ASSUNTO: ESCRITURAÇÃO DO EMPRESÁRIO / PREPOSTOS

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1 AULA 2 ASSUNTO: ESCRITURAÇÃO DO EMPRESÁRIO / PREPOSTOS Olá meu aluno, vamos avançar? Vamos agora tratar de um assunto que não é muito extenso, e que ainda está dentro de teoria geral, abordada na nossa primeira aula! 1- DA ESCRITURAÇÃO DO EXERCENTE DE ATIVIDADE EMPRESÁRIA De acordo com o artigo 1.179, CC, todo aquele que exerce atividade empresária deverá seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Assim, meu caro aluno, podemos concluir que tal exigência: ALCANÇA EMPRESÁRIO INDIVIDUAL SOCIEDADE EMPRESÁRIA EIRELI EMPRESÁRIA NÃO ALCANÇA AUTÔNOMO SOCIEDADE SIMPLES EIRELI SIMPLES É de suma importância a correta escrituração, tanto sim, que a Lei nº /05, que trata da falência, tipifica como crime falimentar a escrituração irregular do empresário, quando a falência é decretada. Os livros comerciais são equiparados aos documentos públicos, para fins penais, dada a sua relevância no ordenamento.

2 A lei apenas se refere a livros, mas os instrumentos de escrituração não se resumem a estes, que também podem ser: conjunto de fichas ou folhas soltas microfichas extraídas do computador cconjunto de folhas contínuas Instrumentos de escrituração A escrituração do empresário é matéria que incumbe a um profissional habilitado. E se na localidade, meu professor, não existir profissional habilitado? O artigo1.182 docc resolve o problema. Segundo o dispositivo, nesse caso, a escrituração poderá ser feita por outro profissional ou pelo próprio empresário. A doutrina majoritária entende que o único livro obrigatório, comum a todos os empresários, é o diário, que poderá ser substituído por fichas, caso seja adotada pelo empresário a escrituração mecanizada ou eletrônica. Também se permite a sua substituição por livros balancetes diários e balanços. São facultativos, os livros: Livros caixa onde se controlam as entradas e saídas;

3 Estoque classifica o movimento de mercadoria Borrador funciona como rascunho diário Conta corrente usado para as contas individualizadas de fornecedores e clientes. Existem outros livros que também podem ser exigidos, em decorrência da legislação fiscal, trabalhista e previdenciária, mas não são considerados empresariais No livro Diário devem ser lançadas cotidianamente todas as operações relativas ao exercício da empresa. Apesar de tal exigência, a lei permite que a escrituração seja de forma resumida: Art No Diário serão lançadas, com individuação, clareza e caracterização do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodução, todas as operações relativas ao exercício da empresa. 1º Admite-se a escrituração resumida do Diário, com totais que não excedam o período de trinta dias, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificação. Além das referidas anotações, também serão lançados no Diário, o balanço patrimonial e o de resultado econômico, devendo, ambos, ser assinados por técnico em Ciências Contábeis, devidamente habilitado, e pelo exercente da atividade. Alguns empresários precisam manter livros específicos, como por exemplo o livro de duplicatas, que é exigido daqueles que trabalham com a emissão de duplicata mercantil. Outro exemplo, é o da sociedade anônima, que por exigência da Lei nº 6.404/76, precisa manter livro de registro de ata da assembleia, livro de registro de transferência de ações nominativas, dentre outros...

4 Podemos fazer referência aos livros obrigatórios especiais, impostos por lei em virtude do exercício de uma determinada profissão. Tem-se como exemplo, leiloeiros, donos de armazéns-gerais. Do tratamento especial dos microempresários e empresários de pequeno porte: Observe, caro aluno, o que diz o artigo 1.179, parágrafo 2º do CC: 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970 O que podemos entender como pequeno empresário? A resposta para esta pergunta podemos encontrar na Lei Complementar 123, no artigo 68, veja: Art. 68. Considera-se pequeno empresário, para efeito de aplicação do disposto nos arts. 970 e da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), o empresário individual caracterizado como microempresa na forma desta Lei Complementar que aufira receita bruta anual até o limite previsto no 1º do art. 18-A Assim, podemos concluir que apenas o empresário individual, considerado microempresa, mais conhecido como MEI, é aquele que aufere receita bruta anual de no máximo 60 mil reais. Nesse caso, estes estarão dispensados da obrigação de manter sistema de escrituração e de levantamento anual de balanços patrimonial e de resultado econômico. DO SIGILO EMPRESARIAL Segundo o artigo do CC, os livros empresariais são protegidos pelo sigilo, ressalvando o legislador as situações contrárias previstas em lei, mitigando assim o sigilo dos livros empresariais.

