COMUNICAÇÃO PROCEDIMENTO-PADRÃO PARA MEDIDA DA POTÊNCIA LIBERADA PELO APARELHO DE ULTRA-SOM 1
|
|
- Samuel Benevides Gusmão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO PROCEDIMENTO-PADRÃO PARA MEDIDA DA POTÊNCIA LIBERADA PELO APARELHO DE ULTRA-SOM 1 MARCOS AURÉLIO CAROLINO DE SÁ 2 JOSÉ MARIA DE LIMA 3 GILBERTO LAGE 4 RESUMO - Este trabalho apresenta um procedimento padrão para medição da potência liberada pela ponta da haste do sonificador. Esse método é baseado na medida de mudanças de temperatura causadas por um tempo específico de sonificação de água em uma garrafa térmica comum. Inicialmente, foi medida a capacidade térmica da garrafa pelo método das misturas e, então, mediu-se a relação da energia perdida. A temperatura ambiente ficou entre 23 e 26 o C. A taxa de perda de energia diminuiu exponencialmente em um intervalo de temperatura da água entre 27,3 a 49,7 o C, sendo que a perda de energia aumenta com o aumento da temperatura da água sonificada. Observou-se também que a energia indicada pelo mostrador do aparelho é maior do que a energia calculada pela calibração, sendo a relação P f /P c (potência fornecida pelo aparelho/potência calculada) maior nos estágios inferiores, nos quais o nível de energia aplicado foi mais baixo, variando de 173,68 no estágio 1 a 1,73 no estágio 10. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Sonificação, energia, ultra-som. STANDARD PROCEDURE FOR ASSESSEING SONICATOR POWER ABSTRACT- This study presents a standard procedure to measure the energy released by the sonicator probetip. It is based on measuring changes in temperature with time released by sonication, using water in a thermos. First, its was measured the thermal capacity of the thermos through the mixture method, then it was measured the ratio of energy lost from it. The room temperature ranged from 23 and 26 o C. The ratio of INDEX TERMS: Sonication, energy, ultrasound. energy loss decreased exponentially for a temperature ranging from 27.3 a 49.7 o C. The higher the temperature of the sonicated water, the higher the drop in energy. This procedure also showed that the energy level calculated using the display numbers is higher than that energy produced by the prob tip. The ratio of display energy/probe energy is higher for lower energy levels, changing for for the level 1 to 1.73 for level 10 on the display. Os aparelhos de ultra-som têm sido usados na avaliação da estabilidade de agregados (North, 1976, 1979; Gregorich, Kachanoski e Voroney, 1988, 1989; Fuller e Goh, 1992; Raine e So, 1993, 1994; Fuller, Goh e Oscarson, 1995). Entretanto, para comparação de resultados entre experimentos de sonificação e/ou entre laboratórios de pesquisa, a potência liberada pela haste do aparelho deve ser calibrada, uma vez que os níveis de energia indicados nos medidores dos aparelhos não equivalem à energia aplicada à solução pela ponta da haste dos mesmos (Elliott e Cambardella, 1991). Um método-padrão para medida da potência liberada pelo aparelho de ultra-som foi proposto por North (1976), e consiste em medir o aumento da temperatura de uma massa conhecida de água destilada em um tempo específico de sonificação. 1. Parte da dissertação apresentada à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA), pelo primeiro autor, para obtenção do grau de Mestre em Solos e Nutrição de Plantas. 2. Engenheiro Agrônomo, Msc., Aluno do curso de Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas/UFLA, Caixa Postal 37, , Lavras-MG. 3. Engenheiro Agrônomo, Dr, Professor do Departamento de Ciência do Solo/UFLA. 4. Físico, Dr, Professor do Departamento de Ciências Exatas/UFLA.
