Fatores intervenientes e métodos de avaliação das anastomoses gastrointestinais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fatores intervenientes e métodos de avaliação das anastomoses gastrointestinais"

Transcrição

1 ARtigo de revisão Fatores intervenientes e métodos de avaliação das anastomoses gastrointestinais Intervening factors and methods to assess gastrointestinal anastomoses Cleber Soares Júnior 1, Cláudio de Souza 2, Carlos Augusto Gomes 3, Fernanda Pardo de Toledo Piza Soares 4 RESUMO 1 Professor convidado da Disciplina de Cirurgia Gastroenterológica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF. 2 Professor Doutor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Belo Horizonte, MG Brasil. 3 Professor-assistente da Disciplina de Cirurgia Gastroenterológica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF. 4 Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Presidente Antônio Carlos / Juiz de Fora. A busca pela anastomose impermeável é preocupação constante nas cirurgias abdominais. A deiscência anastomótica representa a complicação mais temida a que está sujeito o paciente submetido a esse tipo de operação. O processo de cicatrização do aparelho digestivo é similar àquele que ocorre em outros tecidos, apresentando os mesmo princípios básicos no que concerne às alterações celulares e bioquímicas, sendo o colágeno o principal fator determinante no processo cicatricial. Existem, entretanto, nuanças fisiológicas que diferenciam os tecidos gastrointestinais dos demais e diversos fatores estão implicados nesse processo. As técnicas e materiais empregados nas suturas, assim como as particularidades de cada órgão, interferem na cicatrização. Diversos parâmetros podem ser utilizados para analisar as anastomoses, seja clínica ou experimentalmente. Entre estes se destacam os clínicos, histopatológicos, mecânicos, bioquímicos e microbiológicos. Este artigo contém revisão sobre o processo cicatricial, com ênfase no trato digestivo. São apresentadas alterações citocínicas, assim como as mudanças do colágeno durante a evolução da ferida operatória. O conhecimento e o entendimento dos métodos de avaliação das anastomoses são fundamentais para a formação médica, notadamente para o cirurgião. Palavras-chave: Anastomose Cirúrgica; Cicatrização de Feridas; Colágeno. ABSTRACT Recebido em: 23/09/2010 Aprovado em: 09/06/2010 Instituição Hospital Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora Endereço para correspondência: Rua: Dr. Procópio Teixeira, nº 427, apto. 402 Bairro: Bom Pastor Juiz de Fora, MG Brasil CEP: cleberdoc@ig.com.br The search for impermeable anastomosis is a constant concern in abdominal surgery. Anastomotic dehiscence is the most feared complication to which the patient undergoing this type of operation is subjected. The healing of the digestive system is similar to that occurring in other tissues, presenting the same basic principles with respect to the cellular and biochemical alterations, the collagen being the main determining factor in the healing process. However, there are physiological nuances that make the gastrointestinal tissue different from the others and several factors are implied in this process. The techniques and materials used in the sutures, as well as each organ particularities interfere in the healing. Different parameters can be used to analyze the anastomoses, either clinically or experimentally. Among these we highlight the clinical, histopathological, mechanical, biochemical and microbiological tests. This article contains reviews on the healing process, with emphasis on the digestive tract. Cytokine changes are presented, as well as changes of collagen during the development of the surgical wound. The knowledge and understanding of anastomosis evaluation methods are crucial for medical training, especially for surgeons. Key words: Anastomosis, Surgical; Wound Healing; Collagen 354

2 INTRODUÇÃO A busca por anastomose impermeável tem sido objetivo constante nas cirurgias gastrointestinais. 1 A deiscência anastomótica representa a complicação mais temida a que está sujeito o paciente submetido à cirurgia do aparelho digestivo. O risco é mais alto nas anastomoses com o pâncreas, esôfago, cólon e reto extraperitoneal, mas pode ocorrer em qualquer anastomose. A observação pós-operatória constitui-se em importante método de avaliação da evolução das anastomoses do trato gastrointestinal (TGI), embora subjetiva em alguns aspectos. Podem indicar de maneira indireta a deiscência ou ruptura anastomótica, por meio da identificação de débito fistuloso através de dreno abdominal. De outra forma, a investigação direta, pela observação macroscópica da cavidade peritoneal, quando possível (relaparotomia), fornece subsídios objetivos para concluir sobre a presença ou ausência de fístulas, extravasamentos ou abscessos. 2-4 Para o cirurgião nunca há certeza de que a evolução da anastomose ocorrerá de maneira inexorável para a cicatrização completa. Este artigo se propõe a revisar fatores interferentes na cicatrização das anastomoses do trato gastrointestinal. Ênfase é dada nos métodos que podem ser utilizados na avaliação das mesmas, notadamente em pesquisas. COLÁGENO O processo de cicatrização do trato gastrointestinal é similar àquele que ocorre em outros tecidos, apresentando os mesmo princípios básicos no que se refere às alterações celulares e bioquímicas. 3,5 A importância do peritônio pode ser negligenciada, reagindo aos insultos com peritonite e formação de aderências. 6,7 O colágeno é o principal fator determinante no processo de cicatrização, correspondendo a aproximadamente 25% da proteína corporal total, constituindo-se no componente estrutural mais representativo da matriz extracelular. 6 Existem 19 tipos de colágeno, com formato helicoidal e sequência de três aminoácidos que se repetem: glicina, prolina e hidroxiprolina. A hidroxiprolina é produto final da quebra do colágeno, por esta razão, seu nível tecidual se constitui em uma variável objetiva e indireta para avaliar a produção de colágeno. 5,8 Os tipos de colágeno são divididos, classicamente, em fibrilar (tipos 1, 2, 3, 4 e 9), não fibrilar grande (tipos 4, 6, 7 e 12) e de cadeia curta (tipos 9, 10 e 13). Os colágenos tipo 1, 3 e 8 são os mais importantes produzidos pelo tecido de granulação durante a cicatrização. O tipo 1 corresponde a 90% do colágeno corporal. O tipo 3 é mais encontrado em tecidos moles como derme (20% tipo 3), fáscia e tecido de granulação (30 a 40% de colágeno tipo 3). O colágeno tipo 5 pode ser observado precocemente no processo cicatrizador. 3,5,6 A força tênsil da anastomose está diretamente relacionada à deposição de colágeno. CICATRIZAÇÃO DO TRATO GASTROINTESTINAL Existem nuanças fisiológicas, no que se refere ao processo cicatricial, que diferenciam os tecidos gastrointestinais dos demais. As fibras musculares lisas da parede intestinal produzem colágeno, sendo que seus mecanismos regulatórios são diferentes daqueles da pele. 3,9 A migração dos leucócitos polimorfonucleares e a reação inflamatória são mais duradouras no colo que no delgado. 10 Também no colo a quantidade de colágeno se modifica de maneira mais importante nas proximidades das anastomoses. Constatou-se que há melhora na deposição de colágeno tipo 3, na força de ruptura e na força máxima de tração, após utilização de octreotídeo em anastomoses colônicas. 11 O efeito da utilização de inibidores de bombas de prótons nas anastomoses gástricas tem mostrado bons resultados e o emprego de octreotídeo mostrou-se benéfico no tratamento de fístulas pancreáticas. De outra forma, radioterapia pré e pós-operatória diminui a força de ruptura e deposição de colágeno tipo 1 nas anastomoses gastrointestinais. 12 Entre os fatores que tornam o trato gastrointestinal local de risco de anastomoses, está o grau de sua contaminação. Este fator interfere ativamente no balanço entre a síntese e deposição de colágeno e, consequentemente, na cicatrização. A presença do próprio conteúdo intraluminar, além do contato direto com a sutura, promove forças de cisalhamento que interferem no processo. 13,14 A distensão local pelo conteúdo também pode desencadear isquemia na área suturada