5 Um exemplo do que fora dito encontra-se no próprio CC, artigo 1.193, ao afastar o sigilo dos livros quando o exame dos mesmos for feito por autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização tributária. Cabe salientar que o STF manifestou-se sobre o tema, no seu verbete sumular de número 439, limitando o acesso, quando da quebra do sigilo à escrituração, apenas às partes que digam respeito ao objeto da fiscalização. Estão sujeitos a fiscalização tributária ou previdenciária quaisquer livros comerciais, limitado o exame aos pontos objeto da investigação O sigilo pode também ser quebrado por ordem judicial. Nesse caso, o acesso poderá ser total ou parcial. Esquema daquilo narrado: autoridade fazendária não precisa de autorização judicial, mas o acesso sempre será parcial. decisão judicial poderá permitir o acesso total ou parcial, a depender do caso concreto. O Código Civil aborda o assunto em comento, trazendo as hipóteses que a exibição determinada pelo juiz poderá ser integral: Art O juiz pode ordenar, a requerimento da parte, a exibição integral dos livros comerciais e dos documentos do arquivo: I - na liquidação de sociedade; II - na sucessão por morte de sócio; III - quando e como determinar a lei.

6 O CC também fez referência ao assunto: Art O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração quando necessária para resolver questões relativas a sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em caso de falência Interpretando os dois dispositivos, podemos concluir que a exibição total dos livros deve ser a pedido e apenas nos casos autorizados pela lei.enquanto a exibição parcial poderá ser decretada de ofício, ou a requerimento, e em qualquer processo. A título deexemplo do que fora narrado, trazemos o artigo 105, da lei 6404, que legitima o juiz a determinar a exibição total dos livros da S/A, quando houver requerimento de acionistas que representem, ao menos 5%, do capital social, apontando violação ao estatuto, lei ou suspeita de graves irregularidades. DA EFICÁCIA PROBATÓRIA DOS LIVROS EMPRESARIAIS: Não há, meu aluno, dúvidas de que tais livros possuem força probante. O artigo do CC se refere ao tempo de conservação dos livros empresariais, exigindo a sua preservação enquanto não ocorrer a prescrição ou decadência daquilo que nele se encontra consignado. Quanto ao efeito probatório dos livros, podemos destacar o artigo 378 do CPC, que assim dispõe:

7 Os livros comerciais provam contra seu autor. Apesar da eficácia dos livros ser de prova contra aquele que o subscreve, trata-se apenas de presunção relativa, admitindo que seu autor prove que as escritas não se coadunam com a realidade. Em continuidade ao assunto, prevê o artigo 379 do CPC que os livros comerciais que preenchem os requisitos legais fazem também prova a favor de seu autor nos litígios entre comerciantes. Entretanto, esses somente podem ser assim utilizados se estiverem regularmente escriturados. Quanto à regularidade, cabe apresentar seus requisitos, que podem ser assim divididos: Intrínsecos:presentes no artigo do CC. Observe: Art A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Parágrafo único. É permitido o uso de código de números ou de abreviaturas, que constem de livro próprio, regularmente autenticado Extrínsecos: trata-se da existência de um termo de abertura e de um termo de encerramento, bem como a autenticação da junta comercial. 2- DOS PREPOSTOS

8 Os prepostos têm a função de auxiliar e colaborar com o desenvolvimento da atividade empresária. O contrato de preposição confere aos prepostos poderes de representação, típicos de mandato. Por conta disso, estes não poderão, sem autorização do preponente, delegar seus poderes a terceiros. Tratase de contrato personalíssimo. Os prepostos não poderão, salvo autorização expressa do preponente, fazer concorrência com estes. A desobediência a esta proibição poderá figurar crime de concorrência desleal. Leia a dicção do artigo 1.171, do CC: Art Considera-se perfeita a entrega de papéis, bens ou valores ao preposto, encarregado pelo preponente, se os recebeu sem protesto, salvo nos casos em que haja prazo para reclamação. Segundo o referido dispositivo, os prepostos são legitimados a receber em nome do empresário ou sociedade empresária documentos e encomendas. Apesar disso, podem recusar a referida entrega, por não ser de sua competência, ou ainda, nos casos em que a lei permite que haja a impugnação da entrega feita, receber e posteriormente reclamar. Em defesa da teoria da aparência, versa o artigo do CC que os atos praticados pelo preposto, dentro do estabelecimento, são de responsabilidade do preponente. Quantos aos atos praticados fora do estabelecimento, apenas responderá o proponente pelos limites dos poderes conferidos, por escrito, que poderão ser substituídos por certidão ou cópia autêntica de seu teor, ao preposto.

