Compostagem e vermicompostagem. Ricardo Costa Rodrigues de Camargo Pesquisador Embrapa Meio Ambiente
|
|
- Kátia Stachinski Alves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Compostagem e vermicompostagem Ricardo Costa Rodrigues de Camargo Pesquisador Embrapa Meio Ambiente ricardo.camargo@embrapa.br Piero Felipe Camargo de Oliveira Bolsista da Embrapa Meio Ambiente A minhocultura possibilita ao agricultor inúmeras vantagens ao lhe proporcionar a disponibilidade de dois produtos comercializáveis e de alto valor agregado, além da possibilidade da utilização direta deles nas propriedades rurais e até mesmo urbanas (reciclagem do lixo orgânico doméstico) para a melhoria das condições de solo e para os sistemas de produção ali empregados. O efeito físico que as minhocas desempenham no solo ao criarem galerias, por meio de sua movimentação na busca de alimento, é também de fundamental importância para a melhoria das condições gerais do solo, pois proporcionam não só a descompactação, mas uma melhor infiltração de água e ar. A disponibilização de nutrientes mais assimiláveis para as plantas pela introdução de húmus no sistema, fruto do processo digestivo das minhocas ao consumir o material fornecido (composto), deve ser destacado também. A importância do papel das minhocas há muito já é considerada, como por exemplo, pelo pai da evolução, Charles Darwin que em vários de seus escritos ressaltou a importância ecológica desses seres, denominando-as os arados da natureza. Instalação do minhocário O minhocário, local onde será realizada a criação das minhocas para a produção de húmus deve ser instalado sob condições que proporcionem um bom desenvolvimento para esses seres, sendo fundamental que apresente condições de conforto térmico, como baixa insolação e alta umidade relativa do ambiente e do substrato em que elas estarão alojadas, bem como proteção contra a ação de seus predadores naturais (formigas, pássaros, tatu e sanguessugas). A faixa ideal de temperatura deve ficar entre 16 e 22ºC, podendo chegar até 30ºC. A área deve estar livre de encharcamentos e distante do barulho de máquinas e processos industriais. Para o acondicionamento das minhocas pode ser utilizadas caixas de madeira ou plástico (criações domésticas e de pequenas produções) ou canteiros nas produções comerciais. A construção desses locais e a utilização de materiais também devem levar em conta a perenidade desejada e o seu custo benefício, bem como o dimensionamento da produção. Canteiros de alvenaria (tijolos e cimento) são mais perenes, mas demandam maiores investimentos. Canteiros com materiais mais simples, como bambu, restos de madeira, telhas de barro, de fácil disponibilidade na propriedade também podem cumprir bem seu papel e necessitarão de menores investimentos, mas irão apresentar
2 uma vida útil menor dos que o de alvenaria. Vale ressaltar que para uma criação racional de minhocas não há necessidade de grandes investimentos iniciais, a não ser que a escala desejada de produção requeira investimentos mais consideráveis. Esses canteiros devem ter o formato retangular, que facilita o manejo do produtor e a extração do húmus, mas podem também ser circulares ou quadrados com partições internas que permitam fácil acesso. Sendo assim, suas dimensões ideais devem levar em consideração esses aspectos, onde sua largura não deve ultrapassar 1m, com altura variando de 50cm a 1m, mas com comprimento variável, dependendo da disponibilidade de área e dimensionamento da produção. Foto 1. Canteiro pronto para recepção do composto e construído com material rústico (lascas de madeira não aparelhadas) e de parede interna dupla para otimização dos materiais utilizados. Assentamento 14 de abril em Restinga, SP. Preparação do composto matéria prima para vermicompostagem O vermicomposto ou húmus é produzido pelas minhocas em seus processos de decomposição de resíduos orgânicos, como restos de alimentos, esterco, folhas, entre outros. Porém, para que haja o aproveitamento máximo desses resíduos e maior equilíbrio tanto dos nutrientes quanto do próprio ambiente das minhocas, o ideal é que esse