3 Anastomoses A partir do século XIX, diversos cirurgiões se empenharam no tratamento e estudo da correção da perda da integridade das vísceras ocas abdominais. Atribui- -se a Dieffenbach a primeira anastomose intestinal término-terminal feita com sucesso. 2 A partir de então, os avanços se procederam de forma a tentar tornar as anastomoses mais seguras. Estabeleceu-se a importância da submucosa nas suturas e destacaram-se os procedimentos de antissepsia propostos por Lister. 2 Inúmeras técnicas, fios e agulhas têm sido utilizados para minorar a ocorrência de vazamentos. Estão disponíveis fios para a sutura constituídos por grande diversidade de materiais. Os tipos de materiais são divididos, classicamente, em biodegradáveis ou não biodegradáveis e naturais (categute, algodão, seda, linho) ou sintéticos (poliglactina, polidioxanone, polipropileno, náilon). Em relação às técnicas empregadas, as suturas podem utilizar pontos separados ou contínuos e empregar todas as camadas (plano total) ou seromuscular/ serosubmucosa (parcial). Diversos autores têm seus nomes imortalizados em nuanças de técnica, tais como Lembert, Cushing, Halsted, Connel, Gambee, Gorodiche e Jourdan. 2,14 A sutura serosubmucosa parece apresentar vantagens para o processo cicatricial. Admite-se atualmente que as anastomoses no TGI em plano único são melhores, exceção feita ao cólon, em relação ao qual ainda há divergência. Também não há consenso sobre a sutura com pontos separados ou contínuos, ambas com seus proponentes. Quanto às suturas invertentes e evertentes, a utilização dos grampeadores mecânicos mostrou que a última é factível e segura. O mais importante é o respeito aos princípios básicos na execução das anastomoses. 16,17 Em relação aos materiais, quanto mais inertes, menos resposta inflamatória, menos reação tipo corpo estranho e melhor a cicatrização. 18 Os fios têm importância na sustentação da sutura no período de 10 a 14 dias nas anastomoses do intestino delgado e cólon, respectivamente, sendo cruciais na fase inflamatória. 19 Os fios de seda e algodão podem causar reação exsudativa e são piores que os fios de poliamida e polipropileno, sintéticos e são biodegradáveis. Ao contrário, os fios de categute, que têm sua absorção por processo proteolítico, induzem intensa resposta local. Os atuais fios sintéticos biodegradáveis - poligliconato, poliglactina e polidioxanone - permanecem no tecido por período mais longo, entretanto, sua degradação por meio de hialuronidases teciduais locais induz reduzida reação inflamatória, com menos interferência na cicatrização. O avanço científico e tecnológico promoveu, além do aperfeiçoamento dos tipos de fios, também o desenvolvimento de adesivos teciduais naturais (fibrina) e sintéticos (cianoacrilato, gelatina-resorcinal- -formaldeído), laser, grampeadores mecânicos e dispositivos intraluminares. 2 Métodos de avaliação da cicatrização de anastomoses gastrointestinais Diversos parâmetros podem ser utilizados para analisar as anastomoses: clínicos, histopatológicos, mecânicos, bioquímicos, microbiológicos, radiográficos e de microscopia eletrônica. 3,4 Avaliação direta da cavidade peritoneal A permeabilidade das anastomoses do TGI pode ser inicialmente testada antes do fechamento do abdômen, por meio da injeção de soluções contrastantes ou corantes na luz do órgão, permitindo identificação e tratamento precoces. As aderências constituem-se em resposta à agressão e peritonite local. O intenso bloqueio inflamatório sugere que houve vazamento anastomótico e estímulo à formação de aderências locais para contenção da contaminação. A avaliação quantitativa destas pode ser realizada por meio de processo sistemático e sistematizado Parâmetros mecânicos A resistência da anastomose diminui progressivamente nos três primeiros dias de pós-operatório, alcançando queda de 15% quando comparado com o pós-operatório imediato. Segundo Van Winckle, citado por Trubian, todas as anastomoses do trato gastrointestinal perdem de maneira significativa sua força de ruptura em porcentagem diferente durante os três primeiros dias, ou seja: o esôfago intraperitoneal perde 64% de sua força de ruptura, o estômago 60%, gastroduodenostomia 64%, duodeno 80%, intestino delgado 70-85% e o cólon 72-95%. 3 A medida da força 356

