Volume Parcial Molar
|
|
- Caio Cavalheiro Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo abaixo: V m(h2 O) = V n = m ρ. MM g 18 ( = mol ) cm 3 m 1 ( g = 18 ( mol ), onde ρ = m e n = m V MM cm3) Assim, quando se adiciona 1 mol de água num grande volume de água pura, há um aumento de 18 cm 3 no volume total. Porém, quando se adiciona 18 cm 3 de água (1 mol) a um grande volume de etanol puro, o aumento do volume total da mistura é de apenas 14 cm 3. Isso ocorre porque o volume ocupado pelas moléculas de água adicionada nos dois casos depende das interações com as moléculas da mistura. As forças intermoleculares existentes na solução são diferentes das existentes nos compostos puros, e o empacotamento das moléculas na solução também é diferente que nos compostos puros. Assim, as moléculas de água cercadas por moléculas de etanol se agrupam mais, ou seja, se retraem, ocupando um volume menor que 18 cm 3, e o aumento de volume total causado pela adição de 1 mol de água, é de apenas 14 cm 3. Essa grandeza (14 cm 3 ) é o volume parcial molar da água em etanol puro. Ou seja, o volume parcial molar de uma substância em uma mistura é a variação de volume da mistura para cada 1 mol desta substância adicionada à mistura. A definição formal do volume parcial molar (V ) i de uma substância i em uma determinada composição é: V i = ( V ) n i p,t,n (1) onde n indica que o número de mols de todas as outras espécies presentes na mistura são constantes. A Equação (1) nos diz que o volume parcial molar da substância i numa mistura é o coeficiente angular da curva do volume total da mistura em função do número de mols de i adicionados à mistura, quando a pressão, temperatura e os números de mols dos demais componentes permanecem constantes, conforme mostra a Figura 1. Figura 1: Curva do volume total de uma mistura dos líquidos A e B versus a composição da mistura. O volume parcial molar do líquido A numa determinada composição é dado pelo coeficiente angular da derivada da curva no ponto de interesse. 1
2 Os volumes parciais molares dos componentes de uma mistura variam com a composição, pois as vizinhanças de cada tipo de molécula se alteram à medida que a composição muda. É esta modificação do ambiente de cada molécula e das suas interações a causa das modificações das propriedades termodinâmicas de uma mistura em função da composição. É interessante notar que os volumes molares (V/n) são sempre positivos, mas as grandezas parciais molares nem sempre são positivas. Por exemplo, o volume parcial molar do MgSO 4 em água, quando sua concentração tende à zero, é -1,4 cm 3 /mol, indicando que a adição de 1 mol de MgSO 4 a um grande volume de água provoca uma diminuição de 1,4 cm 3 do volume total. Neste caso, a contração da mistura é provocada pelo rompimento da estrutura da água no processo de hidratação do sal. 1.1 Propriedades Parciais Molares, Propriedades Extensivas e Propriedades Intensivas Podemos escrever uma equação como a Equação (1) para qualquer propriedade extensiva, como por exemplo, energia interna (U), entalpia (H), entropia (S), energia livre (G). Assim como o volume de uma solução, V, todas essas propriedades apresentam a característica comum de variarem quando variamos a composição de uma mistura a p e T constantes; e portanto, também podem ser escritas como uma propriedade parcial molar. As variáveis termodinâmicas podem ser de dois tipos: extensivas ou intensivas. As propriedades extensivas de uma fase são proporcionais à sua quantidade ou tamanho como, por exemplo, as funções termodinâmicas: V, H, U, etc. Por outro lado, as propriedades intensivas são independentes da quantidade ou tamanho da amostra, como por exemplo pressão (p) e temperatura (T). Algumas propriedades intensivas são uma razão entre duas propriedades extensivas. Por exemplo, a entalpia de vaporização molar da água é igual à entalpia de vaporização medida para uma amostra de n mols de água, dividida pela quantidade, em mols, de água na amostra: H m = H n A entalpia de vaporização molar de uma substância