OS DESAFIOS DA PRÁTICA DE JORNAL LABORATÓRIO: O FOCA LIVRE
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- José Coimbra Fagundes
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1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) XII ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO VIII CICLO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiências GRUPO DE PESQUISA: Produção Laboratorial Impressos OS DESAFIOS DA PRÁTICA DE JORNAL LABORATÓRIO: O FOCA LIVRE Cíntia Xavier 1 Marcelo Engel Bronoski 2 Resumo: A prática de jornal laboratório se constitui numa das possibilidades de exercício do trabalho jornalístico dentro dos cursos de Jornalismo. O termo laboratório é pertinente com a natureza da atividade desenvolvida pelos alunos, pois se estabelece de forma particular toda uma rotina de produção que tem relação ao que se verifica no mercado jornalístico. A realidade específica do jornal laboratório, particularmente no que se refere à periodicidade, não elimina a importância do desenvolvimento de atividades ligadas às rotinas produtivas tradicionais, como a hierarquia editorial e o processo desde a reunião de pauta, passando pela apuração, redação, edição, diagramação até a distribuição e avaliação do jornal. Talvez uma vantagem do jornal laboratório esteja na possibilidade de reflexão do trabalho realizado, o seu caráter pedagógico também é realçado com o debate proposto. A compreensão da atividade prática realizada se materializa na produção do jornal laboratório impresso Foca Livre, do curso de comunicação Jornalismo, da UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa. O jornal laboratório está desvinculado de disciplina e funciona como projeto. A proposta do presente texto é refletir sobre os aspectos do exercício laboratorial. Palavras-chave: jornal laboratório, rotinas produtivas, jornalismo, 1. Introdução Pensar a função dos jornais laboratórios, desde a primeira discussão interinstitucional a respeito, realizada em Santos em 1982, foi a de proporcionar um espaço de aproximação das práticas desenvolvidas no chamado mercado de trabalho com os conteúdos disciplinares oferecidos pelas escolas de jornalismo (LOPES, 1989). Por outro lado, foi o de criar condições para que os estudantes pudessem adotar dinâmicas que, de outra forma, só encontrariam no espaço da produção jornalística diária. Para tanto, Dirceu Lopes pergunta se o órgão laboratorial dever ser um instrumento de reprodução da prática jornalística vigente ou um veículo para a criação de alternativas em relação ao que existe na sociedade? Ele aponta as duas opções como possíveis. Reproduzir a sociedade, criar inovações. (1989, Pág. 51). O debate, desde há muito, tem girado em torno de responder qual é lugar dos 1 Jornalista, professora da UEPG, mestre em comunicação e linguagens e aluna do PPG-Comunicação da Unisinos. 2 Jornalista, professor da UEPG, doutor em Comunicação pela Unisinos. 1
2 órgãos laboratoriais na formação de futuros jornalistas. Essa pergunta, ainda sem resposta conclusiva, aponta para outra discussão, mais geral: se tais espaços laboratoriais estão, antes de tudo, oferecendo condições de conhecimento jornalístico. Ou seja, são momentos nos quais os estudantes realizam e refletem sobre a produção jornalística de forma geral. Para além do debate sobre a real função, muitos órgãos laboratoriais, quando existem, são locais de promoção institucional das escolas e faculdades. Para se ter idéia da falta de comprometimento com a qualidade da formação dos estudantes de jornalismo, em Curitiba, até ano passado (2008), existia dez cursos. Destes 10 cursos, apenas cinco possuíam jornal laboratório em funcionamento: Universidade Federal do Paraná, Pontifícia Universidade do Paraná, Universidade Tuiuti do Paraná, Universidade Positivo e UniBrasil. (GOMES, Pág. 25, 2008). Ou seja, mesmo sendo condição para a existência de cursos de jornalismo, já que se trata de regulamentação do MEC, apenas metade deles oferece jornal laboratório. Para Paulo Gomes, isso se deve a basicamente a dois fatores: O primeiro deles seria pela ausência de vinculo institucional, pois algumas faculdades preferem que (...) o jornal-laboratório não exista justamente por não se tratar de um veículo institucional. O receio é que as notícias possam denegrir sua imagem (da instituição) perante a comunidade acadêmica. Já o segundo aspecto é de natureza econômica, envolvendo o apoio financeiro propriamente. Este condição pode atingir todas as faculdades, independente se são públicas ou privadas. Gomes identificou como explicação para a irregularidade na publicação do jornal da UFPR essa característica. (...) no início dos anos 2000 teve a circulação do jornal laboratório bem comprometida justamente pela falta de verbas. Isso é comum em muitas particulares, onde, por vezes, não há recursos financeiros para manter os gastos com a impressão dos exemplares. (Pág. 26) O curso de jornalismo da UFPR funciona desde 1969, sendo o mais antigo do Estado, com jornal laboratório desde Mesmo sendo uma das mais importantes cidades do Sul do País, Curitiba reflete uma situação que é relativamente comum em várias cidades do Brasil, ao considerar jornais laboratórios como jornaizinhos feitos por alunos, nas palavras de um coordenador de curso quando perguntado sobre a existência ou não de órgãos laboratoriais. (GOMES, Pág. 26). A lógica tem mudado em muitas escolas de jornalismo, não apenas pelas exigências de mercado que têm cobrado mais atenção as atividades práticas, mas também por uma relativa preocupação de professores e pesquisadores da área no tocante a posicionar adequadamente os órgãos laboratoriais como sendo dispositivos de 2
