PENSÃO POR MORTE. Art. 74, Lei n 8.213/91: A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não...

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1 PENSÃO POR MORTE Art. 74, Lei n 8.213/91: A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não...

2 PENSÃO POR MORTE - óbito; - morte presumida, declarada por decisão judicial.

3 PENSÃO POR MORTE Art. 102, 2º, Lei n /91: Não será concedida pensão por morte aos dependentes do segurado que falecer após a perda desta qualidade, nos termos do art. 15 desta Lei, salvo se preenchidos os requisitos para obtenção da aposentadoria na forma do parágrafo anterior.

4 PENSÃO POR MORTE - BENEFICIÁRIOS DEPENDENTES 1ª Classe: cônjuge, companheiro (a) e filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. 2ª Classe: os pais. 3ª Classe: o irmão não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente.

5 Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.

6 Perde o direito à pensão por morte se comprovada, a o cônjuge, o companheiro ou a companheira qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

7 PENSÃO POR MORTE -Carência mínima. Para a concessão de pensão por morte não se exige carência mínima de contribuições. Regra aplicável para todos os dependentes.

8 Pensão por morte - renda mensal inicial RMI O valor inicial da pensão por morte será: I - igual ao valor da aposentadoria percebida, se o segurado falecido era aposentado; II - 100% do valor da aposentadoria por invalidez que o segurado falecido teria direito na data do óbito, se ele não era aposentado.

9 Pensão por morte - renda mensal inicial RMI - Se o segurado era aposentado por invalidez e recebia o adicional de 25%, este acréscimo não será integrado ao valor da pensão. - O valor recebido a título de auxílio-acidente pelo segurado não aposentado irá integrar o cálculo do valor do benefício da aposentadoria por invalidez, que servirá de base para o valor da pensão por morte.

10 Pensão por morte - renda mensal inicial RMI - A pensão por morte será dividida em partes iguais para os dependentes de mesma classe. Ocorrendo a perda de qualidade de algum dependente de mesma classe, o valor de sua quota individual devolvido ao monte e dividido entre os dependentes que ainda permanecerem nessa condição.

11 A pensão por morte será devida: - a partir da data do óbito, quando requerida até o 30º dia do óbito; - a partir da data do requerimento, quando o benefício for requerido após o 30º dia do óbito; - a partir da decisão judicial, no caso de morte presumida.

12 Pensão por morte - cessação pela morte do pensionista; para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte e um) anos de idade ou pela emancipação (vigência), salvo se for inválido ou com deficiência; para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;

13 pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais biológicos; pelo levantamento da interdição para os filhos e irmãos que possuem deficiência mental ou intelectual (vigência) pelo afastamento da deficiência para os filhos e os irmãos com deficiência grave (vigência).

14 Pensão por morte - cessação Cônjuge, companheiro ou companheira deixam de receber pensão: após 04 meses se não houver 18 contribuições do segurado ou 02 anos de casamento ou união estável até a data do óbito. Essa regra não é aplicada em caso de morte por acidente de qualquer natureza, doença profissional ou do trabalho.

15 após o prazo estabelecido pela tabela abaixo, caso o segurado tenha 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito. Se o óbito for decorrente de acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho, MESMO QUE NÃO HAJA 18 contribuições e o casamento ou a união estável não tenha 02 anos até a data do óbito, a pensão será paga pelo prazo da tabela abaixo.

16 Idade x do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos (E(x)) Duração do benefício de pensão por morte (em anos) menor que 21 3 Entre 21 e 26 6 Entre 27 e Entre 30 e Entre 41 e anos ou mais Vitalícia

17 Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para a tabela acima, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento.

18 Pensão por morte - cessação Cônjuge, companheiro ou companheira deixam de receber pensão: pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, quando se tratar de inválido ou deficiente. Nesse caso, são garantidos, no mínimo, os prazos de 04 meses ou o da tabela acima, conforme o caso.

19 A pensão por morte não se acumula com - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro(a). - O cônjuge/companheiro poderá optar pela pensão mais vantajosa. - Novo matrimônio ou nova união estável não faz cessar a pensão por morte do cônjuge/companheiro.