4 de ruptura correlaciona-se com a síntese de colágeno a partir do quarto dia. 19,24 A pressão de ruptura constitui-se em variável mais difícil de ser mensurada. Existem diferenças significativas entre o tecido vivo e o morto, sendo que a perda das propriedades viscoelásticas é notória com a necrose tecidual e não pode ser negligenciada. 3 A pressão de ruptura tem seus valores mais baixos durante o segundo e terceiro dias de pós-operatório, após o que aumenta progressivamente. A resistência à rotura por parte da anastomose é similar, uma semana após a operação, à de controles não operados. A correlação entre a força de tração, de ruptura e de explosão mostra que a primeira corresponde melhor às alterações inflamatórias do tecido em cicatrização. 25 A pressão de explosão avalia adequadamente a resistência da anastomose apenas nos primeiros dias após a sutura, enquanto que a força de ruptura pode ser mensurada com até quatro semanas de pós-operatório. 3 A força de ruptura parece corresponder melhor à avaliação biológica da cicatrização das anastomoses, enquanto a pressão de explosão corresponde à mais adequada avaliação da integridade anastomótica, refletindo menos o processo cicatricial. 5 Não existe correlação direta entre a redução da resistência anastomótica e o conteúdo de colágeno, observados até o terceiro dia. Após 14 dias, a resistência é atribuída à cicatrização, e não à sutura. 5,19 Parâmetros histológicos São usadas nos estudos três tipos de coloração: hematoxilina-eosina, picro-sirius red F3AB e imuno- -histoquímica. A hematoxilina-eosina permite a avaliação do processo cicatricial mediante a quantificação de: exsudato neutrofílico, deposição de fibrina, infiltrado mononuclear, edema intersticial, necrose de mucosa, necrose transmural, congestão vascular, angiogênese, proliferação fibroblástica, processo granulomatoso, fibrose intersticial, deposição de colágeno, reepitelização. A utilização da coloração de picro-sirius se constitui em procedimento simples e sensível para o estudo do colágeno, uma vez que cora de maneira importante as glicoproteínas. A diferenciação de cores à luz polarizada, em decorrência da birrefringência das fibras colágenas, é útil na diferencial dos diversos tipos de colágeno e se deve ao entrelaçamento e alinhamento das fibras bem como à espessura e à natureza das mesmas. O tipo de fibra, assim como seu entrelaçamento e quantidade, é essencial na manutenção da integridade das suturas gastrointestinais. Pode-se observar que a quantidade total de colágeno na ferida varia pouco, mas há modificação do perfil maduro/ imaturo durante a evolução do processo cicatricial. 3,4 A imuno-histoquímica para estudo da cicatrização visa à pesquisa de miofibroblastos e angiogênese. A quantificação de miofibroblastos é feita por meio da utilização de anticorpo anti-α-actina muscular lisa. A avaliação da neoformação vascular é feita utilizando-se o anticorpo antifator 8. Existe correlação entre os estudos de força de tração e a quantificação de vasos e miofibroblastos. 5,26,27 Parâmetros laboratoriais A hidroxiprolina está presente em 14% nas fibras colágenas, sendo indispensável à estabilidade da tripla hélice. A camada submucosa do TGI é aquela com mais quantidade de colágeno e, por conseguinte, de hidroxiprolina. Desta forma, a dosagem desse aminoácido reflete a capacidade de cicatrização dessa camada, considerada a mais importante nas suturas gastrointestinais. Em torno do terceiro dia, a taxa desse aminoácido atinge seus valores mais baixos. 5,26 Não há correlação direta entre os valores dosados e a resistência à pressão de explosão, pois esta se deve à disposição das fibras de colágeno e não apenas a seu valor absoluto. 26 Parâmetros microbiológicos A presença de bactérias pode corresponder à sutura incontinente no final da operação ou deiscência e fístula na evolução da cicatrização. Devem ser questionados, entretanto, dois aspectos: a) a importância clínica do encontro de bactérias isoladamente; b) a possibilidade de transmigração a partir da área operada. 3,20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar do avanço tecnológico, com desenvolvimento de novos materiais para suturas, e a despeito das diversas técnicas empregadas e do entendimento do processo de cicatrização, as complicações das 357

