Núcleo de Estudos Canadenses da UFF Relatório das Atividades desenvolvidas em 2010 Coordenadora: Profa Dra. Maria Bernadette Velloso Porto

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1 Núcleo de Estudos Canadenses da UFF Relatório das Atividades desenvolvidas em 2010 Coordenadora: Profa Dra. Maria Bernadette Velloso Porto 1. Projetos em desenvolvimento 1.1. Representações imaginárias do lugar: práticas, invenções, apropriações. Projeto de pesquisa desenvolvido com o apoio do CNPq. Coordenadora: Profa Dra.Maria Bernadette Porto. Vinculados ao projeto, os alunos abaixo relacionados desenvolveram pesquisas: -Valéria Medeiros Gasparello (PIBIC-CNPq). Temática abordada: A poética do encontro em Gabrielle Roy -Maria Daura Bittencourt Macedo Rocha (Doutorado em Literatura Comparada). Temática abordada: Travessias em obras de Jacques Poulin e Régine Robin -Verônica Accioly Teixeira de Oliveira (Mestrado em Literaturas Francófonas. Bolsista do CNPq). Temática escolhida O romance de estrada Volkswagen Blues de Jacques Poulin - Vanessa Massoni da Rocha (Doutorado em Estudos de Literatura). Temática abordada: A escrita epistolar 1.2. Primeiras vivências na prática de ensino de língua estrangeira (francês) Para a execução desse projeto de cunho social, coordenado pela Profa. Maria Bernadette Porto, que oferece aulas de francês a alunos de escola pública, contou-se com a participação dos seguintes alunos de graduação: - Priscilla Moraes Freire de Souza Pavão (Colégio Estadual Aurelino Leal) - Francine de Sousa Almeida (Colégio Estadual Aurelino Leal) - Vera Lucia Tomaz (Colégio Estadual Aurelino Leal) - Mariana Vieira Gomes Pereira(Colégio Universitário Geraldo Reis) - Nadia Nacif Campany Neves (Colégio Universitário Geraldo Reis) - Luana Franco Rocha (Colégio Universitário Geraldo Reis) - Aluísio Almeida e Albuquerque Costa (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos) -Luana de Almeida Agualuza (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos) - Helena da Conceição Gonçalves (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos) - Maria Alcântara (Colégio Universitário Geraldo Reis) - Bruna Carla Muniz Cajé (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos)

2 - Suzana Darlen dos Santos Santaroni (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos) - Verônica Martins da Corte Rocha (Escola Municipal Paulo de Almeida Campos) 1.3. A produção e a expansão do conhecimento no Núcleo de Estudos Canadenses da UFF. Para a realização do referido projeto, contou-se com dois bolsistas de treinamento: Egley Amarolina Pereira Carvalho e Rafael Barcelos de Faria. Submetido a novo processo seletivo, esse projeto continuará ser desenvolvido no NEC-UFFm com os mesmos bolsistas Projeto de pesquisa: Figurações do sujeito em trânsito e dos (des)territórios na narrativa contemporânea (apoiado pelo CNPq) Profa. Dra. Eurídice Figueiredo. Vinculados a esse projeto, Danielle Pascotto Borges desenvolve a tese de doutorado intitulada Os relatos de infância de Emile Ollivier e Dany Laferrière e Carlos Guilherne Sampaio desenvolve dissertação de mestrado sobre La traversée de la ville de Michel Tremblay Projeto de pesquisa: Relações Literárias entre França e Quebec. O patrimônio cultural da França no discurso literário do Quebec. Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto Projeto de Atividades Acadêmicas (a serem desenvolvidas em 2011): 20 anos do Núcleo de Estudos Canadenses da UFF:consolidação de práticas e novas perspectivas, de autoria dos professores Maria Bernadette Porto e Arnaldo Rosa Vianna Neto. Este projeto resultou na elaboração da Demande de subvention submetida ao MAECI e contemplada com verba para a realização do evento Habitar e representar a distância em textos literários canadenses e brasileiros, a ser realizado em junho de 2011, e para a publicação do mesmo evento, sob a forma de livro com o mesmo nome do referido colóquio. 2. Obtenção de bolsas no âmbito da UFF Através de projetos de sua coordenadora, o NEC-UFF obteve em 2010 uma bolsa do PROLEM (Programa de Letras Estrangeiras Modernas da UFF), sete bolsas de Prodocência e duas bolsas de treinamento (Departamento de Assuntos Comunitários). As bolsas do PROLEM e da Prodocência asseguram a viabilização do projeto

