Laboratório de Microscopia na Estação Ciência
|
|
- Vítor Gabriel Estrela Balsemão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E Departamento de Genética e Biologia Evolutiva Departamento de Botânica Laboratório de Microscopia na Estação Ciência Programa: descobrindo o mundo microscópico Suzana Ursi Eliana Maria Beluzzo Dessen
2 i. PROJETO PEDAGÓGICO Apresentação O Centro de Estudos do Genoma Humano financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a Estação Ciência concebeu e instalou um laboratório de microscopia. As atividades desenvolvidas nesse laboratório permitirão que o visitante descubra A Diversidade do Mundo Microscópio. Justificativa Além de nossos olhos há um mundo de curiosidades, encantamento e informação. No entanto, o ensino-aprendizagem do mundo microscópico, da célula em particular, é um desafio para professores e pesquisadores envolvidos com a educação em ciências, justamente por incluírem processos e entidades que são invisíveis a olho nu. São exemplos dessas dificuldades as confusões entre os conceitos de célula, átomo e molécula e a falta de clareza quanto à noção de tamanho das estruturas biológicas nos diversos níveis de organização. A implantação de um Laboratório de Microscopia vem de encontro com a proposta de educação científica do espaço Estação Ciência: estimular a curiosidade e o espírito de pesquisador nato do indivíduo, levando-o a observar a realidade concreta do mundo. Para tanto, serão criadas situações que permitem a realização de tateios experimentais que facilitam a descoberta e a construção das relações significativas entre os fenômenos. A natural curiosidade infantil deve ser incentivada e orientada de modo a criar condições para que o jovem possa reagir aos múltiplos estímulos que decorrem de um contexto cada vez mais caracterizado pela ciência e pela tecnologia. Para isso pelo menos dois requisitos básicos devem ser observados: 1. Promover o hábito de observar, coletar, investigar, comparar e relacionar pela atividade operativoconstrutivista, isto é, pela manipulação, pelo tocar, pelo fazer, pelo experimentar, pelo tatear, pelo construir e pelo medir e avaliar a realidade concreta do mundo 2. Dar a devida importância ao ato de observar as coisas, o mundo e aprender as relações entre os fenômenos observados. O mundo e a sociedade são o grande laboratório de pesquisa que permite a aprendizagem de conceitos e princípios científicos. As atividades a serem desenvolvidas no Laboratório de Microscopia estão contempladas no item 3.1 Organização Celular da vida Temas estruturadores dos Parâmetros Curriculares Nacionais. O uso de instrumentos ópticos possibilita a identificação de estruturas formadoras dos diferentes seres vivos e a organização celular. Além disso, a observação microscópica pode iniciar a percepção e a discussão das atividades vitais que ocorrem no interior de células que são controladas pelo material genético. Objetivos Inserir no espaço Estação Ciência um laboratório equipado para o desenvolvimento de um programa sobre o estudo da célula e sua diversidade Criar condições para que os visitantes desenvolvam a habilidade da observação com o uso de equipamentos ópticos como lupas e microscópios Motivar o visitante para a compreensão do conceito de célula, sua diversidade e importância para a compreensão dos processos biológicos que ocorrem na natureza. 2
3 Programa: 1. Ver páginas 9 a 11 Organograma As atividades no laboratório serão desenvolvidas com grupos de 20 pessoas, num programa de 50 minutos cada. Durante a semana serão atendidos grupos de escolas previamente agendados. Quatro grupos serão atendidos no período da manhã e quatro no período da tarde, totalizando 160 visitantes por dia. Nos fins de semana, as atividades no laboratório ocorrerão em horários previamente fixados. A idade mínima para participar das atividades do laboratório é de 11 anos. Responsabilidades Eliana Maria Beluzzo Dessen, coordenadora de Educação e Difusão do Centro de Estudos do Genoma Humano e Suzana Ursi, docente do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo são responsáveis pela concepção das atividades a serem desenvolvidas no laboratório e de implantação das mesmas na Estação Ciência. Job Carvalho é o coordenador na Estação Ciência e responsável pelos monitores que atuarão no laboratório. A coordenação geral do projeto é de Eliana Maria Beluzzo Dessen. Financiamento O projeto é uma parceria do Centro de Estudos do Genoma Humano, do Depto. de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências com a Estação Ciência, ambos da Universidade de São Paulo. Os equipamentos e a matéria prima para a construção do laboratório foram financiados pela FAPESP, por meio da verba de Difusão do Centro de Estudos do Genoma Humano. O projeto arquitetônico, a mão de obra para a construção do laboratório e a manutenção ficarão a cargo da Estação Ciência. 3
4 II. PREPARAÇÃO DO LABORATÓRIO E DINÂMICA DE USO Material ao lado de cada lupa 2 pranchas com escalas 3 pranchas com perguntas 1 lupa de mão Béquer + conta gotas 2 placas de Petri pequenas Papel (1/2 folha A4) Lápis Para distribuir nos 10 locais com lupa de mesa Larva de besouro numa placa de Petri pequena Gotas d água contendo microorganismos Na parte final da bancada: 8 microscópios - 4 em cada lateral. Na mesa do monitor (frente do laboratório): Cultura de Euglena Cultura de paramécios + rotífero Cultura de vermes 1 aquário com Elodea 2 béqueres para fazer a mistura da gota 1 pipeta, longa, de vidro (com chupeta) 2 pipetas de plástico 1 béquer com água limpa Lâminas e lamínulas 1 bastão de vidro 2 pinças Preparação das lâminas a) A primeira observação no microscópio será da gota contendo microorganismos. fazer 8 lâminas contendo uma gota de água com microorganismos (paramécios, Euglena e rotíferos), imediatamente antes da entrada dos visitantes. Para evitar evaporação muito rápida usar o seguinte procedimento para a preparação das lâminas: o Com um pincel de ponta fina molhado em vaselina líquida desenhar, em uma lâmina limpa, a forma geométrica correspondente a lamínula. o Depositar, no centro da figura delimitada pela vaselina, uma gota de água contendo microorganismos. Sempre que possível acrescentar um pouco dos restos de matéria orgânica usada como alimento. Cubra a gota com a lamínula limpa. 4
