PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS, SAÚDE E PATRIMÔNIO CULTURAL ALIMENTAR
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- Milena Paiva Bentes
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1 PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS, SAÚDE E PATRIMÔNIO CULTURAL ALIMENTAR Autores : Raquel Carlos FERNANDES 1, Jaqueline Posser GALLINA 2 Identificação autores: 1 Bolsista PROEXT/2016, 2 Orientadora IFC-Campus Santa Rosa do Sul Introdução Os hábitos alimentares de uma população estão interligados ao conhecimento cultural construído através das relações estabelecidas entre os homens e deles com a natureza. Neste sentido, o consumo de determinados alimentos pode revelar o ambiente histórico e cultural em que está inserido e indicar as experiências vivenciadas. O ideário da modernização dos processos produtivos na agricultura brasileira, entre outras coisas, alterou a diversificação das espécies alimentares. A redução dos alimentos, cultivados e espontâneos, somados à diversidade étnico cultural (hábitos e costumes nas diferentes regiões) trazem seus reflexos: por um lado, a deficiência nutricional (desnutrição e obesidade, comum entre a população brasileira atual) e, por outro, a perda de conhecimentos tradicionais, enriquecidos por racionalidades distintas do projeto modernizante da agricultura convencional. Estes conhecimentos estão baseados principalmente nas trocas de experiências, nos saberes acumulados e transmitidos ao longo das gerações e na profunda intimidade com a natureza. A agroecologia, dentro de seus princípios, preza a biodiversidade local, incluindo o cultivo de plantas já negligenciadas pela maior parte dos agricultores, valoriza o saber regional integrando os avanços tecnológicos com as práticas já realizadas pelos produtores e contribui para o reconhecimento da identidade de uma população em seu ambiente. O propósito deste trabalho é apresentar as ações e etapas vinculadas ao Programa de Extensão em Agroecologia na Bacia do Mampituba Territórios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul e Extremo Sul Catarinense PROEXT/2016. Tendo como objeto de estudo as plantas não convencionais na alimentação humana, trata-se de historicizar hábitos de produção e consumo, identificar os seus usos e sensibilizar para uma alimentação saudável, levando em conta os contextos históricos, culturais e sociais, das práticas e costumes tradicionais que expressam valores e um modo de viver baseado na simplicidade e na sustentabilidade dos recursos naturais. De acordo com Demozzi (2012), a culinária é fruto de trocas culturais, histórias, sistemas, normas, valores e formas de sociabilidade que fazem com que o alimento saia da cozinha e se torne parte do inventário cultural das sociedades. Neste sentido, o trabalho busca recuperar hábitos e produtos alimentares em desuso atualmente levando em conta a memória da mesa como uma rica fonte propulsora de descobertas acerca do tema.
