Prof. José Fernando Diniz Chubaci Sala: Edifício Oscar Sala, nº 113 Ramal: 6684

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. José Fernando Diniz Chubaci Sala: Edifício Oscar Sala, nº 113 Ramal: 6684"

Transcrição

1 Prof. José Fernando Diniz Chubaci Sala: Edifício Oscar Sala, nº 113 Ramal: 6684 Agradecimentos especiais aos Profs. Alexandre Suaide, Marcia Rizzutto, Adriana Delgado e Tiago Fiorini.

2 Introdução Em um sistema termicamente isolado toda energia fornecida ( ( ) é convertida em energia interna, resultando em um aumento de temperatura ( 7) do sistema. ( 7 L ( = & 7 Onde C é uma constante que expressa a quantidade de energia que o sistema precisa para elevar a sua temperatura de 1ºC (Capacidade térmica!). VLVW ijxd 7 I & = F. P + & ijxd FDO

3 &RQVHUYDomR GH(QHUJLD Sistema termicamente isolado: toda energia fornecida ( E) é convertida em energia interna, resultando em um aumento de temperatura ( T) do sistema ( = & 7 C = capacidade térmica Energia fornecida pela resistência elétrica: ( = 3 W P = V x i

4 Resultando na Relação: ( = & 7 ( = 3 W & 7 = 3 W P T + C =.t T 0RGHOR" o /LQHDU" y = D.x + b a = C P C Sistema Sistema = P a

5 Objetivos da experiência y Aprender (desenvolver) a análise de resíduos; y Procurar o intervalo de dados linear; y Medir a capacidade térmica do sistema água + calorímetro; y Medir o calor específico da água;

6 Materiais y Calorímetro + água; y Termômetro; y Cronômetro; y Fonte de alimentação com controle de tensão e de corrente;

7 &DORUtPHWUR

8 Métodos y Adicionar energia ao sistema água + calorímetro e monitorar a variação da temperatura da água em função do tempo; y Energia térmica é adicionada num sistema (água + calorímetro) termicamente isolado (pelo calorímetro!) através da dissipação por efeito Joule em uma resistência. y ATENÇÃO: POTÊNCIA DISSIPADA CONSTANT E!

9 3URFHGLPHQWR ([SHULPHQWDO 1) Massas a serem usadas por cada grupo: grupo Massa (g) T 0 ( o C) P(W)

10 3URFHGLPHQWR ([SHULPHQWDO 2) Medir a massa no início e no fim do experimento: 1 g de água é aproximadamente 1 ml de volume. Os valores não precisam ser exatos, incerteza de ± 20g é aceitável. Tomar a massa média = (m i +m f /2) e a incerteza na massa s m =(m i -m f )/2. 3) Usar gelo para abaixar a temperatura da água. 4) Agitar permanentemente a água. Tomar o cuidado de segurar a tampa do calorímetro todo o tempo pois senão há perdas para o ambiente durante o experimento. 5) Medir temperatura versus tempo, fazer medidas de tempos em intervalos irregulares para evitar o problema de arredondamento mostrado pelo termômetro.

11 3URFHGLPHQWR ([SHULPHQWDO 6) Incertezas da temperatura ( o C): O fabricante diz que a precisão do termômetro digital Minipa é 0,2% Leitura + 1 C para temperaturas de -50 a 199 C, isto faria com que a incerteza na temperatura fosse maior que um grau chegando a 1,2 C o que não é real. 7) Anotar a potência usada durante o experimento. Esta deve ser mantida constante e máxima. Lembre-se que a incerteza na tensão é 0,1V + 1% (devido ao erro de calibração instrumental) e a incerteza na corrente é 0,01A + 1% (devido a erro instrumental). 8) Fazer o gráfico junto com a aquisição dos dados (a incerteza do tempo é menor que a incerteza da temperatura logo podemos desconsiderar a incerteza do tempo.) 9) Medir no mínimo até 50 C e 1 hora.