5 Focalizar a preparação com aumento de 100 vezes em uma área favorável para a observação (de preferência com algum resquício de alimento que agrupa mais microorganismos). Iluminação na posição 7. Identificar cada um dos microscópios, com as pranchinhas correspondentes, indicando o material a ser observado e o aumento, Após o uso, coletar as lâminas usadas em vasilha especial, separando as lâminas das lamínulas ou na bandeja se não estiverem secas. b) A segunda observação nos microscópios será dividida em duas partes: b.1. 4 lâminas de Elodea 400x As lâminas devem ser preparadas conforme descrito no item anterior, isto é, usando uma margem de vaselina líquida, do tamanho da lamínula. Colocar as lâminas emu ma bandeja. Logo após a visualização da gota, enquanto o outro monitor explica a escala, colocar as lâminas com Elodea nos microscópios e focalizar uma área favorável. Iluminação 7. Trocar as pranchinhas de identificação do material e do aumento ao lado dos microscópios. b.2. 4 lâminas com pulga, sendo duas no aumento de 40x e duas no aumento de 100X Focalizar as pulgas no aumento de 40X focalizar de modo a possibilitar a visualização do corpo inteiro da pulga. Cuidado para não deixar a imagem na posição invertida. Focalizar duas pulgas com aumento 100x focalizar parte da cabeça, na mesma orientação da imagem em menor aumento Colocar as pranchinhas com a identificação do material e do aumento ao lado dos microscópios. 5
6 III. MANUTENÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS 2.1. Elódeas Material disponível: um aquário Prender a extremidade dos ramos de Elodea com um barbante e amarrá-lo em uma pedra para que eles se posicionem de modo direcionado no aquário Manter o aquário em local bem iluminado (ex. próximo a uma janela). Completar o aquário com água sempre que necessário (normalmente, de 15 em 15 dias). Utilizar água mineral Euglenas Material em cultivo: dois béqueres de 500 ml. Manter os béqueres em local bem iluminado (ex. próximo a uma janela). Colocar meia folha de alface fresca e bem lavada submersa na cultura uma vez a cada 15 dias. Utilizar apenas água mineral. Replicar as culturas uma vez ao mês, passando cerca de 5 ml para um novo béquer com aproximadamente 500 ml de água mineral Vermes Material em cultivo: quatro béqueres Manter os aquários em local com luz indireta. o alimento constitui-se de aveia em flocos finos hidratada com água. Misturar aveia e água em um recipiente até que a aveia esteja hidratada e em seguida colocar uma camada de cerca de 2 cm na base do béquer de 300 ml A aveia deve sempre estar coberta por uma fina camada (cerca de 2 mm) de água. Normalmente, é necessário completar o nível da água uma vez por semana. Utilizar apenas água mineral. Replicar as culturas uma vez ao mês. Colocar uma camada de cerca de dois centímetros de aveia em farelos finos hidratada em um béquer de 300 ml. Passar delicadamente o bastão de vidro na parede de um dos béqueres já com cultura, na parte seca onde podemos observar um material viscoso e com coloração entre bege-marrom. Atenção: retire pouco material, pois uma pequena porção já contém muitos organismos. Passar o bastão com nematódeos na superfície da aveia contida na nova cultura Rotíferos e paramécios Material em cultivo: 2 erlenmeyers de 500 ml. Manter os erlenmeyers em local com luz indireta. Alimentar a cultura a cada 3 dias com um pedaço de folha de alface fresca e bem lavada e uma pitada de leite em pó. Dosar a quantidade de alface colocada de acordo com o que está sendo consumido. 6
7 Utilizar apenas água mineral. Replicar as culturas uma vez ao mês, passando cerca de 5 ml para um novo erlenmeyers com aproximadamente 250 ml de água mineral. Não descartar a cultura antiga até ter certeza de que a nova cultura está se desenvolvendo bem Besouro do amendoim Local de cultivo: recipiente plástico com tampa contendo pequenos furos. Forrar o recipiente com uma camada de cerca de 1cm de farelo de trigo (o farelo, ainda dentro da embalagem original, deve ser previamente esterilizado, em freezer a -20oC, durante 24 horas). Cortar um pedaço de papel de filtro pequeno e colocar sobre o farelo, como se fosse um pequeno tapete. Colocar sobre o farelo alguns amendoins crus. Colocar os adultos e/ou larvas sobre o farelo. A cada 3 ou 4 dias acrescentar uma rodela de cenoura OU um pedaço de casca de banana (com a parte externa da casca voltada para o farelo, OU um pedaço de talo de alface. Cuidado para não umedecer demais o ambiente. Ao colocar rodelas novas retirar os restos das antigas. Trocar para recipientes novos quando a cultura começar a cheirar 3. PREPARAÇÃO DO LABORATÓRIO O laboratório deve estar organizado segundo a disposição apresentada na figura abaixo. Parede de vidro Disposição de instrumentos Pia Armários e bancada lateral Parede de vidro Banco Lupa Microscópio Entrada 7
8 IV. PREPARAÇÃO DO MATERIAL BIOLÓGICO 4.1. Observação com lupa de mesa 4.1.a. Gota com microrganismos Preparar uma mistura de euglenas, e rotíferos + paramécios como se segue: Com o auxílio de uma pipeta longa de vidro retirar da parte inferior da cultura de rotíferos+paramécios cerca de 2 ml e colocar em um pequeno béquer. Sempre que possível retirar, junto com o líquido, um pouco da matéria orgânica em decomposição usada na alimentação dos microorganismos. Acrescentar nesse mesmo béquer 2mL da cultura de Euglenas, retirados da parte mediana da cultura. Distribuir a mistura de microorganismos para cada um dos grupos. Um dos visitantes de cada dupla pipetará uma gota da mistura na placa de Petri pequena. 4.1.b. Vermes Passar delicadamente o bastão de vidro na parede de um dos aquários, na parte seca onde podemos observar um material viscoso e com coloração entre bege-marrom. Atenção: retire pouco material, pois uma pequena porção já contem muitos organismos. Diluir o material em cerca de 20 ml de água destilada. Distribuir a suspensão para cada um dos grupos, usando uma pipeta de plástico. Cada grupo receberá uma gota na placa de Petri pequena Observação com a lupa de mão Cartaz 1 e larva de besouro As larvas de besouro devem ser colocadas numa placa de Petri pequena, individualmente. Acrescentar um pouquinho de alimento para ajudar a manter a umidade da placa. 8