2 Esse procedimento foi posteriormente utilizado por vários autores (Moen e Richardson, 1984; Gregorich, Kachanoski e Voroney, 1988, 1989; Hunter e Busacca, 1989; Morra, Blank e Freeborn, 1991; Fuller e Goh, 1992; Fuller, Goh e Oscarson, 1995). Segundo Christensen (1992), a potência medida dessa forma tem se mostrado mais baixa do que a potência fornecida pelo mostrador do aparelho. A padronização é, portanto, útil não só para comparação entre diferentes trabalhos, mas também porque a potência pode variar com a freqüência, dimensões da ponta e desgaste da mesma pelo uso. Assim, Hinds e Lowe (1980) observaram que com o desgaste da ponta após 70 horas de uso, houve uma redução de 60% na energia emitida, quando comparada a uma ponta nova. Entretanto, a mesma ponta desgastada, mesmo quando recuperada, emitiu uma energia 13% menor que a nova. A potência emitida pelo aparelho, a partir da calibração, é expressa segundo Christensen (1985), por unidade de suspensão solo-água, em J ml -1. O objetivo deste trabalho foi apresentar um método para medição da potência fornecida pelo aparelho de ultra-som, comparando com a potência fornecida pelo mostrador do aparelho. O aparelho utilizado foi um sonificador marca Misonix, Modelo XL2020 TM, operando a 20 khz. Antes de se medir a potência, o aparelho foi aquecido e sintonizado de acordo com as instruções do fabricante. A energia emitida pelo aparelho de ultra-som a uma suspensão é expressa pela equação 1 (Christensen, 1985): EA = [P c.t s ]/v (1) EA é a energia aplicada à suspensão (J ml -1 ) P c é a potência emitida pelo aparelho, obtida pela potência de calibração (W) t s é o tempo de sonificação (s) v é o volume da suspensão (ml). A potência foi medida em uma garrafa térmica comum de 750 ml, que serviu como calorímetro, onde foi colocada uma massa de água conhecida e sonificada por 5 minutos, sendo a temperatura anotada a cada 30 segundos. Durante a sonificação, a ponta da haste do aparelho de 175 mm de comprimento por 19 mm de diâmetro, foi inserida na suspensão a uma profundidade de 85 mm e, para maior precisão na leitura da temperatura, foi utilizado um termômetro digital com termopar de cobre-constantan, tomando-se o cuidado para que o termopar não encostasse na ponta do aparelho em 301 funcionamento. A potência foi calculada pela equação 2 (North, 1976; Morra, Blank e Freeborn, 1991) para cada intervalo de 30 segundos, achando-se a média e erro padrão para os 5 minutos totais. P c =[(m a c a + C g ) T/t s ] + H (2) P c é a potência obtida pela calibração (W) m a é a massa de água (g) c a é o calor específico da água, que corresponde a 4,186 J (g o C) -1 C g é a Capacidade térmica da garrafa J o C -1 T é a variação da temperatura para cada espaço de 30 s t s é o tempo de sonificação (s) H é a taxa de perda de energia (J s -1 ) obtida por regressão. Para o cálculo da capacidade térmica da garrafa (C g ), utilizou-se o método das misturas (Taylor e Jackson, 1965; Morra, Blank e Freeborn, 1991). Foi colocada na garafa uma massa de água conhecida à temperatura ambiente e depois adicionado um volume de água, também de massa conhecida e temperatura mais elevada (Tabela 1), fechando-se a garrafa imediatamente. A soma das duas massas de água deve ser o mais próximo daquela a ser sonificada para cálculo da potência, conforme equação 2. A tampa da garrafa possui um bico do tipo serv-fácil, cujo orifício foi utilizado para inserção do fio do termopar, por onde se monitorou a temperatura. Não sendo mais observadas variações, mediu-se a temperatura resultante e calculou-se a capacidade térmica pela equação 3. Realizaram-se 10 repetições, obtendo-se a média e o erro padrão. C g = [m 1 c a (T 1 - T 3 )/(T 3 - T 2 )] - (m 2 c a ) (3) C g é a capacidade térmica da garrafa (J o C -1 ) T 1 é a temperatura da água adicionada à garrafa ( o C) T 2 é a temperatura da água inicialmente na garrafa ( o C) T 3 é a temperatura de equilíbrio ( o C) m 1 é a massa de água adicionada à garrafa (g) m 2 é a massa de água inicialmente na garrafa (g) c a é o calor específico da água, que corresponde a 4,186 J (g o C) -1. A taxa de perda de energia (H) foi deduzida a partir da curva de resfriamento do sistema. Para obtenção dessa curva, foi colocada na garrafa térmica 393,2