5 anastomoses, como fístulas e deiscências, são ainda motivos de preocupação. A compreensão pelos cirurgiões do valor do processo de restitutio ab integrum na expectativa da evolução pós-operatória é crucial na redução das intercorrências. REFERÊNCIAS 1. Matera JM, Brass W, Messow C. Estudo experimental sobre o uso de cianoacrilatos para a anastomose intestinal látero-lateral em cães. Acta Cir Bras. 1999; 14(1): Souza C. Uso de adesivos biológicos em anastomoses intestinais Estudo experimental em coelhos [tese]. Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais; Trubian PS. Influência do octreotide na cicatrização de sutura gástrica em ratos: estudo tensiométrico e da morfologia do colágeno [dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; Vizzoto Junior AO. A influência da cisplatina administrada no pré e pós-operatório sobre a cicatrização de anastomoses colônicas em ratos testado pela força de resistência à tração. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; Campos ACL, Borges-Branco A, Groth AK. Cicatrização de feridas. Arq Bras Cir Dig. 2007; 20(1): Brasken P. Healing of experimental colonic anastomosis. Eur J Surg. 1991; (S566): Renvall S, Jarvinen M. Peritoneal metabolism and intra-abdominal adhesion formation during experimental peritonitis. Acta Chir Scand (S 503): Durmus M, Karaaslan E, Ozturk E, Gulec M, Iraz M, Edali N, Erzoy MO. The effects of single-dose dexamethasone on wound healing in rats. Anesth Analg. 2003; 97: Savassi-Rocha PR, Lopes RLC. Anastomoses intestinais: bases da cicatrização e análise dos diferentes tipos. In: Castro LP, Savassi- -Rocha PR, Cunha-Mello JR, editores. Tópicos em Gastroenterologia, número 5. Rio de Janeiro: Guanabara; p Hendricks T, Mastboom WJB. Healing of experimental intestinal anastomosis: parameters of repair. Dis Colon Rectum. 1990; 33: Urdiales AIA. Octreotide na cicatrização de anastomoses colônicas de ratos [dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; Ferreira M. Radioterapia pré e pós-operatória na cicatrização de anastomoses colônicas em ratos, avaliada mediante estudo tensiométrico, histológico e da morfometria do colágeno [dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; Cohen SR, Connell CN, Collins MH, Sell JE, Blanc WA, Altman RP. Healing of ischemic colonic anastomoses in the rat: role of antibiotic preparation. Surgery. 1985; 97(4): Santos CL, Abílio EJ, Oliveira ALA, Mariano CMA, Nunes AT, Carvalho ECQ. Estudo comparativo entre as técnicas de sutura total e serosubmucosa em anastomoses colônicas na presença de um protetor intraluminar em cães. Rev Col Bras Cir. 2007; 34(4): Smith SR, Connolly JC, Gilmore OJ. The effect of faecal loading on colonic anastomotic healing. Br J Surg. 1983; 70(1): Gonçalves CG, Campos AC, Groth AK, Ferreira M, Coelho JCU, Meguid MM. Influence of preoperative feeding on the healing of colonic anastomosis in malnourished rats. J Parenter Enteral Nutr. 2005; 29(S1): Schimitz LD. Nutrição perioperatória suplementada com glutamina em ratos desnutridos submetidos à anastomose colônica: avaliação morfológica e tensiométrica [dissertação]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná; Ballantyne G. The experimental basis of intestinal suturing. Dis Colon Rectum. 1984; 27: Jönsson K, Jiborn H, Zederfeldt B. Breaking strength of small intestinal anastomosis, Am J Surg. 1983; 145(6): Bothin C, Okada M, Midvedt T, Perbeck, L. The intestinal flora influences adhesion formation around surgical anastomoses. Surgery. 2001; 88(1): Wu FC, Ayrizono MLS, Fagundes JJ, Coy CSR, Góes JRN, Leonardi LS. Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica. Trabalho experimental em ratos. Acta Cir Bras. 2003; 18(3): Fontes CER, Taha MO, Fagundes DJ, Ferreira MV, Prado Filho OR, Mardegan MJ. Estudo comparativo do uso de cola de fibrina e cianoacrilato em ferimento de fígado de rato. Acta Cir Bras. 2004; 19(1): Nursal TZ, Anarat R, Bircan S, Yildrim S, Tarim A, Haberal M. The effect of tissue adhesive, octyl-cyanoacrylate, on the healing of experimental high-risk and normal colonic anastomoses. Am J Surg. 2004; 187: Khoury GA, Waxmann BP. Large bowel anastomoses I. The healing process and sutured anastomoses. A review. Br J Surg. 1983; 70: Ikeuchi D, Onodera H, Aung T, Kan S, Kawamoto K, Imamura M, Maetani S. Correlation of tensile strength with bursting pressure in the evaluation of intestinal anastomosis. Dig Surg. 1999; 16: Heibel M, Dietz, UA, Malafaia O, Czeczko NG, Araujo UR, Inacio CM. Influência do Alprostadil na cicatrização da anastomose de esôfago cervical estudo em cães. Arq Bras Cir Dig. 2006; 19(4): Skinovsky JA. A influência da nicotina na cicatrização de anastomoses do intestino delgado em ratos: angiogênese e miofibroblastos [tese]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná;

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS FIOS CIRÚRGICOS Fios cirúrgicos: São materiais usados pelo cirurgião na síntese e reconstrução dos tecidos. Órgãos oficiais e associações normatizadoras: No Brasil: Farmacopéia brasileira. NBR 13904 da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS. Disciplina:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS. Disciplina: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS Disciplina: Técnica Cirúrgica e Anestesiologia Veterinárias CCV-005 Prof. Álvaro Enéas Ribeiro

Leia mais

Efeito da Drenagem Abdominal na Cicatrização de Anastomoses Colônicas. Estudo Experimental em Ratos

Efeito da Drenagem Abdominal na Cicatrização de Anastomoses Colônicas. Estudo Experimental em Ratos The Role of Abdominal Drain on Colonic Anastomosis Healing: An Experimental Study in Rats DOUGLAS FALLEIROS ORTIZ 1 ; FELIPE LAUAND 1 ; ANTONIO DORIVAL CAMPOS 2 ; JOSÉ JOAQUIM RIBEIRO DA ROCHA 2 ; OMAR

Leia mais

EFEITO DA HIPOVOLEMIA SOBRE A CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS

EFEITO DA HIPOVOLEMIA SOBRE A CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS EFEITO DA HIPOVOLEMIA SOBRE A CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS FELIPE LAUAND OMAR FÉRES - ASBCP JOSÉ JOAQUIM RIBEIRO DA ROCHA - TSBCP ANTÔNIO DORIVAL CAMPOS FAUSTO GONÇALVES

Leia mais

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros FIOS de SUTURAS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros INTRODUÇÃO Fios de sutura - são materiais utilizados durante um ato cirúrgico, no intuito de: Hemostasia definitiva, Sutura em diversos órgãos e planos

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL TERMINAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLO-CÓLICAS EM RATOS 1

ESTUDO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL TERMINAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLO-CÓLICAS EM RATOS 1 8 ARTIGO ORIGINAL ESTUDO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL TERMINAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLO-CÓLICAS EM RATOS 1 Marcelo Betim Paes Leme 2 Delcio Matos 3 Pedro Ricardo de Oliveira Fernandes 4

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

Uso do adesivo de fibrina como fator adjuvante na cicatrização de anastomoses intestinais em ratos

Uso do adesivo de fibrina como fator adjuvante na cicatrização de anastomoses intestinais em ratos ARTIGO ORIGINAL Uso do adesivo de fibrina como fator adjuvante na cicatrização de anastomoses intestinais em ratos The use of fibrin adhesive as an adjuvant factor in the healing of intestinal anastomoses