9 V. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Dois monitores devem participar da atividade. Dez duplas de visitantes realizam o início das atividades e a observação 1 sentadas nos bancos próximos às lupas de mesa. Todas fazem as mesmas atividades simultaneamente Introdução às atividades (10 min) a) Recepção aos visitantes e apresentação do monitores. b) Ainda fora do laboratório. Os visitantes receberão aventais e as instruções iniciais: - entrar devagar e com cuidado no laboratório; - sentar em duplas perto das lupas de mesa; - tocarem nos materiais apenas no momento em que os monitores autorizarem, pois tudo pode parecer inofensivo, mas sempre existe o risco de acidentes quando estamos em um laboratório. c) Após acomodação dos visitantes, contextualizar a da atividade: o monitor deve fazer a conexão entre as atividades que serão desenvolvidas e o cotidiano dos visitantes. d) Atenção: é muito importante conduzir a atividade com base no que os visitantes responderão. Por isso, sempre espere e utilize as respostas para prosseguir com a atividade. Sugestão de fala inicial perguntas que os monitores podem fazer aos visitantes: O que é microorganismo? Micro-organismos são aqueles que não podemos observar a olho nu. Mesmo sem podermos observá-los, vocês acham que eles influenciam nosso dia-a-dia de alguma forma? Como? Discussão - Ressaltar que os micro-organismos são os agentes da reciclagem natural nos ecossistemas, têm importantes aplicações nas indústrias (ex. queijos, iogurtes, bebidas, álcool) e nas pesquisas (ex. bactérias utilizadas para estudos de biologia molecular). Além disso, alguns deles causam doenças (ex: bactéria que causa pneumonia). No entanto, a quantidade de microorganismos patogênicos é bem pequena se comparada ao seu número total. Aproveite para enfatizar a idéia de que todo tipo de ser vivo deve ser respeitado, pois possui importante papel no equilíbrio da natureza Atividade 1 Utilizando a lupa de mão (2 minutos) Hoje vocês serão cientistas DESCOBRINDO O MUNDO MICROSCÓPICO! Para isso, utilizaremos alguns instrumentos. Um deles é a lupa. Peguem a prancha 1 sobre a bancada e sigam as instruções para compreender como a lupa de mão pode ajudar na observação de objetos e seres muito pequenos. Leiam as instruções da prancha e utilizem a lupa de mão para ler as letras menores. Após a observação, questione se eles conseguiram enxergar até as letras menores com o auxílio da lupa Atividade 2 Observação de larvas e vermes (5 minutos) Agora iremos observar seres vivos utilizando lupas. Peguem a prancha 2 e sigam as instruções. Tente observar a larva que está na placa em sua bancada. Outro tipo de lupa é esse que está na mesa. Ela é mais potente e aumenta o objeto até 40x. Vamos utilizá-la com muito cuidado. Primeiro, coloquem a placa com a larva na base da lupa, a que contem um vidro redondo. Agora aproximem os olhos do instrumento, sem encostar. É possível ajustar a distância das lentes oculares para os olhos de cada um. 9
10 O monitor exemplifica fazendo o movimento de abertura e fechamento das oculares em uma lupa e mostra qual botão deve ser levemente girado para dar foco na imagem. Com qual tipo de lupa vocês observaram mais detalhes da larva? Vamos observar um ser vivo ainda menor que a larva: o verme que foi retirado desse pote. O monitor mostrar a cultura de vermes e retira dela, com o auxílio do bastão de vidro, uma amostra de vermes e mistura em cerca de 2 ml de água, em um béquer. O outro monitor distribui os vermes, uma gota em cada plaquinha de Petri, com o auxílio de uma pipeta. (é mais seguro preparar essa mistura com antecedência para garantir que a concentração de vermes estará correta) Os visitantes observam os vermes com o auxílio da lupa de mesa. Os vermes são microscópicos? Embora sejam muito pequenos, é possível, com bastante esforço, observá-los a olho nu. Eles estão no limite da capacidade de nossos olhos Atividade 3 Biodiversidade em uma gota de água (3 minutos para as instruções, montagem e distribuição da gota) Vamos observar uma gota de água. Vejam como ela foi formada. Monitor mostra as culturas e como a mistura da gota foi feita. Em seguida, o outro monitor passa o béquer com a mistura para que os visitantes peguem com a pipeta uma gota de água. Peguem a prancha 3 e vamos seguir as instruções. Primeiro, observamos a olho nu. Vocês enxergam algum organismo? Não. o Observação da gota na lupa de mesa aumento 40x (10 minutos) o Agora. Observem na lupa com aumento de 40x. Vocês conseguem ver organismos? Sim. Eles são microscópicos? Sim. o Vamos desenhar o que estamos observando. o O monitor estimula os visitantes a observarem e desenharem os micro-organismos. Observação: há uma tendência de os desenhos serem minúsculos. Estimular a fazer desenhos maiores. o Após algum tempo o monitor pede para que cada dupla compare seu desenho com os desenhos da dupla ao lado. o Espera-se que sejam observados: euglenas, paramécios e rotíferos. Agora vamos dividir a turma. Metade dos visitantes vai observar organismos (inclusive os da gota) e estruturas ao microscópio. Levem as pranchas 4 e 5 com vocês e tentem responder às perguntas. A outra metade pode pegar as pranchas que mostram os tamanhos dos organismos e aguardem enquanto a outra turma faz observações ao microscópio. Depois as turmas serão trocadas o Observação de organismos ao microscópio (10 minutos) Um monitor discute o tamanho dos organismos observados com a turma, pedindo que tentem identificar o que observaram até esse momento no laboratório. Também mostra o modelo de folha gigante e explica que eles observarão uma parte muito pequena da folha ao microscópio. Pode pedir para os visitantes observarem novamente a gota na lupa e melhorarem os seus desenhos. O outro monitor supervisiona a observação no microscópio. Os visitantes irão observar: o gota de água em 100X, o pulga em 40 e 100X e f o olha de Elodea em 400X. 10
