V SEMINÁRIO DPP DE PESQUISA E INOVAÇÃO

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1 V SEMINÁRIO DPP DE PESQUISA E INOVAÇÃO O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO CIENTÍFICO E A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A INDÚSTRIA MINERAL BRASILEIRA Onildo João Marini ADIMB Brasília/DF, 06 de maio de 2011

2 ADIMB AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA INDÚSTRIA MINERAL BRASILEIRA

3 MISSÃO Promover o desenvolvimento técnico científico e a capacitação de recursos humanos para a Indústria Mineral Brasileira. NATUREZA JURÍDICA Entidade privada, sem capital acionário, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, técnica e financeira.

4 SITUAÇÃO ATUAL DE P&D NA ÁREA Nas Instituições Mais Avançadas (+30%): PONTOS POSITIVoS *Laboratórios e equipamentos do melhor nível Internacional * Excelente produção científica em revista referenciadas. * Excelentes cursos genéricos de graduação e excelentes a bons cursos de mestrado e doutorado. * Excelentes a boas dissertações e teses em temáticas essencialmente acadêmicas. *Abundância de recursos para projetos de pesquisas científica. * Forte integração entre instituições acadêmicas. PONTOS NEGATIVOS *Emprego dos laboratórios essencialmente em pesquisas de interesse acadêmico. *Produção científica desvinculada das necessidades do setor mineral. * Não oferta de cursos de especialização e de formação continuada. * Dissertações e teses visando apenas a produção científica. * Parcos recursos para pesquisa aplicada. * Fraca integração universidade/empresa.

5 EVOLUÇÃO DA CAPACITAÇÃO LABORATORIAL, P&D E RH EM GEOCIÊNCIAS I FASE: Até 1982 * Até FINEP: Projetos Integrados (sem geociências) e auxílios pontuais. CNPq: comitês acadêmicos (critério: mérito científico). * Em 1982 a SBG realiza o PRONAG: diagnóstico e prognóstico das geociências * Em 1082 é criado o PADCT (Banco Mundial): Instituídos GTs e CTs e editais. II FASE: De 1982 a 1996 * De os PADCTs I e II realizaram editais e distribuíram U$ 60 Milhões (59 instituições e 498 projetos ). UnB levou 5,8 % do total. Redenção dos excluídos. * Em 1996 a SGB elaborou diagnóstico sobre os PDACTs I e II e fez propostas para o PADCT III. III FASE: 1996 ao momento * FUNDOS SETORIAIS PARA PROJETOS APLICADOS: CT- Mineral (anão) e CT-Petro (gigante), Desequilíbrio prejudicial à área mineral. * GRANDES PROJETOS ESPECIAIS PARA A ÁREA ACADÊMICA: CT- INFRA (P&D e Custeio, multi-institucional); PRONEX/FAPES (P&D e custeio, institucional); INSTITUTOS DE CIÊNCIAS E DE TECNOLOGIA (P&D e custeio - Redes nacionais - multi-inst.); INSTITUTOS DO MILÊNIO (P&D e Custeio inst.); PROGRAMA UNIVERSAL (P&D e custeio pessoal); REDE GEOCRONOS UFRGS,USP,UNB,UFPA(INFRA, P&D, custeio). * VALE CRIA INSTITUTO TECNOLÓGICO. CNPq, FAPES e PETROBRÁS PRESENTES EM TÔDAS AS FASES

6 EVOLUÇÃO DA CAPACITAÇÃO EM RH EM GEOCIÊNCIAS * Em 1954: CAGE cria 4 cursos de geologia (UFRGS,UFBA,UFRJ,UFPE) + UFOP. * Entre 1963 e 2008 são criados outros 16 cursos de graduação em geologia. * Nos anos 70 é criado o sistema de avaliação e classificação dos cursos e instituições da CAPES (e Play Boy). * De 2008 a 2011 são criados outros 8 novos cursos (alguns sofríveis). * De 1968 a 2008 são criados os cursos de graduação de geofísica aplicada da USP (já existia de geofísica básicas), UFBA, UFPA, UFRGN, UFF, UnB e UNIPAMPA; e de posgraduação na USP, UFBA,UFPA, UnB, UFRGN, INPE e ON. * Dos anos 1970 até hoje foram criados vários cursos de mestrados e doutorado em geociências (raros em Prospecção e Geologia Econômica); supridos por abundantes bolsas no país da CAPES e do CNPq. * De 1070 a 2000: muitas bolsas do CNPq e da CAPES para doutorado no exterior. * Após 2005: Bolsas de doutorado sanduíche ( um ano no exterior). * De 2009 a 2011: o REUNE permitiu novo salto com a criação de novos cursos de graduação e posgraduação e ampliação dos quadro docentes das universidades. * Atualmente: 20 cursos de geologia formam 500 geólogos/ano e 6 cursos de geofísica formam 120 geofísicos/ano. Ambas as áreas formam profissionais de excelente a boa qualidade. Inúmeras área de concentração conferem mestrados e doutorados de níveis muito bom a regulares. * Atualmente existe grande carência nas universidades de curso de formação continuada para o setor mineral; em parte supridos pela ADIMB.

