Sistemas de Produção com Milho Tolerante a Glifosato RAMIRO OVEJERO

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1 Sistemas de Produção com Milho Tolerante a Glifosato RAMIRO OVEJERO

2 PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DA INTERFERÊNCIA NA CULTURA DO MILHO P.T.P.I. Manejo préplantio Mato-competição Pós-colheita S VE V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 R... P.A.I. P.C.P.I. 2 ª a 6 a folha 7 ª a 13 a folha Mudança do meristema apical (Vegetativo para Reprodutivo) Livre de plantas daninhas Área foliar potencial Potencial de produção Sistema radicular (dreno) Período curto para fazer as operações (Herbicidas, fertilizantes, inseticidas) Evitar operações inadequadas PAI período anterior à interferência; PTPI período total de prevenção da interferência; PCPI período crítico de prevenção da interferência. - Valores médios obtidos da literatura disponível.

3 POSICIONAMENTO PARA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO MILHO TOLERANTE A GLIFOSATO (SUL E CERRADO) PRÉ- PLANTIO PRE- EMERGÊNCIA POS-EMERGÊNCIA Glifosato (aplicação única) Herbicidas residuais Plantar no Limpo Atrazina a 2500 i.a./ha (PRE ou POS) 720 a 1080 eq. ac./ha (até 30 DAE V4 a V6) Glifosato (aplicação seqüencial) Plantar no Limpo 960 eq. ac./ha (até 15 DAE V2 a V4) 720 eq. ac./ha (até 30 DAE V5 a V7) O número de aplicações, momento e dosagem dependem do tipo de planta daninha, nível de infestação e outras situações adversas que podem exigir e/ou permitir manejo específico.

4 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO MILHO TOLERANTE A GLIFOSATO Principais Benefícios Segurança FLEXIBILIDADE - Permite uma aplicação sequencial no controle de plantas daninhas quando necessário - Menor risco em situações climáticas adversas - Redução no intervalo entre a adubação de cobertura e a aplicação do herbicida Produtividade REDUÇÃO DA FITOTOXICIDADE* - Alta seletividade sem fitotoxicidade EXCELENTE CONTROLE - Amplo espectro no controle de ervas - Maior tranquilidade até a colheita *A eficácia do glifosato permite o manejo de plantas em estágios mais avançados. Todavia controle de plantas no estágio adequado evita perdas pela matocompetição *Desde que seguidas as recomendações de bula do produto

5 PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO BRASIL As plantas voluntárias de milho sempre fizeram parte dos sistemas de produção onde a cultura é utilizada Plantio direto Plantio convencional área nivelada

6 PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO BRASIL Plantas voluntárias de Milho tolerante a glifosato na Soja tolerante a glifosato Plantas voluntárias de Milho tolerante a glifosato no Algodão tolerante a glifosato Fonte: Guia Técnico Milho Roundup Ready 2 O que mudou? Mecanismo de Ação: Milho tolerante a glifosato Açúcares Gene Roundup Ready 2 Chiquimato-3-fosfato Herbicida a base de glifosato bloqueia a enzima EPSPS CP4 EPSPS Soja RR EPSP + Pi EPSPS Aminoácidos Compostos aromáticos Proteínas

7 AS PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO BRASIL Milho tolerante a glufosinato Glutamato + NO -3 Glutamina sintetase Amônioglufosinato (Inativação metabólica) Planta voluntárias de Milho Hx na Algodão tolerante a glufosinato Glutamina O que mudou? Metabolismo do Nitrogênio

8 AS PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO BRASIL Sistema de produção Característica climática da região Qualidade do plantio/condução da cultura Dinâmica das plantas voluntárias de milho Qualidade da colheita da cultura Época de plantio/época de colheita Como é a dinâmica das plantas voluntárias de milho nos sistemas de produção? Eco-fisiologia do milho Germinação/ Emergência dos grãos Quantidade de grãos? Quando ocorrem? Quantos fluxos?