3 Primeiras vivências na prática de ensino de língua estrangeira (francês) e as de treinamento garantem o funcionamento do NEC e a concretização do projeto A produção e a expansão do conhecimento no Núcleo de Estudos Canadenses da UFF. No decorrer do ano, houve substituição de bolsistas de Prodocência. 3. Defesas - O doutorando Valdir da Silva Chagas defendeu, no dia 2 de março, sua tese de Doutorado em Literatura Comparada intitulada Cartografias imaginárias: o espaço em Anne Hébert. Participaram da banca os professores Arnaldo Rosa Vianna Neto (UFPI), Renato Venâncio Henriques de Sousa (UERJ), Maria Cristina Batalha (UERJ), Vera Lúcia Soares (UFF) e Maria Bernadette Thereza Velloso Porto (orientadora. UFF) - A mestranda Verônica Accioly Teixeira de Oliveira defendeu, no dia 25 de março, seu projeto de dissertação intitulado A arte da travessia de fronteiras nos romances: Volkswagen Blues, La Tournée d automne e Le Vieux Chagrin de Jacques Poulin. Participaram da banca os professores Renato Venâncio Henriques de Sousa (UERJ) e Sonia Torres (UFF) - Em fevereiro de 2010, sob a orientação da Profa Dra. Maria Bernadette Porto, a mestranda Verônica Accioly Teixeira de Oliveira defendeu sua dissertação de Mestrado intitulada Mapas e paisagens da estrada: a arte da travessia no Roman de la route quebequense Volkswagen Blues de Jacques Poulin. Da banca participaram, além da orientadora, os professores Arnaldo Rosa Vianna Neto (UFF) e Renato Venâncio Henrique de Sousa (UERJ) 4. Cursos oferecidos - Mestrado e Doutorado em Estudos da Literatura. Disciplina: Literatura e Identidades Culturais. Curso: O imaginário da mobilidade nas práticas criativas e indisciplinares de Régine Robin e Sophie Calle. Profa Dra Maria Bernadette Porto -Graduação em Letras (Português-Francês). Disciplina: Literaturas Francófonas I (obrigatória). Curso centrado em Jacques Poulin (romances escolhidos: Volkswagen blues, La tournée d automne e Le Vieux Chagrin). Profa Dra. Maria Bernadette Porto 5. Visita

4 - No dia 16 de março, o NEC-UFF recebeu a visita da Sra Galina Gurova (Affaires étrangères et Commerce international du Canada. Gestionnaire principale de l évaluation. Direction de l évaluation (ZIE), que foi acompanhada pela Sra. Beatriz Peixoto (Assistente de Desenvolvimento de Negócios. Consulado Geral do Canadá. Rio de Janeiro). 6. Organização de Evento II Seminário Especialização UFF Curso de Especialização em Língua Francesa e Literaturas Francófonas Jornada do Núcleo de Estudos Canadenses da UFF: A literatura quebequense e suas interfaces com outras produções da francofonia Realização: Instituto de Letras da UFF Horários 15 de setembro de às 10.30: Trânsitos e construções identitárias: a descoberta da alteridade Coordenador: Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto (UFF/PROLEM) Participantes - Alexandre Oliveira do Nascimento (Especialização/PROLEM.Antigo bolsista de PIBIC): Invisibilidade, arte e identidade: considerações sobre o romance L Homme invisible à la fenêtre de Monique Proulx - Ana Teresa Barbosa dos Santos (Graduação. Antiga bolsista de PIBIC): A fuga de Roxane re(di)gida por Gauvin -Valéria Medeiros Gasparello (Graduação.PIBIC/CNPq/UFF): A poética do encontro em Gabrielle Roy às 16.00: Reflexões sobre o exílio e a memória Coordenadora: Profa. Dra. Maria Bernadette Porto (UFF/CNPq) Participantes