Leia mais

Influência da cisplatina administrada no pré e no pós-operatório sobre a cicatrização de anastomoses colônicas em ratos

Influência da cisplatina administrada no pré e no pós-operatório sobre a cicatrização de anastomoses colônicas em ratos ARTIGO ORIGINAL 0RIGINAL PAPER Influência da cisplatina administrada no pré e no pós-operatório sobre a cicatrização de anastomoses colônicas em ratos Recebido em 01/08/02 Aceito para publicação em 25/10/02

Leia mais

1ª JORNADA CIENTÍFICA DA UNIOESTE 24 a 26/10/2001 CASCAVEL/PR SABI SISTEMA DE AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE DADOS BIOMECÂNICOS

1ª JORNADA CIENTÍFICA DA UNIOESTE 24 a 26/10/2001 CASCAVEL/PR SABI SISTEMA DE AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE DADOS BIOMECÂNICOS SABI SISTEMA DE AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE DADOS BIOMECÂNICOS Machado, R.B; Chung, W.F; Lee, H.D; Voltolini, R.F; Metz, J. Universidade Estadual do Oeste do Paraná/campus de Foz do Iguaçu/Centro de Ciências

Leia mais

SUTURAS DESCONTÍNUAS

SUTURAS DESCONTÍNUAS SUTURAS DESCONTÍNUAS Lembrar sempre de manter a proporção com a espessura do tecido que será aproximado e com a capacidade de resistir atenção da sutura. A distancia entre as extremidades dos pontos deve

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)

Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ) Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar

Leia mais

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS Origem Assimilação pelo organismo Propriedades físicas Manuseio Reação tecidual Biológica animal ou vegetal;

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TÉCNICAS DE SUTURA TOTAL E SEROSUBMUCOSA EM ANASTOMOSES COLÔNICAS NA PRESENÇA DE UM PROTETOR INTRALUMINAR EM CÃES

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TÉCNICAS DE SUTURA TOTAL E SEROSUBMUCOSA EM ANASTOMOSES COLÔNICAS NA PRESENÇA DE UM PROTETOR INTRALUMINAR EM CÃES Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 34 - Nº 4, Jul. / Ago. 2007 Santos et al. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TÉCNICAS DE SUTURA TOTAL E SEROSUBMUCOSA EM ANASTOMOSES COLÔNICAS NA PRESENÇA DE UM PROTETOR INTRALUMINAR

Leia mais

Ferida e Processo de Cicatrização

Ferida e Processo de Cicatrização MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,

Leia mais

Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica. Trabalho experimental em ratos 1

Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica. Trabalho experimental em ratos 1 Wu, Feng Chung, et al 9 ARTIGO ORIGINAL Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica. Trabalho experimental em ratos 1 Feng Chung Wu 2 Maria de Lourdes Setsuko Ayrizono 2 João José

Leia mais

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas

Leia mais

21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais

21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema

Leia mais

Estudo morfológico da anastomose esôfago-esofágica cervical com adesivo de fibrina, em cães

Estudo morfológico da anastomose esôfago-esofágica cervical com adesivo de fibrina, em cães Estudo morfológico da anastomose esôfago-esofágica cervical com adesivo de fibrina, em cães Orlando Ribeiro Prado Filho 1 *, Djalma José Fagundes 2, Amaury José Teixeira Nigro 2, César Orlando Peralta

Leia mais

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista

Leia mais

O USO DE ADESIVO CIRÚRGICO NA CICATRIZAÇÃO CUTÂNEA

O USO DE ADESIVO CIRÚRGICO NA CICATRIZAÇÃO CUTÂNEA O USO DE ADESIVO CIRÚRGICO NA CICATRIZAÇÃO CUTÂNEA SUSI LAUZ* HENRI CHAPLIN RIVOIRE** GILBERTO LAURINO ALMEIDA*** PAULA LIDIANE DE SOUZA POSSETTE*** RESUMO A síntese de feridas operatórias com colas biológicas

Leia mais

1 INTRODUÇÃO DAOIZ MENDOZA* CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI**

1 INTRODUÇÃO DAOIZ MENDOZA* CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI** IMPORTÂNCIA DA MUSCULAR DA MUCOSA NA BIÓPSIA GÁSTRICA E DA MUSCULATURA DO APÊNDICE PARA O DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS QUANDO EXISTE A DÚVIDA DA EXISTÊNCIA DOS MESMOS DAOIZ MENDOZA* CÁCIO

Leia mais

Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos 1. Effect of conducted adhesions on ischemic colic anastomoses in rats

Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos 1. Effect of conducted adhesions on ischemic colic anastomoses in rats Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos 10 - ARTIGO ORIGINAL Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos 1 Effect of conducted adhesions

Leia mais

ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA:

ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: USO RACIONAL São Paulo, 08 a 12 de Julho de 2001 Orlando Jorge Martins Torres Infecção Principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes que sobrevivem pelo menos 48

Leia mais

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo - TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas

Leia mais

9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax

9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax 9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas

Leia mais

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 2 Tecido conjuntivo I Visão geral do tecido conjuntivo II O tecido conjuntivo propriamente dito(tcpd) 2.1

Leia mais

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal 1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP Liga Acadêmica de Cirurgia Ambulatorial - LACE FIOS CIRÚRGICOS Rayane Figueirêdo Lucena UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Leia mais

O etil-2-cianoacrilato como selante após ressecção parcial de ceco em rattus norvegicus albinus

O etil-2-cianoacrilato como selante após ressecção parcial de ceco em rattus norvegicus albinus O etil-2-cianoacrilato como selante após ressecção parcial de ceco em rattus norvegicus albinus 45 Artigo Original O etil-2-cianoacrilato como selante após ressecção parcial de ceco em rattus norvegicus

Leia mais

FIOS E NÓS CIRÚRGICOS

FIOS E NÓS CIRÚRGICOS UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II FIOS E NÓS CIRÚRGICOS RIO DE JANEIRO - RJ FIOS CIRÚRGICOS Características do fio ideal:

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ADERÊNCIAS PERITONEAIS E FIO CIRÚRGICO NA TENSÃO DE RUPTURA DA PAREDE ABDOMINAL EM RATOS

INFLUÊNCIA DE ADERÊNCIAS PERITONEAIS E FIO CIRÚRGICO NA TENSÃO DE RUPTURA DA PAREDE ABDOMINAL EM RATOS ARTIGO ORIGINAL INFLUÊNCIA DE ADERÊNCIAS PERITONEAIS E FIO CIRÚRGICO NA TENSÃO DE RUPTURA DA PAREDE ABDOMINAL EM RATOS INFLUENCE OF PERITONEAL ADHESIONS AND SUTURE LINE IN THE TENSILE STRENGTH OF SURGICAL

Leia mais

A Deus, por me capacitar e permitir que eu me tornasse médico.

