MINHOCÁRIO CONFECÇÃO MANUTENÇÃO MANEJO DO ESTERCO PRODUÇÃO DE HÚMUS. Fonte: Sampex

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1 MINHOCÁRIO CONFECÇÃO MANUTENÇÃO MANEJO DO ESTERCO Fonte: Sampex PRODUÇÃO DE HÚMUS

2 01 CONFECÇÃO DO MINHOCÁRIO Fonte: Minhocário Caseiro A minhocultura é uma atividade interessante nas propriedades familiares, pois permite a produção de adubo orgânico de qualidade, a partir da matéria orgânica disponível na propriedade. O húmus de minhoca, é uma fonte rica em nutrientes para as plantas, além de melhorar características do solo como aeração e a retenção de água. A minhocultura é uma atividade que pode ser utilizada em pequenas propriedades como fonte alternativa de renda, sendo necessário para isso espaço físico do minhocário, disponibilidade de matéria orgânica e mão-de-obra.

3 IMPORTANTE Escolha do local de construção: O minhocário fica exposto às condições ambientais (sol e chuva), por isso é importante escolher um local onde nas horas mais quentes do dia a radiação solar não incida diretamente sobre o minhocário. O acúmulo de chuva também é prejudicial, uma vez que as minhocas respiram pela pele, e se o local estiver encharcado, elas precisam sair do minhocário para poder respirar, então é importante que o local tenha uma pequena declividade para que não haja acúmulo de água. É importante que se localize próximo da fonte de água e de alimento além da área onde o húmus será utilizado. Fonte: GIL, B.V.

4 MATERIAIS Pode-se utilizar materiais disponíveis na propriedade ou adaptá-los para o uso. - estacas com cerca de 50cm de comprimento, com uma das pontas em bisel; - varas com cerca de 1,0m de comprimento, para as cabeceiras; - varas com 1,40m de comprimento, para as laterais; - Pedaços de sombrite ou saco de batata para forração interna; - - Marreta para cravar as estacas no solo. Figura 1: Sequência de montagem do minhocário: A) escolha da área; B) marcação do minhocário; C) formação das paredes e travamento das cabeceiras com estacas; D) forração com sombrite e colocação das minhocas; E) colocação do alimento; F) minhocário preenchido; Fotos: Gustavo Schiedeck

5 Qual espécie de minhoca devo utilizar? No Brasil, para criação em cativeiro são empregadas duas espécies de minhocas: Eisenia foetida (Vermelha da Califórnia) e Eudrilus eugeniae (Gigante Africana). Vermelha-da-Califórnia - espécie originária do Norte da Europa. Apresenta um comprimento médio quando adulta entre 7 e 13 cm, com um diâmetro máximo de 3 a 5 mm. Sua cor é vermelho amarronzada com listras amareladas entre os anéis. Gigante-africana - é originária do oeste e norte da África, apresentando a cor vermelha amarronzada. É significativamente maior do que a vermelha-da-califórnia, chegando a 20 cm de comprimento e 9 mm de diâmetro quando adulta (PEREIRA, J. E.). Para produção de húmus, a espécie mais indicada é a vermelhada-califórnia. Ela se adapta bem em regiões tanto de clima temperado como tropical, permitindo a produção de húmus o ano todo. Já a gigante-africana é mais indicada para produção de iscas, pois só apresenta boa produtividade de húmus nas estações quentes. Fonte: GUIMARÃES, A.A. Fonte: GUIMARÃES, A.A.

6 Com quantas minhocas devo começar? Segundo literatura especializada, a quantidade ideal de minhocas para se iniciar uma criação são minhocas por metro quadrado. FONTE: SANTO, R. E. Fonte: Shutterstock

7 02 MANUTENÇÃO DO MINHOCÁRIO Durante o processo de produção de húmus pelas minhocas, o fator mais importante a ser observado é a umidade do alimento. Deve-se procurar manter o esterco sempre com a umidade em torno de 80% a 85%, nunca permitindo que a umidade fique abaixo de 50%. Caso esteja seco é preciso umedecer; se a umidade estiver acima da adequada é preciso suspender o molhamento do minhocário até que a umidade retorne aos níveis indicados.

