A BASE LEGAL DO ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
|
|
- Catarina Salgado Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A BASE LEGAL DO ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O EIA surgiu no Brasil em pleno Regime Militar. Assim, o país vinha de um período de euforia social incentivado pelo Milagre Econômico Brasileiro, onde o governo abertamente se declarara despreocupado com questões ambientais e abrira o território nacional para todo e qualquer investimento poluidor. Certamente, por pressão externa e, buscando adequar às tendências mundiais estabelecidas em Estocolmo-72, onde o país fora contra as ideias de preocupação ambiental apresentadas, o país lançou algumas, porém tímidas, alusões e implementações legais voltadas à proteção ambiental. Assim surgiu o EIA, quase que à sorrelfa,como se os responsáveis pela sua introdução no ordenamento jurídico desejassem escondê-lo a qualquer custo dos grupos de pressão da época. Frise-se também que o EIA foi criado sob o vigor de Constituição estranha e anterior a de 1988, ou seja, mais precisamente, à Emenda 1/69. O tratamento legal do EIA foi dado pela já citada Resolução 001/1986 do Conama, onde foi elegido como modalidade da Avaliação de Impacto Ambiental: Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA e1n caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; II - Ferrovias; III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de ; V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para
3 navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; XV - Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes; XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia. No início do artigo em tela, é dito que dependerá de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental toda atividade modificadora do meio ambiente. Assim, as atividades apresentadas, são apenas exemplificativas. À época da edição, como já dito, vivia-se uma antiga Constituição, a qual não fazia menção ou alusão alguma a qualquer interesse em ter o meio ambiente preservado. Assim vincular toda atividade modificadora do meio ambiente ao Estudo de Impacto Ambiental com a finalidade de obtenção de licença, o legislador incluiu de fato toda ação humana, pois qualquer que fosse a interação homem-ambiente, certamente haveria modificação ambiental. Com a Constituição atual, de 1988, vive-se sob um novo regime, mais democratizado e evoluído, com evidentes e inovadoras preocupações ambientais. Assim, desde sua promulgação, em 5/10 de 1988, qualquer disposição constante na legislação infraconstitucional deve-se adequar aos preceitos constitucionais, sob pena de inconstitucionalidade. A Lei 6938 de 1981 (PNMA) e suas decorrentes regulamentações, como as resoluções do Conama, foram recepcionadas pela atual Carta Maior, ou seja, em outras palavras, o texto de tais
4 normas, apesar de anteriores à Constituição, estão em acordo e foram aceitos por ela para continuarem integrando o ordenamento jurídico nacional. Assim, o Art. 225 da CF/88 é cristalino: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. [...] IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; Assim, o texto afirma que será necessário estudo prévio de impacto ambiental (qualquer modalidade de AIA, visto que a palavra estudo é utilizada de forma ampla) apenas para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação ambiental. Então, com a nova realidade político-jurídica apresentada pela CF/88, a Resolução 001/1986 do Conama teve de se adequar de modo a exigir a apresentação do EIA/RIMA apenas quando houver significativa degradação ambiental. Neste sentido, em sede conclusiva, tem-se então que atualmente exige-se EIA apenas daquelas atividades ou empreendimento potencialmente causador de significativos danos (impactos negativos) ambientais. Como um instrumento da PNMA, não pode o EIA surgir como um entrave à liberdade de empreender, contrariando um dos mais sensíveis objetivos dessa política, que diz com a incessante busca da possível compatibilidade entre o desenvolvimento econômico-social e a preservação ambiental em sua qualidade e do equilíbrio ecológico. A visão de que Estudo de Impacto Ambiental (necessário ao licenciamento ambiental) tratase de um entrave proposital posto pela Lei e pelo Governo para se empreender, deve ser extinta da sociedade, uma vez que os elementos que fundamentam a necessidade do EIA estão totalmente a par do interesse social, perseguindo benefícios à sociedade.