A Deus, por me capacitar e permitir que eu me tornasse médico. MARCELO FERREIRA RADIOTERAPIA PRÉ E PÓS-OPERATÓRIA NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS EM RATOS AVALIADA MEDIANTE ESTUDO TENSIOMÉTRICO, HISTOLÓGICO E DA MORFOMETRIA DO COLÁGENO Dissertação apresentada

Leia mais

Sangramentos em Bypass Gástrico. Dr Roberto Rizzi Clinica Dr Roberto Rizzi Centro de Excelencia em Cirurgia Bariatrica - HMSL

Sangramentos em Bypass Gástrico. Dr Roberto Rizzi Clinica Dr Roberto Rizzi Centro de Excelencia em Cirurgia Bariatrica - HMSL Sangramentos em Bypass Gástrico Dr Roberto Rizzi Clinica Dr Roberto Rizzi Centro de Excelencia em Cirurgia Bariatrica - HMSL Incidência decadente 2005 = Mason EE (Obes Relat Dis 2005) = 4,4% 2012 = Schauer

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE COLA BIOLÓGICA E SUTURA EM CICATRIZAÇÃO DA PELE

COMPARAÇÃO ENTRE COLA BIOLÓGICA E SUTURA EM CICATRIZAÇÃO DA PELE COMPARAÇÃO ENTRE COLA BIOLÓGICA E SUTURA EM CICATRIZAÇÃO DA PELE COMPARISON BETWEEN BIOLOGIC GLUE AND SUTURE ON SKIN HEALING Andy Petroianu, TCBC-MG 1 Arnaldo Alves Silva 2 Marco Antônio Barreto de Melo

Leia mais

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações

Leia mais

ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *

ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu

TECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu TECIDO CONJUNTIVO Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular Proteínas fibrosas - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Variação

Leia mais

Profª. Thais de A. Almeida

Profª. Thais de A. Almeida Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica

Leia mais

COMPARATIVE STUDY OF DESCENDENT COLON RUPTURE RESISTENCE CONSIDERING TRACTION RUPTURE FORCE AND TOTAL ENERGY OF RUPTURE: EXPERIMENTAL WORK USING RATS

COMPARATIVE STUDY OF DESCENDENT COLON RUPTURE RESISTENCE CONSIDERING TRACTION RUPTURE FORCE AND TOTAL ENERGY OF RUPTURE: EXPERIMENTAL WORK USING RATS ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA À RUPTURA DO CÓLON DESCENDENTE POR MEIO DA FORÇA DE RUPTURA À TRAÇÃO E ENERGIA TOTAL DE RUPTURA: TRABALHO EXPERIMENTAL EM RATOS 1 MAKSOEL AGUSTIN KRAUSPENHAR NIZ 2, FENG

Leia mais

Análise da cicatrização do cólon com uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (Babaçu) em ratos 1

Análise da cicatrização do cólon com uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (Babaçu) em ratos 1 6 - ARTIGO ORIGINAL Análise da cicatrização do cólon com uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (Babaçu) em ratos 1 Healing of colonic anastomosis with the use of extract aqueous of Orbignya phalerata

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e

TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e Prof. Bruno Pires TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e do corpo. Isso ocorre pela presença de um conjunto de moléculas que conectam esse tecido aos outros, por meio da sua. Estruturalmente

Leia mais

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,

Leia mais

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Archives of Veterinary Science v.7, n.2, p.1-7, 2002 Printed in Brazil ISSN: X

Archives of Veterinary Science v.7, n.2, p.1-7, 2002 Printed in Brazil ISSN: X Printed in Brazil ISSN: 1517-784X INTERFERÊNCIA DA NUTRIÇÃO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO CÓLON E COMPARAÇÃO ENTRE DUAS TÉCNICAS DE SUTURA PARA A SÍNTESE DE COLOTOMIA EM RATOS (Nutrition interference on mechanic

Leia mais

Patologia Clínica e Cirúrgica

Patologia Clínica e Cirúrgica V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial

Leia mais

ALTERNATIVA PARA RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL

ALTERNATIVA PARA RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.92.356360 ALTERNATIVA PARA RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL Carvalho, EA 1 Cesar, RMM 1 Soares, PGON 2 Salles PO 3 Cintra, CA 4 Moreira, RCL 5 Miyata, S 6 1 Residentes

Leia mais

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia

Leia mais

TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018

TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 CHAIRMEN Claudio LOTTENBERG President United Health Group Brazil PRESIDENT Jacques Marescaux President, IRCAD University

Leia mais

Efeito da Desnutrição na Cicatrização de Anastomoses Colônicas: Estudo Experimental em Ratos*

Efeito da Desnutrição na Cicatrização de Anastomoses Colônicas: Estudo Experimental em Ratos* Efeito da Desnutrição na Cicatrização de Anastomoses Colônicas: * Effects of Malnutrition on Colonic Anastomosis Healing: An Experimental Study in Rats MANUELA MOLINA FERREIRA 1 ; JEAN MARC SCIALOM 1 ;

Leia mais

PAULA SUZIN TRUBIAN. Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos L. Campos. Co-orientador: Prof. Dr. João Carlos D. Repka

