Leia mais

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade

Leia mais

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação

Leia mais

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

Água Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE

Água Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE Água Quente Solar para PORTUGAL Helder Gonçalves Presidente da ADENE O Programa E4, apresentado no ano passado pelo Ministério da Economia inclui explicitamente uma iniciativa de promoção da energia solar

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

PRÉMIOS HOSPITAL DO FUTURO 2012/2013 REGULAMENTO

PRÉMIOS HOSPITAL DO FUTURO 2012/2013 REGULAMENTO PRÉMIOS HOSPITAL DO FUTURO 2012/2013 REGULAMENTO Pólo Tecnológico de Lisboa, Mais Informações: 1600-546 Lisboa saude@groupvision.com Tel.: (+351) 217 162 483 Fax: (+351) 217 120 549 www.hospitaldofuturo.com

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

Capítulo Descrição Página

Capítulo Descrição Página ÍNDICE Capítulo Descrição Página 1. Introdução Dados sobre o Manual da Qualidade 2. Política da Qualidade Apresentação da versão em vigor da Política da Qualidade dos Serviços da Presidência do Instituto

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

EESTÁGIO PROFISSIONAL CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Contacto na DGS: Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição Departamentos de Saúde Pública Divisão de Saúde Ambiental Nº:08/DA DATA:27/05/08

Leia mais

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010 Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2008 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 II. PLANO DE ACTIVIDADES 4 2.1. FORMAÇÃO 4 2.1.1. Mestrado em Reabilitação Psicossocial Especialidade em Perturbação Mental 4 2.1.2.Publicação

Leia mais

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 PME Apoios ao crescimento APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 Apoios ao crescimento das empresas FINANCIAMENTO POR CAPITAL FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO 19 fundos de capital de risco QREN no valor de 195 M para

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

CONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA

CONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA Edição 2006 Regulamento Geral webpages: www.cienciaviva.pt e www.spes.pt email: concursosolar@cienciaviva.pt telefone : (351) 218 985 020 telefax: (351) 218 985 055 O Concurso Solar Padre Himalaya é dirigido

Leia mais

ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS

ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS PROCESSO DE MAPEAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS NACIONAIS 9 de agosto de 2016 Página 1 de 6 Índice

Leia mais

Regulamento Geral das. Comissões Técnicas de Normalização

Regulamento Geral das. Comissões Técnicas de Normalização Organismo de Normalização Sectorial para as Tecnologias de Informação e Comunicação Regulamento Geral das Comissões Técnicas de Normalização Versão 1.0 24 de Janeiro 2016 1 Enquadramento e objetivos Na

Leia mais

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento

Leia mais

Política de Formação

Política de Formação Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções

Leia mais

PPDA DA REN ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2007 E PEDIDO DE REAFECTAÇÃO DE VERBAS

PPDA DA REN ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2007 E PEDIDO DE REAFECTAÇÃO DE VERBAS PPDA DA REN ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2007 E PEDIDO DE REAFECTAÇÃO DE VERBAS Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso

Leia mais

PERGUNTAS & RESPOSTAS

PERGUNTAS & RESPOSTAS PERGUNTAS & RESPOSTAS O presente documento inclui um conjunto de perguntas e respostas sobre Formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do

Leia mais

O papel das Associações empresariais na internacionalização. Contributos: UGA Unidade de Gestão das Associações

O papel das Associações empresariais na internacionalização. Contributos: UGA Unidade de Gestão das Associações O papel das Associações empresariais na internacionalização Contributos: UGA Unidade de Gestão das Associações SUMÁRIO: Internacionalização e implicações no contexto internacional actual. O IDE como motor

Leia mais

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP)

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP) BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 (SC POCTEP) 1.- INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto nos Regulamentos

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,

Leia mais

Turiscar adquire solução GlobalPhone e Contact Center Virtual da PT Prime.

