RELIGIÕES, DIREITOS HUMANOS E GLOBALIZAÇÃO CONTRA- HEGEMÔNICA.
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- Maria Eduarda Ventura Porto
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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons RELIGIÕES, DIREITOS HUMANOS E GLOBALIZAÇÃO CONTRA- HEGEMÔNICA. Claudio de Oliveira Ribeiro Doutor em Teologia Universidade Metodista de São Paulo claudio.ribeiro@metodista.br GT 03 - ESPIRITUALIDADES CONTEMPORÂNEAS, PLURALIDADE RELIGIOSA E DIÁLOGO. Resumo: Estão presentes na sociedade, diversas expressões de presença pública das religiões, articuladas ecumenicamente entre si, ou vivenciadas separadamente, que vão em direção do reforço da democracia, do pluralismo e da capacidade contra-hegemônica na defesa dos direitos humanos. O mesmo se dá com os movimentos religiosos que apresentam visões e práticas que, ao menos em uma primeira vista, constroem obstáculos para o exercício democrático e para a conquista dos direitos humanos. Tal realidade está em tensão com pelo menos dois aspectos: a influência do sistema econômico nas formas e expressões religiosas e a força do capitalismo como religião no mundo atual. Nossa pressuposição é que, não obstante a esses dois fatores, as religiões vivem e assentam suas práticas e perspectivas teológicas nas fronteiras do turbilhão conflitivo das forças hegemônicas imperiais na sociedade em tensão permanente com os processos contra-hegemônicos que visam o aprofundamento da democracia para além dos aspectos formais e a defesa radical dos direitos humanos. O objetivo da pesquisa foi analisar o valor do humano e da ética social para o diálogo inter-religioso, a importância pública das religiões, o poder do Império e o poder do diálogo das religiões. Para isso, foi feita uma análise dos processos religiosos que florescem na atualidade e como eles se inter-relacionam entre si e dentro de cada tradição. Esse conjunto de relacionamentos, favorecido enormemente pelos processos de globalização e de fortalecimento de instituições internacionais governamentais e não governamentais, forjam relacionamentos positivos entre os povos do mundo. Ao mesmo tempo, há situações nas quais tal aproximação se desvanece, o que gera as possibilidades de reinício ou aguçamento dos conflitos, tanto explícitos no que tange ao aspecto religioso como os que permeiam as esferas sociais e políticas. Entre os resultados da pesquisa indicamos que no cruzamento da importância pública das religiões com a força dos movimentos contra-hegemônicos na sociedade, em boa parte associados direta ou indiretamente a movimentos religiosos, se reforça o interesse pelo pluralismo religioso entendido como valor e pelos esforços de diálogos inter-religiosos em seus diferentes níveis. Palavras-chave: Pluralismo religioso; Direitos humanos; Globalização; Democracia
2 Para os propósitos de nossa pesquisa, interessa a constatação de que estão presentes na sociedade, diversas expressões de presença pública das religiões, articuladas ecumenicamente entre si, ou vivenciadas separadamente, que vão em direção do reforço da democracia, do pluralismo e da capacidade contra-hegemônica na defesa dos direitos humanos, como tem nos indicado Boaventura de Souza Santos (2013). O mesmo se dá com os movimentos religiosos que apresentam visões e práticas que, ao menos em uma primeira vista, constroem obstáculos para o exercício democrático e para a conquista dos direitos humanos. Tal realidade está em tensão com pelo menos dois aspectos: a influência do sistema econômico nas formas e expressões religiosas e a força do capitalismo como religião no mundo atual. Nossa pressuposição é que, não obstante a esses dois fatores, as religiões vivem e assentam suas práticas e perspectivas teológicas nas fronteiras do turbilhão conflitivo das forças hegemônicas imperiais na sociedade em tensão permanente com os processos contra-hegemônicos que visam o aprofundamento da democracia para além dos aspectos formais e a defesa radical dos direitos humanos. No cruzamento da importância pública das religiões com a força dos movimentos contra-hegemônicos na sociedade, em boa parte associados direta ou indiretamente a movimentos religiosos, se reforça o interesse pelo pluralismo religioso