20 - A pensão por morte pode ser recebida juntamente com a aposentadoria. - Isso porque a pensão é concedida enquanto a pessoa é enquadrada como dependente e a aposentadoria é concedida na qualidade de segurado.

21 Art. 201, IV, CF: AUXÍLIO-RECLUSÃO A previdência social (...) atenderá, nos termos da lei, a: IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; - Princípio da seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços.

22 AUXÍLIO-RECLUSÃO Art. 80, Lei n 8.213/91: O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço.

23 AUXÍLIO-RECLUSÃO - recolhimento à prisão para cumprir pena em regime fechado ou semiaberto; - internação do segurado maior de dezesseis e menor de dezoito anos de idade em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude.

24 O requerimento do referido benefício deverá ser instruído com certidão do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário.

25 AUXÍLIO-RECLUSÃO - BENEFICIÁRIOS DEPENDENTES 1ª Classe: cônjuge, companheiro (a) e filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. 2ª Classe: os pais. 3ª Classe: o irmão não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente.

26 - Após 180 dias a contar da data da publicação da Lei /2015 (07/07/2015): o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; III - o irmão de qualquer condição menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, nos termos do regulamento (regra mais benéfica com a Lei /2015)

27 foi retirada a exigência da incapacidade civil do filho e do irmão com deficiência mensal ou intelectual; excluída a necessidade de interdição judicial; inserido o filho e o irmão com deficiência grave.

28 AUXÍLIO-RECLUSÃO -Carência mínima. Para a concessão de auxílio-reclusão não se exige carência mínima de contribuições.

29 Auxílio-reclusão - renda mensal inicial RMI O valor inicial do auxílio-reclusão será: - 100% do valor da aposentadoria por invalidez que o segurado detido ou recluso teria direito na data do seu recolhimento à prisão.

30 O auxílio-reclusão será devido: - a partir da data do recolhimento à prisão, quando requerida até o 90º dia da prisão; - a partir da data do requerimento, quando o benefício for requerido após o 90º dia da prisão;

31 Hipóteses de suspensão do auxílio-reclusão: - a fuga; - o recebimento de auxílio-doença; - o dependente deixar de apresentar trimestralmente o atestado firmado pela autoridade competente de que o segurado permanece preso; - o segurado deixar a prisão por livramento condicional, por cumprimento da pena em regime aberto ou por prisão em albergue.

32 O auxílio-reclusão cessará nas seguintes condições: com a extinção da última cota individual; se o segurado, ainda que privado de sua liberdade ou recluso, passar a receber aposentadoria; pelo óbito do segurado ou beneficiário; na data da soltura; pela perda da qualidade de dependente;

33 em se tratando de dependente inválido, pela cessação da invalidez, verificada em exame médico pericial a cargo do INSS; pelo afastamento da deficiência: para o filho e o irmão com deficiência grave;

34 pela adoção, para o filho adotado que receba auxílioreclusão dos pais biológicos, exceto quando o cônjuge ou o companheiro(a) adota o filho do outro; para o cônjuge, o companheiro e a companheira: por decurso de prazo, nos moldes das regras da pensão por morte.

35 Abono anual Valor devido ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu benefício previdenciário. Todo beneficiário que recebeu, durante o ano, auxíliodoença, auxílio-acidente, aposentadoria, saláriomaternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão terá direito de receber o chamado abono anual que será calculado da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores.

36 Abono anual O abono anual será calculado, tendo por base o valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro de cada ano ou no mês da alta ou da cessação do benefício. Quando o segurado ou dependente tiver o seu benefício cessado antes da data prevista pela legislação previdenciária para o pagamento do abono anual, este será pago juntamente com a última parcela do benefício recebido.

37 PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SERVIÇOS Lei nº 8213/91: arts. 88 e 89 Decreto nº 3.048/99: arts. 136 ao 141, 161

38 Serviço social O serviço social visa prestar ao beneficiário a orientação e o apoio no que concerne à solução dos problemas pessoais e familiares e à melhoria da sua interrelação com a previdência social, para a solução de questões referentes a benefícios, bem como, quando necessário, à obtenção de outros recursos sociais da comunidade.