9 ÉPOCAS DE COLHEITA/CONDIÇÕES CLIMÁTICAS/FLUXOS DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS Passo Fundo - RS Geada Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PP (mm) T ( C) Milho Safrinha Milho Safra Brasilia - DF Estresse hídrico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PP (mm) T ( C) Plantio da soja jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

10 Para as plantas voluntárias de milho, temos dois possíveis momentos de manejo... Opção A Opção B Utilizar herbicidas com ação graminicida Glifosato Utilizar herbicidas para o controle de folhas estreitas Soja tolerante a glifosato Plantas voluntárias de milho

11 QUAIS HERBICIDAS PODEMOS ESCOLHER PARA FAZER O MANEJO DAS PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO TOLERANTE A GLIFOSATO? INGREDIENTE ATIVO NOME COMERCIAL DOSE (L/ha) CULTURA REGISTRADA SOLUBILIDADE EM ÁGUA (ppm) MEIA-VIDA (dias) Clethodim Select/Poker (240) 0,35 a 0,45 Soja, Algodão Tepraloxydim Aramo (200) 0,375 a 0,5 Soja, Algodão Haloxifope-p-metilico Verdict R (120) 0,4 a 0,5 Soja, Algodão 9,3 28 Fluazifope-p-butilico Fusilade EW (250) 0,5 a 0,75 Soja, Algodão 1, Quizalofope-p-tefuril Panther EC (120) 0,6 a 1,0 Soja, Algodão 0,4 55 Diclofope-methyl Iloxan CE (284) 1,0 a 1,5 Trigo - - Grupo Ciclohexanodionas - DIMS Clethodim (Poker/Select) Tepraloxydim (Aramo) Grupo Ariloxi-fenoxi propionatos - FOPS Haloxyfop (Verdict) Fluazifop (Fusilade) Quizalofop (Panther) O que usar?

12 CARACTERÍSTICAS DOS HERBICIDAS GRAMINICIDAS Os herbicidas Inibidores da síntese de ácidos graxos e lipídeos (Grupo A) são conhecidos como graminicidas DIMS/FOPS Dois grupos quimicamente diferentes mas com o mesmo mecanismo de ação; São produtos de ação sistêmica para controle de gramíneas perenes e anuais em pósemergência; A soja apresenta uma enzima ACCase insensível aos herbicidas deste grupo. FOPS DIMS Célula: citoplasma/cloroplasto Acetil CoA + HCO -3 + ATP Malonil - CoA Ácidos graxos/lipídios Paralisação do crescimento (membranas e novas células) ACCase (Acetil Coenzima A carboxilase) Crescimento e desenvolvimento celular

13 CARACTERÍSTICAS DOS HERBICIDAS GRAMINICIDAS Absorção Foliar - Varia de 30 a 90% (boa cobertura foliar é fundamental); - Não são voláteis (Baixa pressão de vapor); - Período sem chuvas: 1 a 2 horas; - Baixas temperaturas e umidade do ar/estresse hídrico podem reduzir a absorção e penetração nas células (menor controle); - A adição de adjuvantes é fundamental (recomendação de bula); - Alguns produtos associados podem afetar a absorção (Protox e ALS). Translocação via floema - Varia de 1 a 6% do absorvido; - Baixa translocação associada a absorção do produto a cutícula; - Déficit hídrico e baixas temperaturas afetam a translocação; - Os sintomas começam a ser evidenciados notoriamente duas semanas após a aplicação devido a lenta translocação; - Alguns produtos associados podem afetar a translocação (2,4-D). Mecanismo de ação nas regiões meristematicas (pontos em crescimento) - Os meristemas apresentam intensa divisão celular e elongação celular; - A inibição da enzima pelos herbicidas é rápida, irreversível e depende da concentração do herbicida.