2 Material e Métodos O trabalho é planejado junto ao setor de educação para o patrimônio do Museu do Instituto Federal Catarinense Campus Santa Rosa do Sul (MIFCS) e, suas ações, desenvolvidas em ambientes pedagógicos do Instituto Federal Catarinense Campus Santa Rosa do Sul (IFCSRS), especificamente, na área de cultivos alternativos para a agricultura familiar, no setor de olericultura e na agroindústria escolar. De outro modo, o trabalho estende-se a eventos externos ao IFCSRS junto a grupos de agricultores e seus familiares, em feiras de comercialização de produtos agrícolas e na própria comunidade escolar. O estudo para identificação das plantas alimentícias não convencionais, seleção das espécies e produção de mudas para distribuição utiliza-se de referências bibliográficas e publicações científicas valendo-se ainda da participação ativa em palestras, áreas produtivas e junto às feiras de comercialização, com os produtores e consumidores, são ações já realizadas. Percorrer o território do cotidiano escolar no entorno do IFCSRS para a identificação das plantas alimentares, espontâneas e cultivadas, fazem parte de uma práxis reflexiva acerca dos temas pertinentes ao estudo. A confecção de quatorze Fichas de Identificação, com orientações sobre as espécies selecionadas e a distribuição de mudas e de produtos elaborados pela equipe se torna importante na medida em que as informações nelas contidas influenciam na mudança de atitudes alimentares. Para a sensibilização dos participantes, o planejamento da oficina denominada Da terra à mesa: o patrimônio cultural na culinária e na alimentação saudável propõe representações de espécies in natura, em estruturas circulares, com diálogos expositivos sobre hábitos e variedades de produtos alimentares utilizados anteriormente ao processo de modernização da agricultura e/ou ainda vivenciados. Outra atividade, em forma de oficina Cozinhando com Mato, com pesquisa e elaboração de receitas é desenvolvida para posterior utilização no preparo e degustação de alimentos. Nesta etapa, a equipe de trabalho conta com as indicações das propriedades salutares das receitas por meio da avaliação nutricional feita por profissional do IFCSRS. Resultados e discussão Adota-se para este estudo, a terminologia não-convencional, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2010), que faz referência aquelas espécies que não receberam ainda a devida atenção por parte da comunidade técnico-científica e da sociedade como um todo, resultando em consumo localizado em algumas localidades ou regiões e que estão pouco organizadas na cadeia produtiva de alimentos. Neste sentido, no cotidiano atual, muitas espécies passam despercebidas pela maioria da população, considerando-as mato e não comestíveis ; da mesma forma que também ignoram seu potencial nutricional, são tidas pelos agricultores como daninhas. Para a identificação das espécies comestíveis, conforme o estudioso de plantas no Brasil, Kinupp (2009), existe muita confusão e, argumenta que é preciso buscá-las
3 utilizando o nome científico e o registro de imagem. Deste modo, treinar o olhar, com a realização de um circuito, pelo interior do IFCSRS e arredores, foi um instrumento adequado para o reconhecimento e aprendizado de suas características, sendo registrado, entre outras, a presença de espécies tais como o picão-preto (Bidens pilosa), a beldroega (Portulaca oleracea) e o dente-de-leão (Taraxacum officinale). No estudo, ressaltou-se a espécie Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata) como um alimento histórico utilizado em várias regiões do país, especialmente durante o ciclo econômico do ouro em Minas Gerais. Seu consumo entre as camadas sociais economicamente menos favorecidas trouxe o legado de ter sido considerada carne de pobre devido ao alto teor proteico que contém. O projeto disponibiliza mudas de Orapro-nobis, por exemplo, entre outras, com o acompanhamento das respectivas Fichas de Identificações contendo: nome popular e científico; origem; aspectos botânicos e agronômicos; indicações terapêuticas, ornamentais e culinárias; imagem. Outra espécie em destaque é o açafrão-da-terra (Curcuma longa), especiaria com atribuições histórico-culturais acentuadas, sendo o mesmo utilizado desde a Idade do Bronze. Tendo sido considerado mais valioso que o ouro, atualmente, entre suas atribuições, alcança destaque o seu uso culinário. Produzido e processado no ambiente do IFCSRS, o mesmo serve ao propósito de contribuir para a disseminação das propriedades culinárias e terapêuticas do açafrão-da-terra. Figura 1. Açafrão in natura (a); fatiamento (b); desidratação (c); moagem (d). Os argumentos e os esforços na busca de resgatar alimentos e os modos de prepará-los ganham consistência quando se utilizam junto aos grupos participantes dos eventos; por meio de esquemas desafiadores e, muitas vezes, causadores de estranhamentos inicialmente, mas que, ao se tornarem familiares, diminuem resistências e resultam em comprometimentos sólidos. Neste sentido, as vantagens de aprendizados através de dinâmicas com estruturas circulares, realizadas no percurso deste trabalho com plantas alimentícias não convencionais, resultaram na eleição de receitas culinárias envolvendo as propriedades das plantas e os horários para o consumo.
