Resistência de plantas daninhas em soja resistente ao glifosato
|
|
- Sabrina Neiva Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio Resistência de plantas daninhas em soja resistente ao glifosato 1 Fernanda Satie Ikeda 1 Resumo - A resistência de plantas daninhas a herbicidas em lavouras de soja convencionais vem sendo observada também em lavouras resistentes ao glifosato, em decorrência do uso contínuo desse herbicida. São tratadas questões relacionadas com a resistência de plantas daninhas ao glifosato, assim como o manejo preventivo, cultural e químico dessas espécies resistentes ou tolerantes. No manejo químico, são abordadas a dessecação, a mistura em tanque na dessecação e na aplicação em pós-emergência, o manejo outonal e de plantas Roundup Ready (RR) voluntárias resistentes ao glifosato. Palavras-chave: Buva. Capim-amargoso. Dessecação. Mistura em tanque. Plantas RR voluntárias. Tolerância. INTRODUÇÃO Diante da importância da sustentabilidade na produção de alimentos, temas relacionados com a defesa vegetal têm sido abordados geralmente sem a necessária profundidade e frequência. Um desses temas diz respeito à resistência de plantas daninhas a herbicidas, problema que vem sendo agravado com o uso frequente do glifosato, em cultivares de soja resistentes a esse herbicida. Neste artigo será abordada, especificamente, a questão da resistência de plantas daninhas em lavouras de soja resistentes ao glifosato. No âmbito de discussões que envolvem a defesa vegetal, salienta-se que várias medidas de segurança são necessárias para garantir a produção de alimentos com qualidade e sustentabilidade. CULTURA DA SOJA E O GLIFOSATO A soja [Glycine max (L.) Merr.] é uma das culturas agrícolas mais importantes do Brasil, com área cultivada de, aproximadamente, 25 milhões de hectares e produção de 68,8 milhões de toneladas, na safra 2011/2012 (CONAB, 2012). Estima-se que 21,4 milhões de hectares ou 85,3% da área foram cultivados com cultivares resistentes ao glifosato, na safra 2011/2012 (CÉLERES, 2013). O glifosato é um herbicida não seletivo, de amplo espectro, aplicado em pós-emergência para controlar espécies de plantas daninhas anuais e perenes, de folhas largas ou estreitas. Esse herbicida age inibindo a enzima 5-enol-piruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPs), na rota de síntese dos aminoácidos aromáticos essenciais tanto para o crescimento quanto para a sobrevivência das plantas: fenilalanina, tirosina e triptofano, precursores de outros produtos, como lignina, alcaloides, flavonoides e ácidos benzoicos. A enzima EPSPs apresenta elevado nível de conservação, o que proporciona ao glifosato a capacidade de controlar praticamente todos os tipos de plantas, variando apenas a dosagem, o que o torna bastante útil no manejo de áreas com comunidade diversificada de plantas daninhas (VELINI et al., 2009). Os sintomas resultantes de sua aplicação nas plantas incluem amarelecimento dos meristemas, necrose e morte em alguns dias ou semanas. Inicialmente, quando lançado, em 1974, o glifosato foi recomendado para o controle de plantas perenes, em seguida para aplicações dirigidas, isto é, aplicações direcionadas para as plantas daninhas, e, na década de 1980, para o controle de plantas daninhas anuais e uso em plantio direto. Com a união dos conhecimentos sobre engenharia genética e do modo de ação do glifosato, isolou-se um gene da bactéria do solo Agrobacterium spp., para inserção em plantas de soja. Esse gene, também conhecido como cp4-epsps, confere às plantas resistência à aplicação em pós-emergência do glifosato, por causa da modificação que proporciona na enzima EPSPs (BORÉM, 2005). Com isso, obteve-se a soja transgênica resistente ao glifosato ou soja Roundup Ready (RR), com lançamento no mercado americano em 1996 (HALTER, 2009). No final dos anos 90, o glifosato foi registrado para canola, algodão, milho e soja resistentes ao herbicida. Nessa época, iniciaram-se os estudos com resistência a 1 Eng a Agr a, D.Sc., Pesq. EMBRAPA Agrossilvipastoril, Caixa Postal 343, CEP Sinop-MT. Correio eletrônico: fernanda.ikeda@embrapa.br
2 2 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio pragas, com o uso de genes de Bacillus thuringiensis (Bt) que levam a produção de proteínas tóxicas às lagartas (HALTER, 2009). A inserção dos genes RR e Bt resultou na segunda geração de transgênicos, aqueles que associam duas características, sendo realizada primeiramente na cultura do milho. Na cultura da soja, o lançamento da cultivar Intacta RR2, com genes RR e Bt (em referência às cultivares RR anteriores), no Brasil, está previsto para a próxima safra, caso ocorra sua aprovação no mercado chinês, maior país consumidor de soja do mundo. Recentemente, pesquisas vêm sendo conduzidas para o desenvolvimento da terceira geração de transgênicos de soja com resistência aos herbicidas glifosato e dicamba (mimetizador de auxinas), além de soja com ômega 3 e também a Vistive Gold, que produz óleo com pouca gordura saturada, vislumbrando um futuro com o uso dessas tecnologias. RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS A resistência a herbicidas pode ser conceituada como: A capacidade inerente e herdável de alguns biótipos dentro de uma determinada população, de sobreviver e se reproduzir após a exposição à dose de um herbicida, que normalmente seria letal a uma população normal (suscetível) da mesma espécie. (CHRISTOFFOLETI; LÓPEZ OVEJERO, 2008) O termo biótipo pode ser conceituado como: Grupo de indivíduos com carga genética semelhante, pouco diferenciada daquela de indivíduos de outros grupos, numa espécie. (KISSMANN, 2013). No Brasil, o primeiro registro oficial de resistência à herbicida com mecanismo de ação que inibe a enzima acetolactato sintase (ALS) ocorreu em 1992, em plantas de Euphorbia heterophylla L. (leiteiro). De acordo com a Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas integrante do grupo internacional Herbicides Resistance Action Committee (HRAC-BR, 2013), foram registrados, até o momento, 24 casos de resistência no País. Entre os registros em áreas de soja não transgênica, os herbicidas que inibem a enzima ALS apresentaram maior número de espécies com biótipos resistentes [Bidens pilosa L. (picão-preto), B. subalternans DC. (picão-preto), E. heterophylla L. (leiteiro) e Parthenium hysterophorus L. (losna-branca)]. Além disso, foram encontrados biótipos resistentes a herbicidas que inibem a enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase) de Brachiaria plantaginea Hitchc. (papuã), Digitaria ciliaris (Retz.) Koeler (capimcolchão) e Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha), assim