5 - Maria Daura Macedo da Rocha (Doutoranda UFF/PROLEM): Exílio, memória e trauma em Régine Robin - Vanessa Massoni da Rocha (Doutoranda UFF): Andar em círculos: desencontros entre partir, chegar e habitar na obra de Nancy Huston - Karime Hauaji (Doutoranda UFF): Sobre o Rochedo de Tânios: estratégias de Amin Maalouf para pensar, experimentar e inventar o exílio. - Maria Bernadette Porto (UFF/CNPQ/PROLEM): Habitar e representar a distância na escrita de Leïla Sebbar às 17.45: Representações do entre-dois em escritas e traduções da francofonia Coordenador: Prof. Dr. Renato Venâncio Henriques de Sousa (UERJ) Participantes - Arnaldo Rosa Vianna Neto (UFF/PROLEM): A escrita como espaço de exílio e lugar de reinvenção identitária em narrativas de Nélida Piñon e Tahar Ben Jelloun - Marília Lanziotti d Almeida Telles (Mestre pela UFF): Memória e esquecimento em Maïssa Bey - Renato Venâncio Henriques de Sousa (UERJ): Émile Nelligan em português: os desafios da tradução poética Resumos Mesa-redonda: Trânsitos e construções identitárias: a descoberta da alteridade 1.Título da comunicação: Invisibilidade, arte e identidade: considerações sobre o romance L Homme invisible à la fenêtre de Monique Proulx. Alexandre Oliveira do Nascimento Somente pela arte podemos deixar nosso corpo e saber o que o outro vê e, dessa forma, apreender um universo que desconhecemos completamente. Com essa ideia desenvolvida pelo escritor Marcel Proust, pretendemos investigar de que maneira o contexto artístico das personagens do romance O homem invisível na janela permite a

6 formação de uma nova identidade, tornar-se um outro de modo a escapar à invisibilidade e à indiferença que imperam em nosso tempo. Desta feita, a arte exerce o papel de desvelar o que vem de dentro e, ao mesmo tempo, romper com o status quo através do choque. Para estabelecer esse diálogo entre o lado de dentro e o lado de fora, tomaremos como princípios o expressionismo alemão e a arte contemporânea. 2. Título da comunicação: A fuga de Roxane re(di)gida por Gauvin. Ana Teresa Barbosa dos Santos No romance epistolar Lettres d une autre que atraiu a curiosidade da crítica e dos literatos da época, Lise Gauvin ficcionaliza sua personagem principal, Roxane, de origem persa, que vai ao Quebec pesquisar sobre os contos da literatura quebequense do século XIX. As cartas que escreve são para sua melhor amiga e compatriota, Sarah, que mora na Pérsia. Roxane tem o grande desejo de se estabelecer no Quebec e, em uma de suas últimas cartas, ela conta à amiga que está perto de obter seu visto de permanência. A partir daí, reflete sobre a questão primordial do romance: Comment peut-on être Québécoise?, que retoma a célebre pergunta de Montesquieu ( Comment peut-on être Persan? ).Gauvin suscita uma reflexão dos próprios quebequenses sobre sua sociedade, sua literatura e a crença numa nova sociedade pós-moderna formada a partir da convivência com outras identidades, com outros costumes, com abertura ao entendimento do outro. A resistência daquela sociedade minoritária francófona vem ao encontro do imigrante, ficcionalizado por Gauvin, que também se propõe a responder à mesma questão abordada pela autora. Mesa-redonda: Reflexões sobre o exílio e a memória 1. Título da comunicação: Exílio, memória e trauma em Régine Robin.Maria Daura Bittencourt Macedo da Rocha Régine Robin, escritora contemporânea, nascida na França de pais judeus poloneses e radicada no Canadá desde os anos setenta, viveu a ocupação nazista, em Paris, durante os primeiros anos de sua infância. Sua obra literária, organizando-se em torno do eixo ficção/autoficção, embora sem revelar comprometimentos étnicos, está intimamente ligada às vivências do exílio e à Shoah, acontecimento traumático que abalou a sociedade ocidental como um todo e que, por suas dimensões superlativas e por sua incomparabilidade, resiste a uma redução narrativa. Como representar o que