3 material passe por um tratamento prévio, denominado compostagem. Esse processo deverá ocorrer sob condições aeróbicas (presença de ar) para que haja o desenvolvimento de certo tipos de micro organismos, que irão fazer o trabalho bruto de decomposição, diminuindo o tamanho das partículas e levando mais estabilidade desse material. A formação do composto deve ser a partir da introdução de camadas com diferentes tipos de resíduos, de modo a fornecer as condições adequadas aos micro organismos aeróbicos, para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem os nutrientes. A dimensão da pilha de composto formada diretamente no solo pode variar de acordo com o método utilizado para a sua produção e manuseio. Nos casos de utilização de mecanização, a formação de pilhas maiores pode ser viável, mas o mesmo não ocorre caso sejam utilizados métodos e ferramentas manuais. Como as pilhas também deverão ser reviradas para que haja uma melhor decomposição do material, em um menor espaço de tempo, o tamanho das pilhas também terá efeito nesse aspecto, já que as menores serão mais fáceis de serem reviradas. Nesse caso a pilha de composto a ser formada deve ser de 1 a 1,5m de altura. Em relação à largura, pode variar de acordo com a disponibilidade de área e resíduos, mas não deve ultrapassar de 1,5 a 2m. Foto 2. Pilhas de compostagem em formato retangular com cobertura morta vegetal (capim roçado) para fornecimento de matéria prima às minhocas para produção de húmus (vermicomposto).
4 Em função da quantidade obtida de resíduos orgânicos, deve-se estimar a largura da pilha e demarcar a área com os mais diversos materiais (madeira, tijolos, telhas, entre outros). A forma da pilha também pode variar de acordo com as condições climáticas do período em que ela irá ser formada. Nas épocas de chuvas, deve ter um formato triangular ou piramidal facilitando assim o escoamento do excesso de umidade. Na época seca (inverno na região sul e sudeste), as pilhas podem apresentar formato de trapézio, de forma a aumentar a superfície de contato para uma melhor absorção da umidade natural (orvalho) ou artificial (regas). Antes de iniciar a sua montagem, sugere-se revirar a terra a uma profundidade de 10cm com uma enxada e umedecê-la para aumentar o contato dos micro organismos do solo com a primeira camada de resíduos orgânicos. A montagem da pilha é realizada alternando-se os diferentes tipos de resíduos em camadas com espessura em torno de 20cm, sempre com a utilização de água (regas) a cada formação de nova camada. Por exemplo, forma-se uma camada com restos de capina, acompanhada por outra com restos de cozinha. A seguir, adiciona-se uma camada de restos de folhagens e depois outra com restos de cozinha novamente, assim sucessivamente até esgotarem os resíduos. A última camada deve estar sempre protegida da ação direta do sol e chuva, utilizando-se para isso matéria seca vegetal. A utilização de outros materiais, como calcário e cinzas também é possível para a agregação de outros nutrientes. No caso das cinzas deve-se evitar as de churrasco, pois o sal que cai da carne prejudica a vermicompostagem, processo que ocorrerá posteriormente. A utilização de estercos de animais (ovinos e caprinos, aves, gado, cavalos e coelhos) também favorece a qualidade nutricional do produto final e proporciona um tempo menor de maturação, pois irá funcionar como inoculo (fornecedor de micro organismos). O tempo para a decomposição dependerá da origem e tamanho dos resíduos orgânicos utilizados e do manejo de construção e condução das composteiras (pilhas de composto) em termos nutricionais e de composição microbiológica. Considerando todos os aspectos envolvidos, uma pilha de composto deverá estar pronta para ser colocada no minhocário, para ação das minhocas, entre 30 e 45 dias.