11 Observação: Observação 4 Olhando a pulga de perto (tempo total de observação gota + pulga + Elodea= 10 minutos) Monitor estimula os visitantes para compararem o que estão observando nos dois aumentos (40X e 100X). Observação 5 Cadê a célula? Monitor estimula os visitantes para identificarem ao microscópio as estruturas indicadas na figura da prancha 5 (célula vegetal e cloroplasto) 5.6. Fechamento da atividade (10 minutos) Vamos ver quem consegui resolver os desafios das pranchas 4 e 5. Que partes da pulga vocês observaram no maior aumento? Apenas a cabeça. E no maior aumento? Quase a pulga toda. Vocês conseguiram observar a célula vegetal na folha? São aquelas que parecem os tijolos de uma parede. E as bolinhas verdes? São os cloroplastos. Neles ocorre a fotossíntese, um processo que libera oxigênio par ao ar que respiramos e também é utilizado pelas plantas para fabricar seu alimento. Vocês imaginavam que poderiam existir tanto micro-organismos em uma gota de água? Mesmo água que parece limpa pode conter organismos vivos. Portanto, é muito importante utilizarmos sempre água tratada. Agora vocês já podem contar a todos como descobriram o mundo microscópico aqui no laboratório da Estação Ciência. Tempo total = 50 minutos 6. BIBLIOGRAFIA BRASIL 1999a. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília. MEC/SEMTEC. 4vol. BRASIL 1999b. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências da natureza. Brasília. MEC/SEMTEC. CABALLER MJ, GIMÉNEZ I Las ideas del alunado sobre el concepto de célula al finalizar la educación general básica. Enseñanza de las Ciencias, 11(1): CASSANTI AC, CASSANTI AC, araujo EE, URSi S Microbiologia Democrática: estratégias de ensino-aprendizagem e formação de professores. Enciclopédia Biosfera, n o 5/2008. Disponível em < Acesso em Prado IAC, Teodoro GR, Khouri S Metodologia de Ensino de Microbiologia para Ensino Fundamantal e Médio. VIII Encontro Latino Americano de Iniciação Cientifica e IV Encontro Latino Americano de Pós- Graduação Universidade do Vale do Paraíba. Disponível em < trabalhos/inic/pdf/ic2-11.pdf>; Acesso em Tunnicliffe SDeC, Ueckert C Teaching biology the great dilemma. Journal of Biological Education, 41(2):
12 1 Você tem idéia de quanto a lupa deixa a imagem maior?? Lente aumento de 2x Lente E se você ampliar mais? Podemos ir diminuindo o tamanho da letra, mas se você usar lentes mais potentes, conseguirá ler o texto até o fim... e aí? conseguiu??? 2 Vermes e larvas: pequenos, mas nem tanto! 1. Observe as larvas com a lupa de mão. 2. Observe as larvas na lupa de mesa. O que você consegue ver utilizando cada instrumento? 3. Observe os vermes na lupa de mesa. 12
13 3 Biodiversidade em uma gota de água 1. Observe a gota a olho nu. Você consegue ver algum organismo? 2. Observe a gota na lupa de mesa. Faça um desenho simples dos organismos que você observou. Quantos foram? 4 Olhando a pulga de perto 1. Observe a pulga em dois microscópios com aumentos diferentes. 2. O que você consegue ver em cada aumento? 13
14 5 Cadê a célula? Desafio: tente achar na preparação as duas estruturas indicadas na figura abaixo B Cloroplasto (interior da célula) A Célula inteira Folha de 400x Folha de 400x Folha de 400x Folha de 400x Gota de 100x 14 Gota de 100x
15 Gota de 100x Gota de 100x Pulga de 40x Pulga de 40x Pulga de 100x Pulga de 100x Tamanho real 1 m = 100 cm 1 cm = 10 mm cm 0 Folha Elódea 2,5 cm Larva 1,5 cm Grão de arroz 0,5 cm Verme 0,2 cm Rotífero 0,03 cm Paramécio 0,02 cm Euglena 0,002 cm invisíveis a olho nu Diminuição de tamanho 15
16 cm 0 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 mm 0 Ampliação de 100x Rotífero 0,03 cm 0,3 mm 300 µm Paramécio 0,02 cm 0,2 mm 200 µm Euglena 0,002 cm 0,02 mm 20 µm 1 m = 100 cm 1 cm = 10 mm Diminuição de tamanho 16
DESCOBRINDO O MUNDO MICROSCÓPICO : PROGRAMA PARA O NOVO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA DA ESTAÇÃO CIÊNCIA (USP)
DESCOBRINDO O MUNDO MICROSCÓPICO : PROGRAMA PARA O NOVO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA DA ESTAÇÃO CIÊNCIA (USP) Suzana Ursi 1 (suzanaursi@usp.br) Eliana Maria Beluzzo Dessen 2 (embdesse@ib.usp.br) Naomi Towata
Leia maisRoteiro para práticas de Microscopia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Rede de estudos e colaboração para inclusão social e desenvolvimento da cultura científica Projeto nº: 67049. Aprovado pelo Edital 055/2012 do Programa Novos Talentos
Leia maisNoções Básicas em Microscopia Óptica
Disciplina: Microbiologia Geral Noções Básicas em Microscopia Óptica Os microrganismos são pequenos demais para serem vistos a olho nú; Deve-se observá-los através de um microscópio. Latim Micro Pequeno
Leia maisObservação de células eucarióticas ao microscópio óptico
Ficha de Trabalho Experimental (versão aluno) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Objectivos -Observar células eucarióticas, vegetais e animais, ao
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA BIOLOGIA. TÍTULO: ABP e ensino por investigação, como forma de investigar a fotossíntese endossímbiótica em animal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Anderson Pereira da Costa 1 ; Bruna Lorena 1 ; Evanoell
Leia maisOUTUBRO - INTERVENÇÃO EXTRAÇÃO DE DNA VEGETAL PLANO DA INTERVENÇÃO
OUTUBRO - INTERVENÇÃO EXTRAÇÃO DE DNA VEGETAL Autor: Cláudia Lucher de Freitas PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DNA é a sigla dada para o ácido desoxirribonucléico, que é um complexo de moléculas
Leia maisINTERVENÇÃO. EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO (Fragaria ananassa). PLANO DE INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO (Fragaria ananassa). Autor: Lucas Fagundes de Souza PLANO DE INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO A constituição química e a localização dos componentes celulares podem ser
Leia maisIntervenção. Extração do DNA da fruta banana. Autores: Alexia Menezes, Cristina Langendorf, Lucieli Marques e Suelen Mattoso.