3 302 g de água, que foi sonificada por 6 minutos, ou até atingir uma temperatura próxima de 50 o C. Desligado o aparelho, a haste foi mantida dentro da garrafa, obtendo-se os dados da diminuição de temperatura da água, inicialmente a cada 30 segundos e depois a intervalos de 5 minutos. Os pontos foram plotados, tendo nas abscissas o tempo em horas e nas ordenadas a temperatura (Figura 1). O valor de H para cada grau ( o C) na curva de resfriamento foi calculado pela equação 4, tendo por base DiCosty (1996) (DiCosty, R. J. Anotações de Laboratório - Não publicado - Crop & Soil Sci. Department - Michigan State University 286 PSSB EAST LANSING-MICHIGAN-USA 48823), e os trabalhos de North, (1976) e Morra, Blank e Freeborn (1991): H = [(m a c a ) T / t d ] (4) H é a taxa de perda de energia (J s -1 ) m a é a massa de água (g) c a é o calor específico da água, que corresponde a 4,186 J (g o C) -1 T é a variação da temperatura, que corresponde a 1 o C t d é o tempo, em segundos, necessário para diminuição na temperatura em 1 o C. Pela análise de regressão, plotou-se a curva de taxa de perda de energia (H), em função da temperatura, escolhendo-se o melhor modelo com base no teste de F da análise de variância. A finalidade dessa regressão é obter um valor de H para cada temperatura da água durante a medição da potência, uma vez que a equação 4 permite o cálculo de H apenas por meio da curva de resfriamento. Na Tabela 1 observam-se a média e o erro padrão do valor da capacidade térmica Cg da garrafa e das massas de água e temperaturas utilizadas. Na Figura 1, observa-se que a diminuição da temperatura da água é tão mais lenta quanto mais próxima da temperatura ambiente, e o tempo gasto para obtenção dos dados - diminuição da temperatura de 49,7 para 27,3 o C - foi de 22 horas, fazendo com que os dados fossem obtidos em quatro etapas, aquecendo-se a água até a temperatura em que as medidas cessaram no dia anterior. Uma vez que o laboratório não possui temperatura ambiente controlada, essa foi monitorada e variou durante a coleta dos dados de 23 a 26 o C. Com base nos dados plotados na curva de resfriamento, calculou-se o intervalo de tempo, em segundos, necessário para a redução de 1 o C em cada faixa de temperatura (t d ), calculando-se, então, o valor de H (Equação 4). Utilizando-se como variável dependente, H, calculada pela equação 4, e variável independente, a temperatura no respectivo ponto médio (Ex. 49,6 para 48,6 o C - ponto médio 49,1 o C), foram plotadas regressões, obtendo-se três modelos: linear, quadrático e exponencial, todos com altos valores de r 2 e altamente significativos. Entretanto, foi escolhido e mostrado apenas o último (Figura 2), por representar melhor o fenômeno físico e tendo por base também o valor de F obtido pela análise de variância. Observa-se na figura 2 que os valores de H são tão maiores quanto mais elevada é a temperatura, concordando com a crítica feita por Koenigs (1978) ao trabalho de North (1976), que considerou a perda de energia constante, ou seja, como sendo o mesmo valor para cada faixa de temperatura. TABELA 1 - Capacidade térmica da garrafa (C g ) utilizada para calibração do aparelho de ultra-som, em função da temperatura e massa de água. Médias de 10 repetições. Parâmetro T 1 T 2 T 3 m 1 m 2 C g o C g J o C Média 57,66 25,57 40,84 187,80 189,03 75,51 Erro Padrão 1,29 0,11 0,60 0,88 1,19 1,35 T 1 temperatura da água adicionada à garrafa T 2 temperatura da água inicialmente na garrafa T 3 temperatura de equilíbrio m 1 massa de água adicionada à garrafa m 2 massa de água inicialmente na garrafa
4 T ( o C) Tempo (h) FIGURA 1 - Curva de resfriamento para a garrafa térmica e local onde foram feitas as sonificações. 2,0 1,5 H = 0,0078 e 0,1131 T r 2 = 0,9785 H (W) 1,0 0,5 0, T ( o C) FIGURA 2 - Curva de perda de energia para a garrafa térmica.
5 304 Entretanto, a curva de perda de energia aqui apresentada vale apenas para a garrafa térmica em questão e condições de temperatura ambiente próxima daquela onde foi feito o ensaio, bem como para o intervalo de temperatura estudado que vai de 27,3 a 49,7 o C, sendo que em temperatura próxima da temperatura ambiente, H tende a 0 (zero), uma vez que a temperatura da amostra está em equilíbrio com a temperatura do ar, não havendo, portanto, perda de energia. Portanto, cada laboratório deve determinar sua própria curva de perda de energia, válida para suas condições de temperatura ambiente e seus equipamentos, seguindo os mesmos procedimentos aqui apresentados, o que facilitará a comparação entre experimentos de sonificação e/ou laboratórios de pesquisa, concordando com Elliott e Cambardella (1991). Finalmente, conhecendo-se o valor da capacidade térmica da garrafa (Tabela 1) e uma equação que nos permite obter o valor das perdas de energia (H) em função da temperatura durante a sonificação (modelo exponencial), foi feita a medição da potência emitida pelo aparelho de ultra-som para os estágios de 1 a 10, conforme Equação 2. Para isso, foi colocada uma massa conhecida de água destilada na garrafa térmica e sonificada por 5 minutos, sendo que a variação da temperatura foi anotada a cada 30 segundos. Para cada intervalo de 30 segundos, foi calculada perda de energia para a temperatura média correspondente, por meio do modelo exponencial, para, então, calcular a potência fornecida pelo aparelho, sendo a média dos 10 intervalos e o erro padrão apresentados na Tabela 3, na qual podemos observar que, em todos os casos, a potência obtida pela calibração foi menor que a fornecida pelo mostrador do aparelho, concordando com Gregorich, Kachanoski e Voroney, (1988), Christensen (1992) e Fuller