7 escapa à estratégia das metáforas, já que essas são indispensáveis à representação? Por outro lado, o testemunho pode funcionar como uma libertação da cena traumática, de uma imagem do passado impossível de ser controlada. Diante da impossibilidade e da necessidade da representação do Genocídio, a passagem do literal ao figurativo torna-se terapêutica. Dessa forma, Régine Robin faz da sua escrita uma representação indireta do Holocausto em que a não linearidade do discurso, bem como as lacunas, as falhas, os deslocamentos de sentido, transmitem ao leitor, de uma forma mais eficaz do que o fazem os testemunhos que se pretendem absolutamente realistas, toda a ferida de um luto que não pode ser completamente realizado, todo o peso de um passado que não consegue converter-se em passado 2. Título da comunicação: Andar em círculos: desencontros entre partir, chegar e habitar na obra de Nancy Huston. Vanessa Massoni da Rocha Esta apresentação estuda a relação da escritora canadense Nancy Huston com suas duas línguas de escrita: o inglês, língua materna, e o francês, língua de adoção. Com base em uma autodefinição da autora, segundo a qual sua situação entre duas línguas apontaria mais para seu duplo analfabetismo do que para um bilinguismo criativo, este texto analisa as interfaces das duas línguas em diferentes produções literárias da escritora. Ensaios de Nancy Huston publicados ao longo de uma década revelam suas reflexões sobre o papel e o espaço de cada uma de suas duas línguas, vistas como instrumentos musicais organizados em uma hierarquia precisa. Trata-se, então, de observar as vicissitudes de sua identidade compósita à luz de observações de Salman Rushdie ( pessoas traduzidas ), Monique LaRue (geômetra e navegante) e Emile Ollivier (homens enraizados e homens pólen). 3. Título da comunicação: Sobre o Rochedo de Tânios: estratégias de Amin Maalouf para pensar, experimentar e inventar o exílio. Karime Hauaji Esse estudo tem por objetivo caracterizar a literatura migrante na obra O rochedo de Tânios (1998), de Amin Maalouf. Fazer do pathos do exílio lugar de produção e inspiração parece ser tarefa de todo escritor imigrante. O escritor libanês que se auto-exila na França traz das montanhas de seu país natal a alusão de seu imaginário: sua gente, suas histórias, reais ou ficcionais. Na obra em questão, Maalouf trilha os passos invisíveis de Tânios, juntando os fios de diferentes discursos, e ao reconstituir a lenda desse personagem detém-se no fazer autobiográfico. Uma espécie de literatura de formação se revela fazendo erigir os projetos da escrita e, sobretudo, nos dando pistas de que o exílio pode começar antes mesmo de partida. Nessa luta constante por

8 adequação, é preciso compreender as razões para ficar ou partir; viver em uma condição intervalar - entre eu e outro, entre Ocidente e Oriente torna-se componente essencial na instituição da identidade híbrida. 4.Título da comunicação: Habitar e representar a distância na escrita de Leïla Sebbar. Maria Bernadette Porto Representante expressiva da vivência exilar, a escritora de origem argelina Leïla Sebbar explora a enorme distância que a separa da língua e cultura paternas para produzir obras marcadas por um idioma interdito, fonte de criação e de contínuo questionamento. Em dois textos em particular, Je ne parle pas la langue de mon père (2003) e L arabe comme chant secret (2007), ela revela o segredo de sua inspiração: o fato de nunca ter aprendido o árabe. Embora tenha nascido na Argélia e vivido lá muito tempo, em companhia de seu pai argelino e de sua mãe francesa professores de francês na escola colonial -, Sebbar nunca aprendeu o idioma paterno. Como seu pai não a aproximou de sua cultura de origem, ela não teve a oportunidade de entender melhor uma de suas vertentes identitárias. Presa em uma espécie de dilaceramento, a autora parece não ocupar plenamente seu lugar no mundo, pela impossibilidade de habitar sua cultura de origem que, curiosamente, continua a habitá-la. Para se abordar a temática proposta, recorrer-se-á à noção de distância habitada analisada pelo professor e pesquisador canadense François Paré. Interrogando-se sobre as possibilidades de se habitar a distância o que parece paradoxal à primeira vista e sobre os desafios de se escrever a distância, a comunicação parte da hipótese de que, responsável por um olhar novo e desestabilizador de verdades construídas como permanentes, o distanciamento é constitutivo de toda prática criativa. Mesa-redonda: Representações do entre-dois em escritas e traduções da francofonia 1.Título da comunicação: A escrita como espaço de exílio e lugar de reinvenção identitária em narrativas de Nélida Piñon e Tahar Ben Jelloun. Arnaldo Rosa Vianna Neto Nessa breve comunicação, proponho investigar como os escritores Nélida Pinõn e Tahar Ben Jelloun definem a memória e o corpo feminino como lugares de engendramento de uma escrita tecida nos silêncios e nos bastidores da história onde se inscrevia sigilosamente, nas margens do diagrama reservado aos fatos e feitos patriarcais, a trama que, tornando possível a página gloriosa autorizada pelo discurso