Intervenção Extração do DNA da fruta banana Autores: Alexia Menezes, Cristina Langendorf, Lucieli Marques e Suelen Mattoso. CONTEXTUALIZAÇÃO A história de cada um de nós começa com a fusão de dois gametas,
Leia maisAtividades Presenciais caderno do aluno aula 1
1 Atividades Presenciais caderno do aluno aula 1 HISTÓRIA DA VIDA NA TERRA E DISTRIBUIÇÃO ATUAL DA VIDA NO PLANETA Origem, evolução e estrutura das células Avaliação: Nota de 0 a 10. Atividade 01 Objetivo:
Leia maisAulas Práticas de Microbiologia. Departamento de Fitopatologia e Nematologia Setor de Fitopatologia Esalq/USP
Aulas Práticas de Microbiologia Departamento de Fitopatologia e Nematologia Setor de Fitopatologia Esalq/USP MICROBIOLOGIA AULAS PRÁTICAS 1. Caracterização microrganismos Técnicas de preparo de lâminas
Leia maisMetodologias de Diagnóstico em Parasitologia
Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia 1) MÉTODOS PARASITOLÓGICOS MÉTODOS DIRETOS Tipo de amostra: a. Fezes Exame macroscópico Nesta análise é importante observar a presença de proglotes, vermes
Leia maisMICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA
Citologia e Histologia MICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA Estruturas microscópicas Invisíveis a olho nu
Leia maisExperimento 6. Célula animal mucosa bucal. (40x) Descrições. Objetivos. Formato: Coloração dos componentes celulares: Número de células por campo:
Experimento 6 Preparar corretamente, usando corantes adequados, as lâminas de esfregaço da mucosa bucal. Identificar ao microscópio óptico (M.O.) células da mucosa bucal previamente coradas e reconhecer
Leia maisFicha de trabalho. Microscópio
Ficha de trabalho Microscópio 1. Observa com atenção a imagem 1. 1.1. Faz a legenda da figura 1-2- 3-4- 5-7- 8-9- 10-11- 12- Regras de utilização do microscópio 1º- Abre a caixa e retira, cuidadosamente,
Leia maisSerá que todos os micróbios são iguais?
LABORATÓRIO ABERTO Será que todos os micróbios são iguais? Aqui o cientista é você! O Instituto Butantan acredita na importância dos três pilares: a pesquisa, a produção e a extensão. É por isso que, além
Leia maisMicrobiologia aula práticas
Microbiologia aula práticas Primeira parte (Caracterização de microrganismos) Preparo e observação de lâminas Microscopia de luz e eletrônica Morfologia de bactérias e fungos 1ª. Prova Prática 13, 14 e
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FRUTAS PARA EXTRAÇÃO DE DNA: REVISITANDO AS AULAS PRATICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FRUTAS PARA EXTRAÇÃO DE DNA: REVISITANDO AS AULAS PRATICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; Luan Matheus Cassimiro; José Adeildo de Lima
Leia maisOBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA
OBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA 1 Colocar uma lâmina limpa sobre a bancada 2 e pingar, sobre ela, 3 gotas de orceína lático/acética a 2% Colocar uma ponta de raiz de cebola na orceína lático/acética,
Leia maisREGISTRO DE INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA - EXTRAÇÃO DE DNA. Autor: Cassiano Rodrigues PLANO DA INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA - EXTRAÇÃO DE DNA PLANO DA INTERVENÇÃO Autor: Cassiano Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO A extração de ácidos nucléicos (DNA e/ou RNA) geralmente é a primeira de várias etapas para o
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
10 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 2- Preparações Microscópicas: Preparações a Fresco Introdução O olho humano é incapaz
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Microscópios Verticais do LAMEB: Cuidados Gerais e Focalização das Lâminas
01 de 05 REQUISITOS PRÉVIOS 1. Utilize a lâmina no microscópio sempre com a presença da lamínula. 2. Quando preparar seu material biológico entre lâmina e lamínula, assegure-se SEMPRE que as mesmas estejam
Leia maisCiências Moleculares e Celulares
Ciências Moleculares e Celulares RECOMENTAÇÕES SOBRE AS AULAS PRÁTICAS Para melhor aproveitamento das aulas práticas, as seguintes normas serão adotadas: 1. Comparecer pontualmente, munido do jaleco e
Leia mais1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores
PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por
Leia maisAtividade prática - Estudando a água Parte 11
Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis
Leia maisPRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O fluxo de água no contínuo solo-planta-atmosfera
Leia maisComo se consegue ampliar as imagens dos objetos? E por que razão necessitamos de ampliar as imagens dos objetos?