5 Foto 3. Produtor em manejo de colocação de composto nos canteiros para produção de húmus. Processo de vermicompostagem O adubo orgânico produzido pelas minhocas, é conhecido também como vermicomposto ou húmus de minhoca. As minhocas mais utilizadas nesse processo são a vermelha da Califórnia (Eisenia foetida e E. andrei) e a noturna africana (Eudrilus eugeniae), que apresentam alta atividade e taxa de conversão do composto em húmus. O papel das minhocas nesse processo é promover e acelerar a maturação do composto. A quantidade de minhocas no minhocário deve ser em torno de um litro por metro quadrado, com cerca de indivíduos por litro de matrizes.
6 Foto 4. Minhoca vermelha da Califórnia utilizadas para produção de vermicomposto. Manejo dos canteiros Após a introdução das minhocas, o manejo é bastante simples, consistindo basicamente na manutenção da umidade dos canteiros, colocando água quando necessário e realizando verificações de rotina na identificação da possível presença e ação de pragas e predadores. O processo de transformação do material original (composto) em húmus ou vermicomposto pode levar de 30 a 45 dias, dependendo do tipo de resíduo, da quantidade de minhocas nos canteiros e da época do ano, sendo normalmente mais lento no inverno pela diminuição da atividade metabólica das minhocas. Quando o vermicomposto está pronto para ser retirado dos canteiros, o material irá apresentar cor escura uniforme, consistência leve (pó de café) e aroma agradável. A separação das minhocas do vermicomposto se dá basicamente por peneiramento, mas algumas técnicas simples devem ser empregadas para diminuir os danos causados nelas nesse processo. Para tanto, recomenda-se a utilização de iscas, que nada mais são do que materiais (composto maduro ou esterco curtido) para servir de atração. Essas iscas podem ser colocadas em sacos com malhas grandes (sacos de cebola), que permitam o fácil acesso das minhocas ao material, sendo colocados sob os canteiros, preferencialmente à noite e retirados logo pela manhã. O material utilizado para as iscas deve estar maduro e com boa umidade para melhor atratividade. Esse processo deve ser repetido, até que pelo menos 90% das minhocas seja retirado dos canteiros. Nessa etapa, é de fundamental importância que já haja disponibilidade de outro local ou canteiro com o composto pronto para o recebimento dessas minhocas, que poderão ser reutilizadas em novo processo de reciclagem. Mas, como se reproduzem muito abundantemente, o excedente também poderá ser comercializado como em iscas para pesca ou como complemento alimentar para aves.
7 Uso do produto final O vermicomposto pode ser utilizado em todos os cultivos e plantas. Para o plantio das fruteiras em geral, sugere-se g por cova, cuja dose deve ser repetida antes da floração e após a colheita, aumentando 30% a cada ano. Para hortaliças de folhas e legumes, 200g por cova ou 300g por sulco ou 1kg por m², sendo essa dose repetida nos períodos de maior necessidade. Na recuperação de gramados, sugere-se 3 partes de areia lavada e uma parte do vermicomposto e em plantas ornamentais, misturar na terra até 30%. Também pode ser utilizado como substrato para a produção de mudas, podendo ser enriquecido com 5% ou 10% com cama de aviário. Para cultivos comerciais, as dosagens a serem utilizadas devem ser baseadas na exigência da cultura, no teor de nutrientes do composto e em aspectos econômicos. Foto 5. Vermicomposto ou húmus de minhoca pronto para utilização ou comercialização Vantagens da utilização do húmus de minhoca como fertilizante 100% orgânico É enriquecedor em nutrientes para as plantas, especialmente Fósforo, Potássio, Cálcio e Magnésio, controla a toxicidade do solo, corrigindo os excessos de Alumínio, Ferro e Magnésio, contribui para um ph mais favorável ao desenvolvimento das plantas, evitando-se variações bruscas, melhora a captação e manutenção de água e ar no solo e a estrutura física do solo, favorece a circulação de água em solos argilosos, promove a agregação e a retenção de água em solos arenosos e a absorção favorecida dos nutrientes pelas raízes das plantas pela sua composição química e física.