39 Serviço social Ao serviço social compete esclarecer junto aos beneficiários seus direitos sociais e os meios de exercê-los e estabelecer conjuntamente com eles o processo de solução dos problemas que emergirem da sua relação com a Previdência Social, tanto no âmbito interno da instituição como na dinâmica da sociedade.

40 Serviço social A prioridade no atendimento será dada aos segurados em benefício por incapacidade temporária, dando-se atenção especial aos aposentados e pensionistas. Serão utilizados intervenção técnica, assistência de natureza jurídica, ajuda material, recursos sociais, intercâmbio com empresas e pesquisa social, inclusive mediante celebração de convênios, acordos ou contratos. Tais ações são exercidas por assistentes sociais, integrantes do corpo de servidores do INSS. Estes possuem como recursos técnicos o parecer social e a pesquisa social.

41 Serviço social O parecer social consiste no pronunciamento profissional do assistente social, com base no estudo de determinada situação, podendo ser emitido na fase de concessão, manutenção, recurso de benefícios ou para embasar decisão médico pericial, por solicitação do setor respectivo ou por iniciativa do próprio assistente social. A pesquisa social é recurso técnico fundamental para a realimentação do saber e do fazer profissional, voltada para a busca do conhecimento crítico e interpretativo da realidade, favorecendo a identificação e a melhor caracterização das demandas dirigidas ao INSS e do perfil socioeconômico e cultural dos beneficiários como recursos para a qualificação dos serviços prestados.

42 Reabilitação profissional Visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadores de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem.

43 O processo de habilitação e reabilitação profissional do beneficiário será desenvolvido por meio das funções básicas de: I) avaliação do potencial laborativo; II) orientação e acompanhamento da programação profissional; III) articulação com a comunidade, inclusive mediante a celebração de convênio para reabilitação física restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao programa de reabilitação profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; e IV) acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho.

44 A reabilitação profissional compreende: o fornecimento de aparelho de prótese, órtese e instrumentos de auxílio para locomoção quando a perda ou redução da capacidade funcional puder ser atenuada por seu uso e dos equipamentos necessários à habilitação e reabilitação sócia e profissional; a reparação ou a substituição dos aparelhos acima mencionados, desgastados pelo uso normal ou por ocorrência estranha à vontade do beneficiário; o transporte do acidentado do trabalho, quando necessário.

45 Concluído o processo de reabilitação profissional, o INSS emitirá certificado individual, indicando a função para qual o reabilitando foi capacitado profissionalmente, sem prejuízo do exercício de outra para a qual se julgue capacitado. Não constitui obrigação da previdência social a manutenção do segurado no mesmo emprego ou a sua colocação em outro para o qual foi reabilitado, cessando o processo de reabilitação profissional com a emissão do certificado.

46 Toda empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher 2 a 5% de seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: - de 100 a 200 = 2% - de 201 a 500 = 3% - de 501 a 1000 = 4% - acima de 1000 = 5%

47 QUESTÃO (CESPE/2011) Julgue o item Todas as empresas estão obrigadas a preencher um percentual de seus cargos com trabalhadores reabilitados e só podem dispensar um trabalhador reabilitado após a contratação de substituto de condição semelhante.

48 Resposta Item incorreto

49 A dispensa de empregado na condição estabelecida acima, quando se tratar de contrato por tempo superior a 90 dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes.

50 Acumulação de benefícios Lei nº 8.213/91: art. 24 Decreto nº 3.048/91: 167

51 É vedado o recebimento conjunto, dos seguintes benefícios previdenciários, a saber: Auxílio-doença com aposentadoria; auxílio-doença com salário-maternidade;

52 . auxílio-doença com auxílio-acidente se a causa de ambos for a mesma;. mais de um auxílio-acidente(opta-se pelo mais vantajoso);. auxílio-acidente com aposentadoria;

53 . mais de uma aposentadoria;.aposentadoria com abono de permanência em serviço.

54 . mais de uma pensão por morte, deixada por cônjuge ou companheiro, ressalvado o direito de opção pela mais vantajosa.. salário-maternidade para segurado e segurada adotantes da mesma criança.

