PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) MANHÃ
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- Giulia Rodrigues Olivares
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1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) MANHÃ Prática Processual Penal (11 Valores) 12 de Abril de 2013
2 - Ler atentamente todo o enunciado da prova antes de começar a responder. -Todas as respostas devem ser completas e fundamentadas juridicamente. -A estruturação e o grau de precisão das respostas são considerados na avaliação. PARTE I Na sequência de uma série de assaltos a várias escolas primárias, estações de correios e centros de saúde da zona de Coimbra, a PSP, após um período de investigação e recolha de provas, que incluíram impressões digitais e depoimento de testemunhas, Bernardo de 25 anos, António de 24 anos e Miguel de 15 anos foram detidos. Todos os assaltos foram perpetrados por meio de arrombamento das portas principais dos edifícios ou por escalamento de janelas, entrando pelos pisos superiores. De entre os vários objetos furtados, encontram-se quatro computadores, duas máquinas fotográficas digitais e encomendas que continha telemóveis e outros objetos de valor elevado. No posto da PSP, todos os detidos foram constituídos arguidos e prestaram termo de identidade e residência. Os agentes policiais procederam ao interrogatório e conduziram os arguidos ao local do crime, por forma a que estes melhor pudessem descrever o seu modus operandi. A polícia comunicou, de imediato, o caso ao Magistrado do Ministério Público, tendo recebido instruções para apresentar os detidos em tribunal no dia seguinte, com vista a serem conduzidos a Primeiro Interrogatório Judicial. Considere, ainda, os seguintes dados: 1. Os três arguidos estão sujeitos à medida de coação de obrigação de apresentação periódica, pela prática do mesmo crime furto qualificado, à ordem de outro processo que corre seus termos em comarca vizinha. 2. O arguido Bernardo encontra-se a trabalhar em Espanha, tendo cometido os crimes num dos fins de - semana habituais de visita a Portugal. 2
3 3. António é consumidor habitual de estupefacientes, encontra-se desempregado, passando longas temporadas, juntamente com Miguel, em Espanha com o amigo Bernardo. 4. Os arguidos, em comunhão de esforços, encontravam-se a preparar um plano de fuga do país, com o fito de escapar à justiça. 5. Dois dos arguidos têm antecedentes criminais, tendo sido já condenados a pena de prisão efetiva por vários crimes de furto qualificado. 6. No decurso do primeiro interrogatório judicial, os arguidos, com certa reserva, admitem ter sido autores de alguns assaltos. Nesse passo, o Magistrado do Ministério público promove a aplicação da medida de coação de prisão preventiva, considerando o perigo de fuga e o perigo de continuação da atividade criminosa. Por sua vez, o Juiz de Instrução Criminal decide-se pela aplicação da citada medida, ordenando a prisão preventiva dos três arguidos pela prática de 5 crimes de furto qualificado. QUESTÕES a) Analise o Caso Prático acima descrito nos seus vários aspetos jurídicopenais. (4 V). b) Suponha que, em audiência de julgamento, fica demonstrado que os arguidos não foram agentes do crime, sendo, portanto, absolvidos. Que direito lhes assiste? (1,5V) PARTE II No dia 10 de Abril de 2012, pelas 9h00m, Antónia saiu de sua casa, sita na Avenida das Casinhas, 3, R/C, em Lisboa, para ir à rua comprar pão, como era seu hábito todos os dias. Quando se dirigia à Padaria cruzou-se com a sua 3
4 vizinha do 1º Andar, Benta, que aos berros e sem que nada o fizesse esperar começou a insultar Antónia, chamando-lhe vaca e palhaça, tendo-lhe ainda desferido, de imediato, uma estalada na face, após o que lhe deu um encontrão que a derrubou. Em consequência das agressões, Antónia, que ao cair bateu com a cabeça no passeio, ficou a sangrar e teve de ser assistida pelo INEM no local, tendo depois sido transportada para o Hospital. Antónia ficou com escoriações no rosto e na cabeça e vários hematomas no corpo. Benta foi detida pelos populares que ali se encontravam até chegarem os agentes policiais, por aqueles chamados, e foi presente ao M.P. para interrogatório. Terminado o Inquérito, o M.P. proferiu despacho de acusação pela prática de um crime de ofensa à integridade física qualificada e de um crime de injúrias. QUESTÕES 1) Benta não se conforma com esta decisão e pretende reagir contra ela. Como poderá fazê-lo? (1,5 V) 2) Qual o prazo e até quando o poderá fazer? (0,5V). 3) Após a análise do caso, elabore a peça processual que Benta deverá apresentar em tribunal (3,5 V). 4
