Experimento 6. Célula animal mucosa bucal. (40x) Descrições. Objetivos. Formato: Coloração dos componentes celulares: Número de células por campo:

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1 Experimento 6 Preparar corretamente, usando corantes adequados, as lâminas de esfregaço da mucosa bucal. Identificar ao microscópio óptico (M.O.) células da mucosa bucal previamente coradas e reconhecer seus componentes (citoplasma, núcleo e limite celular). Descrições Célula animal mucosa bucal (40x) Coloração dos componentes celulares: Número de células por campo: Desenhos Microscópio óptico binocular Lâminas e lamínulas Espátula de madeira Estufa de secagem Cuba de coloração Violeta genciana a) Com uma espátula de madeira, raspe a mucosa bucal. b) Deslize suavemente o material colhido com a espátula sobre a lâmina do microscópio (em um só sentido uma única vez), formando uma camada bem fina (esfregaço). Espere secar. c) Mergulhe a lâmina na cuba de coloração que contém violeta genciana. Deixe por 30s. d) Leve a lâmina até a pia e lave em água corrente. Deixe a água escorrer sobre o dorso de sua mão e cair suavemente na lâmina para que o material não se solte. e) Coloque a lâmina na estufa e espere secar. f) Leve a lâmina ao microscópio e observe em aumentos de 40X, 100X e 400X. (100x) Descrições Coloração dos componentes celulares: Número de células por campo: 1. Por que, na lâmina observada, o núcleo apresenta uma coloração mais escura do que o citoplasma? 2. Explique por que não conseguimos visualizar a estrutura da membrana plasmática, apesar da lâmina observada nos proporcionar uma noção do limite celular. Anotações Desenhos 18 1ª série

2 Experimento 7 Célula animal Hemograma Anotações Identificação das hemácias, um dos principais elementos figurados do sangue. Conhecer a estrutura das hemácias, bem como suas principais funções para a fisiologia humana. Preparação de uma lâmina por meio da técnica de esfregaço. Microscópio óptico binocular Lâminas e lamínulas Sangue fresco bovino a) Com um conta-gotas, pingue uma gota de sangue bovina sobre a lâmina. b) Ponha a lamínula perpendicularmente sobre a lâmina e faça-a deslizar sobre a lâmina. Aguarde a secagem. c) Leve a lâmina ao microscópio e observe as hemácias. 1. Faça um desenho representativo do tecido sanguíneo em diferentes aumentos do microscópio. 100x 400X 2. Caracterize as hemácias visualizadas quanto ao formato e constituição celular. 3. Qual proteína está presente em grande quantidade nas hemácias que permite o transporte de oxigênio? 4. Qual é a diferença entre leucocitose e leucopenia? 5. Qual a função das plaquetas? 19

3 Experimento 8 Célula vegetal Preparar corretamente as lâminas da epiderme do catáfilo de cebola e da folha de Elodea sp (planta aquática). Identificar ao microscópio óptico (M.O.) uma célula vegetal. Reconhecer os componentes de uma célula vegetal (parede celular, núcleo, provável região do vacúolo e cloroplastos). Microscópio óptico binocular Lâminas e lamínulas Epiderme de catafilo de cebola Folha de Elodea sp Palito Conta-gotas Iodo ou lugol a) Com o auxílio de um palito, coloque sobre uma lâmina de microscópio a folha de Elodea sp, tomando cuidado para que não fique dobrada. b) Pingue uma gota de água do aquário sobre a folha, cubra com uma lamínula e pressione levemente com a unha do dedo indicador. c) Leve a lâmina ao microscópio e observe em aumentos de 40x, 100x e 400x. d) Retire um pedaço da epiderme inferior de um catáfilo de cebola e coloque sobre uma lâmina, tomando cuidado para que não fique dobrada. e) Pingue duas gotas de lugol sobre o material e cubra com a lamínula. f) Retire o excesso de lugol, encostando a ponta de um papel absorvente na lateral da lamínula. g) Leve a lâmina ao microscópio e repita o procedimento de focalização. Células de Elodea sp (400x) Coloração: Estruturas visualizadas: Epiderme de catáfilo de cebola (400x) Coloração: Tamanho das células em relação à lâmina anterior: Estruturas visualizadas: 1. Escreva o nome e função das estruturas observadas na célula vegetal que não estão presentes na célula animal. 2. Qual é a função dos cloroplastos observados nas células de Elodea? Por que não encontramos essas organelas nas células visualizadas de catáfilos de cebola? 20 1ª série