55 . seguro-desemprego com qualquer benefício de prestação continuada da previdência social, exceto com: - auxílio-acidente, - pensão por morte e - auxílio-reclusão.

56 CONTAGEM RECÍPROCA DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

57 Art (...) 9º Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, hipótese em que os diversos regimes se compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos emlei.

58 É a possibilidade de comunicabilidade dos tempos de contribuição na atividade privada, rural e urbana, com o do tempo de contribuição na administração pública para fins de concessão de benefício. Nesse caso, os diferentes regimes de previdência se compensarão financeiramente.

59 -Não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais. É o caso, por exemplo, de contar como tempo as licenças não gozadas pelo indivíduo, como licença-prêmio, a qual foi vedada pela EC nº 20/98.

60 É vedada a contagem de tempo de serviço público com o de atividade privada, quando concomitante.

61 - Não será contado por um sistema o tempo de serviço utilizado para concessão de aposentadoria pelo outro.

62 O tempo de serviço anterior ou posterior à obrigatoriedade de filiação à Previdência Social só será contado mediante indenização da contribuição correspondente ao período respectivo, com acréscimo de juros moratórios de um por cento ao mês e multa de dez por cento.

63 O tempo de contribuição para regime próprio de previdência social ou para Regime Geral de Previdência Social deve ser provado com certidão fornecida:

64 I pela unidade gestora do regime próprio de previdência social ou pelo setor competente da administração federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, suas autarquias e fundações, desde que devidamente homologada pela unidade gestora do regime próprio, relativamente ao tempo de contribuição para o respectivo regime próprio de previdência social; ou

65 II pelo setor competente do Instituto Nacional do Seguro Social, relativamente ao tempo de contribuição para o Regime Geral de Previdência Social.

66 A certidão de tempo de contribuição, para fins de averbação do tempo em outros regimes de previdência, somente será expedida pelo INSS após a comprovação da quitação de todos os valores devidos, inclusive de eventuais parcelamentos de débito. O segurado em gozo de auxílio-acidente, auxíliosuplementar ou abono de permanência em serviço terá o benefício encerrado na data da emissão da certidão de tempo de contribuição pelo INSS.

67 Súmula nº 24 da TNU: O tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior ao advento da Lei nº 8.213/91, sem o recolhimento de contribuições previdenciárias, pode ser considerado para a concessão de benefício previdenciário do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), exceto para efeito de carência, conforme a regra do art. 55, 2º, da Lei nº 8.213/91

68 Súmula nº 10 da TNU: o tempo de serviço rural anterior à vigência da Lei nº 8.213/91 pode ser utilizado para fins de contagem recíproca, assim entendida aquela que soma tempo de atividade privada, rural ou urbana, ao de serviço público estatutário, desde que sejam recolhidas as respectivas contribuições previdenciárias.

69 O regime previdenciário ao qual o segurado ou servidor público esteve vinculado sem que dele receba aposentadoria ou tenha gerado pensão para seus dependentes é chamado de regime de origem.

70 O regime previdenciário responsável pela concessão e pagamento de benefício de aposentadoria ou pensão dela decorrente a segurado ou servidor público ou a seus dependentes com cômputo de tempo de contribuição no âmbito do regime de origem é chamado de regime instituidor.

71 JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA Constitui recurso utilizado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou circunstância de interesse dos beneficiários, perante a previdência social.

72 Não será, porém, admitida a justificação administrativa quando o fato a ser comprovado exigir registro público de casamento, de idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial.

73 A justificação administrativa ou judicial, no caso de prova exigida para comprovar tempo de serviço ou de contribuição, dependência econômica, identidade e de relação de parentesco, somente produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal.

74 No caso de prova exigida para tempo de serviço ou contribuição, o início de prova material é dispensado quando houver ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito.

75 Caracteriza motivo de força maior ou caso fortuito a verificação de ocorrência notória, tais como incêndio, inundação ou desmoronamento, que tenha atingido a empresa na qual o segurado alegue ter trabalhado, devendo ser comprovada mediante registro da ocorrência policial feito em época própria ou apresentação de documentos contemporâneos dos fatos, e verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do segurado.