como biótipos com resistência múltipla, ou seja, com resistência a mais de um herbicida, com mecanismos de ação diferentes: picãopreto (B. subalternans) (inibidores de ALS e inibidores do fotossistema II) e leiteiro (E. heterophylla) - inibidores de ALS e protoporfirinogênio oxidase (PROTOX). No Brasil, após a liberação oficial de cultivares de soja RR, em 2005, houve um aumento considerável na área semeada com essas cultivares na safra 2011/2012 (CÉLERES, 2013). Pode-se dizer que essa adoção em massa é resultante em grande parte da flexibilidade do glifosato ao controlar plantas daninhas em diversos estádios de desenvolvimento. Além disso, acredita-se que várias áreas produtoras de soja com casos de resistência a herbicidas com mecanismos de ação diferentes do glifosato tenham sido beneficiadas com a entrada das cultivares de soja RR, o que possibilitou o uso de glifosato no manejo desses biótipos resistentes durante o cultivo da soja e a chamada limpeza dessas áreas. Nas áreas de produção de soja RR, vemse observando o uso contínuo e exclusivo do glifosato. Assim, além da dessecação em pré-semeadura da soja, efetua-se também a aplicação única ou com a segunda aplicação do herbicida, denominada sequencial. Recentemente, com a liberação das cultivares de milho transgênico resistentes ao glifosato, tem-se verificado a semeadura de cultivares de milho Bt com o gene RR na sucessão à soja RR, aumentando ainda mais a pressão de seleção de espécies tolerantes e/ou resistentes ao glifosato. Com isso, nos cultivos de soja RR, foram identificados biótipos resistentes ao glifosato de Conyza canadensis (buva) (Fig. 1) e Conyza bonariensis (buva), em 2005, Conyza sumatrensis (buva) e Digitaria insularis (capim-amargoso), em Casos de resistência com buva (C. canadensis e C. bonariensis) já foram identificados nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo, enquanto que a resistência de C. sumatrensis foi observada no Paraná. Já D. insularis tem apresentado resistência em vários locais do Paraná, Mato Grosso do Sul e no Paraguai. Com relação ao mecanismo que causa a resistência ao glifosato, acredita-se que esteja relacionado com a translocação reduzida do herbicida nas zonas meristemáticas das plantas ou pela alteração no sítio de ação do herbicida na planta. Além dos biótipos resistentes, tem-se observado também a seleção de espécies tolerantes ao glifosato nos cultivos comerciais de soja RR. A tolerância, definida como baixa suscetibilidade característica de uma espécie, tem sido observada em relação ao glifosato, principalmente em espécies de folhas largas e em estádios mais avançados de desenvolvimento das espécies: Commelina benghalensis L. (trapoeraba), Spermacoce latifolia Aubl. (erva-quente), Chloris polydactyla Sw. (capim-de-rhodes), Richardia brasiliensis Gomes (poaia-branca), Chamaesyce hirta (L.) Millsp. (erva-de-santa-luzia), Tridax procumbens L. (erva-de-touro), Ipomoea spp. (corda-de-viola), Synedrellopsis grisebachii Hieron. & Kuntze (agriãozinho), Alternanthera tenella Colla. (apagafogo), Sorghum halepense (L.) Pers. (capim-massambará), E. heterophylla (leiteiro) e espécies do gênero Conyza (buva). No caso de C. benghalensis, sabe-se que a tolerância ao glifosato deve-se à absorção diferencial e ao metabolismo do herbicida pela planta daninha (MONQUERO et al.,
3 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio 3 Figura 1 - Lavoura de soja infestada com buva (Conyza spp.) 2004), enquanto em Ipomoea grandifolia, a tolerância deve-se à menor translocação do herbicida pela planta daninha. No entanto, outros estudos devem ser realizados com relação aos mecanismos de resistência ou tolerância das demais espécies. Deve-se lembrar que os biótipos suscetíveis de buva também não são controlados com a aplicação de glifosato, quando as plantas apresentam mais de 15 cm, não se tratando, nesses casos, de resistência ao glifosato. MANEJO DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES AO GLIFOSATO Ao longo dos últimos anos, após o lançamento da soja RR, vem-se observando uma tendência de várias empresas produtoras de agrotóxicos adquirirem empresas produtoras de sementes, bem como uma corrida para a obtenção da tecnologia RR e do investimento em biotecnologia. Assim, diante das dificuldades encontradas no manejo de plantas daninhas com glifosato, vêm sendo também desenvolvidas cultivares de soja resistentes a outros herbicidas, como as imidazolinonas, grupo químico cujo mecanismo de ação está relacionado com a inibição da enzima ALS parceria entre Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Basf e o 2,4-D, classificado como mimetizador de auxinas (Dow AgroSciences). As cultivares STS de soja da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), tolerantes às sulfonilureias, grupo químico que também inibe a enzima ALS, já se encontram disponíveis no mercado, enquanto que as cultivares resistentes ao glifosato e ao dicamba, também classificado como mimetizador de auxinas (parceria entre Monsanto e Basf), devem ser lançadas nos Estados Unidos na próxima safra. Na escolha dessas novas cultivares, deve-se observar, no histórico da área, a ocorrência de casos anteriores de resistência aos herbicidas inibidores de ALS, caso pretenda semear cultivares com resistência a esse mecanismo de ação e a outros. Vale ressaltar que os problemas com tolerância e resistência, encontrados com o uso frequente do glifosato, também são esperados para as cultivares resistentes a outros herbicidas, caso venham a ser utilizadas, sem considerar outras formas de manejo de plantas daninhas e o uso correto de herbicidas. A conscientização sobre Francielle Dal Maso os problemas causados pela resistência e as formas de evitá-la são consideradas primordiais, assim como a chamada próatividade do produtor ou técnico responsável em manejar as plantas daninhas de forma preventiva, ou seja, manejando as áreas para evitar ou retardar o surgimento da resistência. A resistência geralmente passa a ser percebida na área, quando se atinge a frequência crítica de 30% de plantas resistentes, ocorrendo normalmente em reboleiras que aumentam de tamanho com a aplicação repetitiva do herbicida até dominar a área (CHRISTOFFOLETI; LÓPEZ OVEJERO, 2008). A partir daí, tem-se, como consequência, maior dificuldade no controle, aumento do uso de herbicidas e do custo de produção, com possíveis perdas na produtividade (GAZZIERO et al., 2013). Tanto para o manejo da resistência como para o manejo preventivo, preconiza-se a modificação constante nas práticas de manejo adotadas, para reduzir a população de biótipos resistentes no primeiro caso e para reduzir a pressão de seleção de biótipos resistentes no segundo (CHRISTOFFO- LETI; LÓPEZ OVEJERO, 2008). Manejo preventivo e cultural da resistência de plantas daninhas Entre as práticas recomendadas, incluise, primeiramente, o emprego de medidas preventivas, como o uso de sementes não contaminadas com plantas daninhas e a limpeza de implementos, em especial de colheitadeiras (KISSMANN, 2013) trazidas de regiões com histórico de resistência para outras áreas e/ou regiões sem o problema. Isso pode ser um meio de entrada de sementes de biótipos resistentes de espécies como a buva (Conyza spp.) e o capim-amargoso (D. insularis). O controle cultural é outro método que deve ser considerado. Pode ser obtido por meio do manejo adequado da cultura, para seu rápido estabelecimento, tornando-a mais competitiva em relação às plantas daninhas. Além disso, sabe-se que o sistema de preparo do solo também pode influen-