independe do tamanho da amostra, porque quando a quantidade de matéria (n) dobra, o calor necessário para vaporizar a amostra ( H) também é dobrado. Variáveis intensivas obtidas desta maneira tem um papel importante na termodinâmica e são conhecidas como quantidades parciais molares, conforme discutido acima. As propriedades parciais molares são definidas pela forma geral da Equação (1), que segue a seguir: Q i = ( Q ) n i p,t,j i (2) Na Equação (2), Q pode ser qualquer quantidade extensiva. Para uma fase de um componente (substância pura), as quantidades parciais molares são idênticas às suas quantidades molares, ou seja: Q = Q n. Para uma mistura de gases ideais ou uma solução líquida, certas quantidades parciais molares (V, i U i, H ) i são iguais às suas quantidades molares dos componentes puros que formam a mistura, enquanto outras não (S, i G i ). Para soluções não-ideais, todas as quantidades parciais molares diferem, em geral, das suas quantidades molares 2
3 correspondentes. Há grande interesse em entender como as propriedades parciais de uma substância variam numa solução, quando comparada com seu estado puro. Assim, é importante saber diferenciar as diferentes propriedades Q quando nos referimos a uma solução, a um dos componentes da solução quando puro ou em solução nas mesmas condições de temperatura (T) e pressão (p). Resumindo, os três tipos de propriedades utilizadas na termodinâmica de soluções são distinguidos da seguinte maneira: Propriedades de solução M Ex.: V, U, H, S, G Propriedades parciais molares M i Ex.: V, i U i, H, i S, i G i Propriedades molares da espécie pura M m(i) Ex.: V m(i), U m(i), H m(i), S m(i), G m(i) 2. Objetivos Observar a variação de volume numa mistura binária formada por diferentes composições de duas substâncias líquidas: água e etanol. Calcular o volume parcial molar (V ) de cada componente, água e etanol, em misturas de diferentes composições, e observar sua variação com a composição e com os volumes molares das substâncias puras. 3. Metodologia: Determinação do Volume Parcial Molar A propriedade parcial molar mais fácil de visualizar é o volume parcial molar que, como explicado anteriormente, é definido como a contribuição que um componente de uma mistura faz para o volume total de uma amostra. Considere uma solução formada pelas substâncias A e B. Para medir o volume parcial molar de B (V ), B preparamos soluções nas mesmas condições de p e T, mantendo o número de mols de A constante, mas com valores diferentes de n B. De acordo com a Equação (1), V B = ( V ), que indica que o volume parcial molar de B é o coeficiente angular da curva n B T,p,n A resultante quando traçamos o gráfico dos volumes de solução medidos, V, contra n B, em qualquer composição. O coeficiente angular de um ponto qualquer de uma curva é determinado desenhando-se a reta tangente à curva nesse ponto e calculando-se o coeficiente angular dessa reta (Figura 1). Entretanto, a determinação do volume final da mistura entre A e B requer medidas indiretas de densidade, que pode tornar o método pouco preciso. Para soluções de dois componentes, pode-se utilizar um método mais exato que o método do coeficiente angular que envolve a definição de volume molar médio, V. Para uma solução binária, o volume molar médio da solução (V ) é dado por: V = V = V n A + n A + V B B (3) Para soluções binárias, o volume parcial molar de um dos componentes da mistura pode ser escrito em termos do volume molar médio a partir de: V B = ( V n B ) e n B = (n A + n B )x B 3