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Minhocultura e Vermicompostagem Minhocultura e Vermicompostagem
Leia maisAUXILIO FORMAÇÃO PRODUÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA NO IFCE CRATEÚS. LUIS NERY RODRIGUES Professor-SIAPE
AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 PRODUÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA NO IFCE CRATEÚS LUIS NERY RODRIGUES Professor-SIAPE 1033529 CURSO VINCULADO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA CRATEÚS 2017 1. Proposta do projeto. A criação
Leia maisVERMICOMPOSTAGEM. Aluno do IFC Campus Videira, curso Técnico em Agropecuária., turma CEPTNM/AGRO/2014 Subsequente,
VERMICOMPOSTAGEM Felipe Matheus Dick 1; Bruna Bento Paravisi 2; Marcelo Diel 3; INTRODUÇÃO A minhocultura ou vermicompostagem é uma atividade onde se utilizam minhocas para conversão e transformação de
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VERMICOMPOSTO RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Leia maisCOMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto
Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se
Leia maisMinhocário. Escola: Colégio Pequeno Príncipe Cidade: Taquaritinga (SP) Categoria: Sustentabilidade Professor responsável: Shirley Aparecida Miller
Escola: Colégio Pequeno Príncipe Cidade: Taquaritinga (SP) Categoria: Sustentabilidade Professor responsável: Shirley Aparecida Miller Natureza do projeto O projeto Minhocário nasceu da vontade de promover
Leia mais111 - Atividades experimentais com a produção e utilização de húmus de minhoca na Embrapa Agropecuária Oeste, em Mato Grosso do Sul
111 - Atividades experimentais com a produção e utilização de húmus de minhoca na Embrapa Agropecuária Oeste, em Mato Grosso do Sul MOTTA, Ivo de Sá. Embrapa Agropecuária Oeste, ivomotta@cpao.embrapa.br;
Leia maisFoto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA
Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto
Leia maisSUStentabilidade no HFL
SUStentabilidade no HFL ATITUDES PARA UM MUNDO MELHOR" Compostagem Localização Prédio Principal Ambulatório Estrutura física O projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer e Hélio Uchoa e os jardins de Roberto
Leia maisEconomia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André
Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre
Leia mais144 - Utilização de minhoca gigante africana para tratamento de resíduos orgânicos sólidos provenientes de agroindústrias e atividades rurais
144 - Utilização de minhoca gigante africana para tratamento de resíduos orgânicos sólidos provenientes de agroindústrias e atividades rurais LIMA, Redner Costa, Universidade para o Desenvolvimento do
Leia maisMANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS
MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da
Leia maisCOMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia
COMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia CONTEÚDO DA UNIDADE Recipientes - objetivos do viveiro e capacidade de investimento Sacos plásticos
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisAGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG)
AGRICULTURA GERAL COMPOSTAGEM POMBAL PB COMPOSTAGEM Conceito 1) Processo de transformação de materiais orgânicos grosseiros (palhas, estercos, etc.) em composto orgânico prontamente utilizáveis na agricultura
Leia maisSistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado. ECOTELHADO : Fone: (51) site:
- Sistema Laminar Médio Ecotelhado Fone: (51) 3242.8215 2 Especificações O Sistema Laminar Médio Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Módulo Piso Nuvem Membrana de Absorção Substrato Leve Ecotelhado
Leia maisMateriais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).
A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisAPRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT
APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para
Leia maisActividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem
Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem Página 1 de 7 O que é a compostagem? A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas,
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária
Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico
Leia maisSistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Grelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisSISTEMA LAMINAR ALTO
SISTEMA LAMINAR ALTO O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema em
Leia maisSISTEMA HIDROMODULAR
SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA
Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisProjeto. Reciclagem de resíduos orgânicos urbanos utilizando composteiros de tela de arame. Realização:
Projeto Reciclagem de resíduos orgânicos urbanos utilizando composteiros de tela de arame Realização: Projeto Iniciativa de compostagem urbana desenvolvida em Visconde de Mauá, Resende RJ, a partir de
Leia maisCOMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017
apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002
Leia maisUSO DA COMPOSTAGEM NO CULTIVO DE MORANGOS ORGÂNICOS NO NORDESTE BRASILEIRO
USO DA COMPOSTAGEM NO CULTIVO DE MORANGOS ORGÂNICOS NO NORDESTE BRASILEIRO Ana Patrícia Fernandes de Lima Araújo(*), Elayne Cristina e Silva França, Rosa Karolina Barros Aragão, Milton Bezerra do Vale
Leia maisSEGREGAÇÃO NA ORIGEM. Reciclável. Orgânico. Rejeito. Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha...