5 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) TARDE Direito Constitucional e Direitos Humanos (9 Valores) 12 de Abril de 2013
6 - Ler atentamente todo o enunciado da prova antes de começar a responder. -Todas as respostas devem ser completas e fundamentadas juridicamente. -A estruturação e o grau de precisão das respostas são considerados na avaliação. PARTE I O cidadão Manuel Alcabideche foi detido em 13 de Julho de 2006, por sobre ele impender uma suspeita de envolvimento num incidente de tráfico de diamantes. Na sequência da detenção foi proferida acusação pública por Despacho de pela prática do crime de Contrabando Qualificado. Imediatamente a seguir à detenção, nos dias 14 e 15 de Julho de 2006, o denunciado terá sido confrontado com diversas notícias divulgadas em canais de televisão e jornais diários que o terão identificado com pormenor e em que terão sido tecidas considerações várias sobre a sua personalidade e sobre a sua vida pessoal. Intentou por isso uma ação de responsabilidade civil na 3ª Secção, da 7ª Vara Cível do Porto, sob o Proc. nº XXX. Os meios de comunicação social em questão, por ocasião da detenção, terão mencionado, designadamente, o nome do denunciado, que este era casado, tinha 45 anos de idade, residia na zona do Infante, no Centro Histórico do Porto, perto da Ribeira, era chefe da PSP, trabalhava na Esquadra na Foz do Douro, auferia um vencimento mensal de cerca de 1 400,00 líquidos e encontrava-se suspenso das funções policiais na sequência de um processo disciplinar que lhe teria sido instaurado. Ou, de acordo com uma outra versão, teria entrado de baixa logo após a detenção. Além dos elementos indicados, terá ainda sido veiculado pela imprensa que o denunciado fora apanhado em flagrante com 33 pedras preciosas que no seu conjunto valiam ,00 e com que ia fazer uma pipa de massa, que as pedras vinham do Brasil e se destinavam a ser traficadas, que o denunciando fora detido e ficara proibido de se ausentar do país, e que as investigações que o teriam envolvido 2
7 decorreriam na ocasião há já cerca de seis meses. Foi igualmente difundido que o denunciando era dado à boémia, vinha ostentando sinais exteriores de riqueza e que a sua residência tinha sido alvo de buscas domiciliárias. Responda, fundamentadamente, às seguintes questões: 1- Ao abrigo de que direitos o cidadão em causa apresentou a ação judicial? (1,5V) 2- Quais os direitos com que estão em conflito com os direitos do cidadão? (1,5V) 3- Refira se a tutela dos interesses do arguido foi, no caso concreto, assegurada (1,5V). 4- No caso de o cidadão ter sido condenado com trânsito em julgado na ordem jurídica interna, a que outra via de tutela jurisdicional podia vir a recorrer? (1,5V) PARTE II Luis intentou, na forma de processo sumário, contra Carlos no Tribunal de Trabalho, acção de impugnação do despedimento. Contestada a acção, veio o Réu requerer ao Tribunal a notificação da Telefónica Comunicações, operadora de telecomunicações, para fornecer a identificação do autor dos textos em causa neste processo, (mensagens colocadas na internet) fornecendo para tanto os seguintes elementos retirados dos documentos juntos aos autos. Ordenada a notificação da Telefónica Comunicações por despacho judicial, a fim de fornecer aos autos documento em seu poder que identifique o autor dos textos em causa nestes autos, a operadora de telecomunicações veio aos autos indicar o número de telefone atribuído à morada referenciada, juntando ainda a facturação detalhada do telefone ali instalado (cfr. Fls. 144 a 148 e 160 a 165). A acção veio a ser julgada improcedente com base, nomeadamente, nos elementos fornecidos pela operadora de telecomunicações, decisão confirmada em sede de recurso. 3
8 Inconformado, o Luís veio a recorrer para o Tribunal Constitucional ao abrigo do artº 70º, n.º 1, al) b) da LOFPTC( Lei nº 28/82, de 15 de Novembro, que estatui o seguinte: «1.Cabe recurso para o Tribunal Constitucional, em secção, das decisões dos tribunais: ( ) b) Que apliquem norma cuja inconstitucionalidade haja sido suscitada durante o processo) ( )». Por seu lado, o Código de Processo Civil dispõe o seguinte: Artigo 519º Dever de cooperação para a descoberta da verdade 1. Todas as pessoas, sejam ou não partes na causa, têm o dever de prestar a sua colaboração para a descoberta da verdade, respondendo ao que lhes for perguntado, submetendo-se às inspecções necessárias, facultando o que for requisitado e praticando os actos que forem determinados. 