14 EFICACIA E MOMENTO DE APLICAÇÃO DOS GRAMINICIDAS QUANDO? Controle de plantas voluntárias de milho tolerante a glifosato na cultura da soja Milho V5/V6 - % de controle 14 DAA 5 Locais (Monsanto 09/10) Realizando o manejo até V4/V5 temos um controle eficiente e flexibilidade de dose (28 DAA 100% de controle)

15 Testemunha sem aplicação 14 DAA Fluazifop (125 g i.a./ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) 14 DAA Tepraloxydim (80 g i.a./ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) 14 DAA Cletodhim (84 g i.a./ha) Ponto de crescimento necrosado

16 EFICACIA E MOMENTO DE APLICAÇÃO DOS GRAMINICIDAS Controle de plantas voluntárias de milho tolerante a glifosato na cultura da soja % de controle 28 DAA SCP/SP e NMT/RS (Monsanto 10/11) CONTROLE DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO RR NA CULTURA DA SOJA (Monsanto 10/11) - 28 DAA Estádio V4/V5 Estádio V7/V clethodim (64,8 g/ha) clethodim (84 g/ha) sethoxydim (138 g/ha) sethoxydim (165,6 g/ha) haloxifop (36 g/ha) haloxifop (48 g/ha) Adição de Assist 0,5% v/v em todos os tratamentos Monsanto Confidential FONTE: Regulatory WRM Team Realizar o manejo até V4/V% - Controle eficiente e rápido, com flexibilidade de dose

17 haloxifop (36 g i.a. ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) V4/V5 clethodim (64,8 g i.a./ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) V4/V5 aplicação em V4/V5 aplicação em V7/V8 aplicação em V4/V5 aplicação em V7/V8 Select L/ha + Roundup Ready L/ha Verdict 0.38 L/ha + Roundup Ready 1.5 L/ha clethodim (64,8 g i.a./ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) V7/V8 haloxifop (36 g i.a. ha) Glifosato (720 eq.ac./ha) V7/V8

18 EFICACIA E MOMENTO DE APLICAÇÃO DOS GRAMINICIDAS Produtividade da soja tolerante a glifosato em função dos tratamentos herbicidas kg/ha a 13% de umidade SCP/SP e NMT/RS (Monsanto 10/11) PRODUTIVIDADE DA SOJA RR (kg/ha a 13% de umidade) EM FUNÇÃO DOS TRATAMENTOS HERBICIDAS ( ) Estádio V4/V5 Estádio V7/V clethodim (64,8 g/ha) clethodim (84 g/ha) sethoxydim (138 g/ha) sethoxydim (165,6 g/ha) haloxifop (36 g/ha) haloxifop (48 g/ha) Adição de Assist 0,5% v/v em todos os tratamentos Monsanto Confidential FONTE: Regulatory WRM Team Na soja, os controles precoces das plantas voluntarias evitam a mato-competição

19 Testemunha sethoxydim 138 g i.a./ha glifosato (720 eq.ac./ha) Aplicação V7/V8 haloxifop 36 g i.a./ha glifosato (720 eq.ac./ha) Aplicação V7/V8 sethoxydim 138 g i.a. /ha glifosato (720 eq.ac./ha) Aplicação V4/V5

20 TAMANHO DA PLANTA VOLUNTÁRIA DE MILHO TOLERANTE A GLIFOSATO E SEU MANEJO Qual é o manejo? -- Conforme o tamanho da planta deve ser a recomendação de dose; -- O melhor momento para controle é a fase inicial de crescimento 4/5 folhas. Controle lento (V7/V8-40 cm) Controle eficaz (V5/V6-30 cm) Controle eficaz e rápido (V3/V4-20 cm) DOSAGEM Maior dose de bula Menor dose de bula COMPETIÇÃO

21 Freqüência dos biótipos resistentes (%) IMPORTANCIA DO GRAMINICIDA NA PREVENÇÃO E MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS Prevenção Casos potenciais Manejo Casos reportados FC = 20 % Gerações (Powles et al., 1997) A/A/A/A/A A/B/A/B/A B/A/B/A/B/A A +B/A+B/A+B

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