8 VOCÊ SABIA? As minhocas não possuem olhos nem ouvidos e por isso seu sentido de direção não é muito bom. Sua movimentação é influenciada por células sensíveis à luz que existem em sua pele. Em geral, evitam a luz direta do sol, preferindo os ambientes sombreados e mais úmidos. Contudo, as minhocas não toleram ambientes encharcados, pois sua respiração é feita pela pele. Em lugares onde há acúmulo excessivo de água, a tendência é de haver pouco oxigênio. Nestes casos, é comum vermos as minhocas saindo do solo para procurar locais mais secos. Fonte: Shutterstock Fonte: Minhocário Caseiro

9 Como saber se a umidade dentro do minhocário está adequada? Pegue um pouco de composto e aperte na mão. Se não escorrer água, sinal que está seco; se saírem algumas gotas de água, a umidade está ideal; Se houver escorrimento em grande quantidade pela mão a umidade está acima da adequada. Figura 2: Medida prática da umidade do substrato. A) muito seco; B) muito úmido; C) umidade adequada. Fotos: Gustavo Schiedeck

10 CUIDADOS Fonte: Em Visão Fonte: COGO, J. Algumas espécies de formigas podem se alimentar das minhocas, caso haja presença destas no minhocário, recomenda-se espalhar sobre o mesmo, casca de ovo moída, farinha de ossos ou borra de café, que inibem o aparecimento de formigas. Outra alternativa é o plantio de alho e/ou hortelã ao redor do minhocário. As sanguessugas também são predadoras das minhocas, a forma mais eficaz de controle das mesmas é a catação manual, no entanto, canteiros bem drenados podem ser uma boa solução.

11 CUIDADOS Fonte: DDmares Também e necessário estar atento à ocorrência de predadores de maior porte, como ratos, sapos, rãs, aves domésticas e passarinhos, evitando sua presença com armadilhas ou telas de proteção. Nos minhocários ao ar livre é recomendado fazer periodicamente uma seleção de minhocas Vermelha-da-Califórnia, pois é possível o surgimento de minhocas nativas atraídas pelo esterco.

12 Fonte: GIL, B.V. 03 MANEJO DO ESTERCO Condição do esterco a ser utilizado? O esterco deve estar semi-curtido, ou seja, é preciso fazer uma pré-compostagem antes de oferecê-lo às minhocas. Para tanto, deve-se montar uma pilha de 30 cm de altura com o esterco a ser preparado e emparelhar o seu topo. A pilha deve ser umedecida periodicamente para que nunca fique ressecada externamente, evitando, porém, o escorrimento do chorume, pois, neste caso, perde-se uma grande parte dos nutrientes.

13 Fonte: GIL, B.V. Condição do esterco a ser utilizado? A cada 2 ou 3 dias, o monte de esterco deve ser revirado, invertendo a parte de baixo com a parte de cima. Para certificar-se que a umidade ideal para o processo está sendo mantida, pode-se usar a seguinte relação: 10 L de esterco devem pesar entre 6 e 7 kg. O processo de pré-compostagem do esterco pode se estender por 15 a 25 dias, conforme as condições climáticas, para poder ser oferecido às minhocas.

14 DICA Caso haja dúvida se o alimento está ou não em condições de ser fornecido às minhocas, é possível fazer um teste simples e definitivo: coloque cerca de 300 g do alimento em um recipiente (um vaso feito de garrafa PET de 2 L, por exemplo) e largue na superfície umas 10 minhocas adultas, deixando que elas próprias entrem no material. Após 24 horas, vire o vaso e conte o número de minhocas. Se todas as minhocas tiverem permanecido, é sinal que o material está pronto para ser usado na alimentação, mas se houver uma diferença grande em relação ao número inicial de minhocas ou se as mesmas apresentarem algum sintoma estranho, como pouca movimentação ou corpo amolecido, significa que o material precisa ser compostado por mais alguns dias. Este teste deve ser repetido tantas vezes quantas forem necessárias, para se ter certeza da aceitação do alimento pelas minhocas

15 IMPORTANTE Fonte: GIL, B.V. Além da umidade do esterco é necessário verificar a temperatura do mesmo, uma vez que as minhocas não toleram temperatura tão elevada. Para poder ser usado, a temperatura do esterco não deve ser superior a 30 C. Para se ter uma ideia da temperatura do esterco, pode-se utilizar uma barrinha de ferro. A mesma deve ser depositada no monte de esterco e mantida por um período de 30 a 60 minutos. Decorrido esse tempo verificase se é possível segurá-la na mão, se a resposta for não, o esterco ainda está muito quente e não deve ser usado.