FICHA 1 OLHEM! GRANDE E PEQUENO! 60:00 MATEMÁTICA NO DIA-A-DIA Nível aconselhado 1.º Ano 2.º Ano 4.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Ficar a saber que se podem utilizar instrumentos (como
Leia mais7º Ano de Escolaridade
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL 7º Ano de Escolaridade ACTIVIDADE PRÁTICA: Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Disciplina: Ciências Naturais ANO LECTIVO 2010/211
Leia maisDIVERSIDADE NA BIOSFERA
DIVERSIDADE NA BIOSFERA A BIOSFERA - Diversidade Organização biológica Extinção e conservação A CÉLULA - Unidade estrutural e funcional dos seres vivos Constituintes básicos Biologia e Geologia 10º ano
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental E se a salinidade se alterar? Enquadramento Teórico Todos os animais necessitam de condições ambientais favoráveis à sua sobrevivência e manutenção. Parâmetros como por exemplo a
Leia maisNo início podemos propor uma discussão com os alunos para iniciar o tema o professor verá que muitas ideias aparecerão.
Atividade 1 Estimação Em Estatística há alguns procedimentos que permitem estimar o tamanho de populações. Por exemplo: quantos peixes há na Represa do Jundiá? Ou em outra represa de Jaguaré? Já no século
Leia maisATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS PARCERIA PIBID BIOLOGIA/UEG PRÁTICA - BRIÓFITAS Objetivo Observar e reconhecer as estruturas
Leia maisBIOLOGIA AVALIAÇÃO ADICIONAL DO 2º BIMESTRE
8º ano BIOLOGIA AVALIAÇÃO ADICIONAL DO 2º BIMESTRE Esta avaliação (todos os experimentos) será realizada no laboratório da escola no dia 27/05/2017, a partir das 8h da manhã, com o auxílio das professoras
Leia maisSCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP. Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos. João Ricardo Soares
SCIENCE ON STAGE 2 FESTIVAL NACIONAL WORKSHOP Actividades laboratoriais com seres fotossintéticos e seus pigmentos João Ricardo Soares Pavilhão do Conhecimento Sala de formação 24 de Novembro de 2006,
Leia mais11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo:
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: a) Acelerar a
Leia maisAssociação Brasileira de Química XIII Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 18/08/10. Experiência
2 a Fase 1 o Ano 18/08/10 Material e Reagentes: Experiência Açúcar (sacarose) Bicarbonato de sódio Álcool etílico Recipiente com graduação (proveta ou seringa) Almofariz com pistilo Fósforo ou isqueiro
Leia maisPranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p.
Pranchas dos Experimentos e Atividades práticas Como citar: AZEVEDO, N.H.; MARTINI, A.M.Z.; OLIVEIRA, A.A.; SCARPA, D.L.; PETROBRAS:USP, IB, LabTrop/BioIn (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL. Normas de uso do Laboratório Morfofuncional
Normas de uso do Laboratório Morfofuncional 2008 I. Introdução O Laboratório Morfofuncional (LMF) é um espaço do Centro de Ciências Biológicas destinado ao estudo integrado das diferentes áreas do conhecimento.
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Biologia. Experimentação Científica. Microbiologia.
PRÁTICAS INVESTIGATIVAS DE MICROBIOLGIA NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DO MACIÇO DE BATURITÉ (CEARÁ) Márcia Maria Rodrigues Silva 1, Bruno Roberto da Silva Queiroz 2, Vanessa Lúcia Rodrigues Nogueira 3 Resumo:
Leia maisA célula como unidade básica da biodiversidade
C1 A célula como unidade básica da biodiversidade Diversidade de vida Mamíferos Lontra Raposa Golfinho Aves Abelharuco Flamingo Peneireiro Répteis Sardão Plantas Carvalho Borboleta Insetos Peixes Tubarão
Leia maisCONCURSO PÚPLICO IFRN 2017 EDITAIS 021/2016 e 02/2017 TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: CIÊNCIAS PROVA PRÁTICA TAREFA 1
TAREFA 1 Item 1 - Usar do jaleco Item 2 - Usar de sapato fechado Item 3 - Usar de luvas Tarefa 1-1. Aplicação das normas técnicas de segurança Item 1 Item 2 Item 3 Total 850015049 ELAINE CRISTINA RODRIGUES
Leia maisDESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO. Aprender como usar o microscópio;
MICROSCÓPIO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO OBJETIVOS Aprender como usar o microscópio; Observar a morfologia e outras características distintas das bactérias; Ter noção do tamanho dos
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO Usar guarda-pó abotoado; Usar preferencialmente calças compridas; Sapatos fechados; Cabelos presos; Não pipetar produto algum com a boca; Não usar produto que não esteja
Leia maisEntre histórias e objetos roteiro de visita integrada aos museus do butantan. Instituto Butantan 6º Encontro Paulista de Museus Junho de 2014
roteiro de visita integrada aos museus do butantan Instituto Butantan 6º Encontro Paulista de Museus Junho de 2014 objetivo A partir da visita aos museus Biológico, Histórico e de Microbiologia espera-se
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Atividade 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisAULA PRÁTICA: INVESTIGANDO AS PROPRIEDADES DA ÁGUA
Aluno: Ano: 7º Disciplina: Ciências Data: / / Trim.: 1º trimestre Nome do Professor: Silvia M. Gandolfi Chiarello AULA PRÁTICA: INVESTIGANDO AS PROPRIEDADES DA ÁGUA PRIMEIRA PARTE: Mão na massa água! Instruções:
Leia maisPLANO DE AULA DOSCENTE
PLANO DE AULA DOSCENTE CIÊNCIAS NATURAIS 2º Ano Professora: Mariangela Morais Miguel Período: Aproximadamente dias 4. Superfície da Terra (interior/exterior noções de dentro e fora): 4.1. Terra superfície
Leia maisKits Didáticos. Laboratórios Portáteis
Kits Didáticos Laboratórios Portáteis Kit pedagógico de genética A Procura do Suspeito (Papiloscopia - Jogo) Kit na forma de jogo para o ensino fundamental e médio para ensino de genética de herança mendeliana
Leia maisESCOLA DE GASTRONOMIA
ESCOLA DE GASTRONOMIA SALADAS Olá, nesse e-book nós vamos ensinar algumas opções de saladas para compor seu cardápio. Mas antes, para garantir uma alimentação segura, vamos aprender como fazer uma correta
Leia maisINTERVENÇÃO AULA PRÁTICA SOBRE MICROSCOPIA
INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA SOBRE MICROSCOPIA Autor: Cassiano Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO O microscópio é um aparelho capaz de aumentar a imagem de pequenos objetos. O crédito por essa invenção foi dado, em
Leia maisMeu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim.