2. Aqueles que recusem a colaboração devida serão condenados em multa, sem prejuízo dos meios coercitivos que forem possíveis; se o recusante for parte, o tribunal apreciará livremente o valor da recusa para efeitos probatórios, sem prejuízo da inversão do ónus da prova decorrente do preceituado no nº 2 do art. 344º do Código Civil. 3. A recusa é, porém, legítima se a obediência importar: a) Violação da integridade física ou moral das pessoas; b) Intromissão na vida privada ou familiar, no domicílio, na correspondência ou nas telecomunicações; c) Violação do sigilo profissional ou de funcionários públicos, ou do segredo de Estado, sem prejuízo do disposto no nº Deduzida escusa com fundamento na alínea c) do número anterior, é aplicável, com as adaptações impostas pela natureza dos interesses em causa, 4
9 o disposto no processo penal acerca da verificação da legitimidade da escusa e da dispensa do dever de sigilo invocado. QUESTÕES a) Identifique quais os direitos fundamentais susceptíveis de terem sido violados (1,5V) b) Diga, fundamentando, qual o valor a atribuir a esses elementos de prova (1,5V) 5
10 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) MANHÃ Prática Processual Penal (11 Valores) GRELHA DE CORRECÇÃO 12 de Abril de 2013
11 GRELHA DE CORREÇÃO DA PROVA DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL I - a) Natureza dos crimes, art. 204º, n.º2, al.e) CP 0,5 V Questão do menor, lei aplicável 0,5 V Constituição de arguido, art.58º CPP 0,5 V Interrogatório perante os órgãos de polícia criminal, art.140º ss CPP 0,5 V Competência para dirigir o inquérito, art.241º, 262ºss CPP 0,25 V Questão das medidas de coação (problemática da sua aplicação no que toca à verificação dos seus pressupostos), art.191º, 192º, CPP 0,5 V Princípios que devem estar na base da aplicação das medidas de coação, art. 193º CPP 0,25 V Questão da aplicação da prisão preventiva 0,5 V Requisitos gerais, art. 204º CPP 0,25 V Requisitos específicos, art.202º CPP 0,25 V b) Análise do art. 225ºCPP, n.º 1 al. c) (Deve ter em atenção o facto do dever de indemnizar cessar se o arguido tiver concorrido com dolo ou negligência para a privação da sua liberdade) 1 V Art.226º CPP Prazo e legitimidade 0,5 V II a) Não se conformando com a acusação do M.P., Benta poderá requerer abertura de instrução, nos termos do art. 287º, n.º 1, al. a) do C.P.P. Os formandos deverão referir que este requerimento: - não obedece a formalidades 0,25 V - deverá conter, em súmula, as razões de facto e de direito da discordância com a acusação do M.P. 0,25 V 2
12 - a indicação dos meios de prova e dos atos instrutórios que pretendem que o JIC leve a cabo, não podendo indicar-se mais de 20 testemunhas - 0,25 V Deverão ainda referir que: - o que se pretende com este requerimento é um despacho de não pronúncia (art. 307º C.P.P.) - 0,25 V - é necessária a existência de um mandatário ou defensor oficioso (se não houver será nomeado um art. 287º, n.º 4) - 0,25 V - e que o pagamento da taxa de justiça devida pela Arguida é feito a final, na conta de custas art. 8º, n.º 9 do Reg. Custas Processuais, não sendo necessário a autoliquidação e pagamento prévio - 0,25 V. b) O prazo para o requerimento de abertura de instrução é de 20 dias contados da notificação do Despacho de Acusação, nos termos do art. 287º, n.º 1 do C.P.P. 0,3 V; Deve ser dito que o enunciado não refere a data em que foi proferido o despacho de acusação, pelo que esta se presumirá notificada no 3º dia útil seguinte à data aposta de envio da respetiva carta registada (artigo 113º nº 1 b), nº 2 do C.P.P.) 0,1 V; Mas que o requerimento poderá ainda ser feito nos três dias seguintes ao termo do prazo (invocação dos artigos 144º nº 1, 145º nº 4 e 146º do C.P.C), pagando multa ou até mais tarde, com a alegação de justo impedimento 0,1 V. c) Elaboração do requerimento de abertura de instrução: Cabeçalho 0,25 V: - Juiz de instrução - Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa - processo n.º. Secção do DIAP de Lisboa Introito 0,25 V: - correta identificação da arguida Benta; Corpo: 3
13 - súmula das razões de facto e de direito da discordância com a acusação do M.P. (ficcionando elementos de facto) 0,5 V; - indicação dos actos instrutórios e dos meios de prova 0,5 V; - pedido para ser proferido despacho de não pronúncia - 0,5 V; - assinatura por Advogado(a) 0,25 V; - mencionar os artigos 287º e 307º do C.P.P 0,5 V. - e o artigo 8º nº 9 do R.C.P. 0,25 V. Prova: - rol de testemunhas - 0,25 V; - indicação de eventual prova documental (por exemplo pedir relatório médico das lesões sofridas pela Ofendida) 0,25 V; COTAÇÃO: I 5,5 Valores (4 +1,5); II 5,5 Valores (1,5 + 0,5 + 3,5). 4