e Goh (1992). Para o estágio 6, observou-se que o aparelho fornecia uma potência 2,67 vezes menor que a do mostrador, estando próxima do valor de 2,61 obtido por Gregorich, Kachanoski e Voroney (1988) e 2,70 obtido por Fuller e Goh (1992). Observa-se também uma forte tendência de superestimação da potência fornecida nos estágios inferiores, quando se observa o mostrador do aparelho em comparação ao método padrão, pelo fato de ter sido utilizada uma ponta projetada para níveis de energia mais elevados. TABELA 3 - Potência fornecida pelo mostrador do aparelho (P f ), potência média obtida a partir do procedimento padrão (P c ) e seu erro padrão da média e relação P f /P c Estágio P f P c Erro padrão P f /P c W ,00 0,19 0,00 173, ,00 5,65 1,63 13, ,50 12,77 1,42 7, ,00 27,61 1,62 4, ,50 43,90 1,14 3, ,00 57,58 1,20 2, ,00 71,83 1,48 2, ,50 88,84 2,08 2, ,50 105,89 1,72 1, ,00 114,73 2,85 1,73
6 305 Esses resultados mostram a importância desse tipo de calibração para comparação entre trabalhos de pesquisa, concordando com Elliott e Cambardella (1991), pois a potência fornecida por um aparelho de ultra-som pode variar com o desgaste de sua ponta, devido ao uso (Hinds e Lowe, 1980), havendo, portanto, necessidade de calibrações periódicas do aparelho. Essa padronização na maneira de se calibrar o aparelho será importante em estudos envolvendo a dispersão de solo para análises físicas e mineralógicas e também em estudos envolvendo a determinação da estabilidade de agregados do solo, uma vez que as metodologias envolvendo o uso de ultra-som não se limitarão apenas a comparações entre solos e/ou tratamentos em um mesmo trabalho, concordando com Raine e So (1993, 1994), mas terão um parâmetro Energia - conforme equação 1 - que será muito útil para comparação entre diferentes trabalhos envolvendo diversos solos, podendo-se chegar a classes de estabilidade de agregados com base na energia a que cada uma resiste. Com base nos dados obtidos, podemos concluir que a curva de perda de energia segue um modelo exponencial; a energia calculada por meio do método padrão é menor do que a energia indicada pelo mostrador do aparelho de ultra-som e que a superestimação da energia pelo mostrador do aparelho é maior nos estágios inferiores do mesmo. AGRADECIMENTOS Ao professor Luiz Gonsaga de Carvalho (DEG - UFLA), pelo empréstimo do termômetro digital, e ao graduando Sérgio Gualberto Martins, pelo auxílio nos trabalhos de laboratório. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHRISTENSEN, B. T. Carbon and nitrogen in particle size fractions isolated from Danish Arable soils by ultrasonic dispersion and gravity sedimentation. Acta Agriculturae Scandinavica, Copenhagen, v. 35, n.2, p , CHRISTENSEN, B. T. Physical Fractionation of Soil and Organic Matter in Primary Particle Size and Density Separates. Advances in Soil Science, New York, v.20, p. 2-76, ELLIOTT, E. T.; CAMBARDELLA, C. A. Physical separation of soil organic matter. Agriculture, Ecosystems ans Environment, Amsterdam, v.34, n.1/4, p , Feb FULLER, L. G.; GOH, T. G. Stability-energy relationships and their application to aggregation studies. Canadian Journal of Soil Science, Ontario, v.72, n.4, p , Nov FULLER, L. G.; GOH, T. G.;OSCARSON, D. W. Cultivation effects on dispersive clay of soil aggregates. Canadian Journal of Soil Science, Ontario, v.75, n.1, p , Feb GREGORICH, E. G.; KACHANOSKI, R. G.; VORONEY, R. P. Carbon mineralization in Soil size fractions after various amounts of aggregate disruption. Journal of Soil Science, Oxford, v.40, n.3, p , Sept GREGORICH, E. G.; KACHANOSKI, R. G.; VORONEY, R. P. Ultrasonic Dispersion of aggregates: Distribution of organic matter in size fractions. Canadian Journal of Soil Science, Ontário, v.68, n.2 p , May HINDS, A. A.; LOWE, L. E. The use of Ultrasonic probe in soil dispersion and the bulk isolation of organo-mineral complexes. Canadian Journal of Soil Science, Ontario, v.60, n.2, p , May HUNTER, C. R.; BUSACCA, A. J. Dispersion of Three Andic Soils by Ultrasonic Vibration. Soil Science Society of America Journal, Madison, v. 53, p , July/Aug KOENIGS, F. F. R. Comments on the paper by P. F. North (1976). Journal of Soil Science, Oxford, v.29, n.1, p , Mar MOEN, D. E.; RICHARDSON, J. L. Ultrasonic Dispersion of Soil Aggregates Stabilized by Polyvinil Alcohol and T403-Glyoxal :Polymers. Soil Science Society fo America Journal, Madison, v. 48, n.3, p , May/Jun MORRA, M. J.; BLANK, R. R.; FREEBORN, L. L.; SHAFII, B. Size fractionation of soil organo-mineral complexes using ultrasonic dispersion. Soil Science, Baltimore, v.152, n.4, p , Oct NORTH, P. F. Assessment of the ultrasonic method of determining soil structural stability in relation to soil management properties. Journal of Soil Science, Oxford, v.30, n.3, p Sept. 1979