9 Apesar da responsabilidade recair sobre o proponente, este poderá ingressar com ação de regresso contra o preposto, quando este agir com culpa. No caso de ação com dolo por parte do preposto, este terá responsabilidade solidária com o preponente, o que permitirá que terceiro possa exigir a obrigação de qualquer deles. Observe o artigo do CC: Parágrafo único. No exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmente responsáveis, perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos. O CONTABILISTA: Como já abordado, a sua presença só é dispensada se na localidade não houver profissional habilitado. Trata-se de preposto responsável pela escrituração do empresário, que salvo má-fé, será feita por aquele, mas produzirá efeitos como se tivesse sido feita por este. O GERENTE: Tem como fim chefiar o negócio. Quando do seu tratamento pelo CC, cabe salientar que não se está fazendo referência ao sócio gerente, mas apenas aquele que não é sócio, mas gerencia o negócio do empresário, ou seja: gerente preposto ou gerente empregado. Será considerado gerente aquele que exerce de forma permanente o exercício da empresa, na sua sede, filial, sucursal ou agência.

10 Ao gerente, atribuímos funções de chefia, e por isso, o artigo esclarece a sua competência: Art Quando a lei não exigir poderes especiais, considera-se o gerente autorizado a praticar todos os atos necessários ao exercício dos poderes que lhe foram outorgados. O seu parágrafo único trata da responsabilidade dos gerentes, pelos seus atos praticados, quando houver mais de um gerente: Parágrafo único. Na falta de estipulação diversa, consideram-se solidários os poderes conferidos a dois ou mais gerentes. Como representante do exercente da atividade empresária, poderá inclusive representá-la em juízo, desde que o objeto da lide verse sobre obrigações assumidas em virtude do exercício da função gerencial. Apesar de deter poderes amplos, tais poderes poderão ser limitados pelo preponente, tendo eficácia contra terceiros, desde que: a) Seja realizado o registro na junta comercial ou b) Prove que terceiros conheciam as limitações Nessas hipóteses, caso o gerente extrapole seus poderes, responderá diretamente pelas obrigações contraídas com terceiros. Em regra, o gerente atua em nome do exercente de empresa. Apesar dessa regra, existem situações em que o gerente poderá agir em seu próprio nome, mas por conta do proponente. Analise o dispositivo que aborda tal regra:

11 Art O preponente responde com o gerente pelos atos que este pratique em seu próprio nome, mas à conta daquele. Bom, acabamos de fechar a teoria sobre os assuntos da nossa segunda aula. Coloquemos em prática, através dos exercícios, os conhecimentos adquiridos. Antes de iniciar os exercícios, leia os seguintes dispositivos do CC: a a Preparado? 3- EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Como não foi encontrado número considerável de questões, colaciono aqui questões também de outras bancas. QUESTÃO: 1 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 5ª Região (BA) Prova: Juiz do Trabalho No que se refere à disciplina jurídica da escrituração do empresário, assinale a opção correta. a) Ainda que regularmente escriturados, os livros empresariais podem fazer prova plena contra o empresário, sendo permitida a este, no entanto, a produção de prova para demonstrar a inexatidão dos lançamentos.

12 b) O juiz pode determinar, em qualquer tipo de litígio, a exibição integral dos livros do empresário. c) Conforme previsto no Código Civil, a escrituração do livro diário e do livro caixa é obrigatória para todos os empresários. d) Estando regularmente escriturados, os livros do empresário têm eficácia probatória plena em favor do empresário, seja em litígio com outro empresário, seja em litígio com o consumidor. e) É obrigatória, para todo empresário que se dedica a compra e venda mercantil e a prestação de serviços, a escrituração do livro de registro de duplicatas. GABARITO: A) CORRETA B) A EXIBIÇÃO INTEGRAL SOMENTE PODERÁ OCORRER EM LITÍGIOS CUJO OBJETO ESTEJA DESCRITO NA LEI C) EXISTEM EMPRESÁRIOS (MEI) QUE NÃO ESTÃO OBRIGADOS A ESSA EXIGÊNCIA. D) A EFICÁCIA NÃO É PLENA. E AINDA, QUANDO OCORRA, SOMENTE ALCANÇARÁ RELAÇÕES ENTRE COMERCIANTES QUESTÃO 2: Ano: 2012 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal Prova: Auditor Fiscal da Receita Federal Sobre a disciplina escrituração empresarial prevista no Código Civil, assinale a opção incorreta. a) O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.