12 ,QFHUWH]DV: 4XDO DLQFHUWH]D QD WHPSHUDWXUD" 4XDO DLQFHUWH]D QRWHPSR",QFHUWH]DV QD WHQVmR 9HFRUUHQWH,",QFHUWH]D QD SRWrQFLD 33 9L"

13 5HVXOWDGRV Resíduos: distribuição em torno do zero tendências Determinar: o valor de T L (temperatura limite) Critério: Fórmula: χ 2 ngl χ 2 = Compatibilidade: Entre o calor c pelo gráfico e o valor de referência. c água teor = 4,186 J/gºC n i=1 R i S i 2

14

15

16 'DGRVHIXQomRDMXVWDGD \ [ 5HVtGXRVDEVROXWRV QG QJO 4XL [

17 Conjunto de dados 7ž& 0,4 70 0,2 60 0,0 50-0,2 40-0,4 5HVtGXRVDEVROXWRV 'DGRVHIXQomRDMXVWDGD 30-0,6 20-0,8 10-1,0-1, WV 39ºC!!!!

18 Problema possível - #1 0,6 0,4 Resíduo (oc) 0,2 0,0-0,2-0,4-0, Tempo (s)

19 Problema possível - #1 1,2 0,8 5HVtGXRž& 0,4 0 0,00 500, , , , ,00-0,4-0,8-1,2 7HPSRV

20 Problema possível - # 2 7ž& 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0-1,2 5HVtGXRVDEVROXWRV 14ºC!!!! WV

21 Problema possível - #3 0,6 0,4 Resíduo (oc) 0,2 0,0-0,2-0, Tempo (s)

22 Problema possível - #3 0,2 0,1 Resíduo (oc) 0,0-0,1-0,2-0,3-0, Tempo (s)

23 Problema possível - #4 QG QJO 4XL

24 Juntando os dados FDO ijxd ijxd VLVW & P F & + =. a P C Sistema = ,3 700, ,7 649, ,55 599, ,3 547, ,3 499, ,05 448, ,25 404, ,0 345,0 1 Sc C Sm M Grupo

25 Juntando os dados & = F. P + & VLVW ijxd ijxd FDO &-ž& PJ <D[ D[ E 5HVtGXR-ž& D VD -100 E VE PJ

26 Os calorímetros utilizados são iguais? O que quer dizer ser igual?

27 Dados da turma 1

28 Dados da turma 1 &DORUtPHWUR GLIHUHQWH"

29 Dados da turma 2

30 Dados da turma 2 &DORUtPHWUR GLIHUHQWH"

31 Testando a hipótese... y Hipótese: Existem alguns calorímetros com capacidade térmica diferentes dos demais. y Teste da hipótese: Se existirem calorímetros diferentes, cada um deles deve originar valores de capacidade térmica do sistema que sistematicamente não se ajustam aos dados da sala, independentemente do medidor e da temperatura ambiente no momento da medida.

32 Testando a hipótese... 7XUPD 0DQKm 1ž GRV FDORUtPHWURV 7XUPD 1RLWH

33 Resultado y Não é possível afirmar que existe algum calorímetro diferente dos demais, considerando apenas os dados das turmas 1 e 2.

34 Testando a hipótese 2... y Hipótese 2: Não existem calorímetros com capacidade térmica diferentes dos demais. y Teste da hipótese 2: Se não existirem calorímetros diferentes, podemos ajustar os dados de capacidade térmicados sistemas obtidos nas várias salas e obter um valor médio de capacidade térmica dos calorímetros. y Além disso, o modelo teórico diz que o coeficiente angular da reta ajustada deve ter o valor do calor específico da água.