PAULA SUZIN TRUBIAN. Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos L. Campos. Co-orientador: Prof. Dr. João Carlos D. Repka PAULA SUZIN TRUBIAN NUTRIÇÃO PERIOPERATÓRIA E CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS EM RATOS DESNUTRIDOS E TOXÊMICOS: TENSIOMETRIA, DENSITOMETRIA DO COLÁGENO E QUANTIFICAÇÃO DE ANGIOGÊNESE E MIOFIBROBLASTOS

Leia mais

Tecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse

Tecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido Conjuntivo Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Conjunto de moléculas Conecta e liga as células e órgãos Suporte ao corpo Tecido conjuntivo

Leia mais

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico

Leia mais

Tailored Implants made of PVDF. by FEG Textiltechnik mbh. PRS Sacrocolpopexia MRI. visible. Próxima geração em PVDF

Tailored Implants made of PVDF. by FEG Textiltechnik mbh. PRS Sacrocolpopexia MRI. visible. Próxima geração em PVDF Tailored Implants made of PVDF by FEG Textiltechnik mbh PRS Sacrocolpopexia MRI visible Próxima geração em PVDF Tailored Pelvic Floor Solutions Repair for Pelvic Floor Surgery Descenso do assoalho pélvico

Leia mais

USO DO ADESIVO DE FIBRINA NA ANASTOMOSE ESÔFAGO-ESOFÁGICA CERVICAL, EM CÃES

USO DO ADESIVO DE FIBRINA NA ANASTOMOSE ESÔFAGO-ESOFÁGICA CERVICAL, EM CÃES Artigo Original USO DO ADESIVO DE FIBRINA NA ANASTOMOSE ESÔFAGO-ESOFÁGICA CERVICAL, EM CÃES THE USE OF FIBRIN ADHESIVE IN THE ESOPHAGUS-ESOPHAGEAL CERVICAL ANASTOMOSIS, IN DOGS Vol. 31 - Nº 4: 228-232,

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações

Leia mais

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico

Leia mais

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos.

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. São fabricadas em aço carbono e aço inoxidável. As agulhas de sutura

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções

Leia mais

A importância da nutrição especializada no tratamento de feridas crônicas.

A importância da nutrição especializada no tratamento de feridas crônicas. A cicatrização se constrói com inovação. Cicatrização de feridas A importância da nutrição especializada no tratamento de feridas crônicas. É consensual que a nutrição tem demonstrado papel relevante no

Leia mais

EFEITO DA HIDROCORTISONA SOBRE A RESISTÊNCIA CICATRICIAL DA PELE EM CAMUNDONGOS

EFEITO DA HIDROCORTISONA SOBRE A RESISTÊNCIA CICATRICIAL DA PELE EM CAMUNDONGOS 438 Vasconcellos et al. Efeito da Hidrocortisona Rev. Col. Bras. Cir. EFEITO DA HIDROCORTISONA SOBRE A RESISTÊNCIA CICATRICIAL DA PELE EM CAMUNDONGOS EFFECT OF HYDROCORTISONE ON TENSIL SKIN CICATRIZATION

Leia mais

ANASTOMOSE COLÔNICA COM ADESIVO DE FIBRINA EM RATOS DIABÉTICOS

ANASTOMOSE COLÔNICA COM ADESIVO DE FIBRINA EM RATOS DIABÉTICOS Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 35 - Nº 5, Set. / Out. 2008 ANASTOMOSE COLÔNICA COM ADESIVO DE FIBRINA EM RATOS DIABÉTICOS COLONIC ANASTOMOSIS WITH FIBRIN GLUE IN DIABETIC RATS Orlando Ribeiro Prado

Leia mais

CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori

CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Patologia da Universidade Federal de Minas

Leia mais

Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA

Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Cameron JL, et al. Ann Surg 2006;244:10-15 Fatores de risco Pâncreas

Leia mais

Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia

Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos

Leia mais

JOEL ANTONIO BERNHARDT

JOEL ANTONIO BERNHARDT 1 JOEL ANTONIO BERNHARDT INFLUÊNCIA DA DESNUTRIÇÃO NA CICATRIZAÇÃO DA ANASTOMOSE COLÔNICA EM RATOS TOXÊMICOS Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde

Leia mais

Reparo. Cicatrização e Regeneração. Profa. Dra. Katia Calvi Lenzi de Almeida

Reparo. Cicatrização e Regeneração. Profa. Dra. Katia Calvi Lenzi de Almeida Reparo Cicatrização e Regeneração Profa. Dra. Katia Calvi Lenzi de Almeida Regeneração Conceito Substituição do tecido morto ou lesado por células parenquimatosas do mesmo tipo, restituindo-se a estrutura

Leia mais

Energia total de ruptura: um teste biomecânico para avaliação de material biológico com propriedade viscoelástica não linear 1

Energia total de ruptura: um teste biomecânico para avaliação de material biológico com propriedade viscoelástica não linear 1 6 ARTIGO ORIGINAL Energia total de ruptura: um teste biomecânico para avaliação de material biológico com propriedade viscoelástica não linear 1 Total energy of rupture: a biomechanical test to evaluate

Leia mais

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS Prof. Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Aula 1: Conceitos gerais para o estudo de Patologia. Grego: pathos = sofrimento e logos = estudo Investigação das causas das

Leia mais

O processo digestivo

O processo digestivo O processo digestivo Esôfago Estômago e intestino delgado Intervenções cirúrgicas Reação enzimática Influência do processo digestivo na Microbiota Obesidade e hábitos alimentares Doenças Agudas ou Crônicas

Leia mais

Análise matemática de tecidos biológicos com propriedade viscoelástica não linear com o auxílio de ferramentas computacionais Área/subárea:

Análise matemática de tecidos biológicos com propriedade viscoelástica não linear com o auxílio de ferramentas computacionais Área/subárea: Análise matemática de tecidos biológicos com propriedade viscoelástica não linear com o auxílio de ferramentas computacionais Geovane Dessio Junior 1 (PIBITI/CNPq/Unioeste), Wu Feng Chung 1,2 (Orientador),