14 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) TARDE Direito Constitucional e Direitos Humanos (9 Valores) GRELHA DE CORRECÇÃO 12 de Abril de 2013
15 Questões 1- Ao abrigo de que direitos o cidadão em causa apresentou a ação judicial? (1,5V) - Seja a título geral, através da afirmação do primado do respeito pela dignidade da pessoa humana (artigo 1.º CRP), seja a título especial, designadamente, pela consagração do direito ao bom nome e reputação (artigo 26º CRP), do direito à imagem (artigo 26º CRP), ou do direito à reserva da intimidade da vida privada (artigo 26º CRP). - Proibição de acesso de terceiros a ficheiros de dados pessoais (artigo 35.º n.º 4 CRP). - Proteção do segredo de justiça (nº3 do artigo 20º da CRP). - Princípio da presunção da inocência dos arguidos (artigo 32.º, n.º 2 CRP) 2- Quais os direitos com que estão em conflito com os direitos do cidadão? (1,5V) - Liberdade de expressão (artigo 37.º CRP), de imprensa, consagrada no artigo 38.º CRP e outros direitos indissociáveis dessa garantia institucional, como sejam os direitos dos jornalistas previstos nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 36.º CRP. É da liberdade dos jornalistas depende a liberdade de comunicação social, essa sim, elevada a direito fundamental. 3- Refira se a tutela dos interesses do arguido foi, no caso concreto, assegurada (1,5V). - A liberdade de expressão (artigo 37.º CRP) tem de se coadunar com o direito ao bom nome e reputação (igualmente com consagração constitucional no 2
16 artigo 26.º). Trata-se no fundo de privilegiar e atender a uma interpretação sistemática da Constituição. É desta necessidade de conjugação dos direitos, liberdades e garantias entre si e com outros direitos fundamentais que nasce a figura da colisão de direitos (veja-se ainda a este respeito o artigo 29.º DUDH). - O conflito de direitos que aqui se nos depara terá por isso ser também perspetivado pela ótica do dever de tutela, por parte do Estado, de determinadas garantias que deverão ser asseguradas a todos os cidadãos, e da maior ou menor adequação e eficácia desse sistema de garantias, seja do ponto de vista legal seja do ponto de vista material. - A lei penal permite aos meios de comunicação social, dentro dos limites da lei, a narração circunstanciada dos atos processuais que não se encontrem cobertos pelo segredo de justiça, o que faz dos relatos judiciários a manifestação de um direito consagrado constitucionalmente, decorrente também do princípio da liberdade de expressão e de informação e da liberdade de imprensa e meios de comunicação social, plasmados, respetivamente, nos artigos 37.º e 38.º CRP. - O segredo de justiça pretenderá assegurar, em primeira mão, a defesa da funcionalidade e eficiência na administração da justiça, sobretudo nos casos de criminalidade mais complexa, em que se mostra necessário salvaguardar as diligências de prova e de investigação, e mesmo garantir uma certa transparência da função judicial, na medida em que promove e facilita a fiscalização da legalidade do procedimento. 4- No caso de o cidadão ter sido condenado com trânsito em julgado na ordem jurídica interna, a que outra via de tutela jurisdicional podia vir a recorrer? (1,5V) 3
17 - Sugere-se o competente recurso para o TEDH, uma vez que se verifica uma ponderação controversa de direitos fundamentais, através do mecanismo de queixa previsto no artigo 25º da CEDH. PARTE II QUESTÕES a) Identifique quais os direitos fundamentais susceptíveis de terem sido violados (1,5V) Pretende-se que os AE: - Identifiquem que estão em causa: 1- O direito à reserva da intimidade da vida privada (art.º 26º, nº 1 CRP)- (0,75V); 2- A inviolabilidade dos meios de comunicação privada (art.º 34º, nº 1 CRP)- (0,75V); b) Diga, fundamentando, qual o valor a atribuir a esses elementos de prova (1,5V) Pretende-se que os AE refiram A proibição de ingerência das autoridades públicas nos meios de comunicação salvo os casos previstos na lei em matéria de processo criminal (art.º 34º, nº 4 CRP) pelo que o Tribunal em processo não criminal não poderia levar em conta a facturação detalhada.- (0,75V); - As provas assim obtidas são nulas por aplicação do art.º 32º, nº 8 CRP não podendo, como tal, ser valoradas. -(0,75V) 4
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