MANEJO DE PLANTAS DANINHAS FERNANDO STORNIOLO ADEGAS

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1 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS FERNANDO STORNIOLO ADEGAS

2 Resistência??? X Tolerância???

3 TOLERÂNCIA Baixo grau de sensibilidade de uma população à dose recomendada de um herbicida, mas que pode ser vencida com doses maiores; É uma característica inerente da população, mesmo antes da introdução do herbicida na área.

4 RESISTÊNCIA Capacidade adquirida de uma população de tolerar à dose recomendada de um determinado herbicida, outrora eficiente. Não é uma característica inerente da população, sendo desenvolvida/manifestada após a introdução do herbicida na área.

5 SURGIMENTO Naturalmente, pela pressão de seleção de uma população resistente já existente

6 Resistência no Mundo

7 SITUAÇÃO DA RESISTÊNCIA

8 483 casos espécies - 92 culturas - 69 países 163 herbicidas Do total de 25 mecanismos 22 com resistência Excessão - Inibidores da DHP sintase - Desacopladores Fosf. Oxid. - Inib. Transporte Auxinas

9 BRASIL

10 46 casos 16 ALS 5 ACCase 8 EPSPs 2 Auxinas 1 Protox 1 FI 6 ALS + FII 1 ALS + Protox 1 ALS + Auxina 1 ALS + ACCase 1 EPSPs + ACCase 2 EPSPs + ALS Amaranthus palmeri Chloris elata Conyza bonariensis Conyza canadensis Conyza sumatrensis Digitaria insularis Eleusine indica Lolium multiflorum Lolium multiflorum Lolium multiflorum Conyza sumatrensis Amaranthus palmeri Lolium multiflorum

11 VARIEDADE ATUAL - Ciclo precoce - Indeterminado - Potencial p/ plantio antecipado - RR

12 MENOR POTENCIAL COMPETITIVO

13 Novos trabalhos e novas novas metodologias tem apresentado período crítico aproximadamente a partir dos 12 DAE, indicando a necessidade de controle mais precoce, para evitar perdas na produtividade.

14 CONTROLE ATUAL Dessecação Glifosato Glifosato

15 PLANEJAR O CONTROLE O ANO TODO FUTURO DO CONTROLE Dessecação (seq.) Pré-Emergente (residual) Pós-Emergente (única)

16 QUAL É O PRÉ-EMERGENTE A SER UTILIZADO? Controle para retirar uma aplicação de pós-emergente Espectro: controlar folha larga + estreita Seletividade: sem fito para a cultura aplicada Carry-over: sem fito para a cultura posterior

17 Precipitação Acumulada Média Mensal (mm) QUANDO APLICAR O PRÉ? Manejo de Outono/Inverno Pré Semeadura Meses

18 BUVA

19 INFESTAÇÃO Alta (>>> resist.) Média (> resist.) Baixa (<<< resist.) Inicial

20 2012 Jataí

21 Tamanho de Buva x Controle < 10 cm cm cm cm > 50 cm

22 Cobertura é fundamental

23 19,7 buva m -2 0,0 buva m -2

24 Época de Cultivo Sistema Grãos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SOJA MILHO SAFRINHA POUSIO SOJA Diminuir / Evitar SOJA POUSIO SOJA

25 Milho Safrinha - Soja JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SOJA MILHO SAFRINHA POUSIO SOJA Logo após a colheita do milho Pouco antes da semeadura da soja Posterior a colheita do milho e anterior a semeadura da soja

26 APÓS A COLHEITA DO MILHO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SOJA MILHO SAFRINHA POUSIO SOJA Gly+2,4-D (1,5/3,0 + 0,8/1,5) Gly+Clorim. (1,5/3,0 + 60/100) Gly+Heat (1,5/2,5 + 50) Diclosulam (30) Imazaquim (1,0) Metribuzin (1,0) Metsulfuron (4-6) Flumioxazin ( ) Imazetapyr (1,0) Gly+2,4-D (idem) Gly+Clorimuron (1,5/3,0 + 60/80) Gly+Heat (1,5/2,5 +50) Gramocil (1,5/2,0) Finale (2,0/2,5) Gramocil (1,5/2,0) Finale (2,0/2,5) Gly+Heat (1,5/2,5+50)

27 Precipitação Acumulada Média Mensal (mm) QUANDO INICIAR? Manejo de Outono/Inverno Pré Semeadura Meses

28 ÉPOCA DE CONTROLE DA BUVA

29 Paraquat 2,0 Aplicação: 21/agosto Glifosato + 2,4-D 3,0 0,8 Aplicação: 06/agosto Buva: 12 cm

30 Paraquat 2,0 Aplicação: 3/setembro Glifosato + 2,4-D 3,0 0,8 Aplicação: 21/agosto Buva: 28 cm

31 Paraquat 2,0 Aplicação: 17/set Glifosato + 2,4-D 3,0 0,8 Aplicação: 03/set Buva: 49 cm

32 EPSPs + ALS

33 EFICIÊNCIA DA PRIMEIRA

34 EFICIÊNCIA DO SEQUENCIAL Gramocil (2,0) Finale (2,5) Gli+Heat (2,0+50) / / /17

35 MANEJO NO MILHO SAFRINHA

36 AMARANTHUS PALMERI

37

38 18/06/2015

39 Capim-amargoso (Digitaria insularis)

40 INFESTAÇÃO Alta (>>> resist.) Média (> resist.) Baixa (<<< resist.) Inicial Sem infestação

41 São Gabriel do Oeste Out/13

42 Centro Oeste

43

44

45 Millions of Ha 9 CAPIM-AMARGOSO 8 8,2 7 35,29% /year 6 6, , ,001 0,

46 BIOLOGIA Perene C 4 Entoucerada Rizomatosa Alta produção de sementes

47 DISSEMINAÇÃO

48 GERMINAÇÃO e EMERGÊNCIA

49 MSR (g planta) 6,00 Machado et al. (2006) 5,00 4,00 3,00 2,00 Formação de rizomas 1,00 0, MSR = raizes = rizomas Dias após a emergência