5 Por seu alto custo e complexidade, deve ser usado com parcimônia e prudência, de preferência para os projetos mais importantes sobre a ótica ambiental, ou seja, naqueles que realmente exerçam ou tenham potencial exercício de significativos danos ambientais. Não constituí tarefa fácil, entretanto, precisar o conceito de significativa degradação, dado que na implantação de um projeto sempre haverá alteração adversa das características do meio ambiente. Muitas vezes pó insignificante se reveste da maior significância. Como saber, então, se uma obra ou atividade será potencialmente causadora de significativa degradação sem ter antes um estudo de impacto ambiental? Observe-se que a própria Constituição Federal, ao se referir ao impacto ambiental, utilizou conceitos enunciados de forma vaga, tais como potencialmente e significativa, que geram a possibilidade de dois ou mais entendimentos e, portanto, de atuação discricionária, ao cabo do processo hermenêutico (hermenêutica = interpretação da lei) da norma. Assim, há a possibilidade de análises, ou seja, juízos de valores subjetivos. Buscando-se então fugir da incômoda situação acima exposta, o critério escolhido pelo legislador brasileiro foi de elaborar uma lista positiva enumerando as obras e atividades capazes de produzir efeitos ambientais indesejáveis. Assim procedeu, basicamente, por meio do artigo 2º da Resolução 001/1986. Nesta ordem de ideias, nada obsta que o órgão ambiental, defrontando-se com atividade não constante no rol mencionado, mas capaz de sensível degeneração do ambiente, determine a realização do EIA. É o que ocorre, por exemplo, com a instalação de incineradores de lixo doméstico ou industrial, não citados pela resolução, apesar de seu grande potencial poluidor, com emissão de dioxinas, metais pesados, etc. Além também do órgão administrativo, também pode o judiciário suprir tal vácuo legal, qual seja, a não previsão de determinada atividade como causadora de significativo dano ambiental. Duas situações despontam para a aferição da gravidade do impacto ambiental de determinada atividade. A primeira diz respeito a esta atividade esta tipificada e prevista na norma legal vigente, o que passa a exercer vínculo ao administrador de forma que este não poderá escusar o EIA/RIMA. A segunda, por sua vez, diz respeito a atividades não previstas pela norma, todavia que exerçam ou possam exercer significativos impactos ambientais. Assim, chama-se então
6 a discricionariedade, todavia longe da arbitrariedade, da Administração em determinar a necessidade do EIA/RIMA, se deve ser exigido ou não. Tem-se então uma complicadora questão. Nos casos expressos na norma como de necessário EIA, mesmo que, pelo porte e pelas peculiaridades do empreendimento, este não venha a oferecer significativa degradação ambiental, o Estudo de Impacto Ambiental deve ser realizado? Na doutrina tem prevalecido o entendimento de que as hipóteses de atividades estabelecidas pela Resolução 001/1986 do Conama, estão regidas pelo Princípio da Obrigatoriedade, segundo o qual, a Administração Pública deve, e não simplesmente pode, determinar a elaboração do EIA. Ou seja, o elenco constante no artigo 2º da resolução em estudo somente é exemplificativo para serem agregadas novas atividades, sendo porém, obrigatório quanto àquelas já constantes. Assim, não há que se falar em poder discricionário do Poder Público em determinar se determinado empreendimento, que exerça atividade elencada na presente norma, deva ou não apresentar EIA e o consequente RIMA. Em outras palavras, a doutrina entende que, naqueles casos previstos não há que se questionar se a atividade ou empreendimento exerce ou não degradação ambiental; se está na norma, deve ser obrigatoriamente realizado o EIA. Todavia, outras atividades que não estejam previstas e que exerçam significativo impacto ambiental devem ser incluídas como obrigatórias ao desenvolvimento do EIA. Assim, a norma é aberta apenas para a adição de novas atividades; e em momento algum para a supressão. Outro importantíssimo ponto a ser observado é a questão da prova em matéria ambiental, principalmente no que tange seu ônus. Primeiramente e antes de tudo é muito importante que façamos uma análise do que vem a ser prova.no Sistema Jurídico Brasileiro, prova é todo e qualquer tipo, meio ou coisa através do qual busca-se convencer o juízo (magistrado) a respeito da verdade de um fato, e assim da procedência do julgamento a favor da parte. A instrumentalidade das provas é prover fundamentos a fim do desenvolvimento do convencimento do julgador a respeito de determinado fato controvertido e de importância ao processo. Nestes termos determina o Art. 131 do CPC:
7 Art O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento. São então, as provas, meios capazes de informar a verdade ao juiz sobre determinada alegação da parte em juízo. Não há como se falar em prova sem recorrermos ao ônus de sua produção, ou seja, o ônus da prova. Esse fenômeno lógico processual orienta quem é o responsável pela sustentação probatória de uma alegação ou conceito. Assim, a produção probatória segue uma sequência lógica e não é realizada como bem entender conveniente a parte. Em regra a produção da prova deve ser desempenhada pela parte que alega determinado fato em juízo. Todavia algumas provas são praticamente impossíveis, como seria o caso da parte que alega nunca ter estado em determinado lugar. Trata-se de uma prova difícil, até impossível de ser produzida. O que torna tal prova complicada é o fato da inexatidão ou indeterminação temporal; a palavra nunca expressa todo o tempo pretérito de vida da parte. Por outro lado, apenas a título exemplificativo, não seria menos difícil e totalmente possível a prova da alegação da parte que afirma não ter estado em determinado local em certo dia e hora. Pois, delimitando o tempo, poderão ser produzidas provas demonstrando que a pessoa estava em outro local naquele momento. Enfim, a prova é um instituto muito interessante do Direito, e também interessantíssimo, visto que é um elemento de suma importância na condução do processo e na orientação do magistrado ou julgador rumo a uma decisão plausível e que coadune com a verdade e a justiça. Todavia, com o advento da Lei 8.078/ 1990, conhecida como Código de Defesa do Consumidor, um novo instituto recebeu previsão legal no Ordenamento Jurídico Pátrio. O Art. 6º, inciso VIII da presente prevê a inversão do ônus da prova, nas seguintes linhas: Art. 6º São direitos básicos do consumidor: [...]