7 306 NORTH, P. F. Towards an absolute measurement of soil structural stability using ultrasound. Journal of Soil Science, Oxford, v.27, n.4, p , Dec RAINE, S. R.; SO, B. An energy based parameter for the assessment of aggregate bon energy. Journal of Soil Science, Oxford, v.44, n.2, p , June RAINE, S. R.; SO, B. Ultrasonic dispersion of soil in water: The effect of suspension properties on energy dissipation and soil dispersion. Australian Journal of Soil Research, London, v.32, n.6, p , TAYLOR, S. A.; JACKSON, R. D. Heat Capacity and Specific Heat In: BLACK, C. A. Methods of Soil Analysis - Part 1. Physical and Mineralogical Properties, including statistcs measuerement and sampling. Madison: American Society of Agronomy, p
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA EMITIDA PELO SONIFICADOR PARA USO EM ANÁLISES DE SOLO
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA EMITIDA PELO SONIFICADOR PARA USO EM ANÁLISES DE SOLO MARCOS AURÉLIO CAROLINO DE SÁ 1 GILBERTO LAGE 2 JOSÉ MARIA DE LIMA 3 1. INTRODUÇÃO Os aparelhos de ultra-som têm sido utilizados
Leia maisESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO SOB DOIS USOS DO SOLO
ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO SOB DOIS USOS DO SOLO Laura B. B. MELO 1 ; Geraldo C. de OLIVEIRA 2 ; Érika A. da SILVA 3 ; Jânio B. dos SANTOS 4 ; Eveline A. PEREIRA 5 ; Carla E. CARDUCCI
Leia maisNível de energia ultra-sônica para estudo da estabilidade de agregados de um Latossolo sob diferentes usos (1)
Nível de energia ultra-sônica para estudo 1649 Nível de energia ultra-sônica para estudo da estabilidade de agregados de um Latossolo sob diferentes usos (1) Marcos Aurélio Carolino de Sá (2), José Maria
Leia maisAGREGAÇÃO DE UM ARGISSOLO VERMELHO SOB CAFEICULTURA EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
AGREGAÇÃO DE UM ARGISSOLO VERMELHO SOB CAFEICULTURA EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Lucas. A. SOUZA 1, Érika A. da SILVA 2, Geraldo C. OLIVEIRA 3, Samara M. BARBOSA 4, Laura B. B. de MELO 5, Eveline
Leia maisÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO DO SOLO BASEADO EM ENERGIA ULTRA-SÔNICA (1)
ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO DO SOLO BASEADO EM ENERGIA ULTRA-SÔNICA 525 ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO DO SOLO BASEADO EM ENERGIA ULTRA-SÔNICA M. A. CAROLINO de SÁ (2), J. M. LIMA (3), M. L. N. SILVA (4) & M. S. DIAS
Leia maisEnergia ultra-sônica: uma ferramenta em ciência do solo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-5111 Maio, 2005 139 Energia ultra-sônica: uma ferramenta em ciência do solo ISSN 1517-5111 Maio, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO EM UM CAMBISSOLO HÚMICO SOB DOIS MANEJOS DO SOLO
ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO EM UM CAMBISSOLO HÚMICO SOB DOIS MANEJOS DO SOLO Lucas A. C. PASSOS 1 ; Geraldo C. de OLIVEIRA 2 ; Érika A. da SILVA 3 ; Carla E. CARDUCCI 4 ; Jânio B. dos SANTOS 5 RESUMO Este trabalho
Leia maisPSICRÔMETRO VENTILADO PARA MEDIDAS MICROMETEOROLÓGICAS DE CAMPO RESUMO
PSICRÔMETRO VENTILADO PARA MEDIDAS MICROMETEOROLÓGICAS DE CAMPO Leocadio GRODZKI 1, Nelson L. C Dias 2, Paulo CARAMORI 3 RESUMO Desenvolveu-se um psicrômetro simples de ventilação forçada, para medidas
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO DE AGREGAÇÃO EM UM CAMBISSOLO SOB MANEJO AGRÍCOLA E MATA
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE AGREGAÇÃO EM UM CAMBISSOLO SOB MANEJO AGRÍCOLA E MATA Eveline A. PEREIRA 1 ; Geraldo C. de OLIVEIRA 2 ; Érika A. da SILVA 3 ; Carla E. CARDUCCI 4 ; Laura B. B. de MELO 5 ; Jânio
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE
Leia maisEFEITO DO MANEJO DO SOLO SOBRE O ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO DE AGREGADOS DE UM CAMBISSOLO HÚMICO
EFEITO DO MANEJO DO SOLO SOBRE O ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO DE AGREGADOS DE UM CAMBISSOLO HÚMICO Pedro A. N. BENEVENUTE 1 ; Geraldo C. de OLIVEIRA 2 ; Érika A. da SILVA 3 ; Samara M. BARBOSA 4 ; Maiza J. dos
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA O ESTUDO DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS EM SOLOS 1
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS 1825 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA O ESTUDO DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS EM SOLOS 1 MARCOS AURÉLIO CAROLINO DE SÁ 2, JOSÉ MARIA DE LIMA 3, MARX LEANDRO NAVES SILVA 3 e MOACIR DE
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA O ESTUDO DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS EM SOLOS 1
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS 1825 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA O ESTUDO DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS EM SOLOS 1 MARCOS AURÉLIO CAROLINO DE SÁ 2, JOSÉ MARIA DE LIMA 3, MARX LEANDRO NAVES SILVA 3 e MOACIR DE
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisDINÂMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA E A INTERAÇÃO COM COMPONENTES INORGÂNICOS NA PLANTA E NO SOLO LEANDRO SOUZA DA SILVA
DINÂMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA E A INTERAÇÃO COM COMPONENTES INORGÂNICOS NA PLANTA E NO SOLO LEANDRO SOUZA DA SILVA Engenheiro Agrônomo (UPF) Mestre em Ciência do Solo (UFRGS) DINAMICA DA MATERIA ORGANICA
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro
INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego
Leia maisRelações entre a condutividade hidráulica de solo saturado e atributos físicos de uma microbacia hidrográfica
Relações entre a condutividade hidráulica de solo saturado e atributos físicos de uma microbacia hidrográfica Dalbianco, L. 1 ; Reichert, J.M. 1 ; Rodrigues, M.F. 1 ; Wink, C. 1 ; Reinert, D.J. 1 1 Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal
Leia maisEXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.
Leia maisResumo. a lanço mais 180 kg ha -1 de P 2. Abstract. Dr. em Ciência do Solo, Pesquisador da Embrapa Cerrados.
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n4p1297 Perda de solo por erosão em decorrência da ação de adubação fosfatada corretiva sobre a estabilidade de agregados Soil erosion as a result of phosphate fertilization
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.
Leia maisFísica Experimental II. Exercícios
Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Proveta LADEQ 1 Objetivo Montar a distribuição de tamanho acumulativa e verificar qual o modelo de distribuição de tamanhos que melhor se ajusta para o material analisado utilizando o método da proveta
Leia maisExperiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido
Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental
Leia maisESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD*
ESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD* Keli Vanessa Salvador Damin 1 Resumo O tratamento de austenitização
Leia maisExperiência 2: Temperatura de fusão de uma substância
Experiência 2: de fusão de uma substância 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando pontos de
Leia maisExperiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido
Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental
Leia maisInstrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática
Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática Caracterização Estática de Instrumentos Definição: determinação da relação entre a entrada e a saída do instrumento,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO POR METODOS NÃO TRADICIONAIS MEDIÇÃO DE VAZÃO POR CÁLCULO
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisUSO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 03 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Classificação de Transdutores Critério de Desempenho Estática: critérios de desempenho que
Leia maisEFEITO DO PREPARO DO SOLO COM E SEM QUEIMA DE RESÍDUOS DE TRIGO (Triticum aestivum) E SOJA ( Glycine max) SOBRE CONDIÇÕES FÍSICAS DE UM LATOSSOLO
EFEITO DO PREPARO DO SOLO COM E SEM QUEIMA DE RESÍDUOS DE TRIGO (Triticum aestivum) E SOJA ( Glycine max) SOBRE CONDIÇÕES FÍSICAS DE UM LATOSSOLO Edson Feliciano de Oliveira EFEITO DO PREPARO DO SOLO
Leia maisUM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1
UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 Walter BORZANI 2,*, Ana C.R.A. TROJANO 3, Rafael A. VILLEN2 RESUMO Descreve-se um experimento simples e
Leia maisEFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi*
Tema: Materiais com efeito de memória de forma EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tadeu Castro da Silva 1 Daniel Monteiro Rosa 2 Edson Paulo da Silva 2 Resumo
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia maisENERGIA ULTRASSÔNICA ASSOCIADA A ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM LATOSSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA ULTRASSÔNICA ASSOCIADA A ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM LATOSSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DE LÍQUIDOS
Protocolos das Aulas Práticas 25 / 26 EXPANSÃO TÉRMICA DE LÍQUIDOS. Resumo Num primeiro momento, calibra-se um picnómetro em volume, com água destilada. Em seguida, estuda-se a expansão térmica volúmica
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,
Leia maisCALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL
CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL Autores: David Roza JOSÉ 1, Fernando Prando DACAS 2, Lucas BARP 2. 1 Mestre em Engenharia Mecânica, professor do Instituto Federal Catarinense
Leia maisCONTEUDO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES DE SOLO. VANESSA LUCENA EMPINOTTI Engenheira-Agronoma (UFPR)
CONTEUDO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES DE SOLO VANESSA LUCENA EMPINOTTI Engenheira-Agronoma (UFPR) CONTEODO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES
Leia maisCONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA
CONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA Patrícia F. Ponciano FERRAZ*¹, Maria Alice J. Gouvêa SILVA², Gabriel A. e Silva FERRAZ³, Raquel S. de MOURA 4, Luis Fillipe L.