9 oficial, diferenciava a mulher com a aura da narração. Tecida com os artifícios e sortilégios da emblemática figura da contadora de histórias (antologicamente representada pela lendária Scherazade das Mil e uma noites), que ao urdir seus enredos com fios narrativos múltiplos e diversos acrescenta uma alteridade diferenciada à retórica discursiva do pater masculino, a narratividade feminina dá visibilidade às histórias engendradas no cotidiano considerado como não glorioso ou desprezível pelo logos institucional. Denunciando a discursividade patriarcal do Ocidente e da civilização islâmica magrebina, Nélida Piñon e Tahar Ben Jelloun afirmam e reivindicam a presença do feminino em L enfant de sable e O presumível coração da América, A república dos sonhos, Vozes do Deserto, entre outros, ao registrarem a invisibilidade do feminino no logos religioso legitimador desses discursos onde a dicção feminina é estigmatizada pela transgressão do interdito que resultou na expulsão do par primordial do jardim de delícias edênico. 2.Título da comunicação: Memória e esquecimento em Maïssa Bey. Marília Lanziotti d Almeida Telles A escritora argelina, Maïssa Bey, publica em setembro de 2002, uma narrativa curta intitulada Entendez-vous dans les montagnes... Na realidade um relato autoficcional entrecortado por lembranças do passado de uma Argélia ainda na luta por sua independência e pela crise política dos anos Utilizando como recurso metafórico o confinamento de três personagens na cabine de um trem francês Maïssa Bey revisita o passado e faz emergir as barbáries cometidas em tempos de guerra. Na figura de personagens que ainda carregam seus traumas, nos deparamos com as diversas vozes perdidas ou sufocadas nos anos de luta contra o opressor. Tal deslocamento nos dá a possibilidade de transitar no tempo, no espaço e nas relações afetivas. 3. Título da comunicação: Émile Nelligan em português: os desafios da tradução poética. Renato Venâncio Henriques de Sousa Nossa comunicação tem por objetivo apresentar algumas reflexões sobre os desafios da tradução poética a partir da tradução para o português de três poemas do poeta franco-canadense Émile Nelligan ( ), figura de destaque da Escola de Montreal. Com base na leitura de teóricos e tradutores como Paulo Rónai (1990) e Mário Laranjeira (1993), pretendemos comentar e comparar trechos de diferentes

10 versões de nossas traduções dos poemas Devant deux portraits de ma mère, Un poète e Soir d hiver. 7. Participações de pesquisadores vinculados ao NEC-UFF em outros eventos 7.1. Circulações urbanas. Relato feito pela Profa. Dra. Maria Bernadette Porto na 56 Feira do Livro de Porto Alegre, no interior da mesa-redonda Insubmissão e mobilidade: percursos americanos, coordenada pela Profa. Dra. Zilá Bernd (UFRGS/UNILASALLE) 7.2. Representações da metrópole como espaço da tradução e das mediações culturais na contemporaneidade. Comunicação apresentada pela Profa. Dra. Maria Bernadette Porto no Simpósio As Escritas de Babel, no âmbito do IX Congresso de Jornadas Andinas de Literatura Latino Americana, realizado no Instituto de Letras da UFF 7.3. Por um protocolo de leitura do epistolar: escrita de si, leitura do outro. Comunicação feita pela Profa. Vanessa Massoni da Rocha, no XII Congresso de Estudos Literários. Leitor, Leitora: literatura, recepção, gênero, realizado na Universidade Federal de Vitória, Comunicação apresentada pela Profa. Maria Daura Bittencourt Macedo Rocha no XII Congresso de Estudos Literários. Leitor, Leitora: literatura, recepção, gênero, realizado na Universidade Federal de Vitória, A antologia do romance americano no Quebec ou a escrita cyborg como paradigma da condição pós-moderna. Comunicação apresentada pelo Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto no XII Congresso de Estudos Literários. Leitor, Leitora: literatura, recepção, gênero, realizado na Universidade Federal de Vitória, Participação do Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto no II Encontro Nacional de Licenciatura de Francês no Brasil. Grupo Temático: Formar qual profissional?. Belo Horizonte, Participação do Prof. Dr. Arnaldo Rosa Vianna Neto na Reunião Anual da Mesa- Diretora da ABECAN, junho de 2010.