7 METAS PRIORITÁRIAS: METAS E DIRETRIZES DO DIAGNÓSTICO DA SBG AO SGTM/PADCT III PARA P&D E RH (1996) 1- Suprimento de Matérias Primas Minerais; 2- Preservação do Meio Ambiente; 3- Formação de Recursos Humanos. DIRETRIZES PRINCIPAIS: * Inclusão de representantes da iniciativa privada nos comitês. * Definição dos problemas técnico-científicos a serem solucionados. * Projetos centrados em resultados de interesse social (não em meios). * Estudos em áreas de reconhecido potencial mineral ou em temas que beneficiem a qualidade ambiental. * Priorização de projetos com temáticas da Amazônia. * Parcerias universidade/empresa/governo (projetos com contrapartida). * Priorização de financiamento de dissertações e teses capazes de gerarem desdobramentos positivos para o país. * Capacitação continuada de pessoal. NO INÍCIO O CT-MINERAL ADOTOU AS MESMAS METAS E DIRETRIZES DEFINIDAS PELA CONTRIBUIÇÃO DA SBG.

8 GARGALOSDE P&D E RH PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR MINERAL: - RAZÕES DA CRIAÇÃO DA ADIMB - * Baixo conhecimento geológico da Amazônia e das províncias minerais brasileiras. * Parcos recursos governamentais para levantamentos básicos e para o desenvolvimento tecnológico do setor mineral (forte dicotomia entre os setores petrolífero e mineral). * Fraco envolvimento da academia para com o desenvolvimento tecnológico do setor mineral. Poucos pesquisadores com projetos aplicados ao setor mineral. * Ausência da iniciativa privada no planejamento de levantamentos básicos (MME) e de P&D e na definição de programas e projetos prioritários no MCT, no MEC e no MME. * Pouca integração universidade/empresa/governo. * Ausência de ensino de posgraduação senso lato e de oferta de cursos concentrados de formação continuada pelas universidades. * Falta de oferta de cursos reconhecidos especialistas internacionais e de expedições internacionais a depósitos clássicos pelas universidades. * Eventos (congressos, simpósios, etc) essencialmente científicos.

9 PROJETOS COOPERATIVOS UNIVERSIDADE/EMPRESA: SEU PAPEL NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS CONCRETOS E NA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES E TÉCNICOS Atração da comunidade acadêmica para pesquisar problemas concretos da indústria mineral brasileira. Transferência de conhecimentos de campo, de prática e de técnicas empresariais aos acadêmicos. Emprego da capacitação acadêmica e de equipamentos de alto custo e potencial analítico das universidades na solução de problemas do setor produtivo. Transferência de conhecimentos teóricos, de análises sofisticadas e suas interpretações para os técnicos das empresas. Incentivo e facilitação à capacitação dos técnicos de empresas, inclusive para realização de mestrados e doutorados. Acesso, facilidades de campo e colaboração das empresas com os acadêmicos no estudo in loco de problemáticas de interesse sócio econômico para o País. Publicações, em co autoria, de trabalhos mais sólidos e com abundância de informações, tanto de campo como de laboratórios acadêmicos. Melhoria na qualidade de ensino nos cursos, com a inclusão de estudos de casos concretos.