entendido como valor e pelos esforços de diálogos inter-religiosos em seus diferentes níveis. A linha que costura as questões propostas se baseia na ideia que os ajustes sociais e econômicos implementados pelas políticas hegemônicas têm gerado degradação humana, perda do sentido de dignidade e consequentes problemas sociais das mais variadas naturezas atingindo os setores e as pessoas mais pobres da sociedade. Além disso, contraditoriamente, em meio ao processo de globalização da economia e da informação, emergem, com maior intensidade, os conflitos étnicos, raciais, sexuais e regionais no mundo inteiro. As fronteiras que dividem o referido quadro de realidade e as experiências religiosas são tênues, complexas e exigem melhores interpretações. Um dos aspectos que mais tem interpelado a reflexão sobre religião na primeira década desse milênio é o papel das religiões nos processos de estabelecimento da paz, da justiça e da sustentabilidade da vida e como se dá a relação com os sistemas
3 econômicos. Diversos círculos de estudiosos da religião têm se debruçado no quadro sociorreligioso mundial para compreender os processos de abertura e de diálogo entre grupos de tradições religiosas distintas, em diversas frentes de ação, assim como os processos de enrijecimento das perspectivas religiosas, com o fortalecimento de formas de caráter fundamentalista, com o aguçamento de conflitos e com o reforço de culturas de violência. A explosão mística e religiosa vivenciada no final do século XX e na primeira década do século XXI em diferentes continentes e contextos socioculturais revela, entre outros aspectos, um esgarçamento da razão moderna como doadora de sentido para a humanidade. Ao mesmo tempo, a sempre referida falência dos projetos utópicos globais leva, a nosso ver, contingentes expressivos da população a buscarem formas intimistas e privatizadas de expressão religiosa, o que inibe formas de vivência social e religiosa marcadas pela alteridade. Quanto a isso, há na atualidade, pelo menos, duas tendências no quadro religioso, não somente no Brasil, mas também em outros contextos. Uma primeira que mantém processos de privatização das experiências religiosas. Analisar tais perspectivas torna-se importante, pois nossa argumentação se assenta na premissa que tais aspectos, devido ao reforço ao individualismo e à quase ausência de ênfase na solidariedade humana e na sensibilidade comunitária e coletiva para as questões sociais, não favorecem a relação entre experiência religiosa e a luta pelos direitos humanos. Outra tendência segue a direção contrária da privatização. Ela está presente nos grupos religiosos que mais crescem numericamente no Brasil e no mundo como cristãos pentecostais, carismáticos e mulçumanos. Ela tem sido marcada por teologias de prosperidade e similares que levam a religião ao mercado, que é espaço público, não privado. O mesmo se dá com o aumento na participação política em diferentes níveis, sobretudo do que se convencionou chamar de "avanço da direita religiosa", que igualmente é um sinal de desprivatização da religião. Ao lado e em contraposição a estas experiências há também nessa segunda tendência, ainda que minoritários, os movimentos de presença pública das religiões que se destacam pela crítica aos processos de desigualdades sociais e se norteiam por perspectivas de justiça, de paz, de sustentabilidade da vida, de inclusividade social, nas linhas das teologias de
4 libertação, presentes em diferentes religiões. Pluralismo religioso e lógica imperial Um aspecto de destaque em nossa pesquisa é o eixo articulador entre a preocupação religiosa pela paz, pela justiça e pela integridade da criação e a crítica às formas e expressões de Império (RIEGER, SUNG, MIGUEZ, 2012). Nesse aspecto, é de fundamental importância analisar o valor do humano e da ética social para o diálogo inter-religioso, a importância pública das religiões, o poder do Império e o poder do diálogo das religiões. Para isso temos procurado fazer uma análise atenta dos processos religiosos que florescem no mundo todo e como eles se inter-relacionam entre si e dentro de cada tradição. Esse conjunto de relacionamentos, favorecido enormemente pelos processos de globalização e de fortalecimento