35 Resultados em cada turma Turma c água (J / g o C) (%) C cal (J / o C) (%) horário 1 3,96(11) 2,7 291(61) 21 Manhã 2 3,77(10) 2,7 440(56) 13 Noite 3 4,41(9) 2,0 75(48) 63 Manhã 4 4,15(6) 1,3 162(30) 18 Noite 5 4,30(7) 1,6 128(38) 30 Manhã & = F. P + VLVW ijxd & FDO

36 Testando a hipótese 2: Ajuste dos dados de diferentes salas $GULDQD3KLOLSSH 3KLOLSSH7LDJR)DEtROD0iUFLD$OHVVDQGUR < D[E D -J R & E - R &

37 Testando a hipótese 2: Ajuste dos dados de diferentes salas 1mRKi WHQGrQFLD QRVGDGRV

38 Resultados y Com os dados obtidos não é possível distinguir nenhum calorímetro dos demais. y É possível dizer que dentro da precisão do experimento e da flutuação dos dados, os calorímetros são iguais e possuem um valor de capacidade térmica média C médio = 183 (19) J / o C. y Obteve-se para o coeficiente angular c = 4,17 (3) J / g o C, que é compatível com o valor teórico do calor específico da água c = 4,186 J / g o C.

39 6tQWHVH 1. Introdução teórica: Objetivo, conceitos e deduções; 2. Descrição Experimental; 3. Resultados: Resultados dos coeficientes a e b dos gráficos manuais e MMQ; Valores calculados de C sist, C água, C cal ; Gráficos de resíduos, teste χ 2 ; Cálculao da T L ; Reta ajustados dos valores de todos os grupos; Valor do C cal médio da sala e c água ; Conclusão: Adequação ao modelo; Compatibilidade entre os resultados e o valor de referência (z). Anexar a pré-síntese

Aula síntese 2007 Adriana Delgado e Tiago Fiorini

Aula síntese 2007 Adriana Delgado e Tiago Fiorini Calorimetria Aula síntese 2007 Adriana Delgado e Tiago Fiorini Introdução Em um sistema termicamente isolado de toda energia fornecida em forma de calor ( E ) parte é convertida em energia interna, resultando

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 5 Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros. 11 de dezembro de 2015

Laboratório de Física I. Experiência 5 Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros. 11 de dezembro de 2015 4310256 Laboratório de Física I Experiência 5 Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros 1 o semestre de 2016 11 de dezembro de 2015 5. Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros Introdução

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR

Leia mais

Relatório: Experimento 1

Relatório: Experimento 1 Relatório: Experimento 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Nome 4: Assinatura 4: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na Figura 1.11

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos

BC 0205 Fenômenos Térmicos BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 4 Roteiro Calorimetria parte 2 Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: login Tidia: Nome: RA: Proposta Como continuação dos experimentos relacionados à calorimetria,

Leia mais

6.1 Relatório 1 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS. Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma:

6.1 Relatório 1 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS. Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS 6.1 Relatório 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na

Leia mais

4 Procedimento experimental

4 Procedimento experimental Procedimento experimental 70 4 Procedimento experimental No capítulo anterior foi apresentado o método da avaliação do coeficiente global de troca de calor no processo de formação da pasta de gelo. Neste

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 12 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 12 a Aula * Introdução às Medidas em Física 12 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 2! Objetivos:

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Exp 2 - Calibração de um Termistor

Exp 2 - Calibração de um Termistor BCJ0205 - Fenômenos Térmicos Exp 2 - Calibração de um Termistor Professor: Data: / /2019 Turma: Turno (D/N): Campus (SA/SB): 1 Objetivos Neste experimento, iremos caracterizar e calibrar um termistor.