4 4 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio ciar a comunidade de plantas daninhas. Assim, pode-se citar a adoção do sistema de semeadura direta como benéfica para o controle de trapoeraba (C. benghalensis), quando comparada aos sistemas de preparo convencional do solo, proporcionando maiores taxas de redução anual do banco de sementes da espécie. Ao contrário, a buva (C. canadensis e C. bonariensis) geralmente ocorre em sistemas conservacionistas do solo, como na semeadura direta e no cultivo mínimo. Pode-se citar também, como alternativa de manejo, o consórcio de milho safrinha com forrageiras [Ex.: cultivares de Urochloa decumbens (sin. Brachiaria decumbens), U. brizantha (sin. B. brizantha) e U. ruziziensis (B. ruziziensis)], ou mesmo a formação de pastagem com braquiárias em rotação com a soja. As pastagens proporcionam a supressão das plantas daninhas e a redução de seu banco de sementes (IKEDA et al., 2007), como resultado da cobertura do solo pelas plantas e da produção de compostos alelopáticos pelas forrageiras. No sul do Brasil, pode-se semear também aveia-preta ou trigo na entressafra, para auxiliar no controle de capim-amargoso e de buva (GAZZIERO et al., 2013). No caso da aveia, o controle das plantas daninhas ocorre por meio da cobertura do solo, além de ter sido observado também em alguns trabalhos científicos o efeito alelopático proporcionado pela palhada de aveia-preta (BORTOLUZZI; ELTZ, 2001). Conforme Sidnei D. Cavalieri 2, o cultivo de trigo antes da semeadura da soja pode ser uma alternativa no controle de buva, pois possibilita a aplicação em pós-emergência de 2,4-D ou metsulfuron-methyl, os quais proporcionam o controle da espécie. Além disso, a semeadura mais tardia do trigo em relação ao milho propicia redução do intervalo de tempo entre a colheita da cultura de entressafra e a semeadura da soja, favorecendo o controle de buva, por causa da cobertura do solo. Manejo químico da resistência de plantas daninhas No manejo químico, tem-se como parte do manejo preventivo e do manejo da resistência, fazer a aplicação, conforme as recomendações para o produto. Outro aspecto importante seria o uso rotacionado de herbicidas com mecanismos de ação diferenciados. Essa rotação deve ser feita preferencialmente em conjunto com a rotação de culturas (KISSMANN, 2013), embora os dois tipos não sejam práticas muito adotadas. Nas áreas com soja RR, a rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação é difícil de ser seguida, principalmente, pela associação entre as cultivares de soja RR e o uso de glifosato. Nesse caso, pode-se considerar a semeadura de soja convencional, embora não apresente diferenças significativas de ciclo, tratos culturais ou períodos de convivência, pois deve utilizar obrigatoriamente outros herbicidas, sem incluir o glifosato. Por outro lado, o milho transgênico resistente ao glifosato, apesar de ser outra cultura, não poderia ser considerado na rotação de herbicidas por empregar o mesmo herbicida que a soja RR. De acordo com a Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (AENDA, 2013), a mistura em tanque, prática comumente realizada nas aplicações de agrotóxicos, não tem necessidade de registro, sendo uma prática agrícola de responsabilidade do produtor. No entanto, diante do grande número de combinações e da impossibilidade de saber os efeitos de todas as combinações possíveis, geralmente não se aconselha ao técnico a recomendação de misturas desconhecidas. Assim, geralmente aplicam-se misturas em tanque de glifosato com herbicidas de outros mecanismos de ação na dessecação para a semeadura direta e para o manejo da resistência. Se a infestação na área for baixa, pode-se efetuar apenas uma dessecação no chamado sistema Aplique- Plante, próximo à data de semeadura. Na dessecação tem sido frequente o uso da mistura em tanque de glifosato com 2,4-D nas áreas infestadas com trapoeraba (Commelina spp.) e corda-de-viola (Ipomoea spp.). Nesses casos, a aplicação de glifosato com carfentrazone-ethyl é uma alternativa. Outros herbicidas para o manejo da resistência, passíveis de utilização na dessecação em mistura com glifosato, são chlorimuron-ethyl, diclosulam, imazethapyr e s-metolachlor. Em áreas com cobertura do solo pela infestação maior do que 50%, recomendam-se duas aplicações para que não ocorra redução de crescimento e de produtividade da soja (CONSTANTIN et al., 2009). A mistura de glifosato + 2,4-D pode ser aplicada em dessecação antecipada, que consiste na aplicação de herbicidas sistêmicos, 15 a 20 dias antes da aplicação sequencial de herbicidas de contato (CONSTANTIN et al., 2005). Tais herbicidas podem não ter efeito residual como o paraquat, por exemplo, ou apresentar residual como o flumioxazin. Outra opção que também apresenta ação de contato e efeito residual é a mistura comercial de paraquat + diuron. Por causa da demora na dessecação com duas aplicações, podem-se ter uma dessecação mais rápida e o controle do primeiro fluxo de infestação de plantas daninhas na cultura, com a aplicação da mistura de glifosato com flumioxazin (JAREMTCHUK et al., 2008). Um exemplo de dessecação antecipada recomendada seria nas áreas com biótipos de buva suscetíveis (com mais de 15 cm) ou resistentes, onde se pode aplicar a mistura de glifosato + 2,4-D, seguida da aplicação sequencial da mistura comercial de paraquat + diuron ou de amônio-glufosinato (Fig. 2). Nesse caso, a primeira aplicação também poderia ser realizada com a mistura de glifosato com metsulfuron-methyl, observando-se o intervalo de 60 dias entre a aplicação e a semeadura da soja (GAZZIE- RO, ADEGAS; VOLL, 2008). Entre outros 2 Pesquisador da Embrapa Hortaliças, Brasília-DF, que informou em 22 de fevereiro de 2013.