de instituições internacionais governamentais e não governamentais, forjam relacionamentos positivos entre os povos do mundo. Ao mesmo tempo, há situações nas quais tal aproximação se desvanece, o que gera as possibilidades de reinício dos conflitos. Nos processos sociais de construção da paz e da justiça as análises globais das relações de dominação são, obviamente, fundamentais. Muitos teólogos e cientistas da religião têm se debruçado sobre as relações Norte-Sul e sobre os interesses econômicos e geopolíticos em torno das relações entre países e o papel das religiões nesses processos. Afirmamos a crítica às relações de dominação e de exclusão que marcam a atualidade, e que caracterizam o domínio de um novo império, capitaneado pelo sistema econômico capitalista, que condiciona e dirige todas as formas de pensamento, modos de viver e sistemas de valores. Tal crítica se dá também a partir das religiões "na medida em que todas elas têm elementos de libertação que são ativados na vivência da necessidade do desenvolvimento de um pensamento crítico diante desse sistema. Isso ocorre com a teologia da libertação, que hoje aparece no interior de todas as religiões do mundo" (HINKELAMMERT, 2012, p. 60). Relacionada a esse aspecto, temos a noção de globalização contra-hegemônica. A fragilidade dos direitos humanos - e deveríamos incluir os da terra, como o fazem as principais vozes teológicas no contexto latino-americano (BOFF, 2009) - se deve, no entender de Boaventura de Souza Santos (2013), à assimilação em nosso contexto de apenas uma dimensão de tais direitos. Trata-se apenas daqueles estabelecidos pela
5 democracia liberal formal, que, por sua vez, foram assimilados pelos processos de globalização econômica hegemônica. Encontram-se aí direitos individuais, processos eleitorais, fim institucional da escravidão e dos colonialismos, liberdade religiosa e outras conquistas. No entanto, os processos de globalização hegemônica, cujos interesses econômicos e geopolíticos dos grupos dominantes prevalecem, entram por vezes em turbulência. Isso ocorre quando a "zona de contato" entre eles e as situações mais degradantes da vida revela os conflitos mais agudos, como as mínimas condições de existência e situações graves de violência e opressão social. O campo religioso, com toda a sua pluralidade, situa-se no turbilhão dos conflitos sociais e está assentado na tensão entre globalização hegemônica e globalização contra-hegemônica. Basta lembrar que a primeira, "a globalização neoliberal, prossegue com o projeto imperial global, baseado em princípios claramente ocidentais e cristãos inteiramente congruentes com os direitos humanos convencionais" (SANTOS, 2013, p. 78). E a segunda, a globalização contra-hegemônica, se dá com a participação efetiva de grupos religiosos, que encontram em suas diferentes bases doutrinárias justificativas para uma inserção social crítica ao sistema. Entre os resultados dos processos hegemônicos estão: (i) a autonomia individual e privada no campo da economia e da política, o que inverte os interesses comuns da sociedade em interesses privados; (ii) uma separação dualista e de especulação abstrata entre imanência e transcendência; (iii) um processo de secularização que separa igreja e Estado, e religião e economia, mas que confere aos últimos - Estado e economia - um caráter de onipotência divina; (iv) um processo de dessacralização com a separação entre natureza e sociedade, sendo que a primeira torna-se totalmente sujeita à segunda; (v) uma crença irredutível no progresso, como se fosse sinônimo de salvação; e (vi) a distinção entre o espaço público e o privado, reduzindo a religião à esfera do privado. Para uma visão dos direitos humanos dentro de uma lógica de globalização contra-hegemônica, em que as religiões estão igualmente envolvidas, há que se buscar as raízes do "contrato social" que a modernidade produziu. Elas se encontram perdidas no leque de opções que a sociedade faz sob a égide da autonomia complacente dos interesses econômicos. Na visão do autor