Leia mais

BC Fenômenos Térmicos

BC Fenômenos Térmicos BC 0205 - Fenômenos Térmicos Experimento 1 Roteiro Calibração de um termistor Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: login Tidia: Proposta Compreender o uso de um transdutor eletrônico para temperatura

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre

Introdução às medidas físicas ( ) Aulas 6 e 7 Queda livre Introdução às medidas físicas (43005) Aulas 6 e 7 Queda livre Grupo: Nome: Nome: Nome: Introdução: Qual é o objetivo do experimento? Qual é o método que usará para atingir seu objetivo? Medidas Experimentais:

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (Multímetros analógicos e digitais)

Física Geral - Laboratório. Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (Multímetros analógicos e digitais) Física Geral - Laboratório Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (Multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos em estimar

Leia mais

Física Experimental III - Experiência E6

Física Experimental III - Experiência E6 Física Experimental III - Experiência E6 Carga e descarga de capacitores OBJETIVOS Estudo do circuito RC-série com corrente contínua. Evolução temporal da corrente elétrica num circuito envolvendo carga

Leia mais

Experiência 5 Pêndulo Simples. Profa: Adriana O. Delgado Ed. Oscar Sala, sala 105 Ramal: 6961

Experiência 5 Pêndulo Simples. Profa: Adriana O. Delgado   Ed. Oscar Sala, sala 105 Ramal: 6961 Experiência 5 Pêndulo Simples Profa: Adriana O. Delado email: prof.adridelado@yahoo.com.br Ed. Oscar Sala, sala 105 Ramal: 6961 Pêndulo Simples [1] Na direção radial: ma y T m cosα Como não há movimento

Leia mais

8 Apêndice Propriedades termofisicas de soluções aquosas

8 Apêndice Propriedades termofisicas de soluções aquosas Apêndice 89 8 Apêndice 8.1. Propriedades termofisicas de soluções aquosas São adicionados gráficos com as propriedades de soluções aquosas de propileno glicol, etileno glicol e etanol. As propriedades

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 3 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 3 a Aula * Introdução às Medidas em Física 3 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap015_011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 006 sala 16 ramal 6811 1 Experiência II: Densidade de Sólidos!

Leia mais

EQUIVALENTE ELÉCTRICO DO CALOR

EQUIVALENTE ELÉCTRICO DO CALOR EQUIVALENTE ELÉCTRICO DO CALOR 1. Resumo Neste trabalho, considerando que qualquer tipo de energia se pode transformar noutro, coloca-se em evidência que o calor é uma forma de energia estabelecendo uma

Leia mais

Exp 4 - Máquina térmica de efeito Seebeck

Exp 4 - Máquina térmica de efeito Seebeck BCJ0205 - Fenômenos Térmicos Exp 4 - Máquina térmica de efeito Seebeck Professor: Data: / /2018 Turma: Turno (D/N): Campus (SA/SB): 1 Objetivos Verificar experimentalmente a segunda lei da termodinâmica

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR Material Utilizado: Parte B - Equivalente Elétrico do Calor - um aparato para a determinação do equivalente elétrico do calor (PASCO TD-8552), composto de uma jarra com

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM

EXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA CAMPUS BOA VISTA CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICA EQUIPE: TURMA: 14311 EXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM 1. OBJETIVOS:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 22 4.2 Experimento 2: Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 4.2.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado para especificar

Leia mais

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 8 1. Roteiros da Primeira Sequência Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 1.1.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado

Leia mais

Capitulo-4 Calor e Temperatura

Capitulo-4 Calor e Temperatura Capitulo-4 Calor e Temperatura www.plantaofisica.blogspot.com.br 1 Resumo de aula: Termometria. 1- Temperatura Termometria é a parte da física que se preocupa unicamente em formas de se medir a temperatura

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Aula 6 e 7 Queda livre. Qual é o método que usará para atingir seu objetivo?