3 aperfeiçoamento e consolidação de conhecimentos jornalísticos. Marques de Melo já em 1985 alertava para a necessidade de reconhecer os órgãos laboratoriais como espaços de aprendizagem, de pesquisa e de observação científica, antes de serem instrumentos profissionalizantes. É indispensável que a gente (professores, pesquisadores) compreenda isso e busque retirar esses órgãos daquele vazio pedagógico, encontrando a fundamentação de que eles estão precisando para não permanecerem como atividades segmentadas, atividades que não têm continuidade, atividades que, quase sempre, nem sequer têm memória (MARQUES DE MELO, 1985, Pág. 124) Torna-se fundamental, portanto, compreender a função do jornal laboratório superando o secular equivoco de ser uma prática descolada de teoria. Na verdade, historicamente os jornais laboratórios e outros instrumentos experimentais foram tidos como espaços que poderiam equilibrar as excessivas cargas teóricas que os cursos de jornalismo experimentavam. Até recentemente os órgãos laboratoriais serviam para dar vazão ao volume teórico demasiado, como se fosse possível ensinar qualquer coisa, especialmente jornalismo, descolando a teoria da prática, vice-versa. Em outro sentido, o debate em torno da função dos órgãos laboratoriais versava sobre a sua condição de ser um instrumento de experimentação ou um reprodutor das lógicas de mercado 3. Essa discussão presumia que as escolas de jornalismo deveriam avançar sobre a realidade de mercado, oferecendo novidades de linguagem, formato e organização. Embora muitos órgãos o façam principalmente no aspecto linguageiro, a grande maioria opta por ser estar mais próximo da realidade, uma vez que nestes casos, os órgãos laboratoriais são utilizados como espaços testar o que é feito pela maioria, procurando consolidar o modelo de mercado. A inovação e a experimentação exigem, mais do que simplesmente produzir novo jornalismo, mas sim refletir sobre o que está sendo feito, ainda que por vezes, as conclusões representem poucos avanços. A questão, portanto, está em confirmar a relação entre a atividade prática realizada em torno dos órgãos laboratoriais com o permanente exercício de autocrítica e reflexão. Tal processo funciona tanto para provocar alterações, quanto para consolidar as apostas anteriormente feitas, certas ou erradas. 2. Características gerais O curso de Jornalismo da UEPG foi criado em 1985, o primeiro jornal laboratório 3 Mercado aqui entendido como sendo um sistema de forças econômica/político/social que busca se estabelecer num cenário conflituoso e concorrencial. 3
4 do curso foi o Contraponto. O jornal circulou até 1992 cerca de 30 edições -, sendo extinto juntamente com o sistema de turmas semestrais (MEZZON e PONTES, 2005). O Foca Livre é o jornal laboratório do curso, desde Surgiu em 1992, quando ainda não tinha caráter de jornal laboratório do curso, mas como espaço laboratorial de uma única turma. Foi editado em formato tablóide até A partir de 2000 passou a ser impresso em formato standard e em 2005 passou a ter quatro páginas em cores (MEZZON e PONTES, 2005). No curso de Jornalismo da UEPG desde o surgimento dos primeiros jornais laboratório (O Cobaia, Contraponto), as edições eram realizadas em conjunto com diversas disciplinas, até No início, a produção ficava restrita a elaboração de textos jornalísticos, sendo que a produção gráfica era terceirizada. Com investimentos em tecnologia, a partir de 1995 e 1996, a atividade de produção ficou totalmente sob responsabilidade dos alunos, desde a geração de pautas até a arte final. A partir de 1996, com um novo currículo em fase de implementação, o jornal laboratório tornou-se disciplina. Em 2006, com nova alteração de currículo, o jornal deixou de ser disciplina e passando a ser projeto, retira-se assim a aprovação por notas, ficando somente a necessidade de participação, sendo uma exigência o cumprimento das 100 horas de carga horária para que o aluno possa se graduar. O Foca Livre circula oito edições por ano, com oito páginas, no formato standard, quatro páginas em cores. O público alvo deve girar em torno principalmente da comunidade universitária, alunos, professores e servidores. A linha editorial do veículo prevê que todos os assuntos de interesse da comunidade universitária devem ser trabalhados, respeitando os limites da periodicidade do jornal, além de garantir uma abordagem diferente, dentro das possibilidades, inédita, dos assuntos pautados. Isso fica claro na linha editorial adotada pelos jornais. Casos como a crise no ensino superior, a falta de mobilização dos estudantes através de movimentos organizados, posicionamento contra o Exame Nacional de Cursos (Provão), a desaprovação do novo sistema de controle de freqüência acadêmica, qualidade da alimentação oferecida no Restaurante Universitário, a cobrança freqüente de uma atuação dos reitores consoante aos interesses da comunidade universitária e fiscalização do poder público são temas recorrentes em toda a história das publicações. (MEZZON e PONTES, 2005, p. 4). Outro objetivo do jornal é garantir pluralidade de vozes, em especial, evitar as fontes oficiais da administração. Destacando que o tipo de cobertura que privilegia a instituição deve ficar sob a responsabilidade da assessoria de imprensa da universidade. 3. Apostas em torno do Jornal Laboratório Foca Livre 4