13 b) A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens, sendo permitido o uso de código de números ou de abreviaturas, que constem de livro próprio, regularmente autenticado. c) O empresário ou sociedade empresária que adotar o sistema de fichas de lançamentos poderá substituir o livro Diário pelo livro Balancetes Diários e Balanços, observadas as mesmas formalidades extrínsecas exigidas para aquele. d) O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados. e) O juiz ou tribunal pode autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração empresarial quando necessária para resolver qualquer questão de caráter patrimonial. GABARITO: E) INCORRETA A EXIBIÇÃO TOTAL ALÉM DE TER DE SER A REQUERIMENTO, SÓ PODE SER DEFERIDA NAS SITUAÇÕES PREVISTAS EM LEI. QUESTÃO 3: Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: MTE Prova: Auditor Fiscal do Trabalho Sobre a disciplina dos prepostos no Livro do Direito de Empresa do Código Civil, assinale a opção incorreta. a) Considera-se o gerente autorizado a praticar todos os atos necessários ao exercício dos poderes que lhe foram outorgados, mesmo quando a lei exigir poderes especiais. b) Em regra, considera-se perfeita a entrega de papéis, bens ou valores ao preposto, encarregado pelo preponente, se os recebeu sem protesto.

14 c) O preposto não pode, sem autorização escrita, fazer-se substituir no desempenho da preposição, sob pena de responder, pessoalmente, pelos atos do substituto e pelas obrigações por ele contraídas. d) O gerente pode estar em juízo em nome do preponente, pelas obrigações resultantes do exercício da sua função. e) Na falta de estipulação diversa, consideram-se solidários os poderes conferidos a dois ou mais gerentes. GABARITO: A) INCORRETA QUANDO A LEI EXIGIR PODERES ESPECIAIS, O GERENTE NÃO PODERÁ PRATICAR O ATO APENAS COM SEU INSTRUMENTO GERAL DE MANDATO. QUESTÃO 4: Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: SEFAZ-AC Prova: Fiscal da Receita Estadual Acerca das obrigações dos empresários, assinale a opção correta. a) São obrigações do empresário e da sociedade empresária efetuar os seus registros nas juntas comerciais, manter a escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a respectiva documentação, e levantar anualmente o balanço patrimonial e o resultado econômico. b) Os livros empresariais podem ser divididos em obrigatórios, exigidos por lei, e facultativos, não exigidos por lei, mas que auxiliam os empresários em sua atividade. Entre os livros obrigatórios, incluem-se o copiador de cartas, o livro razão e o livro caixa; e entre os livros facultativos, o livro diário, o livro de estoque e o livro borrador. c) São dispensados do dever de escrituração os pequenos e médios empresários e as empresas de pequeno porte, na forma definida em lei. d) As restrições estabelecidas ao exame da escrituração aplicam-se também às autoridades fazendárias, no regular exercício da fiscalização do pagamento de impostos.

15 GABARITO: A) CORRETA B) O ÚNICO LIVRO OBRIGATÓRIO COMUM A TODO EMPRESÁRIO É O LIVRO CAIXA. C) A DISPENSA DE ESCRITURAÇÃO É APENAS PARA OS PEQUENOS EMPRESÁRIOS, NÃO ALCANÇA OS MÉDIOS EMPRESÁRIOS E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. D) AS RESTRIÇÕES QUANTO AO ACESSO AOS LIVROS ESCRITURAIS NÃO ALCANÇA A AUTORIDADE FAZENDÁRIA. QUESTÃO 5: Ano: 2008 Banca: FGV Órgão: TJ-AP Prova: Juiz O direito de sigilo dos livros comerciais pode ser quebrado: a) apenas em demanda judicial que envolva os interesses da União. b) apenas quando a demanda judicial envolver, pelo menos, dois empresários. c) quando houver requerimento de falência ou recuperação judicial. d)se houver requerimento administrativo assinado pelo interessado. e)apenas quando houver crime fiscal. GABARITO: A) ARTIGO 381 DO CPC: Art O juiz pode ordenar, a requerimento da parte, a exibição integral dos livros comerciais e dos documentos do arquivo: I - na liquidação de sociedade; II - na sucessão por morte de sócio; III - quando e como determinar a lei.

