Saiba+: reflexões de uma experiência em jornal laboratório

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1 1 GT Jornal Laboratório Saiba+: reflexões de uma experiência em jornal laboratório Carlos Alberto Zanotti 1 Palavras-chave: jornal laboratório, ensino de jornalismo, pedagogia do jornalismo. Este trabalho reúne as primeiras impressões acerca de uma experiência de trabalho na disciplina Jornalismo Aplicado, da Faculdade de Jornalismo da PUC- Campinas, com a criação do jornal laboratório Saiba+. Pretendemos abrir debate em torno de definições básicas para órgãos laboratoriais em jornalismo, metodologia de trabalho para as disciplinas por eles responsáveis, conteúdos para publicações desta natureza e suas implicações com o mercado de trabalho, à luz das condições de produção oferecidas pela maioria das escolas particulares. Menos que indicar fórmulas, pretende-se levantar questões que ajudem a diminuir o histórico abismo que existe entre formação e prática profissional na área do jornalismo, embora se saiba que, em momento algum, devamos confundir coisas de natureza tão diferente. 1. A história e o nome O Saiba+ foi lançado em agosto de 2006, em substituição ao então extinto Página Aberta, que circulou durante quatro anos, tendo este substituído o Extra, que por sua vez substituíra a O Comunicador. Antes de O Comunicador, criado nos primeiros anos da década de 1980, o curso contava com publicações que apareciam com irregularidade. O próprio Diretório Acadêmico V de Maio, uma entidade estudantil portanto, chegou mesmo a fazer circular com certa regularidade seu antigo jornal, Ponto de Vista, nos meses letivos do ano de Naquele período, o curso sequer contava com publicação orientada pelo corpo docente. A sucessão de títulos mencionada acima reflete os vaivens de um projeto pedagógico pouco definido, incorporando vícios decorrentes da flutuação do quadro docente da disciplina e a inconstância de uma linha editorial autônoma para a publicação. A última mudança de nome, ocorrida no início do segundo semestre de 2006, visou superar esses problemas. A começar pelo título, o novo nome procurou 1 Professor e pesquisador da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, onde é um dos responsáveis pela disciplina Jornalismo Aplicado, na qual é produzido o jornal-laboratório do curso, sob os cuidados também da profa. Simone Pellegrini. zanotti@sti.com.br

2 2 estreitar o leque de possibilidades sugerido pelo título que vigorava até então, Página Aberta, em benefício de uma linha editorial cuja intenção é valorizar o jornalismo enquanto mecanismo de produção de conhecimento (MEDITSCH, 1998). Conhecimento que, como o próprio novo nome vem agora sugerir, pode e precisa estar à frente daquilo que geralmente é oferecido pelo sistema midiático, mesmo porque trata-se aqui de uma publicação livre das amarras espaço-temporais, ideológicas, político-partidárias ou financeiras que determinam os conteúdos das produções voltadas ao mercado jornalístico. Se, por um lado, o novo nome sugere um aprofundamento de conteúdos, por outro deixa explícita a necessidade de que não se ignore por completo a chamada agenda midiática. Como muito bem já abordaram inúmeros autores (MARCONDES FILHO, 2000; BOURDIEU, 1997; entre outros), com relativizações interpostas por outros (CHAPARRO, 1994), em larga medida os meios de comunicação determinam os temas que se tornam objeto da atenção pública. Parte-se, então, do princípio de que não é possível fugir à ação dos meios de comunicação (SILVERSTONE, 2002), em especial quando se trata da formação de profissionais voltados para esta área. A compreensão desta realidade, para o que as demais disciplinas do curso necessitam concorrer, ajuda não apenas a melhorar o jornalismo ao alcance do público, mas principalmente a não frustrar expectativas, seja na obtenção de vaga no mercado de trabalho o objetivo indiscutível de quem escolhe essa formação, seja pela ilusão de que o jornalismo se caracterize pelo exercício abnegado de uma ação sacerdotal. 2. O público pretendido Em muitos casos, simplesmente para reduzir gastos ou estrategicamente por interesse político, os jornais-laboratoriais fixam enquanto público-alvo os alunos de suas próprias unidades de ensino. Tornam-se, assim, em larga medida, órgãos oficiais das direções ou reitorias das universidades que os patrocinam, o que cria no mínimo duas ordens de problemas. A primeira e mais óbvia é que se transformam em organismos de divulgação institucional, muito mais próximos da formação em relações públicas que propriamente ligados a qualquer ramo da imprensa. Embora se possa considerar que o campo de assessoria de imprensa emprega hoje mais jornalistas no Brasil do que as redações, e que todo aprimoramento na formação de profissionais para esta área seja mais do que bem-vindo, as duas coisas não se equivalem.