5 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio 5 A B C Figura 2 - Dessecação de biótipos resistentes de buva (Conyza spp.) em estádio reprodutivo parcelas demonstrativas em dia de campo da Coamo Agroindustrial Cooperativa/Embrapa NOTA: A - Com glifosato + 2,4-D; B - Com glifosato + 2,4-D com sequencial de paraquat + diuron; C - Com glifosato + 2,4-D com sequencial de amônio-glufosinato; D - Testemunha sem aplicação de herbicida. D Fotos: Francielle Dal Maso herbicidas para o controle de biótipos resistentes e suscetíveis dessas espécies tem-se divulgado o uso do herbicida saflufenacil, inibidor da PROTOX, em aplicação única ou sequencial em mistura em tanque com o glifosato (Fig. 3). Na dessecação de capim-amargoso (D. insularis), plantas com três a quatro perfilhos são mais bem controladas do que plantas entouceiradas (Fig. 4). A aplicação nas dosagens recomendadas em plantas entouceiradas proporciona rebrotas das plantas, necessitando de dosagens de 50% a 80% superiores, chegando muitas vezes ao dobro da dose, seguida de aplicação sequencial (GAZZIERO et al., 2013). O controle em pós-emergência da soja RR com o glifosato é recomendado entre o período de 20 a 45 dias após a emergência Figura 3 - Controle de buva (Conyza spp.) em estádio reprodutivo com o herbicida saflufenacil Francielle Dal Maso
6 6 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio A B C D E Figura 4 - Controle de biótipos resistentes de capim-amargoso (Digitaria insularis) parcelas demonstrativas em dia de campo da Coamo Agroindustrial Cooperativa/Embrapa NOTA: A - Com glifosato e 2,4-D; B - com glifosato e 2,4-D com sequencial de paraquat + diuron; C - Com glifosato e clethodim; D - Com glifosato e clethodim com sequencial de paraquat + diuron; E - Com glifosato, 2,4-D e clethodim; F - Com glifosato, 2,4-D e clethodim com sequencial de paraquat + diuron. Parcelas da direita aplicadas, quando as plantas apresentavam de três a quatro perfilhos, 20 dias antes das parcelas à esquerda. Testemunha sem aplicação de herbicida na parte posterior das placas. F Fotos: Francielle Dal Maso
7 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio 7 (DAE) da cultura, variando conforme as espécies a ser controladas, o tamanho ou estádio de desenvolvimento e o nível de infestação da área (RODRIGUES; AL- MEIDA, 2011). Em áreas com alto nível de infestação deve-se fazer aplicação sequencial para melhor controle, sendo a primeira até 20 DAE e, a segunda, com um intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Com a ocorrência de espécies tolerantes e resistentes ao glifosato, tem-se preconizado a mistura em tanque do glifosato com herbicidas de mecanismo de ação diferentes na pós-emergência da soja RR. Tais misturas podem levar ao antagonismo entre os produtos em mistura (a ação da mistura é inferior à soma das qualidades individuais de cada formulação), sinergismo (a ação da mistura é superior à soma das qualidades individuais de cada formulação) ou mesmo apenas ao efeito aditivo (a ação da mistura de produtos é a soma das qualidades individuais de cada formulação). No caso das misturas com glifosato, têm sido observados antagonismos no controle de algumas espécies de plantas daninhas, embora outras espécies possam ser mais bem controladas. Esse efeito, em geral, é mais observado quando se empregam dosagens menores de glifosato. Além disso, deve-se considerar que o efeito das misturas com glifosato depende da espécie e do estádio de desenvolvimento da planta daninha, da formulação de glifosato utilizada, do herbicida em mistura e das dosagens dos herbicidas em mistura. Outro fator a ser considerado é que a seletividade das misturas pode variar com a cultivar, o estádio fenológico da soja e a dosagem dos herbicidas. De acordo com Gazziero, Adegas e Voll (2007), o controle de plantas daninhas deve ser realizado durante o ano todo, pois tanto o pousio na entressafra, como a falta de manejo ou o controle inadequado nos cultivos de entressafra, comumente denominados safrinha, possibilitam o desenvolvimento de plantas daninhas que vegetam durante o ano todo e sua produção de sementes. Com isso, aumentam-se o banco de sementes e a pressão de infestação em cultivos de verão como os da soja. Manejar as plantas daninhas na précolheita e/ou pós-colheita, também chamado manejo outonal, seria um modo de impedir ou reduzir a produção de sementes dessas espécies, sendo uma prática recomendada para o manejo de buva (Conyza spp.) e capim-amargoso (D. insularis) resistentes, que se desenvolvem na entressafra. As buvas produzem um elevado número de sementes (aquênios), sendo que C. bonariensis apresenta uma produção estimada de até 100 mil sementes por planta e C. canadensis de, aproximadamente, 200 mil sementes por planta (KISSMANN; GROTH, 1999). Além disso, tanto a buva, como o capimamargoso, são espécies transportadas pelo vento por longas distâncias, por isso mantê-las na entressafra pode resultar na sua maior disseminação. Manejo de plantas RR voluntárias O controle da soja voluntária, ou popularmente soja tiguera, é muitas vezes necessário após a colheita, para manter o vazio sanitário. Tal controle pode ser realizado com a aplicação de paraquat+diuron, diquat, diquat+paraquat, assim como com atrazine+óleo, mesotrione+atrazine+óleo, nicosulfuron+atrazine+óleo no cultivo de milho de entressafra (GAZZIERO; ADEGAS; VOLL, 2008). Fato recente observado em diversas lavouras de soja no estado de Mato Grosso tem sido a ocorrência de milho voluntário, proveniente da colheita de milho Bt sem o gene RR, que não tem sido controlado com a aplicação de glifosato nas áreas de soja RR. Acredita-se que, nesse caso, tenha ocorrido polinização cruzada com cultivares de milho resistentes ao glifosato ou mesmo que tenha ocorrido mistura de sementes. A alternativa, nesse caso, tem sido a aplicação de herbicida que inibe a enzima ACCase, além da aplicação com glifosato, aumentando-se os custos de produção. CONSIDERAÇÕES FINAIS Antes das cultivares de soja RR, falava-se apenas da dificuldade de obter novas moléculas e do longo período entre a descoberta do composto químico e a produção em escala comercial (CONCEIÇÃO, 2008). Atualmente, pode-se falar na inviabilidade de utilizar cultivares com resistência a herbicidas, caso as plantas daninhas adquiram também resistência a esses produtos. Levando-se em conta a incidência, cada vez maior, de plantas daninhas tolerantes e resistentes ao glifosato e a dificuldade no seu manejo, deve-se considerar a possibilidade de ser semeadas cultivares convencionais de soja, como forma de rotacionar herbicidas com diferentes mecanismos de ação. REFERÊNCIAS AENDA. Mistura ou não mistura? São Paulo, [2013]. Disponível em: < aenda.org.