10 PESQUISAS PARA SUPORTE À EXPLORAÇÃO MINERAL -RESPONSABILIDADE DO GOVERNO: MME- Levantamentos Aerogeofísicos e Imagemanentos (grande progresso recente). Mapas Geológicos de Semi-Detalhes em Distritos e Província Minerais ( raros e sem prioridade). Levantamentos Geoquímicos de Sedimentos de Corrente, Concentrados de Bateia e Litogeoquímica (deficientes: USA , Brasil amostras). Prefurações estratigráficas e pioneiras( não são realizadas no Brasil). Mapeamento de Regolito. Definição de Ambientes Metalogenéticos Especiliazação de Pessoal em Prospecção e Controle dos Depósitos Minerais. Assinaturas de Depósitos Minerais: Geofísica, Geoquímica, Tectônica/estrutural, Sensores, etc.

11 Definição de Ambientes Geológicos. PESQUISAS PARA SUPORTE À EXPLORAÇÃO MINERAL - GOVERNO, UNIVERSIDADE, EMPRESA - Estabelecimento das Épocas e Fases Metalogenéticas. Geologia de Semi-Detalhe de Distritos Mineiros. Controles e características de Depósitos Minerais. Assinaturas e Modelagens Prospectivas de Depósitos: Geológica, Geoquímica e Geofísica. Equipamentos e Métodos Adequados às Condições Locais. Evolução da Paisagem e Geoquímica de Laterita. Análises e Integração de Dados Geológicos. Viabilidade Ambiental e Econômica de Depósitos Mineais. Assinaturas de Depósitos Minerais: Geofísica, Geoquímica, Tectônica/estrutural, Estratigráfica, etc. Mineralogia de Minérios e Rejeitos de Depósitos Minerais.

12 CAPACITAÇÃO DE PESSOAL PARA EXPLORAÇÃO MINERAL Em Identificação de Ambientes Férteis Em Novas Metodologias de Prospecção Mineral: Geofísicas, Sensores Remotos, Geológicas Diretas, Geoquímicas, Sondagens e Amostragens Em Depósitos Minerais: Foco nas Principais Commodities Minerais - Au; Fe, Mn; Cu; Ni; Zn; Al; K; P; Di- Na Avaliação Econômica de Depósitos Minerais Novos conceitos e modelos: quebras de tabus Depósitos supergênicos Detecção de depósitos encobertos e/ou profundos Novos processos tecnológicos de beneficiamento mineral. Caracterização de minérios e rejeitos de depósitos

13 Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia FUNDOS SETORIAIS 2009 Em milhões de Reais

14 SETOR MINERAL X SETOR PETROLÍFERO LUCRO LÍQUIDO DA PETROBRÁS E DA VALE (EM R$ BI)

15 ORÇAMENTOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL DOS 10 PAÍSES LÍDERES Fonte: MEG 2011

16 Austrália Canadá Área (106 km2):9,9 Produtividade Escudo Pré-Cambriano (106 km2): 2,5 Produtividade (kg/km2): 5,7 Escudo Pré-Cambriano (106 km2): 1,2 (kg/km2): Área (106 km2) : 7,7 Gastos Pesquisa (69-90) (106 US$): ,4 Gastos Pesquisa (69-90) (106 US$): Brasil Área (106 km2): 8,5 Escudo Pré-Cambriano (106 km2): 2,2 Produtividade (kg/km2): 0,9 Gastos Pesquisa (69-90) (106 US$): 685 Fonte: Arantes, Douglas e Mackenzie, Brian.1985

17 Esquema Geológico do Brasil

18 Província Mineral de Carajás Fe, Cu, Au, Ni, Mn, Pd/Pt, (Mo,Sn,W,Zn,Ag) Source: Silva et all. 2005

19

20 PRODUÇÃO AURÍFERA NO TAPAJÓS Entre 1980 e Oficial Estimada ton

21

22 Caldeiras Associadas ao Uatumã

23 Modelo para Depósitos Epitermais e Pórfiros

24 DOMÍMIO LATERÍTICO MUNDIAL A WIDE RANGE OF MINERAL EXPLORATION POSSIBILITIES: Al, Au, Ni, Mn, Fe, Nb, P 2 O 5 BRAZIL Fonte: VALE/ ADIMB PDAC 2011

