MANEJO DO MILHO TIGUERA RR SEMEANDO O FUTURO

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1 MANEJO DO MILHO TIGUERA RR

2 É IMPORTANTE Com o foco no controle de plantas daninhas e lagartas, as culturas geneticamente modificadas têm ganhado espaço na preferência do produtor rural, pela redução nos custos de produção, comodidade e boas respostas em produtividade. No entanto, quando o assunto é o milho RR, uma preocupação cerca as discussões técnicas com relação ao controle do milho RR voluntário ou tiguera que poderá infestar a lavoura de soja subsequente. Devemos lembrar que o manejo integrado de plantas daninhas na cultura da soja compreende não só o controle de espécies normalmente identificadas como daninhas, mas também o controle de plantas voluntárias de culturas anteriores, conhecidas como tigueras, que eventualmente podem ocorrer durante o ciclo da cultura. As plantas voluntárias de milho sempre fizeram parte dos sistemas de produção em que a cultura é utilizada Um dos grandes benefícios que as tecnologias Roundup Ready trazem para as culturas é o manejo eficiente das plantas daninhas, reduzindo o risco de perda de potencial produtivo em razão da matocompetição e apresentando seletividade à aplicação em pósemergência do herbicida glifosato, sem provocar estrago à cultura. Na lavoura de soja convencional (sem a tecnologia Roundup Ready ) o controle do milho tiguera e das plantas daninhas de folhas estreitas sempre foi realizado utilizando herbicida de ação graminicida (inibidores da ACCase). O produtor estava acostumado e era uma operação relativamente simples. Porém, com a rápida adoção da soja Roundup Ready, o produtor passou a utilizar somente o glifosato em pósemergência da cultura para controle das plantas daninhas e consequentemente do milho tiguera.

3 Nosso portfólio de milho está sendo desenvolvido em cima da plataforma RR e a perspectiva é que a área plantada dessa cultura tolerante ao glifosato aumente rapidamente nos próximos anos. Sendo assim, no sistema de sucessão soja/ milho, a presença da tiguera de milho RR nas lavouras de soja RR será cada vez mais comum e o posicionamento correto focado no sistema produtivo como um todo determinará o sucesso dessa tecnologia. Alguns pontos importantes: O graminicida utilizado para controlar o milho tiguera é um grande aliado do glifosato para controle de plantas daninhas de folhas estreitas. Sendo dois mecanismos de ação diferentes atuando no controle de folhas estreitas estaremos retardando o aparecimento de plantas daninhas resistentes ao glifosato como mostra o exemplo ao lado. GRÁFICO 1 Predição da seleção da resistência de plantas daninhas aos herbicidas A e B quando aplicado em diferentes situações. Fonte: Powles et al., (1997). Linha azul: Herbicida A utilizado de forma isolada. Linha verde claro: Herbicida A utilizado em sequência ao herbicida B. Linha verde escura: Herbicida B utilizado em sequência ao herbicida A. Linha vermelha: Herbicida A e B utilizados associados. ALGUNS ALVOS DOS GRAMINICIDAS Capim-amargoso Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-massambará Para o correto posicionamento dos graminicidas é importante entendermos melhor suas características. A seguir estão relacionados os principais pontos importantes:

4 CARACTERÍSTICAS DOS GRAMINICIDAS Controle de gramíneas perenes e anuais em pós-emergência. Seletivos às culturas dicotiledôneas como a soja e algodão. Herbicidas Sistêmicos. Algumas dicas para o correto funcionamento dos graminicidas: - Chuvas ocorridas entre 1 a 2 horas após a aplicação não afetam a eficácia; - As plantas daninhas devem apresentar alto vigor vegetativo; - Evitar períodos de estiagem, horas de muito calor e UR <60%. - Baixa atividade no solo ou nula, no entanto, deve-se respeitar: Intervalo entre aplicação dos graminicidas e o plantio de trigo ou milho de 7 dias para os herbicidas dims (clethodim) e 15 dias para os fops (haloxyfop). Antagonismo com latifolicidas: - Intervalo de 7 dias entre aplicações dos graminicidas com imazetapyr (ALS) e de 3 dias com os protoxs. Precisam de adjuvantes: - Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral (Consultar bula); - Utilizar o óleo recomendado pelo fabricante. Sintomas: - Descoloração e arroxeamento, parada de crescimento, necrosamento na base das folhas e murcha da planta. Velocidade de Controle: - Morte em 1 a 3 semanas após a aplicação. SINTOMAS DOS GRAMINICIDAS EM MILHO Morte dos pontos de crescimento.