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=61:mistura-ounao-mistura&catid=19&itemid=116>. Acesso em: 20 fev ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AÇÃO À RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS - HRAC-BR. Registros: casos de resistência registrados. Paulínea, [2013]. Disponível em: < Acesso em: 15 fev BORÉM, A. Variedades transgênicas e meio ambiente: segurança ambiental das variedades comerciais. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, n. 34, p , jan./jun BORTOLUZZI, E.C.; ELTZ, F.L.F. Manejo da palha de aveia preta sobre as plantas daninhas e rendimento de soja em semeadura direta. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.2, p , mar./abr CÉLERES. Relatório biotecnologia. Uberlândia, [2013]. 7p. Disponível em: < RelBiotecBrasil_1103.pdf>. Acesso em: 18 fev CHRISTOFFOLETI, P.J.; LÓPEZ OVEJERO, R.F. Resistência das plantas daninhas a herbicidas: definições, bases e situação no Brasil e no mundo. In: CHRISTOFFOLETI,
8 8 Defesa vegetal e sustentabilidade do agronegócio P.J. (Coord.). Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 3.ed. rev. e atual. Piracicaba: Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas HRAC-BR, cap. 1, p CONAB. Acompanhamento da safra brasileira grãos: safra 2011/2012 décimo segundo levantamento, setembro/2012. Brasília, p. CONCEIÇÃO, M.Z. da. Defesa vegetal: legislação, normas e produtos fitossanitários. In: ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z. da; SANTIAGO, T. (Ed.). O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, p CONSTANTIN, J. et al. Dessecação em áreas com grande cobertura vegetal: alternativas de manejo. Informações Agronômicas, Piracicaba, n.111, p.7-9, set CONSTANTIN, J. et al. Sistemas de manejo de plantas daninhas no desenvolvimento e na produtividade da soja. Bragantia, Campinas, v.68, n.1, p , GAZZIERO, D.L.P.; ADEGAS, F.S.; VOLL, E. Glifosate e a soja transgênica. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Circular Técnica, 60). GAZZIERO, D.L.P.; ADEGAS, F.S.; VOLL, E. Indicações para o uso de glyphosate em soja transgênica. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Circular Técnica, 49). GAZZIERO, D.L.P. et al. Capim-amargoso resistente ao glifosato. Londrina: Embrapa Soja, Folder. HALTER, S. História do herbicida agrícola glyphosate. In: VELINI, E.D. et al. (Ed.). Glyphosate. Botucatu: FEPAF, cap. 1, p IKEDA, F.S. et al. Banco de sementes no solo em sistemas de cultivo lavoura-pastagem. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.42, n.11, p , nov JAREMTCHUK, C.C. et al. Efeito de sistemas de manejo sobre a velocidade de dessecação, infestação inicial de plantas daninhas e desenvolvimento e produtividade da soja. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v.30, n.4, p , KISSMANN, K.G. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Paulínea: Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas HRAC-BR, [2013]. 32p. Disponível em: < artigos/texto_reisitencia_herbicidas.pdf>. Acesso em: 15 fev KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo: Basf, t.2, 978p. MONQUERO, P.A. et al. Absorção, translocação e metabolismo do glyphosate por plantas tolerantes e suscetíveis a este herbicida. Planta Daninha, Viçosa, MG, v.22, n.3, p , jul./set RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 6.ed. Londrina, p. VELINI, E.D. et al. Modo de ação do glyphosate. In: VELINI, E.D. (Ed.). Glyphosate. Botucatu: FEPAF, p ,6 cm de largura X 12,5 cm de altura
Resistência de plantas daninhas à herbicidas. no Brasil e no mundo
Resistência de plantas daninhas à herbicidas no Brasil e no mundo Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Prof. da Universidade de Passo Fundo mar.rizzardi@gmail.com Desafio Produzir alimentos em quantidade
Leia maisVISÃO DO FUTURO: NOVAS TECNOLOGIAS PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA. Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Universidade de Passo Fundo
VISÃO DO FUTURO: NOVAS TECNOLOGIAS PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Universidade de Passo Fundo RESISTÊNCIA EVOLUÇÃO NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Anos 70 - Semeadura
Leia maisUM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES.
UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES. LAVOURA LIMPA Nos últimos 10 anos, as plantas daninhas vêm desenvolvendo cada vez mais resistência aos métodos comuns de controle. O glifosato
Leia maisRESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas
RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas HISTÓRICO DOS HERBICIDAS - 1948-2,4-D - Nome comercial: Weed no more - 1968 - agente laranja
Leia maisPainel - Controle de plantas daninhas no ambiente de novos Traits
Painel - Controle de plantas daninhas no ambiente de novos Traits Manejo de plantas daninhas nos ambientes de soja Cultivance/Enlist/Xtend/LL Mauro Antônio Rizzardi Eng. Agr., Dr., Professor da Universidade
Leia maisDESSECAÇÃO Preparando a semeadura. Mauro Antônio Rizzardi 1
DESSECAÇÃO Preparando a semeadura Mauro Antônio Rizzardi 1 A adoção da semeadura direta pressupõe a existência de cobertura morta, na forma de palhada. Essa cobertura morta pode ser obtida a partir da
Leia maisResistência e tolerância. Plantas daninhas de difícil controle com glifosato
Resistência e tolerância Plantas daninhas de difícil controle com glifosato Evolução das tecnologias TH (tolerância a herbicidas) Sistema convencional Sistema Roundup Ready PRODUTOS TÉCNICOS ALS/ACCase/PROTOX
Leia maisO que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?
Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas Prof. Dr. Saul Carvalho Instituto Federal do Sul de Minas Campus Machado O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas? Capacidade natural e herdável
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS MEJO DA RESISTÊNIA DE PLTAS DINHAS Soluções para um Mundo em rescimento 02 BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS E O MEJO DA RESISTÊNIA As plantas daninhas sempre acompanharam
Leia mais"Estratégias de manejo de plantas
1 "Estratégias de manejo de plantas daninhas para maximizar a produtividade na cultura do milho". Eng. Agr. Prof. Dr. Diecson Ruy Orsolin da Silva UFSM campus Frederico Westphalen "VI SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO
Leia maisPrincipais ervas daninhas nos estados do Maranhão e Piauí. XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas. 23/08/2016.
Principais ervas daninhas nos estados do Maranhão e Piauí XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas 23/08/2016. Curitiba, PR Eng. Agrônomo Márcio Antônio Montechese Montech Consultoria Agronômica
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade
Leia maisO que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?
Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas Prof. Dr. Saul Carvalho Instituto Federal do Sul de Minas Campus Machado O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas? Capacidade natural e herdável
Leia maisEFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA
EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA GAZZIERO,D.L.P.(EMBRAPA SOJA, (gazziero@cnpso.embrapa.br), VOLL,E. (EMBRAPSOJA;voll@cnpso.embrapa.br); FORNAROLLI, D.(FACULDADE INTEGRADO
Leia maisda soja (Glycine max (L). Merrill) Histórico
Universidade de São Paulo Escola Superior de Piracicaba Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV 0672 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Manejo de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS
BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS HERBICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisACCase. - Papuã/marmelada (Brachiaria plantaginea) em Mangueirinha e Guarapuava (PR) ALS
1996 ACCase - Papuã/marmelada (Brachiaria plantaginea) em Mangueirinha e Guarapuava (PR) ALS - Leiteira (Euphorbia heterophylla) e picão-preto (Bidens pilosa) em Não-Me-Toque(RS) Vidal & Fleck 2003 NUMEROS
Leia maisFiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.
FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto
Leia maisDesafios atuais da transgenia
Desafios atuais da transgenia Novos traits no manejo de plantas daninhas: oportunidades e desafios Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Prof. da Universidade de Passo Fundo mar.rizzardi@gmail.com Evolução
Leia maisDaninhas. Plantas. buva. capimamargoso. buva. buva. buva. buva. Manejo de. buva. buva. buva. buva. buva. buva
Apresentação Práticas Culturais Práticas Culturais Manejo Consórcio Conceitos Conceitos Surgimento de Resistência Surgimento de Resistência Seleção Integração de Métodos Qual a consequência do manejo incorreto
Leia maisManejo de cultivos transgênicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Leia maisMANEJO DO MILHO TIGUERA RR SEMEANDO O FUTURO
MANEJO DO MILHO TIGUERA RR É IMPORTANTE Com o foco no controle de plantas daninhas e lagartas, as culturas geneticamente modificadas têm ganhado espaço na preferência do produtor rural, pela redução nos
Leia mais20/06/17
1 20/06/17 Principais regiões produtoras de algodão no país GLYPHOSATE TRIFLOXYSULFURON PIRITHIOBAC S-METOLCHLOR JATO DIRIGIDO DIURON / PARAQUAT MSMA / A GLUFOS. CARFENTRAZONE ACCASE DESSECAÇÕES SEMEADURA
Leia maisProf. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal
Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Introdução Interferência e danos ocasionados Principais plantas daninhas Resistência x tolerância Manejo químico
Leia maisTecnologias de Manejo Soja e Milho Resistentes ao Glifosato. Sérgio Alexandrino
Sérgio Alexandrino A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades para manejar as plantas daninhas devido à resistência de algumas
Leia maisNa Era das Plantas Transgênicas. Felipe Ridolfo Biology Team Leader to Enlist
Na Era das Plantas Transgênicas Felipe Ridolfo Biology Team Leader to Enlist Plantas Transgênicas - Conceito Transferência/introdução de um ou vários genes em um organismo sem que haja a fecundação ou
Leia maisMATOCOMPETIÇÃO EM MILHO SAFRINHA
INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 4 NÚMERO 4 ABRIL 2015 MATOCOMPETIÇÃO EM MILHO SAFRINHA 1. Introdução As plantas daninhas prejudicam a cultura do milho, principalmente no início de seu desenvolvimento,
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Levantamento de plantas daninhas com resistência a herbicidas em áreas algodoeiras de Mato Grosso INTRODUÇÃO
CIRCULAR TÉCNICA Nº10 / 2014 Agosto de 2014 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o
Leia maisMANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO
MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre
Leia maisAmaranthus palmeri: novo desafio para a agricultura do Brasil.
Amaranthus palmeri: novo desafio para a agricultura do Brasil. Eng. Agr. Msc. Edson R. de Andrade Junior PesquisadorIMAmt MONITORAMENTO DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES A HERBICIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO,
Leia maisXXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS RESISTÊNCIA ANTES E DEPOIS DA SOJA RR
XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS RESISTÊNCIA ANTES E DEPOIS DA SOJA RR Fernando Storniolo Adegas Dionísio L. P. Gazziero Embrapa Soja CONTROLE ANOS 1980 s Herbicida Pré (Metribuzin+Trifluralina)
Leia maisControle de Plantas Daninhas em Sistemas Integrados
Controle de Plantas Daninhas em Sistemas Integrados Devido à importância da pecuária, principalmente a produção animal a pasto, para a economia brasileira, o cultivo de plantas forrageiras assume um papel
Leia maisIntrodução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes
INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 8 NOVEMBRO 213 Soja e Milho tolerantes ao glifosato nos sistemas agrícolas de produção Introdução A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante
Leia maisSOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO
SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de 2005, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades
Leia maisAspectos Gerais do Controle Químico de Plantas Daninhas
Aspectos Gerais do Controle Químico de Plantas Daninhas Prof. Dr. Saul Carvalho Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti 30/08/2012 1 Período de matocompetição das plantas daninhas sobre a cultura do milho
Leia maisAutores: considerado como não seletivo, atuando apenas em pósemergência
UEM - Universidad e Estadual de Maringá DAG - Departamento de Agronomia PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia ISSN 2 238-2 879 Vol. 02 Número - 001 Jul ho 2013 INFORME TÉCNICO PGA-UEM Programa de
Leia maisReferências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores
Referências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores 25 - Artigo para Leitura - Christoffoleti, P.J.; Lopes-Ovejero, R.R. Principais aspectos da resistência de plantas daninhas a
Leia maisPlantas Daninhas em Sistemas de Produção de Soja
05 Plantas Daninhas em Sistemas de Produção de Soja 1 Germani Concenço 2 José Fernando Jurca Grigolli Interferência de plantas daninhas nos cultivos agrícolas A história da ciência das plantas daninhas
Leia maisPlantas Daninhas Resistentes em Mato grosso. Edson R. de Andrade Junior (Eng. Agr., M.Sc.) Pesquisador IMAmt
Plantas Daninhas Resistentes em Mato grosso Edson R. de Andrade Junior (Eng. Agr., M.Sc.) Pesquisador IMAmt Amaranthus palmeri situação atual em Mato Grosso e resultados de ensaios de campo Sistema de
Leia maisManejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho
Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ Redução do rendimento
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade
Leia maisAcabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo.