Turiscar adquire solução GlobalPhone e Contact Center Virtual da PT Prime. Turiscar adquire solução GlobalPhone e Contact Center Virtual da PT Prime. Este é um tipo de solução que consegue evoluir com o negócio da nossa empresa, ao seu ritmo e acompanhando os novos desafios e

Leia mais

ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN DOIS LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA)

ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN DOIS LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN DOIS LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) Aos catorze dias do mês de Novembro de dois mil e dois, pelas onze horas

Leia mais

Declarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat. Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012

Declarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat. Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012 Declarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012 Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS

APRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS APRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS História Fundada em 1980 para responder às exigências da indústria automóvel e do sector metalomecánico, sediadas em Portugal, a atividade da Zincral especializou-se na prestação

Leia mais

Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores

Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores Intervenção do Governador do Banco de Portugal na apresentação pública do projecto de Informação Empresarial Simplificada Lisboa, 30 de Abril de 2007 Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários

Leia mais

Sistemas Português da Qualidade

Sistemas Português da Qualidade Sistemas Português da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Sistema Português da Qualidade Sistema Português da Qualidade Subsistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 BAD. Delegação Regional dos Açores. Plano de Actividades - 2011 Página 1 SUMÁRIO 0. NOTA INTRODUTÓRIA 1. OBJECTIVOS 2. ACTIVIDADES PREVISTAS 2.1. PARTICIPAÇÃO

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA SEMINÁRIO CLASSE ENERGÉTICA A A + B - C D E F B A + G Um evento do cluster Habitat Sustentável Protocolo de Quioto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD) Decreto-Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril -

Leia mais

CONSULTORIA E GESTÃO FINANCEIRA

CONSULTORIA E GESTÃO FINANCEIRA www.seines.net CONSULTORIA E GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SOLUÇÕES BPO 2017 SEINES Apresentação de Serviços 2017 1 O seu sucesso é a nossa missão. Apresentação Fundado em 1983, o Grupo

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

Evento EDIFÍCIOS BALANÇO. Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades. 22 Novembro Museu das Comunicações.

Evento EDIFÍCIOS BALANÇO. Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades. 22 Novembro Museu das Comunicações. Evento EDIFÍCIOS BALANÇO Rumo ao Impacte Nulo da Construção e Reabilitação nas Cidades PARTICIPE 22 Novembro 2011 Museu das Comunicações Lisboa ORGANIZAÇÃO UMA PUBLICAÇÃO APOIO APRESENTAÇÃO A conferência

Leia mais

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015 Projecto KTForce Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies INTERREG EUROPE Info Day Lisboa, 25 Junho 2015 Agenda 1. Contextualização 2. Origem do projecto 3. Programa de co-financiamento

Leia mais

Programa BIP/ZIP de Lisboa

Programa BIP/ZIP de Lisboa Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di kambansa

TERMOS DE REFERÊNCIA. COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di kambansa Projeto cofinanciado pela União Europeia Projeto implementado IMVF Projecto UE-PAANE Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística Diagnóstico flash Internacionalização Síntese Estatística Índice Índice... 2 Índice de Ilustrações... 3 1. Caraterização das empresas participantes... 4 2. Processo de Internacionalização... 6 2.1 Mercados

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho A... Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho A... Interessante Naturlink Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho A nova versão da Norma OHSAS 18001 (2007 VS. 1999) Rita Teixeira d Azevedo A concepção e implementação de um Sistema de Gestão da Segurança

Leia mais

SEGURANÇA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios

SEGURANÇA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO Destinatários Todas as organizações que geram riscos para os trabalhadores como resultado da sua actividade Organizações certificadas ( ISO 9001 / OHSAS 18001 / /

Leia mais

A QUEM INTERESSA ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL

A QUEM INTERESSA ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL Pág.: 1 / 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO 2. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA 3. MODO DE PROCEDER 3.1. Introdução 3.2. Recolha de Currículos dos Candidatos 3.3. Organização Interna dos Currículos 3.3.1. Arquivo

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR Artigo 1.º - OBJETIVO DO ESTÁGIO 1 - O estágio curricular tem como objetivo essencial o contacto do estudante em formação com a realidade profissional no terreno,

Leia mais

AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS

AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS Assembleia da República, 29 de Maio de 2012 Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 148 Transportes, Logística e Serviços 1 «A União Europeia deverá

Leia mais