25 AÇÕES DA ADIMB COM FOCO NA AMAZÔNIA Fórum Desenvolvimento Metodológico para Exploração Mineral na Amazônia 2000 Projeto Caracterização de Depósitos Minerais de Distritos Mineiros da Amazônia 2005 I Simpósio da Província Mineral do Tapajós 2007 Projeto Teste do Uso das Imagens SAR/SIPAM para Fins Geológicos 2007 Projeto Aerogeofísica da Amazônia; Projeto Cartografia da Amazônia 2008 Cursos e Expedições Visando Modelos para Depósitos na Amazônia: Cursos:* IOCG ; *Lateríticos; *Epitermais;*Pórfiros;*Ferro; *Sensoriamento remoto;*aerogeofíca. Expedições:* Austrália;*USA;Chile;*Peru

26 EXEMPLOS DE PROJETOS P&D DA ADIMB COM EMPRESAS *Caracterização de Depósitos Auríferos em Distritos Mineiros Brasileiros ADIMB/DNPM- UFMG, UFPA, UFBA, UnB, UNISINOS; DOCEGEO, UGM, GEOSOL, BHP, RTDM e ANGLOGOLD. *Caracterização de Depósitos Minerais em Distritos Mineiros da Amazônia ADIMB/CT Mineral/DNPM UFBA, UFMG, UFRGS, UnB, UFPA, UFMT, UNISINOS; CVRD, RTDM, Anglogold Ashanti, Anglo American, Taboca, Santa Elina. *Mosaicos do Projeto RADAMBRASIL em Meio Digital ADIMB/DNPM - PETROBRÁS/CPRM/Empresas. *Superfície Curie Interpretada do Brasil ADIMB/DNPM- UnB; PETROBRÁS, DNPM, IBGE. *Amplitude do Sinal Analítico do Brasil ADIMB/DNPM PETROBRÁS e Empresas. *E3 PDAC- Excellence Environmental Exploration, versão em português. ADIMB/PDAC - VALE, Falconbridge, GEOSOL, Kinross, RTDM, Votorantim Metais, Yamana, CBPM e INCO. *Caracterização de Minérios e Rejeitos de Depósitos Minerais Brasileiros DNPM/PADCT/ADIMD- UnB, UFRGS, UFBA, UNESP, UFPR, UNISINOS, MINEROPAR, DNPM, IEN/CNEN e 13 Empresas de mineração.

27 CONTINUAÇÃO *Geocronologia Isotópica de C, O e S de Províncias Auríferas Brasileiras-. ADIMB/FINEP/DNPM- UnB, UFPA, USP, UFMG, CPRM e Empresas. *Métodos Petro-Mineralógicos em Exploração Mineral: Komatiitos e Resistatos- ADIMB, UnB, CBPM, RTDM. *Mineralizações Auríferas Associadas ao Granito São Jorge. ADIMB- UFPA, UFMG e Empresas. *Metalogenia Quantitativa Aplicada a GIS: Ouro e VMS ADIMB- UFMG e Empresa *Caracterização Geofísica da Crosta e Manto e Evolução Geoquímica do SW do Cráton Amazônico: Contribuição à Exploração Mineral ADIMB, USP e INPE. *SAR/SIPAM Tapajós ADIMB GEOAMBIENTE, Empresas. Interpretações de imagens SAR/ SIPAM ADIMB- UnB, UNICAMP, CPRM; Empresas e SIVAM-SIPAM.

28 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL SIMEXMIN: SEU PAPEL NA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL - O SIMEXMIN, simpósio de referência em exploração mineral no Brasil, ocorre bi anualmente desde O SIMEXMIN 2010 teve participantes, essencialmente da área empresarial, do serviço geológico e do departamento nacional da produção mineral. As 70 palestras do SIMEXMIN, proferidas por renomados especialistas nacionais e internacionais em métodos exploratórios e em depósitos minerais, permitem aos profissionais da área conhecer o estado da arte das técnicas exploratória e dos modelos e controles dos depósitos minerais. A sessão pôster do SIMEXMIN apresenta as sínteses das pesquisas realizadas pela academia, pelo serviço geológico e por empresas, oferecendo oportunidade de discussão e de troca de informações entre os autores e os participantes do evento. Os estandes de exposição das empresas de serviço permitem aos participantes conhecerem projetos, equipamentos e métodos de pesquisa de última geração, assim como suas aplicações, capacidades, limitações e custos operacionais.

29 MUITO OBRIGADO

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