Soberan, mais que uma evolução, uma revolução na sua lavoura de milho. www.soberan.com.br Advertências: Proteção a saúde humana, animal e ao meio ambiente. Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa
Leia maiscultura da soja. Uso dos herbicidas pré-emergentes na 2. Interferência das ervas daninhas sobre a cultura da soja 1. Importância da cultura da soja
Edição 01 Outubro 2017 Uso dos herbicidas pré-emergentes na cultura da soja. Por Vandoir Mário Desenvolvimento de Mercado RS/SC 1 INTRODUÇÃO 1. Importância da cultura da soja A soja é uma cultura de grande
Leia maisEFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com), José Geraldo
Leia maisPROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT
PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), CAVALIERI, S. D. (Embrapa Algodão, Sinop/MT
Leia mais10/20/2015. Manejo de plantas daninhas na cultura de milho. Sistemas de cultivo na região Sul do Brasil
CHUVAS EM MM CHUVA (MM) Pós-colheita Dessecação Residual 10/20/2015 Manejo de plantas daninhas na cultura de milho Semeadura da soja Set. a Dez. Semeadura do milho Jan. a Mar. Colheita do milho 15 Jun.
Leia maisTrigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1
ISSN 1679-472 1 2 Trigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1 Germani Concenço, Engenheiro-agrônomo, doutor em Fitotecnia, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. Marcio Akira Ito,
Leia maisInteração de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato
Interação de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato 1 Juliana Maria de Paula, 2 Leandro Vargas, 1 Dirceu Agostinetto, 1 Marcos André Nohatto, 1 André da
Leia maisRESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS. Eng Agr Dr. Leandro Vargas
RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS Eng Agr Dr. Leandro Vargas 2- Definições Suscetibilidade é uma característica inata de uma espécie, em que há alterações marcantes no crescimento e desenvolvimento
Leia maisNovos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro
XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro Luiz A. Kozlowski Professor - UEPG Feijão Brasil X Paraná 1 ª safra 2 ª safra
Leia maisResistência de plantas daninhas a herbicidas e resultados do primeiro levantamento em áreas algodoeiras de Mato Grosso
CIRCULAR TÉCNICA Nº 4 / 2013 Abril de 2013 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822
Página 822 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES A HERBICIDAS INIBIDORES DE ALS COM HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO Guilherme Braga Pereira Braz* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr.
Leia maisControle de gramíneas perenes e anuais em pós-emergência. Seletivos às culturas dicotiledôneas como a soja e algodão.
Com o foco no controle de plantas daninhas e lagartas, as culturas geneticamente modificadas têm ganhado espaço na preferência do produtor rural, pela redução nos custos de produção, comodidade e boas
Leia maisMANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE A GLYPHOSATE SEMEANDO O FUTURO
MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE A GLYPHOSATE INTRODUÇÃO O azevém (Lolium multiflorium) é uma espécie de ciclo anual muito utilizada em sistemas de integração lavoura pecuária, como forrageira e formadora de
Leia maisHERBICIDAS NO SISTEMA PLANTIO DIRETO
NAPD - Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas Universidade Estadual de Maringá HERBICIDAS NO SISTEMA PLANTIO DIRETO Prof. Dr. Denis Fernando Biffe Grupo de trabalho NAPD/UEM Pesquisadores
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos Prof. Saul Carvalho Prof. Pedro Jacob Christoffoleti CAFEEIRO SOFRE ALTA INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Silva & Ronchi (2010) perdas
Leia maiswww.bayercropscience.com.br 0800 011 5560 05 Manejo das Plantas Daninhas no Milho Safrinha José Fernando Jurca Grigolli 1 André Luis Faleiros Lourenção 2 Introdução O Brasil é um dos poucos países em que
Leia maisHERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO
HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO CUTTI, L. (UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS luancutti@hotmail.com), KASPARY, T. E.
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES AO GLIFOSATO NO BRASIL
INIA VIABILIDAD DEL GLIFOSATO EN SISTEMAS PRODUCTIVOS SUSTENTABLES MANEJO DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES AO GLIFOSATO NO BRASIL Gazziero, Dionisio 1 Adegas, Fernando S. 1, Vargas, Leandro 2, Karam, Decio
Leia maisESALQ/USP Christoffoleti, P.J.
A mensagem para o agricultor é simples: Como faço isso? cultura no limpo com diversidade de herbicidas Diferentes mecanismos de ação no sistema de produção usar residuais Pratique rotação de culturas diversidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisCurso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Fundamentos em Agronomia Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros Entomologia: combate de insetos INSETICIDA Fitopatologia: combate de doenças FUNGICIDA Plantas Daninhas: combate de plantas
Leia mais5/24/2011. Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo. Resistência de plantas daninhas a herbicidas
Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo 1- Definições é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir após à exposição a um herbicida, que normalmente seria
Leia maise da espécie de capim. As situações ventos com baixa velocidade. Quando a espécie de capim estiver em estádio
11 Minas Gerais A APLICAÇÃO após as primeiras chuvas, quando a nova Manejo de gramíneas consorciadas com a cultura do milho brotação do capim estiver vigorosa e A época de aplicação e a dosagem do dos
Leia maisReferências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores
Referências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores Artigo para Leitura - Christoffoleti, P.J.; Lopes-Ovejero, R.R. Principais aspectos da resistência de plantas daninhas a herbicidas.