4 Volume Molar Médio (ml/mol) Físico-Química Experimental V B = x B ( V ) x B (4) A partir das Equações 3 e 4 tem-se que: V = V A + x B ( V ) x B (5) A Equação 5 é a equação de uma reta para o gráfico do volume molar médio, V, pela fração molar de um dos componentes da mistura binária, x B. O volume médio de uma mistura binária pode ser medido experimentalmente a partir do preparo de soluções com quantidades conhecidas de A e B e da medição do seu volume real. Calcula-se V a partir da Equação 3, utilizando os valores de n A, n B e V; e os dados de V para cada valor de x B são tratados numericamente por qualquer método de ajuste de dados. Neste caso, determinando-se o coeficiente angular, ( V ), e o coeficiente linear, V, x A B conforme mostra a Figura y = 40,716x + 17,318 R² = 0, ,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Fração Molar (X B ) Figura 2: Método para determinação dos volumes molares parciais em uma solução de dois componentes A e B. Nota-se que o coeficiente linear no gráfico da Figura 2 é o volume parcial molar do componente A, V, A quando x B = 0, ou seja, do componente A puro. Neste caso, o volume parcial molar é exatamente igual ao volume molar do componente puro. Para calcular o volume parcial molar de um dos componentes em qualquer composição da mistura binária, utiliza-se novamente a Equação 5, substituindo-se o termo ( V x B ) pelo seu valor numérico obtido graficamente, em cada composição desejada. O gráfico da Figura 3 mostra o resultado obtido quando volumes parciais molares de água e etanol são obtidos para soluções de diferentes composições destas substâncias pelo método descrito acima. 4
5 Figura 3: Volumes parciais molares em soluções água/etanol a 20 o C e 1 atm. 4. Experimental Materiais Água destilada Etanol 8 balões volumétricos de 100 ml Proveta de 100 ml Pipeta Balança Procedimento Numere cada balão e pese-os, anotando a massa na Tabela 1. Adicione água destilada nos volumes indicados na Tabela 1 para cada balão e pese-os novamente, anotando os valores medidos na Tabela 1. Adicione etanol aos balões, mas antes de chegar até a marca de 100 ml, feche-os e agite vigorosamente para promover a mistura homogênea entre água e etanol. Deixe-os em repouso por aproximadamente 10 min. Após este tempo, complete os balões com etanol e agite novamente. Pese novamente cada balão, anotando os resultados na Tabela 1. Utilize os dados experimentais para calcular as composições das misturas (em fração molar) de água/etanol em cada balão, e em seguida determinar o volume molar médio e o volume parcial molar das espécies em cada composição da mistura. Observe que os balões 1 e 8 são de etanol e água puros, respectivamente, e podem ser utilizados para determinação da densidade de cada uma destas substancias, nas condições de p e T do experimento. 5
6 Tabela 1: Dados obtidos nas medidas de volume para misturas de água e etanol. Balão Massa do balão vazio / g Volume de água/ml* Massa (balão + água) /g Massa (balão + água + etanol) /g *Observe que este volume depende do volume total do balão! 5. Discussão dos Resultados O volume ideal de uma mistura, representado por V*, é definido como a somatória dos volumes de cada componente adicionado à mistura. Ou seja, se uma solução for formada misturando n 1, n 2,..., n i mols das substâncias 1, 2,..., i, mantendo p e T constantes, o volume total dos componentes puros antes de serem misturados seria o volume ideal, V*, dado por: V = n 1 V m,1 + n 2 V m,2 + + n i V m,i = n i V m,i Por outro lado, o volume real de uma solução, representado por V, é dado pela somatória dos volumes parciais molares de cada componente, ou seja: V = n i V i i Neste experimento, o volume real de todas as misturas realizadas foi de 100 ml (capacidade do balão volumétrico). Entretanto, se somarmos o volume de água pura e de etanol puro adicionados para formar estas soluções, observa-se que a somatória (volume ideal da solução, V*) é maior que o volume real, V. A variação de volume ocorrida devido à mistura dos componentes puros é chamada de variação média de volume da mistura ( misv) e é calculada pela diferença entre o volume real final da solução (Equação 7) e o volume ideal (Equação 6): (7) mis V = V V (8) Para calcular o volume ideal das soluções deste experimento, deve-se calcular o volume de etanol necessário acrescentar à água em cada balão volumétrico para completar o volume real (100 ml). Esse valor é obtido através da razão ente massa de etanol pesada em cada balão e a densidade do etanol puro (obtida através dos dados experimentais do balão 1). ρ = m V V EtOH = m EtOH ρ EtOH (9) Conhecendo-se o volume real (V = 100 ml) e o volume ideal (V*) em cada balão, podese observar a diferença entre as duas propriedades. Para visualizar esse efeito, construa um gráfico da variação média de volume da mistura ( misv) pela composição (fração molar de etanol ou água) da mistura. Lembre-se que fração molar é definida por: i (6) 6