8 VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; [ ] O instituto da inversão do ônus da prova além de exponencial importância e praticidade ao Direito do Consumidor, foi subordinado também a entendimentos de que sua atuação e aplicação não se restringe apenas às relações consumeristas, chegando até a seara ambiental, tendo como justificativa para tal posição, o Princípio da Precaução Ambiental. Uma vez que não há previsão legal da inversão do ônus da prova no Ordenamento Jurídico Ambiental Brasileiro, o Direito Ambiental faz uso de tal instituto de forma subsidiária, buscando-o nas linhas do Código de Defesa do Consumidor. A inversão do ônus da prova nas questões ambientais tem como fundamento basilar o Princípio da Precaução, e se manifesta sempre que houver incerteza científica sobre o potencial lesivo ou danoso de determinada atividade econômica ao meio ambiente. O princípio supramencionado tem como escopo a proteção ambiental frente a potenciais e incertas possibilidades de dano, cientificamente desconhecidas. Em se tratando de tutela do meio ambiente o Princípio da Precaução determina que diante de situações de incerteza científica a respeito dos danos ambientais que possam ser causados pela implementação de determinada atividade econômica, devem ser tomadas medidas de precaução, no sentido de minimizar os riscos provenientes dessa atividade, para que o risco não se transforme em dano ambiental. A Lei 6938/81 que estabelece a Política Nacional do meio ambiente determina o que vem a ser atividade potencialmente causadora de dano ambiental. Segundo seu art. 3º da Lei 6.938/81, considera-se atividade potencialmente causadora de dano ambiental toda e qualquer atividade que altere as propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, e que tais alterações sejam causadas por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.
9 Assim, cabe ao autor do dano potencial provar que a atividade que pretende instalar não causará degradação ambiental significativa. A inversão do ônus de provar, com fulcro no princípio da precaução, é regra de direito material que determina que sempre que houver incerteza científica acerca da atividade econômica a ser implementada, deve-se, em homenagem a este princípio, inverter o ônus probatório para que o potencial poluidor prove que sua atividade não causará dano ao meio ambiente. O Art. 225 da Constituição Federal é expresso ao incumbir, além da coletividade, o Poder Público pela defesa e preservação ambiental. Assim, agindo o Poder Público frente a uma atividade potencialmente danosa ao meio ambiente, suas ações tem como finalidade o bem comum e o interesse público em matéria ambiental, qual seja, o meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida. Assim age legitimamente o Estado, cabendo então ao possível poluidor que deseja instalar suas atividades em determinado local, demonstrar ao Estado (interesse público) que suas atividades não terão significativos desdobramentos em matéria de danos ambientais. A demonstração, por meio de provas que sustentem e demonstrem que não haverão significativos danos ambientais decorrentes da instalação e funcionamento de determinada atividade é uma demonstração não somente ao Estado, mas sim para toda a coletividade, haja visto o Princípio da Gestão Democrática Ambiental: Toda matéria de interesse público relacionada ao meio ambiente deve ser conhecida e ter seu conhecimento possibilitado à população.