4 Figura 2 Estrutura circular das plantas alimentícias não convencionais e horários de consumo. As receitas selecionadas, a partir da harmonização das características da planta e horário de consumo, contou com estudos sobre as espécies, os ingredientes utilizados e o saber-fazer associados ao preparo de alimentos. Entre elas, destacamos para este resumo: a) Refrigerante de Limão e Gengibre Elaboração: 10 l de água; 500ml de suco de limão; 1,3Kg de açúcar (maior ou menor quantidade, dependendo do "gosto"); 100g de gengibre (ralado e envolto numa bucha de pano). Adicionar todos os ingredientes na água e deixar em descanso por aproximadamente dois dias. Envasar em garrafas plásticas e aguardar três a quatro dias. Coar o líquido para obter uma aparência melhor. b) Risoto de Palmito e refogado de Ora-pro-nobis Elaboração: fazer um risoto com arroz orgânico e palmito da palmeira real ou juçara cortado em tiras; usar biomassa de banana verde para encorpar. Temperar com pimenta e açafrão. Acompanhado de um refogado de ora-pro-nobis salteado na manteiga. c) Bolinhos de Beldroega Elaboração: 200g beldroega; 2 ovos; farinha de araruta (massa meio mole); 1 col. sobr. fermento em pó; 2 col. sp. queijo ralado. Misturar todos ingredientes e fritar. Conclusão Apesar de ainda incipiente, em relação ao número de projetos e pesquisas realizados no Instituto Federal Catarinense Campus Santa Rosa do Sul, em se tratando de estudos e divulgação a cerca das plantas alimentícias não convencionalmente utilizadas, percebe-se que o processo já é uma realidade. Dirigido à comunidade escolar em geral e, especialmente a agricultores familiares, cumpre-se o papel de trazer à tona conhecimentos acerca de plantas pouco valorizadas/conhecidas pela comunidade em geral e torna os
5 trabalhos em curso, de ensino, pesquisa e extensão, uma referência para a comunidade regional. E, ainda, contribuindo com a formação de importante banco de material de propagação, o qual é outra via abordada pelo Programa de Extensão em Agroecologia na Bacia do Mampituba Territórios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul e Extremo Sul Catarinense PROEXT/2016. A região de abrangência do Programa apresenta potencial para a inclusão das plantas alimentícias não convencionais na alimentação. O reconhecimento de suas propriedades, a valorização da produção e comercialização interligada à forte presença da agricultura familiar, de condições climáticas, da facilidade de manejo das espécies conta também com a vantagem de uma crescente demanda. Esta, formada por um público consumidor e valorizador, não só do produto em si, mas dos saberes acumulados, das experiências que aproximam e enriquecem um modo estar e viver mais saudável, junto aos outros fatores, justificam as perspectivas favoráveis de produção e adoção de consumo das plantas alimentícias não convencionais. A produção de mudas e o acompanhamento de seu desenvolvimento permitiu a obtenção de conhecimentos práticos e teóricos para a construção das fichas com as indicações agronômicas a serem distribuídas no projeto. As transformações atitudinais, em relação às plantas alimentícias não convencionais, visando saúde alimentar e resgate cultural da culinária, envolvendo comportamento, emoção e conhecimento, para este trabalho, traduzem-se nas perspectivas favoráveis de ressignificação da alimentação atual, da proposta de retorno aos hábitos e alimentos saudáveis através dessas plantas bem como da adoção de boas práticas de saúde. Referências DEMOZZI, S. F. Cozinha do cotidiano e cozinha profissional: representações, significados e possibilidades de entrelaçamentos. ( f). Acesso: 02/10/2016. KINUPP, V. F. Plantas alimentícias não-convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre MAPA, Manual de hortaliças não convencionais. ( Alimentos/manual%20hortali%C3%A7as_WEB_F.pdf). Acesso: 02/10/16.
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