Leia maisAtividades experimentais Temperatura e Calor
Atividades experimentais Temperatura e Calor Os conceitos de temperatura e calor são constantemente confundidos, contudo, apresentam grandes diferenças. A proposta abaixo consiste em um roteiro para a
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO
DETERMINAÇÃO DA DERIVA DO ZERO: ENSAIO: Manter P o = 0 e variar a temperatura T dentro da faixa de temperaturas ambientes [T max, T min ] previstas para uso do SM. Os ensaios feitos em CÂMARA de temperatura
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS E MECÂNICOS DO SOLO NA CULTURA DO CAFÉ
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS E MECÂNICOS DO SOLO NA CULTURA DO CAFÉ KONDO, M.K. 1 ; DIAS JUNIOR, M.S. 2 ; OLIVEIRA, M.S. 3 e GUIMARÃES, P.T.G. 4 - Trabalho financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisCURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Constantino Antônio
Leia maisDINÂMICA DO FÓSFORO EM SISTEMAS DE MANEJO DE SOLOS DANILO RHEINHEIMER DOS SANTOS. (Engenheiro Agrônomo, M.Sc.)
DINÂMICA DO FÓSFORO EM SISTEMAS DE MANEJO DE SOLOS DANILO RHEINHEIMER DOS SANTOS (Engenheiro Agrônomo, M.Sc.) DINÂMICA DO FÓSFORO EM SISTEMAS DE MANEJO DE SOLOS 0 Autor: Danilo Rheinheimer dos Santos
Leia maisNOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA FÍSICA EXPERIMENTAL I NOTA 1: 7,0 Experimento:Teoria do erro
Leia maisMétodos Experimentais em Termociências I.B De Paula
Conceitos básicos: Medição É o conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Medições, mesmo que bem controladas, estão sujeitas a variações causadas por inúmeras fontes.
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Agro-Environmental Chemistry ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( X ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) DOUTORADO ( X ) DEPARTAMENTO
Leia maisQualidade física de solos em uma topossequência na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul
Qualidade física de solos em uma topossequência na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul Kunde, R. J. 1 ; Santos, D. C. 1 ; Leal, O. A. 1 ; Vignolo, G. K. 1 ; Lima, C. L. R. 1 ; Borba, M. F. S. 2 ; Pillon,
Leia maisVIII. FÍSICA DO SOLO NOTA
VIII. FÍSICA DO SOLO NOTA ESTIMATIVA DE FLUXOS DE ÁGUA EM SOLOS NÃO SATURADOS ( 1 ) KLAUS REICHARDT ( 2 ' 3 ' 5 ), OSNY OLIVEIRA SANTOS BACCHI ( 2>5 ) e MARIA MERCEDES VILLAGRA ( 4 ' 5 ) RESUMO Com dados
Leia maisO USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL
O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL No dia-a-dia é possível encontrar informações apresentadas em jornais, revistas e mídia em diferentes formatos, como em gráficos, infográficos, tabelas
Leia maisXII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS DENSIDADE GLOBAL DE SOLOS MEDIDA COM ANEL VOLUMÉTRICO E POR CACHIMBAGEM DE TERRA FINA SECA AO AR ( 1 )
XII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS NOTA DENSIDADE GLOBAL DE SOLOS MEDIDA COM ANEL VOLUMÉTRICO E POR CACHIMBAGEM DE TERRA FINA SECA AO AR ( 1 ) BERNARDO VAN RAU (2) e FRANCISCO GROHMANN (3) RESUMO
Leia maisIncerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão
1 Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão Incerteza ( uncertainty or margin of error ) A incerteza, segundo a Directiva Comunitária 2007/589/CE, é: parâmetro associado ao resultado da determinação
Leia maisPalavras-chave: Espectroscopia, absorbância, transmitância, óleo lubrificante.
Avaliação da degradação do óleo lubrificante automotivo por meio da espectroscopia UV-Vis Daniel Queiroz da Silva 1 ; Luciana Lopes Guimarães 1 ; Landulfo Silveira Junior 1,2 ; Marcos Tadeu Tavares Pacheco
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia maisVolume Parcial Molar
Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisAnálise Termogravimétrica Aplicações
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2
Leia maisMEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR
MEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR A.J.C.D ALMEIDA JUNIOR 1 ; F.B.T. HERNANDEZ 2 ; R.A.M. FRANCO 3 ; J.L ZOCOLER 2 RESUMO: O objetivo deste
Leia maisAVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA.
AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. 1. INTRODUÇÃO O crescimento exacerbado da população requer
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA.
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. Eduardo Ganassoli Neto 1 ; Juliana Barilli 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisMEDIÇÃO NO LABORATÓRIO
MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO Medição e medida de grandezas físicas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo ou uma característica de um fenómeno que pode ser medida. A medição é a operação pela qual
Leia maisINFLUÊNCIA DO BIOCARVÃO NA RETENÇÃO DE ÁGUA EM ARGISSOLO E VERTISSOLO BIOCHAR EFFECTS IN SOIL WATER RETENTION IN AN ULTISOL AND IN A VERTISOL
INFLUÊNCIA DO BIOCARVÃO NA RETENÇÃO DE ÁGUA EM ARGISSOLO E VERTISSOLO Diana Signor 1 2 1 Embrapa Semiárido, Petrolina, Pernambuco, diana.signor@embrapa.br; 2 Embrapa Semiárido, Petrolina, Pernambuco, magnus.deon@embrapa.br
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 GRADIENTE DE TEMPERATURA EM UM COMPÓSITO DE FIBRA DO COCO- LÁTEX Elmo Thiago Lins Couras Ford LMF/UFRN/NTI/Brasil elmocouras@hotmail.com
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS
VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS Ana M. G. Lima 1 (IC), Lillian M. B. Domingos², Patricia Araujo² e Zuleica C. Castilhos² 1 - Universidade
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia maisUso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM
Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva
Leia maisDETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NOS TUBOS DE SAÍDA LISO E DE CONCRETO DE UM RESERVATÓRIO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS UTILIZANDO-SE O SCILAB
DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NOS TUBOS DE SAÍDA LISO E DE CONCRETO DE UM RESERVATÓRIO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS UTILIZANDO-SE O SCILAB DETERMINATION OF PRESSURE IN THE SMOOTH AND CONCRETE OUTPUT TUBES OF A RESERVOIR
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia maisESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do
Leia maisProf. José Fernando Diniz Chubaci Sala: Edifício Oscar Sala, nº 113 Ramal: 6684
Prof. José Fernando Diniz Chubaci E-mail: chubaci@usp.br Sala: Edifício Oscar Sala, nº 113 Ramal: 6684 Agradecimentos especiais aos Profs. Alexandre Suaide, Marcia Rizzutto, Adriana Delgado e Tiago Fiorini.
Leia maisMétodos de Transferência de Calor
Sensores de Temperatura A medição de temperatura requer essencialmente a transferência de uma certa quantidade de energia térmica do objecto para o sensor, que este converte num sinal eléctrico cujas características
Leia maisExperimento Prático N o 4
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I
Leia maisProdução de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA.
ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA. Ronaldo da Silva Rodrigues¹; Antonio Carlos Lôla da Costa²; Bruno Takeshi Tanaka Portela³; Paulo Henrique Lopes Gonçalves
Leia maisCALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS
CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS Maurício Kunz 1, Gilberto Loguercio Collares 2 Dalvan José Reinert 3, José Miguel Reichert 3, Douglas Rodrigo iser 4 Introdução A Reflectometria
Leia maisESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
Leia maisAJUSTE DE CURVAS DO RESFRIAMENTO DA ÁGUA EM RECIPIENTES DE PLÁSTICO E VIDRO 1
AJUSTE DE CURVAS DO RESFRIAMENTO DA ÁGUA EM RECIPIENTES DE PLÁSTICO E VIDRO 1 Andressa Tais Diefenthäler 2, Rafael Wandscheer 3, Peterson Cleyton Avi 4. 1 Texto produzido a partir dos estudos desenvolvidos
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisUSO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO
USO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO Arilson José de Oliveira Júnior 1, Silvia Regina Lucas de Souza 2, Tiago Aparecido Vicentin 3, Andréia
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisANALISADOR GRANULOMÉTRICO DE SOLOS
Nº 5, out/96, p.1-5 ANALISADOR GRANULOMÉTRICO DE SOLOS Carlos Manoel Pedro Vaz 1 João de Mendonça Naime 2 Alvaro Macedo da Silva 3 As partículas do solo são classificadas, conforme seus diâmetros, em areia
Leia maisALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI
ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Autor: Vanderlise Giongo Orientador:
Leia maisLeis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima
Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima Setembro/2018 Medidas de uma grandeza Uma medida direta de uma grandeza é o resultado da leitura de sua magnitude mediante o
Leia maisAULA EXPERIMENTAL 03 ERRO EM MEDIDAS ELÉTRICAS
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica
Leia mais