LIXO OU RESÍDUO? SEGREGAÇÃO NA ORIGEM Reciclável Orgânico Rejeito Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha... Restos de alimentos; Cascas de frutas; Grama e poda; Cinzas de carvão e lenha...
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisSistema Hexa. Ecotelhado
Sistema Hexa Sistema Hexa Objetivo O Sistema Hexa é um sistema de telhado verde modular, prático e com uma aparência contínua, sem emendas, assim que estabelecido, é de fácil transporte e facilidade na
Leia maisSistema Modular Alveolar. Leve Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Ecotelhado CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 site: www.ecotelhado.com.br email: ecotelhado@ecotelhado.com.br 2 Especificações O Sistema Modular
Leia maisCompostagem Caseira. por José Furtado
Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este
Leia maisComposto orgânico. O que é? Como preparar? Como usar? Gestão ecológica dos resíduos sólidos na APA Federal da Serra da Mantiqueira
Composto orgânico O que é? Como preparar? Como usar? Gestão ecológica dos resíduos sólidos na APA Federal da Serra da Mantiqueira O composto é a base da agricultura natural, seja ela rural ou urbana. O
Leia maisCRIAÇÃO DE MINHOCAS EM DIFERENTES COMPOSTOS ORGÂNICOS
CRIAÇÃO DE MINHOCAS EM DIFERENTES COMPOSTOS ORGÂNICOS Bruna Bento Paravisi1; Felipe Matheus Dick2; Marcelo Diel3; INTRODUÇÃO A minhocultura ou vermicompostagem é uma atividade onde se utilizam minhocas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano/ Relatório de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto:
Leia maisSISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE O jardim de parede Mamute é formado por floreiras, especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, por gravidade, até o último recipiente
Leia maisO PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro
O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA DE FARINHA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA DE FARINHA PROGRAMA DE AÇÕES À JUSANTE 02 SUMÁRIO RECEPÇÃO DAS RAIZES ÁGUA DA LAVAGEM CASCAS MANIPUEIRA CRUEIRA CRUEIRA PARTICULADOS EMBALAGENS, INUTILIZADOS
Leia maisPROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado
Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisTELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO
1 Informe Técnico 31 ISSN 0101-3769 TELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO Marco Antonio de Almeida Leal Introdução A produção de hortaliças folhosas é uma importante fonte de renda para muitos
Leia maisA aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região
A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisMÓDULO 03 GEOGRAFIA II
MÓDULO 03 GEOGRAFIA II Ação da água Oscilações de temperatura Atuação dos seres vivos (animais e vegetais) ROCHA Com o tempo ocorre a desintegração e a decomposição Os minerais vão se quebrar em pequenos
Leia maisMINHOCÁRIO CONFECÇÃO MANUTENÇÃO MANEJO DO ESTERCO PRODUÇÃO DE HÚMUS. Fonte: Sampex
MINHOCÁRIO CONFECÇÃO MANUTENÇÃO MANEJO DO ESTERCO Fonte: Sampex PRODUÇÃO DE HÚMUS 01 CONFECÇÃO DO MINHOCÁRIO Fonte: Minhocário Caseiro A minhocultura é uma atividade interessante nas propriedades familiares,
Leia maisEixo Temático ET Gestão de Resíduos Sólidos PROJETO DE COMPOSTEIRA PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE PEQUENA COMUNIDADE RURAL
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 3: Congestas 2015 393 Eixo Temático ET-03-030 - Gestão de Resíduos Sólidos PROJETO DE COMPOSTEIRA PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisFERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisSistema Ecoparede. Jardim de Parede. Canguru
Sistema Ecoparede Jardim de Parede Canguru 2 Especificação O Sistema Jardim de Parede Canguru é o conjunto dos seguintes elementos para proporcionar a colocação de vegetação em paredes: Módulos Jardim
Leia maisPROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisSISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO
SISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisIssáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
Leia maisSumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES...
Sumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES... 2 MINERCAL PINTURA - DESCRIÇÃO... 3 MINERCAL PINTURA - INSTRUÇÕES...
Leia maisConstrução de um "silo secador
Construção de um "silo secador Ao decidir por finalizar a secagem durante o armazenamento ou secagem em silo e que a construção seja realizada na fazenda, um passo muito importante é a escolha do local.
Leia maisDimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA
Dimensionamento de viveiros Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Conteúdo Conteúdo: Conceito de viveiro Tipos de viveiros Planejamento da instalação de um viveiro Local ideal Estruturas
Leia maisA compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro
A compostagem é um processo de decomposição de matéria orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro organismos (fungos e bactérias). Esta decomposição é feita num compostor, (recipiente apropriado
Leia maisCARTILHA DO APLICADOR
CARTILHA DO APLICADOR Prezado (a), PARABÉNS POR ADQUIRIR O MICROGEO! MICROGEO é um produto voltado para a sustentabilidade de sua produção agrícola. É com satisfação que apresentamos informações básicas
Leia maisAdubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari
Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes
Leia mais134 - Práticas agroecológicas com enfoque na agricultura
134 - Práticas agroecológicas com enfoque na agricultura NASCIMENTO, Jaqueline Silva. UEMS, jaque24nascimento@hotmail.com; CONCEIÇÃO, Vanderlei. UEMS, Vander-deley@hotmail.com; FERREIRA, Fermino de Almeida.
Leia maisQuadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades.
Informação sobre interpretação de Análise de Solo, segundo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico de Campinas. Quadro 1 - Fatores para conversão de
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisComunicado Técnico. Foto: Gustavo Schiedeck
Comunicado Técnico 175 ISSN 1806-9185 Dezembro, 2007 Pelotas, RS Minhocário em túnel baixo: alternativa barata para a produção de húmus Gustavo Schiedeck¹ José Ernani Schwengber¹ Márcio de Medeiros Gonçalves
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
Leia maisProdução de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)
Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura
Leia maisSistema Integrado. Ecoesgoto
Sistema Integrado Ecoesgoto 2 Especificação O Sistema Integrado Ecoesgoto é composto pelos Sistemas Ecoesgoto (Vermifiltro e Torre Verde), Ecotelhado (Banhado Construído Wetland), Ecoparede, Ecopavimento
Leia maisPRODUTOS JARDINS DO FUTURO
Quem somos A MARCA JARDINS DO FUTURO É ESPECIALIZADA EM JARDINS VERTICAIS, TELHADOS VEGETAIS, quadros vegetais e jardins interiores. O OBJECTIVO DA MARCA JARDINS DO FUTURO É DE PROPORCIONAR SOLUÇÕES AS
Leia maisProdução de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos
Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano
Leia maisDomesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia
Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade
Leia maisAvaliação do uso de diferentes fontes de estercos e palhadas na produção de húmus de minhoca e produtividade de alface orgânica.
Avaliação do uso de diferentes fontes de estercos e palhadas na produção de húmus de minhoca e produtividade de alface orgânica. Adriano André LUIZ 1 ;Antônio Carlos Dal acqua da SILVA 2 ; Rildo Araujo
Leia maisConceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo
Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo André Luiz Monteiro Novo Artur Chinelato de Camargo Fernando Campos Mendonça Marco Bergamaschi EMBRAPA Pecuária Sudeste - São Carlos, SP Lei do Mínimo Luz H
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisFERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-810 Adubos e Adubação FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba/SP
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos
Leia maisMateriais inorgânicos. Materiais orgânicos
SOLOS 1. Conceito 2. Formação 3.Composição 4. Tipos 5. Agricultura 6. Importância O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre, e é indispensável para a manutenção da vida na Terra
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com
Leia maisCompostagem para pequena escala e/ou para demonstração.