7 x B = n B n A + n B (10) onde n A e n B são o número de mols de água e etanol, obtidos através das massas medidas de cada componente em cada uma das soluções. Para a determinação do volume parcial molar da água e do etanol em cada composição é necessário, primeiramente, a determinação do volume molar médio, dado pela Equação 3. Construa um gráfico de V vs. x B e, a partir da Equação 5, determine ( V ) e V x A para B x B = 0, que é igual ao volume molar da água pura, V m,h2o. Compare se o valor do volume molar da água obtido experimentalmente coincide com o valor teórico. Utilize a Equação 5 novamente para calcular V A em cada ponto de x B e construa um gráfico que mostre a variação do volume parcial molar da água com a fração molar de etanol na mistura. De maneira semelhante, determine a variação do volume parcial molar do etanol com a fração molar de etanol na mistura. 7
8 Nomes: Folha de dados Volume Parcial Molar Tabela 1: Dados obtidos nas medidas de volume para misturas de água e etanol. Balão Massa do balão vazio / g Volume de água/ml* Massa (balão + água) /g Massa (balão + água + etanol) /g Tabela 2: Propriedades das misturas de água e etanol calculadas a partir dos dados experimentais apresentados na Tabela 1. Balão V EtOH / ml V*/mL misv/ml n H2O/mol N EtOH/mol x H2O x EtOH V /ml.mol Tabela 3: Variação dos volumes parciais molares da água e etanol com a composição da mistura. Balão x EtOH V /ml.mol EtOH V /ml.mol -1 H2O Inserir o gráfico (1) da Variação média de volume da mistura ( misv) pela da mistura binária água/etanol: Inserir o gráfico (2) da Variação do volume molar médio de soluções binárias de água e etanol com a composição das misturas. Inserir o gráfico (3) da Variação do volume parcial molar da água e do etanol com a composição de etanol em misturas binárias destes dois componentes. Utilize esta folha e mais quantas forem necessárias para apresentar os cálculos efetuados para responder os dados nas Tabelas 1, 2 e 3. 8
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
Leia maisMETA Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.
QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisEXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1. Densidade Densidade (d) é uma grandeza expressa pela
Leia maisFigura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto.
Propriedades Coligativas 1. Introdução Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia maisGás Ideal (1) PMT2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I César Yuji Narita e Neusa Alonso-Falleiros 2012
Gás Ideal (1) Para um gás, uma equação de estado é uma relação entre pressão (P), volume (V), temperatura (T) e composição ou número de mols (n). O primeiro passo para a determinação de uma equação de
Leia maisConsideremos duas classes de partículas P1 e P2, sendo P1 > P2. No leito composto pelas partículas puras,
MODELO LINEAR DE EMPACOTAMENTO DE PARTÍCULAS Consideremos duas classes de partículas P1 e P2, sendo P1 > P2. No leito composto pelas partículas puras, densidade de empacotamento das partículas P1 no leito
Leia maisPrática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia
Leia maisAula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras
Aula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras 1. A condição de estabilidade Inicialmente precisamos estabelecer a importância da energia de Gibbs molar na discussão das transições de fase. A energia de
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisT constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1
1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia maisFigura 2: Surgimento do menisco nos equipamentos volumétricos.