4 Experimento 9 Osmose Provável região do vacúolo Cloroplastos Parede celular Observar e analisar o estado das células vegetais em meios de diferentes concentrações. Aplicar os conceitos relacionados à osmose em célula vegetal. 3 lâminas 3 lamínulas Conta-gotas Água destilada Solução salina concentrada Béquer com folhas de Elodea sp contendo solução isotônica (água de aquário) Microscópio óptico Lâmina 1 Os cloroplastos (em verde) estão bem distribuídos pela célula. Observa-se a parede celular bem definida. O espaço central, com menor quantidade de cloroplastos, corresponde à provável região do vacúolo hídrico. Meio isotônico, célula flácida. Parede celular a) Acrescente uma folha de Elodea em cada placa de Petri. Aguarde, pelo menos, 15 min. b) Coloque uma folha de Elodea sp sobre cada lâmina. c) Acrescente 3 gotas da solução de água destilada sobre a folha na lâmina 1 e cubra-a com a lamínula. d) Acrescente 3 gotas de solução salina concentrada sobre a folha na lâmina 2 e cubra-a com a lamínula. e) Acrescente 3 gotas de água do aquário sobre a folha na lâmina 3 e cubra-a com a lamínula. f) Observe as lâminas em aumento de 400 X. Provável região do vacúolo Cloroplastos Lâmina 2 Meio: célula: Cloroplastos Parede celular Em cada lâmina, identifique o estado osmótico das células, denomine-as e descreva a imagem, tomando como referência a primeira descrição (considere sempre a distribuição dos cloroplastos). Lâmina 3 Meio: célula: 1. Como devemos proceder para recuperar o turgor de uma folha de Elodea sp que sofreu plasmólise? Como denominamos esse processo? 21

5 Experimento 9 2. Por que a célula vegetal no estado de turgor não sofre lise? Osmose microscópica 3. Explique o que deveria ocorrer com as hemácias de um indivíduo, caso fossem deixadas em uma solução de água destilada. Anotações 22 1ª série

6 Experimento 10 A prática tem como objetivo a visualização de fases diferenciadas de mitose em células de raiz de cebola. Raízes novas de cebola Solução de orceína acética 1% Lâminas Lamínulas Pinças Lâmina de barbear ou bisturi Pipetas Pasteur ou conta-gotas Papel absorvente, papel toalha ou papel filtro Placa de Petri ou pires de material resistente ao calor Lamparina a álcool, vela, bico de Bunsen ou fogareiro Pinça de madeira Microscópio óptico que proporcione uma ampliação total de pelo menos 100x O leo de imersão a) Corte três ou quatro raízes em tamanhos de 1 a 2 cm a partir da região apical (meristema apical) e as transfira para uma placa de Petri contendo orceína acética (corante). A orceína acética é um corante formado por orceína e ácido acético. O ácido acético é um fixador que tem como função manter a integridade das estruturas celulares. A orceína cora os cromossomos, fazendo com que se destaquem das outras estruturas, e podem ser facilmente identificados ao microscópio. b) Aqueça a placa de Petri com uma lamparina a álcool até a emissão de vapores, sem deixar ferver; nesse processo, apenas passe a placa de Petri algumas vezes sobre a chama, sem deixá-la por muito tempo em contato com o fogo. Segurança: Aqueça as raízes da cebola com a orceína acética perto de janelas, em capela ou em local com corrente de ar para eliminar os vapores que se desprendem do corante. Utilize uma pinça de madeira, um pedaço Mitose de pano ou papel espesso no manuseio da placa de Petri para evitar queimaduras. c) Pegue as raízes com uma pinça de ponta fina, coloque-as sobre uma lâmina limpa e seccione a região do meristema, que representa um pedacinho de cerca de 1 a 2 mm a partir do ápice. Despreze o resto da estrutura; d) Pingue uma gota de orceína acética sobre o meristema seccionado e, com muito cuidado, cubra o material com a lamínula; e) Com um pedaço de papel absorvente, elimine o excesso de corante; f) Cubra a lamínula com o papel absorvente e, cuidadosamente, pressione com o polegar até visualizar uma camada única de células ao microscópio óptico. g) Coloque a lâmina no microscópio e visualize as células em divisão mitótica. O aumento de 1000x proporciona melhor visualização. O aumento é calculado multiplicando-se o aumento da lente objetiva pelo aumento da lente ocular. Para objetivas, a partir do aumento de 100x, deverá ser usado óleo de imersão. O óleo de imersão é uma interface líquida que possui o mesmo índice de refração da objetiva. Ele deve ser usado para a objetiva de 100x, pois fará com que os raios luminosos não se dispersem ao atravessarem o conjunto lâmina - óleo, permitindo a entrada de um grande cone de luz na objetiva, o que melhora a visualização do material. Para uso do óleo de imersão, pingue uma pequena gota do óleo em cima da lamínula somente quando for visualizá-la com a objetiva de 100x. Coloque a lâmina no microscópio e posicione a objetiva. Sendo a maior lente, a objetiva de 100x quase toca na lamínula. h) Se não encontrar células em mitose, prepare outra lâmina, certificando-se de que seja utilizado um fragmento situado a apenas 1 ou 2 mm do ápice da raiz. 23

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