3 3 Uma segunda ordem de problema com a fixação de um público interno é a restrição, a um universo extremamente doméstico, do leque de coberturas jornalísticas que compõe os conteúdos do mercado de trabalho. Não fosse esse reducionismo na largada, há que se considerar que os temas de interesse público não estão necessariamente ligados ao universo da formação acadêmica do aluno de graduação. Fontes de informação, instituições e temáticas com as quais os futuros jornalistas irão trabalhar habitam, a rigor, os espaços exteriores aos campi e, dificilmente, essas esses elementos seriam trazidos para as páginas de uma publicação que tenha o estudante como público preferencial. As ponderações acima, contudo, não invalidam e nem devem servir de pretexto para que o público interno seja desconsiderado no processo de elaboração do elenco de reportagens que devem estar presentes nas publicações laboratoriais. Ao contrário, esse público interno precisa ver-se refletido nos conteúdos do órgão laboratorial, mesmo porque a medida é também uma ação estratégica para fazer com que este leitor próximo crie empatia e sinta-se motivado a percorrer as páginas do jornal. Mas uma coisa significa levá-lo a reconhecer-se e outra implica transformá-lo em objeto exclusivo de cobertura no formato de assessoria institucional há uma linha que, por mais tênue que seja, separa essas duas ordens de valores. Uma segunda via de definição de público é fixar uma determinada comunidade junto à qual a publicação circule. A experiência também foi tentada, em Campinas, quando da circulação do jornal Extra, no bairro periférico Jardim Carlos Gomes. Experiências desta natureza costumam atrelar-se a um conselho editorial formado na comunidade, que indica aos estudantes geralmente agentes externos àquele universo quais temas de pauta seriam prioridade aos leitores pretendidos. Por mais bem intencionada que tivesse sido, a iniciativa não foi capaz de aglutinar alunos em torno da proposta, visto que o universo de preocupações da comunidade beneficiada necessariamente não leva a uma prática jornalística que vá ao encontro das demandas de mercado. Tem-se, neste modelo, uma vertente de produção à qual se denominou jornalismo comunitário, que se constitui em campo tão específico quanto assessoria de imprensa ou jornalismo sindical, nos quais a determinação dos conteúdos fica por conta do assessorado. Não custa lembrar que, segundo as próprias diretrizes baixadas pelo Ministério da Educação, a descrição da atividade na regulamentação do Ministério do Trabalho, a práxis e a deontologia do jornalismo, perceber ocorrências e fenômenos sociais,

4 4 avaliá-los e entregá-los ao conhecimento público é atividade própria do jornalismo, e não de lideranças comunitárias. Dito de outra forma: descobrir o que é ou não notícia é papel do jornalista, do qual não se poderá abrir mão sob o risco de se abrir mão da gênese que configura a própria atividade profissional. Tendo em vista o elenco de ponderações acima, fixou-se para o jornal Saiba+ um público que fosse tão heterogêneo quanto o são os leitores dos jornais diários que circulam no município de Campinas. Considera-se, portanto, como leitor médio deste periódico um cidadão adulto; habituado e influenciado pelas produções midiáticas, como todo leitor costuma ser; preocupado e interessado nas temáticas típicas da sociedade urbana moderna; e dotado de uma inevitável glocalidade. Acrescente-se a essa receita um elemento todo próprio do jornal que, até pelo fato de ser produzido dentro de um centro voltado aos estudos da linguagem e comunicação (CLC), obriga-se a incorporar temas relativos aos produtos da midiáticos em suas páginas. Tendo-se, portanto, determinado a heterogeneidade de seu público leitor, viuse por bem que a publicação devesse circular fora dos limites do campus. Para tanto, selecionou-se vinte bancas de revistas do município, a maioria nas cercanias da universidade, onde a publicação pode ser retirada gratuitamente; um box na primeira página informa a relação das bancas que participam da iniciativa. Para reduzir o intervalo entre uma edição e outra, a circulação passou a ser quinzenal, intercalandose os turnos matutino e noturno do curso na responsabilidade por seu fechamento. As doze páginas coloridas do antigo Página Aberta, de circulação mensal, se transformaram em oito páginas quinzenais, das quais quatro coloridas, com tiragem de 2 mil exemplares. 3. A metodologia de trabalho Para que fosse possível manter a periodicidade rigorosamente em dia, elemento considerado fundamental nas características do periodismo (GROTH), a metodologia de trabalho oferece ao docente o papel central na articulação dos esforços. As aulas ocorrem em ritmo de reunião de pauta, da qual todos os alunos da turma são chamados a participar, sugerindo temas, fontes, angulações, fotografias e estratégicas de edição. Cada aluno responsabiliza-se por todas as etapas da produção de sua reportagem, para a qual reserva-se uma página inteira; da apuração à edição, passando pela ilustração e, se for de seu interesse, editoração eletrônica.

5 5 Ao longo do semestre, cada aluno produz ao menos duas reportagens com qualidade para publicação, sob constante orientação e co-responsabilidade docente. Se por um lado a estratégia reduz a liberdade do estudante, por outro assegura a ele ganhos de aprendizagem no sentido de submeter-se a um grau de exigência típico do mercado de trabalho, além de uma desejável familiaridade com temas, fontes de informação e organização da sociedade institucionalizada na qual deverá trabalhar. 4. Um caderno de reportagens Uma observação inevitável ao modelo de produção acima descrito é a de que, a rigor, o jornal Saiba+ caracteriza-se mais enquanto um caderno de reportagens do que propriamente um jornal convencional. A receita deste incluiria, como de hábito, um leque diversificado de informações, que vão, por exemplo, das programações de cinema e televisão a notícias do dia-a-dia da cidade, além de serviços como funcionamento do comércio, orientações tributárias etc. No entanto, cabe ponderar que um jornal com a receita e premência de tempo da circulação diária não ofereceria condições para uma produção reflexiva ou que considerasse ritmo e limitações de cada aluno engajado no processo. Além do mais, a reportagem, até prova em contrário, constitui a essência da informação jornalística. A receita do Saiba+ incorpora, na página 2, uma coluna de notas voltada à comunidade interna, uma crônica e uma carta ao leitor, além de um espaço que reproduz ao menos duas frases ditas por entrevistados na edição anterior. Referências BOURDIEU, Pierre. A influência do jornalismo. Sobre a televisão. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo, Summus, FAUS BELAU, Angel. La ciencia periodística de Otto Groth. Pamplona: Universidad de Navarra, MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação e Jornalismo. A saga dos cães perdidos. São Paulo: Hacker Editores, MEDITSCH, Eduardo. O jornalismo é uma forma de conhecimento? Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v.21, n.1, p jan./jun., SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia?são Paulo: Edições Loyola, 2002.

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