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS FERNANDO STORNIOLO ADEGAS
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS FERNANDO STORNIOLO ADEGAS Resistência??? X Tolerância??? TOLERÂNCIA Baixo grau de sensibilidade de uma população à dose recomendada de um herbicida, mas que pode ser vencida
Leia maisManejo e controle de plantas daninhas na cultura da soja
04 Manejo e controle de plantas daninhas na cultura da soja 1 José Fernando Jurca Grigolli 2 Mirian Maristela Kubota Grigolli Introdução O manejo adequado das plantas daninhas na cultura da soja tem se
Leia maisINTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA
INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.
Leia maisDESAFIOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO PARA A PRÓXIMA SAFRA. Engº Agr Ezelino Carvalho (Consultor )
DESAFIOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO PARA A PRÓXIMA SAFRA Engº Agr Ezelino Carvalho (Consultor ) INTRODUÇÃO e OBJETIVOS Convidar os presentes a questionar os manejos adotados na condução de suas lavouras.
Leia maisCobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé
Cobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé Vinicius Gustavo Freire Barcelos 1, Edson Aparecido dos Santos 2, Eduardo
Leia maisCapítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução
Capítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução Definidas inicialmente, em 1912, como plantas fora do lugar (Harlan e Wet, 1965), as plantas daninhas apresentam substancial
Leia maisRESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS
TÓPICOS A ABORDAR: RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS O quê é a Resistência (R)? Impacto gerado Principal Causa da R Histórico Mecanismos de Resistência Principais Alternativas de Manejo Prof.
Leia maisPLANTAS DANINHAS NO BRASIL: AMARGOSO
PLANTAS DANINHAS NO BRASIL: AMARGOSO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência no Brasil Você sabe reconhecer o Amargoso? Características do Amargoso
Leia maisCircular. Técnica. Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Algodoeiro. Campina Grande, PB Agosto, 2006
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Algodoeiro 1 ISSN 0100-6460 Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Algodoeiro 96 Circular Técnica Campina Grande, PB Agosto, 2006 Autores Alexandre Cunha de Barcellos
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869
Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe
Leia maisEntender a necessidade do manejo de plantas daninhas resistentes Conhecer a situação atual da resistência de plantas daninhas a herbicidas
Entender a necessidade do manejo de plantas daninhas resistentes Conhecer a situação atual da resistência de plantas daninhas a herbicidas 1 Devido ao uso intensivo de herbicidas para controle, populações
Leia maisGASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução
Leia mais14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Leia maisDigitaria insularis, vulgarmente
04 Agosto 2016 Soja www.revistacultivar.com.br Resistência amarga Capaz de interferir fortemente na produção de soja, o capim-amargoso Digitaria insularis tem poder de fogo para reduzir a produtividade
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829
Página 829 CONTROLE DE RICHARDIA BRASILIENSIS E SPERMACOCE LATIFOLIA POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES Hudson Kagueyama Takano 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Fabiano Aparecido
Leia maisControle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara
Controle Plantas daninhas em Girassol Elifas Nunes de Alcântara Helianthus annuus Características importantes a considerar no controle de plantas daninhas Apresenta mais resistência á seca, ao frio e ao
Leia maisAutores: PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia. Alexandre Gemelli Eng. Agr., MSc. Rubem Silvério de Oliveira Jr. Eng. Agr., Prof. Dr.
UEM - Universidad e Estadual de Maringá DAG - Departamento de Agronomia PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia ISSN 2238-2879 Vol. 02 N úmero - 002 N ovem bro 2013 INFORME TÉCNICO PGA-UEM Programa
Leia maisSistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul
Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Julio Cesar Salton Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Dourados/MS É consenso afirmar que o Sistema Plantio Direto (SPD)
Leia maisRESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.
RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.
Leia maisSUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA
SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA Germani Concenço (1), Rodolpho Freire Marques (2), Júlio César Salton (1), Waggner Gomes Palharini (3), Sabrina Alves
Leia maisSISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA
SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA Cleber Daniel de Goes Maciel 1, Juliana Parisotto Poletine 1, Edivaldo Domingues Velini 2, Maurício Dutra Zanotto 2, José
Leia maisControle Cultural. Antonio Mendes de Oliveira Neto, Gizelly Santos, Michel Alex Raimondi, Denis Fernando Biffe e Fabiano Aparecido Rios
Capítulo 5 Controle Cultural Antonio Mendes de Oliveira Neto, Gizelly Santos, Michel Alex Raimondi, Denis Fernando Biffe e Fabiano Aparecido Rios 1. Introdução O manejo das plantas daninhas existe desde
Leia maisSUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA
SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA CONCENÇO, G. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br), MACHADO, L. A. Z. (Embrapa
Leia maisBanco de sementes. Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ):
Banco de sementes Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ - USP Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ): Mortalidade dos seedlings Produção de sementes Germinação das sementes Mortalidade
Leia maisLevantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás. Leonara Rezende Anastácio 1 e Décio Karam 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da Univ.
Leia maisPRATICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA. Soluções para um Mundo em Crescimento
PRATICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Boas Práticas Agrícolas Manejo de Plantas Daninhas Manejo Integrado de Pragas Tecnologia de Aplicação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE MILHO SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL
DISTRIBUIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE MILHO SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL Valquíria Krolikowski (1), Germani Concenço (2), Gessi Ceccon (2), Rodolpho Freire Marques (3), Igor Vinicius Talhari
Leia maisControle químico de doenças fúngicas do milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle
Leia maisDocumentos. Percepção da Ocorrência de Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas por Produtores de Soja - Milho Safrinha no Estado de Mato Grosso
Documentos ISSN 1518-4277 Abril, 2017 209 Percepção da Ocorrência de Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas por Produtores de Soja - Milho Safrinha no Estado de Mato Grosso ISSN 1518-4277 Abril, 2017
Leia maisPlantas daninhas no cenário de resistência
Plantas daninhas no cenário de resistência Conhecendo e manejando o milho voluntário Mauro Antônio Rizzardi Eng. Agr., Dr., Prof. Universidade de Passo Fundo Sucessão soja:milho milho:soja JUL AGO SET
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES SEMEANDO O FUTURO
CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES SEMEANDO O FUTURO PLANTAS DANINHAS SEMEANDO O FUTURO São chamadas de plantas daninhas as espécies indesejadas que nascem em determinado momento e local.
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia mais