11 7.8. Participação da Profa. Dra. Maria Bernadette Porto na Reunião Anual da Mesa- Diretora da ABECAN, junho de A poética do encontro em Gabrielle Roy. Participação da bolsista de PIBIC UFF/CNPq, Valéria Medeiros Gasparello no Seminário de Iniciação Científica e Prêmio Vasconcelos Torres Publicações de pesquisadores ligados ao NEC-UFF 8.1. FIGUEIREDO, Eurídice. Representações de etnicidade: perspectivas interamericanas de literatura e cultura. Rio de Janeiro: 7 Letras, Violência em textos de autoria feminina. In: Novaes, Cláudio Clédson, Souza, Lícia Soares de, Seidel, Roberto Henrique. (Org.). Figuras da violência moderna: confluências Brasil/Canadá.. Feira de Santana (BA): Editora da UEFS, 2010, v., p PORTO, Maria Bernadette. Circulações urbanas. In: BERND, Zilá (org.). Dicionário das mobilidades culturais: percursos americanos. Porto Alegre: Litteralis, Régine Robin e Sophie Calle: passagens, conexões e mediações. In: HANCIAU, Nubia (Ed.) Interfaces Brasil/Canadá 11. Rio Grande: FURG/ABECAN, Imaginários do lugar; notas e pistas de pesquisas. In: CARRIZO, Silvina; NORONHA, Jovita. (Org.). Território & Cuktura: Relações literárias interamericanas. Juiz de Fora: Editora Universidade Federal de Juiz de Fora, VIANNA NETO, Arnaldo Rosa. Mecanismos para a aquisição de competência textual no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras em escolas públicas brasileiras. Avaliação do papel desse processo no contexto socioeducacional brasileiro. In: Profª Drª Maria Auxiliadora Ferreira Lima; Profª Drª Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa; Prof. Dr. Francisco Alves Filho. (Org.). Reflexões linguísticas e literárias aplicadas ao ensino. Teresina: Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI), 2010, v. CDD410, p ROCHA, Vanessa Massoni da. Do binguismo ao duplo analfabetismo: Nancy Huston e a travessia entre línguas. In: HANCIAU, Nubia (Ed.) Interfaces Brasil/Canadá 11. Rio Grande: FURG/ABECAN, 2010.

12 8.8.. Nancy Huston à la croisée des langues, territoires et espaces. In : Revue Mosella. Identités floues, v. XXXIII, «Memória : modos de usar». In : Cadernos de Letras da UFF, v.40, PAULA, Irene de. A literatura uma viagem inesgotável e sem fronteiras. In: HANCIAU, Nubia (Ed.) Interfaces Brasil/Canadá 11. Rio Grande: FURG/ABECAN, SOUSA, Renato Venâncio de Sousa. Espaços liminares, identidades da margem: o intertexto hugoliano em textos de Sergio Kokis. In: Colóquio Internacional Representações recíprocas nos discursos francófonos e lusófonos, 2010, Rio de Janeiro. Colóquio Internacional Representações recíprocas nos discursos francófonos e lusófonos, «Histoire et histoires dans Pélagie-la-Charrette: le récit oral comme sauvegarde de la mémoire collective.» In: Marie-Linda Lord. (Org.). Lire Antonine Maillet à travers le temps et l'espace. Moncton (Nouveau-Brunswick): Université de Moncton; Institut d'études Acadiennes, Uma leitura dos deslocamentos espaciais e identitários em dois romances acadianos contemporâneos. In: Revista Mosella, v. XXXIII, Novas perspectivas 9.1. A partir de 2010, após a brilhante atuação da Profa Dra Nubia Hanciau, como editora da Revista Interfaces Brasil/Canadá, esta publicação oficial da ABECAN passou a ser responsabilidade da UFF e, mais particularmente, da Profa. Dra. Maria Bernadette Porto No âmbito do acordo institucional coordenado pela Profa. Dra. Eurídice Figueiredo, a Profa. Dra. Élène Clichê ministrará, em maio-junho, mini-curso para alunos de pós-graduação no Instituto de Letras da UFF. 10. Elaboração de Demanda de subvenção feita ao governo canadense Buscando dar maior impulso e visibilidade às atividades desenvolvidas no Núcleo de Estudos Canadenses da UFF, foi elaborado pedido de apoio ao governo

13 canadense, que foi anexado a este relatório. Graças à resposta positiva recebida, em 2011, haverá novas realizações em nosso NEC. Profa. Dra. Maria Bernadette Porto Coordenadora do Núcleo de Estudos Canadenses da UFF

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