Galera, Acessórios para aquário - Compra de Aquário - Vendo Aquário. Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017 A. Componentes do microscópio óptico Aula Prática 01: MICROSCOPIA ÓPTICA
Leia mais- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -
DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos
Leia maisManual do Professor. um jogo de senha. Cibele C. Berto Maria Ligia C. Carvalhal Constant Pires, F.C. Constant Pires, F.C. Deneno, R.C. Berto, C.C.
Cara com a Cara célula um jogo de senha Manual do Professor Autores: Ilustração: Cibele C. Berto Maria Ligia C. Carvalhal Constant Pires, F.C. Constant Pires, F.C. Deneno, R.C. Berto, C.C. Diagramação:
Leia mais72175 Material Área de crescimento (cm²) Volume (ml) Tipo de tampa Superfície de Cultura Estéril Embalagem
CULTURA CELULAR frascos de cultura celular Frascos de cultura celular ergonomicamente desenvolvidos para fácil manuseio e mínima contaminação durante a cultura celular. O gargalo curto e largo permite
Leia maisPLATAFORMA DIGITAL DO PROFESSOR
PLANEJAMENTO BIMESTRAL DE S Volume - º. BIMESTRE Carga Horária Semanal: Ecologia / Origem da Vida e Biologia Celular / Embriologia e Histologia. Como definir vida? Ciclo vital Organização celular
Leia maisMICROBIOLOGIA. Observação de bactérias - colorações
MICROBIOLOGIA Observação de bactérias - colorações Como o índice de refração do protoplasma bacteriano difere muito pouco do meio circundante, é difícil o exame direto de preparações não coradas, a não
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre
Leia maisADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosana Maria do N. Nogueira Pedagoga Psicopedagoga Psicomotricista Especialista em Educação Especial e Inclusiva Coordenadora Pedagógica APAE S.C.S. 12/09/2017
Leia maisINOVANDO AS AULAS PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS UTILIZANDO DIFERENTES FRUTAS PARA A EXTRAÇÃO DE DNA
INOVANDO AS AULAS PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS UTILIZANDO DIFERENTES FRUTAS PARA A EXTRAÇÃO DE DNA Luan Matheus Cassimiro; Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho. Instituto
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula oficina. 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisQUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2018
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2018 Aula Prática 01: MICROSCOPIA ÓPTICA E VARIEDADE DA MORFOLOGIA CELULAR 1.
Leia maisPlano de Intervenção
INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA UTILIZANDO MEIOS DE CULTURA Plano de Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO AUTOR: Luiz Felipe Ribeiro A cerca de 1880, os microrganismos eram cultivados em meios líquidos, quando Robert
Leia maisMicrobiologia e Industria Alimentar
Microbiologia e Industria Alimentar Como resolver problemas de alimentação da população humana? Como produzir maior quantidade de alimentos? Qual o contributo da indústria na produção, processamento e
Leia maisPreparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque.
AULA 6 Indicadores ácido-base e ph OBJETIVOS Verificar o ph de soluções ácidas e básicas, concentradas e diluídas; Entender os efeitos da diluição na concentração dos componentes; Preparar e fazer cálculos
Leia maisA Importância das Vidrarias Avulsas. pocket. Pág 05. Preparando materiais simples para observação Pág 03. Raio-X Conjunto de Física Básico II Pág 06
Ano 3 Edição 34 Novembro/2018 pocket A Importância das Vidrarias Avulsas Pág 05 Preparando materiais simples para observação Pág 03 Raio-X Conjunto de Física Básico II Pág 06 Depoimento Nossa parceria
Leia maisReference to English Interconnections Lesson Exploring Pumpkins pg. 90
1ª Série Lição: Explorando as Abóboras 1 Classificação do Ciclo de vida de uma Abóbora. Reference to English Interconnections Lesson Exploring Pumpkins pg. 90 Science Standard(s): Standard IV, Objective
Leia maisBC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS
PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.
Leia maisREINO MONERA. Capítulo 8 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti
REINO MONERA Capítulo 8 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti CARACTERÍSTICAS GERAIS Formado por arqueas, bactérias e cianobactérias. São seres muito simples - unicelulares e procariontes.
Leia maisAcção de Formação: " Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares "
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ RÉGIO DE VILA DO CONDE Acção de Formação: " Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares " Formador: Prof. D tor Victor Duarte Teodoro Formando: Maria Marcelina Ramos Maia
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x. células ampliação de 30x Leeuwenhoek
Conteúdo: Microscópio: Evolução FICHA DE TRABALHO 1 Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x células ampliação de 30x Leeuwenhoek Robert Hooke animalculas ampliação > 500 000x Por volta de 1590,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS: CONCENTRAÇÃO DE REAGENTES E TEMPERATURA DE REAÇÃO.