76 A justificação administrativa será avaliada globalmente quanto à forma e ao mérito, valendo perante o Instituto Nacional do Seguro Social para os fins especificamente visados, caso seja considerada eficaz. Não caberá recurso da decisão da autoridade competente do Instituto Nacional do Seguro Social que considerar eficaz ou ineficaz a justificação administrativa

77 BENEFÍCIOS DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO Arts. 103 e 103-A Lei n. 8213/91

78 Art. 103 É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.

79 Art. 103-A. O direito da Previdência Social de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os seus beneficiários decai em dez anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. 1º No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo decadencial contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.

80 Art. 103, parágrafo único: Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

81 DO FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

82 Art. 195, CF: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

83 Financiamento indireto: recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Financiamento direto: recursos provenientes das contribuições sociais.

84 Art. 195, 1º, CF: As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.

85 Art. 11, Lei nº 8.212/91: No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas: I - receitas da União; II - receitas das contribuições sociais; III - receitas de outras fontes.

86 Financiamento direto: recursos provenientes das seguintes contribuições sociais.

87 Contribuições da seguridade social Contribuições previdenciárias: Art. 195, I, a e II, CF: utilizadas para pagamento dos benefícios do RGPS. Contribuições não previdenciárias. - Art. 195, I, b e c, III e IV, CF.

88 I do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro;

89 II do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

90 III sobre a receita de concursos de prognósticos. IV do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.

91 Ser criada por lei complementar Nova contribuição da Seguridade Social deve observar (art. 195, 4º, CF) Ser não cumulativa Não ter fato gerador ou base de cálculo das contribuições sociais já discriminadas na CF.

92 Todas as contribuições da seguridade social devem respeitar o princípio da noventena, prazo nonagesimal, anterioridade mínima ou anterioridade mitigada. Art. 195, 6º, CF.

93 - Art. 195, 9º, CF: As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. contribuições das empresas

94 11, art. 195, CF: É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar. contribuições previdenciárias.

95 3º, art. 195, CF: A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

96 7º, art. 195, CF: São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

97 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO AR.T 28, LEI nº 8.212/91

98 Para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

99 Para o empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para comprovação do vínculo empregatício e do valor da remuneração.

100 Para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado os limites mínimo e máximo.

101 Para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado os limites mínimo e máximo do salário de contribuição.

102 Parcelas integrantes do salário de contribuição: - diárias de viagem quando o valor superar 50% da remuneração, - gratificações, - férias e 1/3 constitucional de férias (quando gozadas), - salário-maternidade, - licença-paternidade,

103 Parcelas integrantes do salário de contribuição: - salário, - horas extras, - adicionais (periculosidade, insalubridade, noturno), - comissão, - gorjeta, - 13º salário;

104 Parcelas não integrantes do salário de contribuição - 9º, art. 28, Lei nº 8.212/91: - benefícios do RGPS, exceto salário-maternidade - ajuda alimentação ao trabalhador, - vale-transporte, - participação nos lucros ou resultados da empresa PLR, quando paga ou creditada de acordo com lei específica,

105 -férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, - complementação ao valor do auxílio-doença, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa, - valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de previdência complementar, aberto ou fechado, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes.

106 - valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médicohospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa.

107 - auxílio-creche e reembolso-babá, - os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.

108 - valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços, - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas,

109 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS I - Contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e domésticos SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO Até 1.556,94 8% De 1.556,95 até 2.594,92 9% De 2.594,93 até 5.189,82 11%

110 - Os empregados, os empregados domésticos e os trabalhadores avulsos gozam de presunção de recolhimento. A empresa retém a contribuição de seus empregados e recolhe no mesmo prazo em que deverá pagar suas contribuições previdenciárias.

111 - O órgão o órgão portuário tratando-se de trabalhadores avulsos portuários ou a empresa que remunera o trabalho do avulso ou o sindicato nos casos de não portuários farão a retenção das contribuições e repassarão para a União.