Conteúdo Compostagem para pequena escala e/ou para demonstração.... 1 Material.... 1 Compostagem em grande escala.... 2 Material.... 3 Montagem.... 3 Problemas contornáveis... 4 O que pode ser compostado....
Leia maisBIOCARVÃO E HÚMUS COMO ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA PRODUÇÃO DE RÚCULA EM CANTEIRO
BIOCARVÃO E HÚMUS COMO ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA PRODUÇÃO DE RÚCULA EM CANTEIRO Gabriel José Lima da Silveira 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Lucas Gomes de Souza 3, Susana Churka Blum 4 1 Universidade da
Leia maisAdubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas
Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Loures Nunes Disciplina: Cultivo Orgânico Professora:
Leia maisGUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA
GUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA Texto traduzido e adaptado por: Doralice Pedroso de Paiva
Leia maisSistema Modular. Hexa Ecotelhado
Sistema Modular Hexa Ecotelhado CBV COM. E IND. DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 Rua Erechim 310 Bairro Nonoai - Porto Alegre RS Fone: (51) 3242.8215
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
Leia maisManejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística
Leia maisO SOLO. Profa. Dra. Marciléia Silva do Carmo. Geologia Aplicada a Pedologia
O SOLO Profa. Dra. Marciléia Silva do Carmo Geologia Aplicada a Pedologia Sumário da Aula 1. Conceitos de Solo 2. Formação do solo 3. Solo como um ser vivo 4. Tamanho do Solo 5. Perfil do Solo: camadas
Leia maisTecnologia EM na Compostagem. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também
Tecnologia EM na Compostagem Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também mbém podem ajudar na compostagem de resíduos orgânicos O EM 1 tem uma ampla gama
Leia maisO primeiro passo para realizar a amostragem consiste em dividir a área em talhões homogêneos, considerando os seguintes fatores:
Ao se obter a amostra composta, esta deve ser embalada e cuidadosamente identificada de acordo com o mapa elaborado antes de ser enviada ao laboratório. O laboratório PLANTE CERTO fornece os sacos plásticos
Leia maisComunicado. Técnico. Instruções práticas para produção de composto orgânico em pequenas propriedades. Compostagem
Comunicado 53 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Instruções práticas para produção de composto orgânico em pequenas propriedades Josimar Ribeiro do Couto 1 Francisco Vilela de Resende 2 Ronessa
Leia maisExercitando Ciências Tema: Solos. Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos.
Exercitando Ciências Tema: Solos Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos. 1. O solo é um componente terrestre essencial para os seres vivos e também para a realização
Leia maisOFICINA: O Ensino de Matemática com uso da horta em ambiente escolar
Universidade Federal do Oeste do Pará Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Educação Ambiental Semana do Meio Ambiente 05 à 07/06/2017 OFICINA: O Ensino de Matemática com uso da horta em ambiente escolar
Leia maisCondições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN
Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Dezembro de 2011 Introdução Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres
Leia maisGESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS, CASCA SECA E ÚMIDA DE CAFÉ ( Coffea arabica L.) ATRAVÉS DO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM
GESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS, CASCA SECA E ÚMIDA DE CAFÉ ( Coffea arabica L.) ATRAVÉS DO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM Rildo Araújo Leite 1 Roberta de Castro Pereira 2 João Augusto Ferreira Marques 2 Pedro
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO AERÓBICO DA LITEIRA DE BAMBU E JAMBOLÃO TOLEDO, Ana Luiza Oliveira de¹; FERNANDES, André Luís Teixeira 2 ; TEIXEIRA, Antônio Nascimento Silva 3 ; PINTO, Carolina Oliveira 2 ; CAMARGOS,
Leia mais