5 MORTE DOS PONTOS DE CRESCIMENTO Quais herbicidas podemos escolher para fazer o manejo das plantas voluntárias de Milho RR? PRINCIPAIS MOMENTOS DE MANEJO DAS PLANTAS TIGUERAS DE MILHO:

6 EFICÁCIA E MOMENTO DE APLICAÇÃO LEMBRETE: A aplicação dos graminicidas para manejo do milho tiguera RR ocorrerá simultaneamente ao manejo das plantas daninhas e a aplicação do glifosato. Neste caso as duas estratégias podem ser combinadas e a dose do glifosato deverá ser definida em função do alvo biológico de mais difícil controle. MANEJO DO MILHO VOLUNTÁRIO EM DIFERENTES ESTÁDIOS E SUA EFICÁCIA: Select (0,35L/ha)/ óleo min./ Roundup Ready (1,5L/ha) APLICAÇÃO EM V4/V5 MOMENTO ADEQUADO DE MANEJO Situação que não devemos deixar acontecer Select (0,35L/ha) / óleo mineral / RR (1,5L/ha) APLICAÇÃO EM V7/V8

7 CONTROLE DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO RR NA CULTURA DA SOJA PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS DE MILHO RR: Comunicar, no momento da venda do produto, a necessidade de fazer o manejo das plantas voluntárias; Fazer constantemente o monitoramento da área para indicar o momento apropriado do manejo das plantas voluntárias de milho; Respeitar as normas de coexistência; Fortalecer as recomendações de implementação, condução e colheita da cultura do milho para evitar problemas com plantas voluntárias; Fazer o manejo das plantas voluntárias considerando os programas de manejo, utilizando diferentes herbicidas, aplicados no momento, dose e adjuvantes corretos; Os herbicidas do grupo dos graminicidas são a principal ferramenta de manejo das plantas voluntárias; Realizar o controle das plantas voluntárias até o V3/V4 para obter controles consistentes; Evitar a matocompetição com a cultura subsequente; Fazer o manejo de plantas voluntárias em função do sistema de produção (Sistema Roudup Ready plus).

8 O USO DA TECNOLOGIA Mesmo diante de todas as questões O que vai fazer diferença nesse contexto em debate, as vantagens de se cultivar é o preparo do agricultor, do agrônomo, o milho tolerante ao glifosato são do muito maiores do que as restrições mais planejada a sua atividade estiver, (excelente controle de plantas daninhas, melhores serão os resultados. E isso vale flexibilidade com a adubação nitrogenada, não só para o cultivo de milho RR, mas possibilidade de aplicação sequencial para todas as atividades que o produtor para controle de escapes ou ervas conduz no seu dia a dia. O homem de difícil controle, menor fitotoxicidade do campo ganha ao usar a tecnologia ao milho e maior produtividade). de forma adequada. FALE COM: Referências: técnico, entre outros. Quando Autor: Bruno Pereira POWLES, S.B.; PRESTON, C.; BRYAN, I.B.; JUTSUM, A.R. Herbicide resistance: Impact and management. Advances in Agronomy, v.58, p.57-93, Revisores: Antonio Ferreira e Ramiro Ovejero Editoração: Alicia Muñoz Em caso de dúvidas ou necessidade de mais informações sobre o assunto, procure o TD mais próximo.

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