16 B) EM QUALQUER DEMANDA, DESDE QUE O OBJETO DA LIDE SE COADUNA COM AS HIPÓTESES PREVISTAS EM LEI C) CORRETA D) A EXIBIÇÃO TOTAL SOMENTE SE DARÁ POR VIA JUDICIAL, A REQUERIMENTO E NOS CASOS PREVISTOS NO ARTIGO 381 DO CPC E) EXISTEM OUTRAS HIPÓTESES QUE AUTORIZAM A EXIBIÇÃO TOTAL. QUESTÃO 6: Ano: 2006 Banca: ESAF Órgão: MTE Prova: Auditor Fiscal do Trabalho Se a contabilidade se destina a apurar, periodicamente, mutações patrimoniais, a veracidade da informação contida nos lançamentos contábeis permite: a) aos credores avaliarem as operações para a concessão, ou não, de crédito. b) demonstrar a responsabilidade social no exercício da atividade. c) coibir a transferência de resultados de um centro de imputação para outro. d) imputar a administradores os efeitos das decisões administrativas. e) comprovar a simulação de operações destinadas a reduzir resultados. GABARITO: A) OS CREDORES NÃO ANALISAM AS ESCRITURAÇÕES CONTÁBEIS, QUE EM REGRA SÃO SIGILOS B) A ESCRITURAÇÃO NÃO TEM COMO FIM DEMONSTRAR RESPONSABILIDADE SOCIAL, NO MÁXIMO CABEIRA FALAR EM RESPONSABILIDADE FISCAL E REGULAR C) NÃO COIBE TRANSFERÊNCIA DE RESULTADOS DE UM CENTRO A OUTRO. D) CORRETA É ATRAVÉS DA ESCRITURAÇÃO QUE SE FARÁ A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

17 E) AS INFORMAÇÕES INVERÍDICAS É QUE COMPROVAM A SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES DESTINADAS A REDUZIR RESULTADOS. QUESTÃO 7: Ano: 2005 Banca: NCE-UFRJ Órgão: PC-DF Prova: Delegado de Polícia Com relação à escrituração, pode-se afirmar que: a) segundo o novo Código Civil, todo empresário está obrigado a possuir livros empresarias, mais precisamente o Diário e o Copiador de Cartas; b) em qualquer hipótese pode o Juiz, inclusive de ofício, determinar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração, quando necessária para auxiliar a solução de uma pendência judicial; c) se houver determinação judicial para o empresário exibir seus livros, caso este se recuse, não ensejará confissão ficta; d) a falta ou indevida escrituração nos livros obrigatórios enseja sérias conseqüências, inclusive no âmbito penal, podendo configurar infração penal; e) o empresário está obrigado a fazer a escrituração em livros, não podendo utilizar escrituração eletrônica. GABARITO: A) O LIVRO COPIADOR DE CARTAS É FACULTATIVO B) A EXIBIÇÃO TOTAL SOMENTE SE DARÁ A REQUERIMENTO E NAS HIPÓTESES AUTORIZADAS PELA LEI. C) AQUILO ALEGADO PELA PARTE CONTRÁRIA, EM REGRA SERÁ CONSIDERADO VERDADEIRO D) CORRETA E) A ESCRITURAÇÃO PODERÁ SER MECANIZADA OU ELETRÔNICA QUESTÃO 8: Ano: 2005 Banca: ESAF

18 Órgão: SET-RN Prova: Auditor Fiscal do Tesouro Estadual A obrigação de manter a escrituração das operações comerciais seja em livros seja de forma mecanizada, em fichas ou arquivos eletrônicos, a) serve para que, periodicamente, se apure a variação patrimonial. b) permite que se apure o cumprimento das obrigações e sua regularidade. c) serve para preservar informações de interesse dos sócios das sociedades empresárias. d) constitui prova do exercício regular de atividade empresária. e) facilita a organização de balancetes mensais para prestação de contas aos sócios. GABARITO: A) A APURAÇÃO DA VARIAÇÃO PATRIMONIAL PODE SER FEITA PELA ESCRITURAÇÃO, MAS ESTA NÃO É OBRIGATÓRIA POR ESTE MOTIVO B) PERMITE TAL APURAÇÃO, MAS TAMBÉM NÃO É OBRIGATÓRIA APENAS POR ESSE MOTIVO C) TAMBÉM PODE SER INSTRUMENTO DE DEFESA DOS SÓCIOS, MAS A SUA OBRIGATORIEDADE NÃO SE DÁ POR CONTA DISSO. D) CORRETA MAIS AMPLA DO QUE A LETRA B E) TAMBÉM FACILITA A ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA, MAS SUA OBRIGATORIEDADE NÃO DECORRE DESSE FATO. FIM! Querido aluno, mais um ponto esgotado... Aguardo você no nosso próximo encontro, que acontecerá na nossa aula 3. Beijo grande, Carolina Lima

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