MECANISMO DE RESISTÊNCIA. NDE - Rendimento. Feng et al. (2004) Nível de dano econômico de buva em soja em função do rendimento de soja..

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1 NDE - endimento MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA Apoio: Nível de dano econômico de buva em soja em função do rendimento de soja Fonte: Gazziero et al., 21 ESISTÊNCIA EM UVA 6 ESISTÊNCIA EM UVA Translocação em UVA a glyphosate (EUA) MECANISMO DE ESISTÊNCIA Feng et al. (24) 3 4

2 ESISTÊNCIA EM UVA Translocação em UVA a glyphosate (ASIL) Folha de aplicação S aízes Partes aéreas S S ESISTÊNCIA EM UVA QUESTÃO: Comportamento DE UVA x elevação de doses de glyphosate E NÍVEL DE ESISTÊNCIA? Ferreira et al. (28) 5 6 ESISTÊNCIA EM UVA 12 Comportamento de populações na área da COOPAVEL uva com iótipos S 4 folhas ESISTÊNCIA EM UVA Comportamento das populações (ILLINOIS) CONTOLE (%) F = 1,3 a 66,6 9 iótipos Suspeitos F = 6, a Avaliação da a buva em 21 populações de Ilinois (Davis et al., 28) DOSES DE GLYPHOSATE (g e.a. ha -1 ) 7 8

3 ESISTÊNCIA EM UVA EXPLICAÇÕES? Herança = Nuclear, parcialm. dominante = Grande variabilidade da resposta em biótipos AA x aa = Aa Vários locais onde houve seleção simultaneamente (inexistência de EFEITO FUNDADO ) 9 ESISTÊNCIA EM UVA Nível de esistência FATO DE ESISTÊNCIA ALTO NÍVEL F > 1 AIXO NÍVEL F < 1 Maior percepção de variação no controle Maior influência de fatores ambientais Maior influência da tecnologia de aplicação Necessidade de comprovação mais precisa 1 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM AZEVÉM MANEJO DA ESISTÊNCIA - AZEVÉM E UVA Ações de Manejo para Azevém 11 12

4 edução da MS: DISPESÃO Fonte: ianchi, 25 (eunião Sul-rasileira de Pesquisa de Trigo). 14 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM AZEVÉM Fundamentos do controle químico: otacionar Mecanismos de Ação (MA) MA s com Elevada propensão para Mutação (inibidores da ALS, ACCase) = grande risco de múltipla MANEJO DA ESISTÊNCIA EM AZEVÉM Estratégias de controle químico: DESSECAÇÃO Dessecação Pré semeadura Finale, Gramocil, Inib. ACCase Operação Sequencial Inib ACCase (1ª) + Gramocil (2ª) ou Gramocil (1ª) + Gramocil (2ª) 15 16

5 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM AZEVÉM Estratégias de controle químico: MANEJO DA ESISTÊNCIA EM AZEVÉM Estratégias de controle químico: PÓS-EMEGÊNCIA PÓS-EMEGÊNCIA Pós-precoce Trigo Pós-precoce (Milho) Iodosulfuron Hussar Inib. ALS Atrazina+simazina Vários Inib. FSII Nicosulfuron Sanson Inib. ALS Iodosulf. + foramsulfuron Equipe-Plus Inib. ALS Mesotrione Callisto Inib. Caroten. Pós-precoce (Soja) Fluazifop, propaquizafop, fenoxaprop, diclofop, haloxyfop, clethodim, sethoxydim Fusilade, Shogum, Podium, Iloxan, Verdict, Select, Poast Inib. ACCase Tembotrione Soberan Inib. Caroten esposta do azevém, resistente ao glyphosate, aos herbicidas inibidores de ACCase e do FS 1, em diferentes estádios de desenvolvimento. FAPA, 26. Controle de azevém resistente, aos 2 e aos 45 dias após a aplicação sequêncial, com doses crescentes de Select e com diferentes intervalos para aplicação de Gramocil. Spader & Makuch, FAPA, DAT 45 DAT Select + Gramocil Select + Gramocil Select + Gramocil Select + Gramocil 1 (no mesmo dia) (3 dias após) (6 dias após) ( 9 dias após) Início afilhamento Afilhamento Pleno Florescimento,1,2,3,4,1,2,3,4,1,2,3,4,1,2,3,4 Inibidores da ACCase Inibidores do FS1 dia Doses 3 de dias Select (L ha -1 ) + Lanzar 6 dias,5% 9 dias Intervalos entre aplicações: Clethodim e Paraquat + Diuron Spader & Makuch, FAPA 19 Gramocil: 1,5 L ha -1 + Agral,2% 2 Controle (%) Controle (%)

6 ebrota de azevém resistente, aos 45 dias após a aplicação sequêncial, com doses crescentes de select e diferentes intervalos para aplicação de gramocil. FAPA, 26.,1 Doses de Select (L ha-1),2,3 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA,4 dia 3 dias 6 dias 9 dias Intervalos entre aplicações: Select e Gramocil 21 Spader & Makuch, FAPA MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA Influência do estádio de desenvolvimento? MANEJO CULTUAL EMEGÊNCIA DE UVA NO PAANÁ - 28 Estratégias ToC ótima = 2oC Controlar no momento certo (precoce) Manejo outonal Utilizar cobertura no inverno (taxas de crescimento) eduzir populações e evitar disseminação 23 Fonte: Gazziero et al., 21 24

7 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA COETUA DO SOLO COM CEEAIS DE INVENO (taxas de crescimento) Aa A a A a -35% SEM UV A COM UV A COMPETIÇÃO DE CULTIVAES DE SOJA COM UVA (12 pl m-2) A a a Ab 2 26 Fonte: Gazziero et al., 21 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA -14% 3 a Ab Ab Ab a Ca A b Cb 1 MANEJO QUÍMICO x Estádio da UVA: Momento S LO PO A 6 54 D N C K 32 5 CD Dessecação Pré semeadura CV = 1,73 % -2 6 Característica fundamental A Estratégia Finale MASSA SECA DE UVA (g m ) 119 DAE ENDIMENTO (Kg ha-1) 25 2 Desenvolvimento precoce (caule, estatura) Misturas de Herbicidas (<1 cm) 1) Glyphosate + 2) Glyphosate + 2,4D chlorimuron Operações Sequenciais ( 1 cm) Glyphosate + 2,4D (1ª) + Gramocil (2ª) Uso de metsulfuron-methyl (Ally) 1 ST 5 TE CD 32 6 O OL CD AP NK CULTIVA CV=33,92% 27 28

8 MANEJO DA ESISTÊNCIA EM UVA Estratégias de controle químico: Momento Estratégia MEA Pósemergência (Trigo) Préemergência (Soja) Metsulfuron Ally Inib. ALS Iodosulfuron Hussar Inib. ALS Diclosulan Spider Inib. ALS Sulfentrazone oral Inib. POTOX MENSAGEM FINAL Pósemergência (Soja) Chlorimuron Classic, Conquest, Smart, etc. Inib. ALS 29 3 QUESTÕES? Prof. Michelangelo Muzell Trezzi UTFP, Campus Pato ranco 31 P UNIVESIDADE TECNOLÓGICA FEDEAL DO PAANÁ

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