1. Introdução Uso da Vidraria Volumétrica e Determinação de Densidade A medição de volumes líquidos é uma parte importante de muitos experimentos. Em alguns casos, os volumes medidos precisam de uma grande
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisPRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES. CH3COOCH2CH3 + H2O CH3COOH + CH3CH2OH (1) Acetato de etila água ácido acético etanol
PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES 1. Introdução Uma investigação experimental detalhada mostra que a maioria das reações químicas não avança até a realização completa, isto é, quantidades mensuráveis
Leia mais17/08/ /08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 3
Propriedades de Uma Substância Pura Prof. Dr. Ricardo A. Mazza DE/FEM/UNICAMP 17/08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 1 Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável e
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia maisCURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2. Propriedades Moleculares dos Gases
CURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2 Propriedades Moleculares dos Gases Estado Gasoso Dentre os três estados de agregação, apenas o estado gasosos
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT Anderson Luís Gay 2, Gabriela Zorzetto Do Nascimento 3, Mônica Lima Gonçalves 4, Fernanda Da Cunha Pereira
Leia maisAdsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão
Adsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão 1. Introdução A adsorção está intimamente ligada à tensão superficial das soluções e a intensidade desse fenômeno depende da temperatura, da natureza e
Leia maisMASSA ATÔMICA. 1u corresponde a 1, g, que equivale aproximadamente à massa de um próton ou de um nêutron.
Cálculos Químicos MASSA ATÔMICA Na convenção da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) realizada em 1961, adotou-se como unidade padrão para massa atômica o equivalente a 1/12 da massa
Leia mais5ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Lei de Raoult
Pg. 1/6 1 a Questão Metanol, CH 4 O, e etanol, C 2 H 6 O, são dois álcoois voláteis a 25 C. Ambos podem ser usados como solvente ou combustível e muitas vezes a mistura dos dois é empregada em processos
Leia maisFísico-Química II Termodinâmica de Soluções
Físico-Química II Termodinâmica de Soluções Este material está disponível no endereço: https://sites.google.com/site/otavioquimica/ Programa da Disciplina: Conteúdo CONTEÚDO Transformações Físicas (Substâncias
Leia maisPrática 05 Determinação Da Massa Molar Do Magnésio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 05 Determinação Da Massa Molar Do Magnésio
Leia maisClassificação Solução Colóide Suspensão Exemplo: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado.
Química - Unidade 5 de 12: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Conteúdo 10: Dispersões (definição,classificação, e características) Habilidade e competência: Identificar a diferença entre dispersões,
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maiscalculadora científica
Lista de Exercícios Obs.:.. a maioria desses exercícios (além dos apresentados nos slides ) estão sendo resolvidos durante as aulas. Caso, não tenha comparecido em alguma aula, verifique com os colegas
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisQMC 5119 II Semestre de 2014 EXPERIÊNCIA Nº1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS
EXPERIÊNCIA Nº1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. Introdução: Química é uma ciência experimental e por isso consideramos importante que você inicie a disciplina Introdução ao Laboratório de Química realizando
Leia maisAtividade laboratorial 1.1. Volume e número de moléculas de uma gota de água - CORREÇÃO
Ano Letivo 2016/2017 ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI Atividade laboratorial 1.1. Volume e número de moléculas de uma gota de água - CORREÇÃO Física e Química A A. Questões pré-laboratoriais 1. Que instrumento
Leia maisFísico-Química Experimental Exp. 10. Cinética Química
Cinética Química 1. Introdução Cinética química é o estudo da progressão das reações químicas, o que determina suas velocidades e como controlá-las. Ao estudar a termodinâmica de uma reação, leva-se em
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA DISCIPLINA QUI 03310 FÍSICO-QUÍMICA II-B INTRODUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor Na presente unidade, será examinado o comportamento
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisSoluções, concentrações e diluições
Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações
Leia maisExperiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
EQUILÍBRIO QUÍMICO Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA Equilíbrio Iônico da Água Ácido e Base de Arrhenius H
Leia maisCondutividade Elétrica
FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também
Leia maisSOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução
SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia maisEntalpia de decomposição do H 2 O 2