AVALIAÇÃO DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS: CONCENTRAÇÃO DE REAGENTES E TEMPERATURA DE REAÇÃO. Aula 11 Glauber Silva Godoi META Desenvolver no aluno a capacidade de avaliar
Leia maisRoteiro de aula experimental - Química - Data: Alunos 1º ano turma
Roteiro de aula experimental - Química - Data: 13.05.2017 Alunos 1º ano turma 1. Densidade Introdução No nosso cotidiano são inúmeros os acontecimentos que desconhecemos suas causas, são situações simples,
Leia maisTEIA TEIA DO DO SABER SABER
TEIA TEIA DO DO SABER SABER 2005 Fundação de Apoio às Ciências: Humanas, Exatas e Naturais GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisDisciplina de Biologia Celular. Profª Larissa dos Santos
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Biologia Celular Organização Geral e Evolução das Células Profª Larissa dos Santos Evolução do conceito celular 1663 célula seria pequena cela (físico inglês
Leia maisROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL
ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL Instrumento de marcação de tempo Relógio, telefone celular ou outro instrumento que indique o horário com precisão. As coletas de dados devem
Leia maisI) Comparação da precisão em medidas volumétricas
EXPERIMENTO 1 PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO MEDIDAS DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA I) Comparação da precisão em medidas volumétricas Procedimento Experimental Materiais necessários: bureta de 50 ml (1);
Leia maisINTERVENÇÃO. Conhecendo a Célula
INTERVENÇÃO Conhecendo a Célula Por: Alice Lemos Costa CONTEXTUALIZAÇÃO A célula é a menor unidade que compõem a vida, dentro dela ocorre todo o processo de manutenção para a existência dos seres vivos.
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisPlano de Atividade. Feira da profissão Biólogo
Plano de Atividade Feira da profissão Biólogo Autores: Alexia Menezes, Alice Lemos, Bibiana Ferrer, Maria Teresa Iturres e Suelen Mattoso. CONTEXTUALIZAÇÃO O profissional Biólogo estuda todas as formas
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes
Leia maisO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Instalações Sala de manipulações cores claras, iluminação natural (preferencialmente) s/ correntes de ar. Superfícies de trabalho revestidas por materiais lisos, resistentes,
Leia maisTÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS
TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,
Leia maisPRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS
1 PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS Este roteiro de aula prática deve ser ministrado prioritariamente após as aulas teóricas sobre o conteúdo de morfologia e citologia vegetal. No decurso da aula
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA. Materiais
INTRODUÇÃO À QUÍMICA Materiais Química É a ciência que estuda as características e as propriedades das diferentes substâncias e as suas transformações em substâncias novas. Regras de Segurança no Laboratório
Leia maisENSINO DE MICROBIOLOGIA: VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
ENSINO DE MICROBIOLOGIA: VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Noalixon Faustino de Oliveira (1); Luiz Sodré Neto (2) (1) Licenciado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Campina
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES
Escola Secundária Carlos Amarante ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Formando: Armindo Paulo Cunha Salvador Formador: Prof. Vítor Duarte Teodoro BRAGA / Julho 2010 Actividade
Leia maisBIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Oikos =casa; logos= ciência É a ciência que estuda as relações entre os seres vivos entre si e com o ambiente onde eles vivem Estuda as formas
Leia maisAgrometeorologia 2011
Prática 1 (10 e 14/03/2011) Ecologia, Biologia e Agricultura 1. A agricultura depende dos seguintes recursos naturais (Marque a opção certa): a. Precipitação, Topografia, Terra, Flores, Animais, líquidos,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação
Leia maisTerrário miniatura do Planeta Terra 1
A TEORIA EM PRÁTICA. EXEMPLO DE ATIVIDADE Terrário miniatura do Planeta Terra 1 A montagem de um terrário é uma tarefa simples e um rico instrumento pedagógico. Sua confecção permite trabalhar o reaproveitamento
Leia maisO QUE SE PRETENDE. 1. Seleccionar o material que permita extrair e separar os pigmentos fotossintéticos presentes nos cloroplastos a nível das folhas.
O QUE SE PRETENDE 1. Seleccionar o material que permita extrair e separar os pigmentos fotossintéticos presentes nos cloroplastos a nível das folhas. 2. Descrever o procedimento efectuado na execução da
Leia maisMineralogia Óptica. Óptica Cristalina
Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PI, pag.1 Mineralogia Óptica Óptica Cristalina Parte Prática versão 3b.1 Prof. Antonio José Ranalli Nardy Designer MSc Fábio Braz Machado Departamento de Petrologia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PEDAGOGIA LITORAL NORTE/OSÓRIO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PEDAGOGIA LITORAL NORTE/OSÓRIO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Acadêmicas: Claines Kremer e Genisele Oliveira Data: Setembro 2015 PLANO
Leia mais6 receitas saudáveis com manteiga de amendoim. Enjoy the journey
6 receitas saudáveis com manteiga de amendoim Curiosidade OS AMENDOINS SÃO SEMENTES COMESTÍVEIS PROVENIENTES DE UMA LEGUMINOSA, CONTUDO, SÃO GERALMENTE INCLUÍDOS NO GRUPO DAS OLEAGINOSAS. Estes são amplamente
Leia maisGuião. E por isso se chama à volta do pátio em oito passos, pois tudo se pode fazer no pátio da escola ou num jardim perto da escola.
Guião Introdução O projecto Este projecto propõe um conjunto de actividades para alunos do pré-escolar e do 1ª ciclo do ensino básico que permitem desenvolver as seguintes competências: - Observar - Recolher
Leia mais1ª Atitude Beber bastante água.
Introdução Este E-book vai te mostrar de forma simples e fácil, que com apenas 5 Atitudes Transformadoras, você pode melhorar, conquistar e manter sua saúde. Experimente!!! Imagine: Você melhorando a qualidade
Leia mais