Leia mais

FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA

FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA 187 FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA Liliane Fernandes Moreira 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Sâmara Turbay

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias

TECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Células do Tecido Conjuntivo 1. Residentes: estáveis, permanentes -

Leia mais

SABI 2.0: Um sistema para a realização de testes biomecânicos em material viscoelástico não linear

SABI 2.0: Um sistema para a realização de testes biomecânicos em material viscoelástico não linear SABI 2.0: Um sistema para a realização de testes biomecânicos em material viscoelástico não linear Richardson Floriani VOLTOLINI, Jean METZ, Renato Bobsin MACHADO, Huei Diana LEE, Feng Chung WU, João José

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais. Cleber Soares Júnior USO DE 2-OCTIL CIANOACRILATO EM ANASTOMOSE COLÔNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS WISTAR

Universidade Federal de Minas Gerais. Cleber Soares Júnior USO DE 2-OCTIL CIANOACRILATO EM ANASTOMOSE COLÔNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS WISTAR Universidade Federal de Minas Gerais Cleber Soares Júnior USO DE 2-OCTIL CIANOACRILATO EM ANASTOMOSE COLÔNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS WISTAR Belo Horizonte 2008 Cleber Soares Júnior USO DE 2-OCTIL

Leia mais

Suturas. Carlos Mesquita. Hospitais da Universidade de Coimbra

Suturas. Carlos Mesquita. Hospitais da Universidade de Coimbra Carlos Mesquita Hospitais da Universidade de Coimbra - classificação INTERROMPIDAS / PONTOS SEPARADOS os nós são dados e os fios cortados após uma ou duas passagens através dos tecidos cada nó é uma entidade

Leia mais

Tecido Epitelial e Conjuntivo

Tecido Epitelial e Conjuntivo Tecido Epitelial e Conjuntivo Objetivos os estudantes deverão ser capazes de... - descrever as características (constituintes e sua organização) e funções gerais do epitélio de revestimento e do epitélio

Leia mais

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.

Leia mais

Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano

Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo Em que consiste a nutrição e quais são as suas etapas? A nutrição consiste no processo através do qual os organismos asseguram a obtenção

Leia mais

Eficácia do tubo de borracha como revestimento interno em anastomoses esofágicas em cães

Eficácia do tubo de borracha como revestimento interno em anastomoses esofágicas em cães Acta Scientiarum 21(2):389-393, 1999. ISSN 1415-6814. Eficácia do tubo de borracha como revestimento interno em anastomoses esofágicas em cães Orlando Ribeiro Prado Filho 1 *, Amaury José Teixeira Nigro

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa.

TECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa. TECIDO CONJUNTIVO FUNÇÕES: Estabelecimento e manutenção da forma corporal Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo Defesa e resposta imunológica Ajuda na reparação e cicatrização Faz troca de nutrientes

Leia mais

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó Biologia Identidade dos Seres Vivos Sistema Digestório Humano Parte 1 Prof.ª Daniele Duó Função O organismo recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias

Leia mais

EFEITO DA ANEMIA AGUDA NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS

EFEITO DA ANEMIA AGUDA NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS EFEITO DA ANEMIA AGUDA NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS. ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS LINA PRADO BAFFA RICARDO L. SANTOS GARCIA ANTONIO DORIVAL CAMPOS JOSÉ JOAQUIM RIBEIRO DA ROCHA - TSBCP OMAR

Leia mais

2.3. Sistema Digestivo

2.3. Sistema Digestivo Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio Sistemas de Órgãos e Metabolismo Celular Nutrientes Energia CÉLULA Dióxido de Carbono Oxigénio Água Água Mitocôndria Os sistemas de órgãos

Leia mais

XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, outubro 1998, Águas de Lindóia, SP.

XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, outubro 1998, Águas de Lindóia, SP. 39 XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, outubro 1998, Águas de Lindóia, SP. SILVA, R.L.; MELO, G. B.; ANTONIOLLI, A.R.; LIMA, S.O.; MELO, V.A.; RAMALHO, F.S.; RAMALHO, L.N.Z.; ZUCOLOTO,S. Effect

Leia mais

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLOCÓLICAS EM RATOS COM OBSTRUÇÃO INTESTINAL

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLOCÓLICAS EM RATOS COM OBSTRUÇÃO INTESTINAL AVALIAÇÃO DO EFEITO DA COLOSTOMIA PROXIMAL NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLOCÓLICAS EM RATOS COM OBSTRUÇÃO INTESTINAL EFFECTS OF PROXIMAL COLOSTOMY ON THE HEALING OF COLONIC ANASTOMOSIS IN RATS WITH

Leia mais

Adesivo tópico de pele & Sistema de proteção de ferida

Adesivo tópico de pele & Sistema de proteção de ferida Adesivo tópico de pele & Sistema de proteção de ferida Excelente resultado cosmético Redução do número de lesões com agulhas Sem necessidade de remoção de sutura Rápido e fácil de usar Aplicador com controle

Leia mais

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31 Índice: Pág. Resumo VI Abstract... VII Introdução 1 1. Princípios biológicos... 3 1.1. Cicatrização do ligamento periodontal...... 3 1.2. Regeneração pulpar.... 5 1.3. Cicatrização óssea.. 6 1.4. Desenvolvimento

Leia mais

Anatomia do Sistema Disgestório

Anatomia do Sistema Disgestório Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Oncologia Clínica e Experimental Anatomia do Sistema Disgestório Vitória 2018 Funções Processamento

Leia mais

AKIHITO INCA ATAHUALPA URDIALES OCTREOTIDE NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS EM RATOS

AKIHITO INCA ATAHUALPA URDIALES OCTREOTIDE NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS EM RATOS AKIHITO INCA ATAHUALPA URDIALES OCTREOTIDE NA CICATRIZAÇÃO DE ANASTOMOSES COLÔNICAS EM RATOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde da

Leia mais

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental.

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. ISAAC AZEVEDO SILVA Orientador: Prof. Dr. Luiz Felipe Pinho Moreira

Leia mais