Introdução às medidas físicas ( ) Aula 6 e 7 Queda livre. Qual é o método que usará para atingir seu objetivo? Introdução às medidas físicas (430015) Aula 6 e 7 Queda livre Grupo: Nome: Nome: Nome: Introdução: Qual é o objetivo do experimento? Qual é o método que usará para atingir seu objetivo? Medidas Experimentais:

Leia mais

Eletricidade Aula 7. Circuitos de Corrente Alternada Parte 2

Eletricidade Aula 7. Circuitos de Corrente Alternada Parte 2 Eletricidade Aula 7 Circuitos de Corrente Alternada Parte 2 Expressão matemática mais usual da força eletromotriz de uma fonte alternada. Sendo E o valor da amplitude da fem, expressa-se usualmente seu

Leia mais

Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas

Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas INTRODUÇÃO A Física assim como todas as outras ciências é baseada em observações e medições quantitativas. A partir de observações e dos resultados

Leia mais

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 2 Curvas Características Potência e temperatura de uma lâmpada de filamento Manfredo H. Tabacniks agosto 2007 3 assuntos a serem

Leia mais

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 2º SEMESTRE DE 2016 EXPERIMENTO VIRTUAL DE CINÉTICA QUÍMICA

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 2º SEMESTRE DE 2016 EXPERIMENTO VIRTUAL DE CINÉTICA QUÍMICA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 2º SEMESTRE DE 2016 EXPERIMENTO VIRTUAL DE CINÉTICA QUÍMICA Acesse a página da Internet http://salvadorhurtado.wikispaces.com/file/view/cinequim.swf e siga as orientações para

Leia mais

Física Experimental III Experiências: E4 e E5

Física Experimental III Experiências: E4 e E5 Física Experimental III Experiências: E4 e E5 Lei de Ohm com resistor e diodo OBJETIVOS Levantamento da curva tensão corrente para um resistor (E4) e para um diodo (E5). Manuseio de multímetros digitais.

Leia mais

Coordenação de Engenharia de Alimentos Química Analítica - QA32A Professora: Ailey Ap. Coelho Tanamati MEDIDAS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS

Coordenação de Engenharia de Alimentos Química Analítica - QA32A Professora: Ailey Ap. Coelho Tanamati MEDIDAS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Coordenação de Engenharia de Alimentos - QA32A Professora: Ailey Ap. Coelho Tanamati MEDIDAS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Processo de determinar o valor, a quantidade, o grau ou a capacidade de uma grandeza

Leia mais

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 20 POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA REVISÃO

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 20 POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA REVISÃO FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 20 POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA REVISÃO Como pode cair no enem Não havendo aumento no preço do kwh nem nos impostos embutidos, você deverá pagar sua próxima conta de luz em torno

Leia mais

GUIA EXPERIMENTAL E RELATÓRIO

GUIA EXPERIMENTAL E RELATÓRIO ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI EPUSP PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Experiência 7 Resposta em Frequência de Circuitos

Leia mais

Física do Calor. Calor, Capacidade Térmica e Calor Específico

Física do Calor. Calor, Capacidade Térmica e Calor Específico 4300159 Física do Calor Calor, Capacidade Térmica e Calor Específico Calor e Energia Como discutido anteriormente, denominados calor a energia que transita entre corpos devido exclusivamente ao contato

Leia mais

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma

Leia mais

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Módulos básicos de um SM sistema de medição mensurando transdutor e/ou sensor unidade de tratamento do sinal

Leia mais

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática Caracterização Estática de Instrumentos Definição: determinação da relação entre a entrada e a saída do instrumento,

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-0116/ Corrente elétrica

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais)

Física Geral - Laboratório. Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) Física Geral - Laboratório Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos em estimar

Leia mais

Roteiro de Aulas Práticas: Lei de Ohm (medições de tensão, corrente e resistência); validação das Leis de Kirchhoff

Roteiro de Aulas Práticas: Lei de Ohm (medições de tensão, corrente e resistência); validação das Leis de Kirchhoff Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Lei de Ohm (medições de tensão, corrente e resistência); validação das Leis de Kirchhoff RP1 1. OBJETIVO Aprender a utilizar o voltímetro e o amperímetro

Leia mais

Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano

Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Apresenta-se em seguida uma tabela que visa permitir uma fácil consulta e comparação das Aprendizagens Essenciais com as Metas Curriculares.