Universidade Federal do ABC Disciplina: Transformações Químicas Entalpia de decomposição do H 2 O 2 Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André - SP 2018.1 HOJE: -Teoria envolvida no exp. 4 -Tópicos relativos
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer ainda um
Leia maisDestilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas
1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,
Leia maisSoluções Curva de solubilidade, concentrações e preparo de soluções Professor Rondinelle Gomes Pereira
Soluções Definição: São misturas homogêneas, ou seja, mistura de dois ou mais componentes apresentando uma única fase contínua. As soluções são compostas por um ou mais soluto e um ou mais solvente. Soluto:
Leia maisFísico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 6 Pressão de Vapor de Líquidos Determinação da pressão de vapor de líquidos em função da temperatura
Leia maisEquilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA QUI 03 313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
Leia maisEstudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido
Leia maisSOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1. TIPOS DE SOLUÇÕES Solução é uma mistura homogênea de
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisQUÍMICA. Transformações Químicas. Sistemas Gasosos Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases Princípio de Avogadro Parte 4
QUÍMICA Transformações Químicas Sistemas Gasosos Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases Parte 4 Prof a. Giselle Blois Dúvida: O ar é um gás?! Resposta: Não, o ar é uma MISTURA DE GASES. Composição:
Leia mais2. Conceitos e Definições
2. Conceitos e Definições Sistema e Volume de Controle Sistema Termodinâmico: região do espaço delimitada fisicamente por superfícies geométricas arbitrárias reais ou imaginárias, que podem ser fixas ou
Leia maisQUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO
QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 o semestre de 2017
4310256 Laboratório de Física I Experiência 2 Determinação de densidades 1 o semestre de 2017 7 de março de 2017 2. Determinação de densidades Introdução Os estados da matéria podem, de forma simplificada,
Leia maisPreparo de Reagentes (Soluções)
Preparo de Reagentes (Soluções) Definições Solução: É uma mistura homogênea composta de dois ou mais componentes que consiste de: Solvente: É o componente da solução que se apresenta em maior quantidade.
Leia maisCom base nos dados acima, responda as questões propostas (cuidado com as unidades):
Curso: Farmácia Atenção, dois dos exercícios da lista entrarão na P1. Concentrações: 01. Em uma rápida pesquisa pela internet é possível achar diversas receitas relacionadas à preparação de alguns cosméticos
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 de fevereiro de 2018
4310256 Laboratório de Física I Experiência 2 Determinação de densidades 1 o semestre de 2018 1 de fevereiro de 2018 2. Determinação de densidades Introdução Os estados da matéria podem, de forma simplificada,
Leia maisNotas de aula - Profa. Zélia Aulas 07,08,09 e 10. Capítulo 3 Relações formais e sistemas amostrais (exemplares)
Notas de aula - Profa. Zélia Aulas 07,08,09 e 10 Livro texto: Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics (2nd edition) H. B. Callen. Capítulo 3 Relações formais e sistemas amostrais (exemplares)
Leia maisUFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015/1
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015/1 Experiência 01: Algarismos significativos, medidas e tratamento de dados. Calibração de equipamentos volumétricos 1.
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS CINÉTICOS DA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO.
DETERMINAÇÃO DE ALGUNS PARÂMETROS CINÉTICOS DA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. Glauber Silva Godoi Aula 13 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros
Leia maisFísica Experimental II. Exercícios
Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo
Leia maisAULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL QB71J ROTEIRO DE AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br DESTILAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Destilação: método utilizado
Leia maisNoções de Cinética Química
QB70C:// Química (Turmas S7/S72) Noções de Cinética Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 4 Atkins (5ed.) Cinética X Termodinâmica O G para a reação abaixo
Leia maisEquilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Processos Reversíveis e Irreversíveis
Equilíbrio Químico Prof. Alex Fabiano C. Campos Processos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtidos os produtos não há previsão espontânea de regeneração dos
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisAula 4 PREPARO DE SOLUÇÕES. META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções.
PREPARO DE SOLUÇÕES META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: Fornecer conhecimento necessário para o preparo de soluções. Calcular a concentração
Leia maisTrabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia.
Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia. 1. O volume de um gás aumenta de 2,0 L até 6,0 L a temperatura constante. Calcule o trabalho feito pelo gás se ele se expandir: a) contra o vácuo
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes
Leia maisFCAV/ UNESP NOÇÕES DE TERMODINÂMICA
FCAV/ UNESP NOÇÕES DE TERMODINÂMICA Profa. Dra. Luciana Maria Saran 1 1.TERMODINÂMICA Compreende o estudo da energia e suas transformações. Em grego, thérme-; calor, dy namis, energia. Termoquímica: área
Leia maisEquilíbrio Químico (2)
Equilíbrio Químico 1. Introdução Para a reação hipotética geral: aa + bb cc + dd (1) a constante de equilíbrio é dada pela expressão: K = a C c. a D d a A a. a B b (2) Se considerarmos que uma reação ocorra
Leia maisGASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)
GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trocas térmicas Entalpia e termoquímica Termodinâmica Estudo das transformações de energia
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 04 Termoquímica Aplicação do ciclo de Born-Harber
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 04 Termoquímica Aplicação
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =
Leia mais1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO
1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na
Leia mais10ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 2ª. Lei da Termodinâmica
Pg. 1/5 1 a Questão A massa de 1,80 g de água pura, em um recipiente hermeticamente fechado, foi aquecida até a fervura, ao nível do mar. A equação abaixo representa a vaporização da água. H 2 O(l) H 2
Leia maisPRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE R DOS GASES. pv= nrt (01) Gás Ideal : obedece pv=n RT em qualquer condição de T e p.
PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE R DOS GASES 1. Introdução A matéria pode se apresentar nos estados sólido, líquido e gasoso. A temperatura e a pressão são as variáveis responsáveis pelo seu estado físico.
Leia maisAula 02 : EM-524. Capítulo 2 : Definições e Conceitos Termodinâmicos
Aula 02 : EM-524 Capítulo 2 : Definições e Conceitos Termodinâmicos 1. Termodinâmica Clássica; 2. Sistema Termodinâmico; 3. Propriedades Termodinâmicas; 4. As propriedades termodinâmicas pressão, volume
Leia maisDiagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias. Prof. Bogdan
Diagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias Prof. Bogdan Objetivos Apresentar relações de propriedades relevantes à Termodinâmica voltada para a engenharia; Utilizar as propriedades e relações
Leia maisTermodinâmica 7. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 7 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico mercúrio 2 Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico 3 Robert
Leia maisMódulo 04 Picnometro com sólidos
Módulo 04 Picnometro com sólidos O Picnômetro é um instrumento que mede um volume pré determinado com bastante precisão podendo ser utilizado para a determinação de sólidos também principalmente se estes
Leia mais5. Funções de afastamento e fugacidade
QI 58 Fundamentos de rocessos em Engenharia Química II 009 5. Funções de afastamento e fugacidade Assuntos. Funções de afastamento. Fugacidade 3. Exercícios 5.. Funções de afastamento As relações estudadas
Leia maisTermoquímica Pa P rte t 2
Termoquímica Parte 2 Entalpiasde mudançade de estado físico O calor necessário para mudar o estado físico de uma substância é conhecido como: Entalpia de fusão H fus ; ENDOTÉRMICO Entalpia de vaporização
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se
Leia maisBIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Introdução à Cinética das reações químicas O termo cinética está relacionado a movimento quando se pensa nele a partir de seu conceito físico.
Leia maisTERMODINÂMICA. Propriedades Independentes de uma Substância Pura
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI - ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS TERMODINÂMICA Um motivo importante para a introdução do conceito de substância pura é que o estado de uma substância pura
Leia maisMódulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal.
Módulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal. Equações de Estado Não é fácil trabalhar com as tabelas termodinâmicas. A dificuldade está associada ao volume delas e a possibilidade
Leia maisAula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos
Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER META Habilitar o aluno na utilização da espectrofotômetria em determinações quantitativas; redigir o relatório prático.
Leia mais1.Trabalho Prático Medidas e Erros
1.Trabalho Prático Medidas e Erros 1.1 Introdução O processo científico é iniciado com observações, embora estas sejam algumas vezes acidentais, são normalmente realizadas sob condições rigorosamente controladas
Leia maisF129 LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA. Prof. Jonhson Ordoñez VERSÃO 14
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LEI DE POTÊNCIA Processos de Linearização de Gráficos O que é linearização? É o procedimento para tornar uma curva em uma reta cuja equação é y = ax +b. É encontrar uma relação
Leia maisExperimento 03: Cinética Química
Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia mais