112 - O empregador doméstico terá até o dia 07 do mês seguinte ao da competência para: pagar a sua contribuição própria de empregador, correspondente a 8,8% sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior recolher a contribuição retida do empregado doméstico na alíquota correspondente à sua faixa de remuneração. * A contribuição incidirá sobre o valor da remuneração paga ou devida no mês anterior.

113 II - Contribuição do contribuinte individual CONTRIBUINTE INDIVIDUAL ALÍQUOTA RESPONSÁVEL PELO RECOLHIMENTO Contribuinte Individual que presta serviços por conta própria 20% Contribuinte individual até o dia 15 do mês seguinte ao da competência

114 II - Contribuição do contribuinte individual Contribuinte Individual que presta serviços às empresas em geral (inclusive as optantes pelo SIMPLES NACIONAL.) 11% sobre o salário de Contribuição Alíquota de contribuição a ser DESCONTADA (retida) pela EMPRESA.

115 II - Contribuição do contribuinte individual CONTRIBUINTE INDIVIDUAL ALÍQUOTA RESPONSÁVEL PELO RECOLHIMENTO Contribuinte Individual que presta serviços à entidade beneficente e assistência social isenta das contribuições sociais 20% sobre o salário de contribuição Alíquota de contribuição a ser DESCONTADA (retida) pela ENTIDADE BENEFICIENTE.

116 II - Contribuição do contribuinte individual Cooperado de trabalho que presta serviço para pessoas jurídicas 11% sobre o Salário de Contribuição Alíquota de contribuição a ser DESCONTADA (retida) pela COOPERATIVA DE TRABALHO Cooperado de trabalho que presta serviço para pessoas físicas 20% sobre o Salário de Contribuição Alíquota de contribuição a Ser DESCONTADA (retida) pela COOPERATIVA DE TRABALHO

117 II - Contribuição do contribuinte individual Contribuinte Individual que presta serviços a outro contribuinte individual equiparado a empresa ou a produtor rural ou a missão diplomática e repartição consular de carreira estrangeira. 20% Responsável pelo recolhimento: contribuinte individual

118 II - Contribuição do contribuinte individual Contribuinte individual que opta pelo regime especial de inclusão previdenciária (base de cálculo = 01 salário mínimo) 11% sobre o salário de contribuição responsável pelo recolhimento: contribuinte individual até o dia 15 do mês subsequente ao da competência.

119 Contribuição do MEI MEI Microempreendedor Individual (base de cálculo = 01 salário mínimo) 5% Recolhimento próprio

120 Contribuição do segurado facultativo Alíquota Valor por ele declarado 20% sobre o salário de contribuição Segurado facultativo que opta pelo regime especial de inclusão previdenciária 11% sobre um salário mínimo Segurado facultativo sem renda própria que se dedica exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência pertencente à família de baixa renda 5% sobre um salário mínimo.

121 (CESPE 2013) - Objetivando-se uma maior inclusão previdenciária, foi instituída a possibilidade de redução da alíquota de contribuição do segurado microempreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico, restando claro do texto legal que tal redução é aplicável mesmo que este último não pertença a família de baixa renda. o Certo o Errado

122 Alternativa: errada

123 IV CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO ESPECIAL Art. 195, 8º, CF: O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.

124 IV CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO ESPECIAL - 2,1% sobre a receita bruta, proveniente da comercialização da sua produção.

125 Caso o segurado especial venda sua produção para empresa adquirente, consumidora, ou consignatária, ou cooperativa, ou, ainda, para pessoa física, não produtor rural, que adquire produção para venda, no varejo, a consumidor pessoa física, essas pessoas ficam com a obrigação de realizar a retenção da contribuição do segurado especial e recolher para a União até o dia 20 do mês seguinte à operação.

126 A empresa ou cooperativa adquirente, consumidora ou consignatária da produção fica obrigada a fornecer ao segurado especial cópia do documento fiscal de entrada da mercadoria, constando, além do registro da operação realizada, o valor da respectiva contribuição previdenciária.

127 DISCRIMINAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO ESPECIAL ALÍQUOTA Parcela básica sobre a comercialização da produção rural 2,0 % SAT/GILRAT sobre a comercialização da produção rural 0,1% SENAR sobre a comercialização da produção rural 0,2%

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