Leia mais

Calorimetria (Unesp 92) Considere as seguintes afirmações incompletas:

Calorimetria (Unesp 92) Considere as seguintes afirmações incompletas: 1. (Fuvest 93) Um recipiente de vidro de 500 g e calor específico 0,20 cal/g C contém 500 g de água cujo calor específico é 1,0 cal/g C. O sistema encontra-se isolado e em equilíbrio térmico. Quando recebe

Leia mais

BIPOLOS NÃO ÔHMICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA

BIPOLOS NÃO ÔHMICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA BIPOLOS NÃO ÔHMICOS OBJETIVOS: a) verificar o comportamento de bipolos que não obedecem a lei de ohm; b) construir experimentalmente as características de bipolos não ôhmicos; c) distinguir a diferença

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 5 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 5 a Aula * Introdução às Medidas em Física 5 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 ! Instrumental Vimos: Tipos de incerteza

Leia mais

Física Experimental B ( )

Física Experimental B ( ) Física Experimental B (4320303) ELEMENTOS RESISTIVOS LINEARES E NÃO LINEARES 1 Guia de trabalho Turma: Data: / / Nome do(a) Professor(a): Equipe: Número USP nota ATENÇÃO. Você usará um multímetro para

Leia mais

Algumas considerações. Experimento de raios cósmicos

Algumas considerações. Experimento de raios cósmicos Algumas considerações Experimento de raios cósmicos Calibração do TDC Qual é a melhor calibração? Qual utilizar? Dados experimentais Claramente não é uma distribuição gaussiana. Como obter o tempo para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan.

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan. Determinação da resistividade elétrica do Constantan Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi

Leia mais

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistência elétrica de um resistor a partir da curva V x I.

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistência elétrica de um resistor a partir da curva V x I. Determinação da resistência elétrica de um resistor Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi

Leia mais

Lista de revisão para a prova

Lista de revisão para a prova Turma: Licenciatura em Física Período: 1º Disciplina: Introdução à Física Experimental Profª Marcia Saito Lista de revisão para a prova I) Leitura de equipamentos 1) Fazer a leitura dos seguintes instrumentos:

Leia mais

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

Geometria Fractal em Papel e Outros Materiais

Geometria Fractal em Papel e Outros Materiais Geometria Fractal em Papel e Outros Materiais Adriana de O. Delgado e Luiz H. S. Kadowaki Instituto de Física da USP Com o objetivo de verificar a que tipos de materiais aplicam-se o modelo de geometria

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL III

FÍSICA EXPERIMENTAL III FÍSICA EXPERIMENTAL III EXPERIÊNCIA 2 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o uso de resistores ôhmicos e não ôhmicos. 1.2. Objetivos Específicos

Leia mais

Medidas de resistência elétrica e curvas características de elementos resistivos

Medidas de resistência elétrica e curvas características de elementos resistivos Medidas de resistência elétrica e curvas características de elementos resistivos Alysson Ferreira Morais 43152 Introdução às Medidas em Física Instituto de Física, USP, São Paulo Resumo Neste experimento,

Leia mais

Experimento 4 Forças Centrais

Experimento 4 Forças Centrais Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar

Leia mais

Experimento Prático N o 4

Experimento Prático N o 4 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I

Leia mais

INCERTEZAS E COVARIÂNCIAS EM MEDIÇÕES COM MULTÍMETROS DIGITAIS

INCERTEZAS E COVARIÂNCIAS EM MEDIÇÕES COM MULTÍMETROS DIGITAIS INCERTEZAS E COVARIÂNCIAS EM MEDIÇÕES COM MULTÍMETROS DIGITAIS Aluno: Elielson Soares Pereira 1 Orientador: Zwinglio de Oliveira Guimaraes Filho 2 Programa Ensinar com Pesquisa (sem bolsa) 1 Departamento