50

51 Distribuição Temporal SOJA MILHO SAFRA Outubro - Março Setembro-Janeiro MILHO SAFRINHA TRIGO Fevereiro - Agosto Abril - Setembro

52 Manejo do Amargoso

53 CONTROLE CULTURAL

54 Sucessão de Culturas e Controle de D. insularis Verão 12/13 Inverno 13 Verão 13/14 Inverno 14 Plantas m -2 Soja Milho Soja Milho 6,4 Soja Milho + Braquiaria Soja Milho + Braquiaria 0,2 Soja Aveia Soja Aveia 2,4 Soja Trigo Soja Trigo 2,8 Soja Pousio Soja Pousio 14,2

55 CONTROLE MECÂNICO

56

57 ARAÇÃO e GRADAGEM

58

59

60 Dessecação pré-semeadura (2 ou 3) = Glyphosate + ACCase / Paraq. Pós-emergência = 1 ou 2 de Glyphosate + ACCase Pós colheita (burndown para trigo/milho) = Glyphosate + ACCase Quatro a Seis Aplicações de Glyphosate + ACCase 60

61 MANEJO DO CAPIM-AMARGOSO Roçada Mecânica/Química Contato / ACCase + Residual Glifosato + ACCase

62 ROÇADA

63 % Controle Altura de roçada e tamanho de rebrote cm alt cm alt cm 20cm 30cm 40cm

64 Controle em Pré-Emergência

65 Controle em Pré-Emergência

66 Emergência de Capim-amargoso amargoso Chuva pl/m -2 mm chuva

67 PÓS EMERGENTES

68 Controle de Touceiras Pequenas Graminicida + Sequencial

69 AMARGOSO PERENIZADO 69

70 100 Controle de Touceiras Select/Poker 0,8 Podium EW 1,6 Fusilade 2,0 Verdict 0,8 Panther 1,0 Aramo 0,8

71 % Controle Controle de Touceiras 100 Primeira Segunda Select 0,6 Select 1,0 Verdict 0,7 Verdict 1,2 Clethodim 0,6 Clethodim 1,0 Haloxifop 0,7 Haloxifop 1,2

72 MANEJO DO CAPIM-AMARGOSO Gli+ACCase (Dim) ( Dose Alta ) Paraquat/Finale + Residual Gli+ACCase (Fop) Dose Normal

73 E agora??? E COM BUVA E AMARGOSO NA MESMA ÁREA???

74 Existe antagonismo entre os graminicidas e os latifolicidas? 74

75 Percentual de controle de capim-amargoso com mistura de 2,4 D e gramicidas aos 60 DAA 100,0 90,0 94,0 97,8 98,0 97,3 97,8 96,5 98,0 97,3 96,8 97,5 96,8 96,5 96,0 97,0 88,8 80,0 70,0 75,8 79,8 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 Tratamentos Com 2,4 D Sem 2,4 D

76 OUTROS

77 MILHO RR SOJA RR

78 Controle de Milho Voluntário Fop's Dim's Até 4 Folhas 4-8 folhas + 8 Folhas

79 E O FUTURO???

80 FUTURO

81 TRANSGENIAS Cultivance LL HPPD RR??? Dicamba STS Enlist LL RR LL RR Enlist 2,4-D??????

82 PLANEJAR O CONTROLE O ANO TODO SISTEMA DE CONTROLE - EPSPs - Auxinas - Glutamina - FSI - FS II - Div. Celular - ALS - PROTOX - ALS - PROTOX - ACCase Dessecação Diversificar o uso de Pré-Emergentes herbicidas Pós-Emergentes

83 MECANISMO DE AÇÃO X MARCA COMERCIAL ACCase PROTOX Iloxan CAROTENO FOTOSSISTEMA (FS) Blazer/Tackle Podium/Furore Gamit FS I FS II Flex Fusilade Provence Reglone Ametryne * Diuron * Basagran/Banir Goal Verdict Zorial Gramoxone Atrazine * Afalon/Linurex Trotil Flumyzin/Sumi Shogun Bladex Propanil * Radiant Targa Gesagard Ronstar Falcon Simazine * Boral Select/Poker Sencor Aurora Poast Ranger/Velpar Cobra/Naja ALS EPSPS DIVISÃO CELULAR AUXINA Classic/Smart Plateau Glyphosate * Raiz Parte Aérea 2,4-D * Sempra Sweeper Zapp Surflan Ordran Fist/Kadett/Sur Banvel Ally Countain Herbadox Saturn Laço Starane Sanson Scepter/Topgan Trifluralin * Zeta Padron Chart Pivot/Vezir GLUTAMINA Visor Dual Garlon Sirius Pacto Finale/Liberty Facet Nominee Spider Agritone Gulliver Scorpion Triclon Staple Katana

84 OBRIGADO!!! Fernando S. Adegas (43)

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