16 04 PRODUÇÃO DE HÚMUS Fonte: THALER, R.

17 Figura 03: Aspecto de húmus de minhoca pronto para ser coletado. Foto: Gustavo Schiedeck COLETA DO HÚMUS O momento da coleta do húmus pode ser percebido de forma prática ao realizar uma análise visual do material no canteiro. A coloração do húmus pronto é escura e uniforme, com um odor agradável de terra molhada e uma granulometria que lembra o pó-de-café (Figura 3). Numa observação mais criteriosa, pode-se notar também que as minhocas diminuem de tamanho quando o húmus está pronto, sinalizando que não há mais alimento no canteiro. O húmus fica pronto entre 45 e 90 dias aproximadamente, dependendo das condições climáticas, da qualidade do alimento e da população de minhocas no canteiro. Para utilizar o húmus produzido, é necessário retirar as minhocas que estão nele. O processo de retirada pode ser: Manual: diretamente sobre o canteiro: Iscas: acomodar uma rede com esterco novo sobre o canteiro permitindo que a minhoca atravesse, separandoos, em seguida, do material já estabilizado (húmus);

18 Fonte: Ciorganicos HÚMUS LÍQUIDO É possível também aplicar o húmus na forma líquida. Esta forma pode ser empregada quando se pretende realizar uma fertirrigação ou pulverização foliar e até mesmo para evitar a disseminação de sementes de invasoras que porventura vieram no esterco que foi processado pelas minhocas. Para tanto, recomenda-se utilizar o húmus já estabilizado, ou seja, aquele que ficou armazenado durante no mínimo 3 meses. Para preparar o húmus líquido, usa-se a proporção de 1:10, onde 1 kg de húmus é misturado em 10 L de água. Esta concentração pode variar, mas em geral não se usa mais do que 2 partes de húmus para 10 partes de água. O húmus pode ser misturado em contato direto com a água dentro do recipiente de preparo, agitando de forma vigorosa a solução, para que todo o sólido se dissolva.

19 Fonte: Ciorganicos HÚMUS LÍQUIDO O húmus líquido pode ser preparado em qualquer recipiente, entretanto deve-se evitar que a solução fique exposta ao sol. O processo de preparo dura cerca de 4 a 7 dias, devendo a solução ser agitada pelo menos uma vez por dia durante este período, para que o máximo de nutrientes e micro-organismos do húmus seja liberado na água. Um dia antes da aplicação, recomenda-se não realizar a agitação da solução, para que as partículas sólidas se depositem no fundo do recipiente e facilite o processo de filtragem. Após a filtragem, o produto pode ser aplicado diretamente, sem necessidade de diluição. O material sólido resultante do processo, mesmo com menor teor de nutrientes, ainda pode ser usado como fertilizante e aplicado ao solo de canteiros de hortas e pomares.

20 Tabela 01: Recomendação para aplicação de húmus. Fonte: Adaptado de Almeida, 1999

21 REFERÊNCIAS ALMEIDA, P.C.C. de. Minhocultura. 3. ed. Cuiabá: Sebrae/MT, 114 p Circular Técnica 57. Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar. Embrapa. Pelotas RS, dezembro Comunicado Técnico 171. Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Embrapa. Pelotas RS, dezembro de PEREIRA, J. E. Manual Prático Sobre Minhocultura. São Paulo: Nobel,

22 PROJETO ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA CONFECÇÃO E MANUTENÇÃO DE MINHOCÁRIO A PARTIR DE ESTERCO DE OVINOS Coordenador: Celso Eduardo Pereira Ramos Acadêmicos: Bruna Valéria Gil Jean Tides Colaboradora: Sabrina Endo Takahashi 2016

23 Autores Bruna Valéria Gil Celso Eduardo Pereira Ramos Jean Tides

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