5 O jornal se organiza por funções e atividades, divididas em grupos. Todos devem passar pelas funções do jornal, inclusive por todas as editorias. Entre as funções estão reportagem, edição e diagramação. Os repórteres devem também fotografar. Além do fechamento do jornal, a edição tem função também de revisão prévia e pós diagramação. As pautas e os enfoques do material que vai compor a edição são previstos numa reunião realizada com todos os integrantes do jornal, professores e alunos. Depois do jornal impresso uma nova reunião vai avaliar os procedimentos, das pautas, a apuração e todo o processo de edição e diagramação. A descrição feita acima ajuda a compor o quadro no qual se desenvolve o jornal laboratório. A tentativa é elaborar uma rotina produtiva, uma vez que se busca uma periodicidade mensal no decorrer do ano letivo. Estando fora de uma disciplina específica de jornal laboratório há aspectos que devem ser levados em conta no processo. Como ponto positivo é possível observar que não fica sob a responsabilidade de um único professor conduzir a atividade. O ideal nesse caso é que sejam três professores que coordenem as atividades. A ausência de pressão por obter nota, uma vez que a atividade não está associada a uma disciplina, poderia ser um aspecto positivo. O aluno poderia ficar motivado pelo exercício jornalístico do fazer, que se aproxima da prática das redações dos jornais, mas não é o que se observa com o desenvolvimento da atividade complementar. Sem a pressão da nota o aluno por vezes não é motivado para ter uma boa produção, apuração e redação do material. Em muitos os casos o que se observa é a entrega do texto para cumprir a exigência de participação. Por outro lado, há os que acabam se envolvendo de forma mais intensa com a atividade e conseguem desenvolver um trabalho jornalístico com caráter de informação de qualidade. Atendendo a pré-requisitos como pluralidade de fontes, compromisso com interesse público e monitoramento do poder, além de verificação adequada e apresentação do notícia de forma compreensível (PRADO, 2008). Como atividade complementar, sem estar vinculada a uma disciplina, o jornal laboratório não prevê avaliação com notas individuais. O que não significa que não sejam realizadas avaliações. Em reuniões posteriores à impressão do jornal alunos e professores discutem as edição promovendo um debate sobre a cobertura que o jornal deu aos assuntos, verificando a proposta inicial da pauta. Observando como o material foi editado e se condizia com critérios jornalísticos adequados a proposta editorial. 5
6 Como se pôde observar no início da presente reflexão existe ainda um número significativo de escolas que não valorizam a prática de jornal laboratório. Na tentativa de superar essa realidade, o curso de jornalismo da UEPG vem mantendo há mais de 16 anos, oito edições por ano, ininterruptamente. Uma das apostas na manutenção do jornal foi garantir, assim como em qualquer outro veículo de comunicação, sua regularidade. Com isso, procurou-se criar vínculo e naturalizar a presença do jornal, mesmo considerando periodicidade mais larga, em alguns casos. 4. Bibliografia GOBBI, Maria Cristina. Projetos experimentais: entre a teoria e a prática do fazer jornalismo. Disponível em: Acesso em 24/01/2009. GOMES, Paulo. Lógicas de produção da notícia e critérios de noticiabilidade nos jornais laboratório: Comunicação e Comunicare. Mon. Ponta Grossa, LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor. São Paulo: Summus, MARQUES DE MELO, José; Laboratórios de Jornalismo: Conceitos, Preconceitos. IN: Comunicação: teoria e política. São Paulo: Summus, Por uma política pedagógica para os órgãos laboratoriais dos cursos de jornalismo. IN: Comunicação: teoria e política. São Paulo: Summus, MEZZON, Graciela e PONTES, Felipe. Prática jornalística na UEPG: O percurso do jornal laboratório nos 20 anos do curso de Comunicação Social. In: Anais do VIII Seminário de Inverno de Estudos em Comunicação Mídia, história e cotidiano: Tematização e agendamento dos fatos que marcaram o jornalismo nos Campos Gerais. Universidade Estadual de Ponta Grossa, PRADO, Ana. Qualidade da informação jornalística: o jornal laboratório em questão. In: Anais do VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo. UMESP (Universidade Metodista de São Paulo), novembro de
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