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

PROFESSOR DANILO 2016 POLIEDRO - CEC - ITATIBA

PROFESSOR DANILO 2016 POLIEDRO - CEC - ITATIBA TERMOMETRIA 1. (Unesp 2014) Para testar os conhecimentos de termofísica de seus alunos, o professor propõe um exercício de calorimetria no qual são misturados 100 g de água líquida a 20 C com 200 g de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Sumário Parte I: Cronograma de aula Avaliação Parte II: Tratamento de dados experimentais Medidas Algarismos Significativos e Notação Científica Erros de uma medida Propagação de

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 4 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 4 a Aula * Introdução às Medidas em Física 4 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Experiência II: Densidade de Sólidos

Leia mais

Estudo do Movimento Amortecido de um Sistema Massa-Mola

Estudo do Movimento Amortecido de um Sistema Massa-Mola Projeto de Métodos Estatísticos em Física Experimental: Estudo do Movimento Amortecido de um Sistema Massa-Mola Alexandre dos Santos Silva 8068098 Lucas Carrazzoni Mirabella 8083151 Luan Delarion 8604404

Leia mais

Termodinâmica O que significa?

Termodinâmica O que significa? Termodinâmica O que significa? TERMODINÂMICA calor força, movimento No início, ocupou-se do estudo dos métodos que permitiam converter calor em trabalho Máquina a vapor de Thomas Newcomen (663 79), para

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS CINÉTICOS DA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO.

DETERMINAÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS CINÉTICOS DA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. DETERMINAÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS CINÉTICOS DA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Glauber Silva Godoi Aula 13 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros

Leia mais

Caderno de Resultados - 3ª Fase Prova Experimental Para alunos do 2º ano. Instruções Leia atentamente antes do início do procedimento experimental.

Caderno de Resultados - 3ª Fase Prova Experimental Para alunos do 2º ano. Instruções Leia atentamente antes do início do procedimento experimental. NOTA FINAL Caderno de Resultados - 3ª Fase Prova Experimental Para alunos do 2º ano Instruções Leia atentamente antes do início do procedimento experimental. 1. Este caderno contém CINCO folhas, incluindo

Leia mais

FÍSICA QUANTIDADE DE CALOR CALORIMETRIA. Prof. Rangel M. Nunes

FÍSICA QUANTIDADE DE CALOR CALORIMETRIA. Prof. Rangel M. Nunes 1 FÍSICA QUANTIDADE DE CALOR CALORIMETRIA 2 CONTEÚDOS: Quantidade de calor; Unidades de calor; Calor específico; Calor sensível e calor latente; Mudanças de estado físico; 3 Conceito de Calor Vimos que

Leia mais

AULA EXPERIMENTAL 03 ERRO EM MEDIDAS ELÉTRICAS

AULA EXPERIMENTAL 03 ERRO EM MEDIDAS ELÉTRICAS 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica

Leia mais

Experimento 3 Semana 1. Lei de resfriamento de Newton

Experimento 3 Semana 1. Lei de resfriamento de Newton AULA 8 Experimento 3 Semana Lei de resfriamento de Newton Objetivos - Estudar aspectos simplificados da termodinâmica - ealizar medidas de temperatura e intervalo de tempo - Determinar a constante de resfriamento

Leia mais

Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura.

Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura. 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física - UFRJ Tópicos Relacionados Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php

Leia mais

AULA 9. Determinação da entalpia de dissolução de sais. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS. Compreender o conceito entalpia;

AULA 9. Determinação da entalpia de dissolução de sais. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS. Compreender o conceito entalpia; AULA 9 Determinação da entalpia de dissolução de sais OBJETIVOS Compreender o conceito entalpia; Determinar a capacidade calorífica de um calorímetro; Determinar a entalpia de dissolução de alguns sais.