6 Assim deve ser lido o movimento neoliberal de recuo em relação ao contrato social, e em direção ao contratualismo individualista e possessivo. Assim, o movimento fundacional do estado de natureza para a sociedade civil, inscrito na teoria política liberal, que se pensava ser irreversível, revela-se afinal reversível. Grupos sociais cada vez mais vastos que são expulsos do contrato social (pós-contratualismo) ou que a ele não tem sequer acesso (précontratualismo) tornam-se populações descartáveis. Sem direitos mínimos de cidadania são, de fato, lançados num novo estado de natureza, a que chamo de fascismo social (SANTOS, 2013, p. 86). As visões teológicas de diferentes religiões que se constituíram a partir da crítica ao projeto hegemônico de dominação social e econômica, como as teologias da libertação, feministas, pluralistas e progressistas, têm elaborado proposições em torno de novas perspectivas para a sociedade, que levem em conta uma visão mais aprofundada, e não apenas formal, da democracia e dos direitos humanos e da terra. Trata-se de um caminho em busca da promoção dos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais (DHESCA). Há diferentes e significativos movimentos ecumênicos na atualidade, intracristão e inter-religiosos, que têm se debruçado em experiências práticas nessa direção. No Brasil, mesmo em meio às fragilidades comuns dos movimentos sociais e ecumênicos, surge a criação de redes inter-religiosas para ação conjunta em favor dos direitos humanos e cidadania. Vivencia-se também o reflorescimento das juventudes no contexto do movimento ecumênico que é centenário, a formação de novas lideranças e a presença cada vez mais diversificada de grupos religiosos distintos na esfera pública. Esta irrupção ecumênica pode e deve estar relacionada com um ecumenismo confessional, de tom mais eclesiástico ou oficial, mas permanece além, transpassando estas iniciativas mais doutrinais, construindo-se como outro espaço de espiritualidade e de incidência pública, não tão relacionado à práticas institucionais, mas às ações pessoais e comunitárias. Crescem no país as redes e os fóruns interreligiosos locais, regionais e nacionais que debatem temas sociais de interesse como saúde, educação, paz com justiça, questões urbanas, ecológicas e aspectos que envolvem direitos. Novas pesquisas precisam ser feitas para medir o impacto dessas
7 iniciativas nos processos de manutenção ou aprofundamento da democracia. Últimas considerações Tendo em vista o desdobramento da pesquisa, consideramos que é preciso ainda explorar a indicação de bases conceituais que possam elucidar mais adequadamente os processos fronteiriços entre a presença pública das religiões em especial os diálogos inter-religiosos e os esforços de aprofundamento da democracia e da capacidade contra-hegemônica na defesa dos direitos humanos. Para isso, entendemos que alguns passos precisam continuar sendo dados: (i) identificar as principais questões que demarcam o caminho da análise científica das religiões, em especial no campo religioso brasileiro e aprofundá-las, especialmente em função das fortes e rápidas transformações sociais, (ii) aprofundar aspectos das tendências atuais do quadro religioso, tanto em relação aos processos de privatização das experiências religiosas, que não favorecem a relação entre experiência religiosa e a luta pelos direitos humanos, como os processos de presença pública das religiões, em suas versões que são usualmente conhecidas como "conservadoras" e "progressistas", em especial no tocante aos processos democráticos, e (iii) investigar mais detalhadamente as relações entre perspectiva ecumênica, direitos humanos e democracia a partir de experiências religiosas e inter-religiosas concretas no Brasil e mostrar como a emancipação humana vivenciada nas experiências religiosas se articula frontalmente com as questões teológicas em torno da democracia. Referenciais BOFF, Leonardo (2009), Opção Terra. Rio de Janeiro: Record. HINKELAMMERT, Franz (2012), A maldição que pesa sobre a lei: as raízes do pensamento crítico em Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus. RIEGER, Joerg, SUNG, Jung Mo, MIGUEZ, Nestor (2012), Para além do espírito do Império: novas perspectivas em política e religião. São Paulo: Paulinas. SANTOS, Boaventura de Souza. (2013), Se Deus Fosse um Ativista dos Direitos Humanos. São Paulo: Cortez Editora.
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