Leia mais

Descrição do sistema experimental

Descrição do sistema experimental 44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para

Leia mais

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 Relatório da Experiência 6 Condutores e Dispositivos de Proteção Nomes: N o USP: 1. Procedimento experimental 1.1 - Levantamento de curva de aquecimento

Leia mais

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância

Experiência 2: Temperatura de fusão de uma substância Experiência 2: de fusão de uma substância 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que os alunos sejam capazes de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando pontos de

Leia mais

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques.

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques. TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Definição de Sistema de Medição Sistema de medição ou medidores são aparelhos, normalmente compostos de vários elementos, que

Leia mais

Verificação do valor da constante solar, da luminosidade e da temperatura efetiva do Sol

Verificação do valor da constante solar, da luminosidade e da temperatura efetiva do Sol UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Verificação do valor da constante solar, da luminosidade

Leia mais

2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm

2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 1. Objetivos: Verificar a lei de Ohm. Determinar a resistência elétrica através dos valores de tensão e corrente. 2. Teoria: No século passado, George Ohm enunciou:

Leia mais

PONTE DE WHEATSTONE Teoria e laboratório

PONTE DE WHEATSTONE Teoria e laboratório PONTE DE WHEATSTONE Teoria e laboratório OBJETIVOS: a) analisar o funcionamento de uma ponte de Wheatstone em equilíbrio; b) analisar o funcionamento de uma ponte de Wheatstone em desequilíbrio. INTRODUÇÃO

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

Laboratório de Física UVV

Laboratório de Física UVV Laboratório de Física U 1/6 Comportamento xi de Dispositivos Elétricos Objetivos: Estudar o comportamento corrente x tensão de dispositivos elétricos; Opera fonte de corrente, tensão regulada. Material:

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:

Leia mais

Experimento 1: Determinação do tempo de queda de uma bolinha

Experimento 1: Determinação do tempo de queda de uma bolinha Instituto de Física UFRJ Relatório de Física Experimental I 2019/1 Professor: Turma: Horário: Experimento 1: Determinação do tempo de queda de uma bolinha Parte I: preparação para a experiência 1. Escreva

Leia mais

Física Experimental - Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica - EQ054

Física Experimental - Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica - EQ054 Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas Verdadeiro valor de uma grandeza Erros de observação: erros sistemáticos e acidentais Precisão e rigor Algarismos significativos e arredondamentos

Leia mais

Densidade de Polímeros (Experimento 2 - Aula 3) Física Experimental I - Marina M. Mendonça

Densidade de Polímeros (Experimento 2 - Aula 3) Física Experimental I - Marina M. Mendonça Densidade de Polímeros (Experimento 2 - Aula 3) Física Experimental I - Marina M. Mendonça Dimensões Fractais - Revisão Ajuste da função f(x)=kxn Ajuste da função f(x)=kxn Ajuste da função f(x)=kx n Y

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 5 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 5 a Aula * Introdução às Medidas em Física 5 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 ! Instrumental Vimos: Tipos de incerteza

Leia mais

Atividades experimentais Temperatura e Calor

Atividades experimentais Temperatura e Calor Atividades experimentais Temperatura e Calor Os conceitos de temperatura e calor são constantemente confundidos, contudo, apresentam grandes diferenças. A proposta abaixo consiste em um roteiro para a

Leia mais

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - FÍSICA II

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - FÍSICA II GRUPO EDUCACIONAL PRO CAMPUS Aluno(a) 2ª Série - Ensino Médio TURMA MANHÃ Prof. ÉLISSON Rua Rui Barbosa, 724 Centro/Sul Fone: (86) 2106-0606 Teresina PI Site: E-mail: procampus@procampus.com.br ATIVIDADE

Leia mais

Colisões. 1. Introdução

Colisões. 1. Introdução Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Medidas de grandezas físicas Valor numérico e sua incerteza, unidades apropriadas Exemplos: - Velocidade (10,02 0,04) m/s - Tempo (2,003 0,001) µs - Temperatura (273,3

Leia mais