Licenciamento ambiental
Licenciamento ambiental Conjunto de procedimentos utilizados para regulamentar as atividades que causam impacto sobre o ambiente (Resolução CONAMA 001/86 de 23/01/1986) O QUE É IMPACTO AMBIENTAL? Segundo
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86)
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto nº 88.351, de 1º de julho de 1983,
Leia maisDispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01, DE 23 DE JANEIRO DE 1986. Alterada pela Resolução CONAMA 237/97. Alterada pela Resolução CONAMA 05/87. Alterada pela Resolução CONAMA 11/86 Dispõe sobre a elaboração do Estudo de
Leia maisAula 15 ESTUDOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA) O EIA e o RIMA não são os únicos estudos ambientais, mas são os mais conhecidos.
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 15 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 15 ESTUDOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA) O EIA e o RIMA não são os únicos
Leia maisDispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental
RESOLUÇÃO CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986 Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições
Leia maisProcesso de Avaliação de Impacto Ambiental e
Processo de Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental Resolução 001/86 CONAMA Subordina a elaboração de EIA/RIMA ao sistema de Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental Documento,
Leia maisResolução CONAMA n.º de janeiro de Publicado no D.O.U. de 17/02/86.
Resolução CONAMA n.º 001 23 de janeiro de 1986 Publicado no D.O.U. de 17/02/86. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto no 88.351, de
Leia maisGestão Ambiental. Aula 10 Prof. Amilton Jr.
Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Amilton Jr. Estudo de impacto ambiental (EIA) Barbieri, José-Gestão Ambiental Cap 9, pag 299 EIA O que é: Instrumento de gestão ambiental sem o qual não seria possível promover
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Publicado no Diário Oficial da União de 17/02/1986. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO EM MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS CURSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DEFINIÇÃO CURSO: LICENCIAMENTO AMBIENTAL ÁREA TEMÁTICA: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL AULA: ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA) INSTRUTOR: A Avaliação de Impacto Ambiental
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE:
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: Lei Federal 6.938 de 31 de Agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação
Leia maisImpacto Ambiental Etapas de Triagem AIA Ariane Castro Campo de aplicação da AIA Quais os tipos de projetos devem ser submetidos ao processo de AIA Em princípio, todas as ações que possam causar impactos
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
Leia maisProf. Murillo S. Gutier
Prof. Murillo S. Gutier É instrumento de Política Nacional do Meio Ambiente; art. 10 da Lei 6.938/81 Tem índole preventiva; Visa compatibilizar: (a) Desenvolvimento econômico; (b)proteção ao ambiente;
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental (AIA) Procedimentos de licenciamento ambiental
Procedimentos de licenciamento ambiental Regulamentação da Política Nacional do Meio Ambiente Decreto 99.274 de 6 de junho de 1990 Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento
Leia maisProf: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley
Leia maisPHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Art. 9 o da Lei 6.938/81 Padrões de Qualidade Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Zoneamento
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - INSTRUMENTOS LEGAIS E LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
1 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - INSTRUMENTOS LEGAIS E LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Profª Drª. Karla Maria Silva de Faria 2 O que é a Avaliação de Impacto Ambiental? Disciplina: Impactos Ambientais do Uso das
Leia maisGestão Ambiental. Licenciamento Ambiental Professora: Msc Ketlin C. B. Mancinelli
Gestão Ambiental Licenciamento Ambiental Professora: Msc Ketlin C. B. Mancinelli Gestão Ambiental e Política Ambiental Conjunto de medidas a ações condicionadas por uma determinada política ambiental,
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2013
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2013 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisLicenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas
Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Maria Silvia Romitelli Assistente Executivo Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade ambiental CETESB Apresentação
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2012
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2012 Principais instrumentos de defesa do PNMA, PBHs meio ambiente no Brasil Zoneamento ambiental e macrozoneamento Criação de espaços protegidos (UCs)
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017
Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2017 O que é avaliação de impacto ambiental? Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) = processo que visa identificar
Leia maisDA EXIGÊNCIA DO ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL
DA EXIGÊNCIA DO ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL Bruno Mantovani RAMOS 1 Fabiana Junqueira TAMAOKI 2 RESUMO: O presente artigo tem o escopo de informar sobre a exigência do Estudo do Impacto Ambiental (EIA)
Leia maisAula 4 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (AIA)
Aula 4 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (AIA) INTRODUÇÃO A Avaliação do Impacto Ambiental - AIA é: Um processo formal para identificar: Efeitos esperados de atividades ou projetos no AMBIENTE (biofísico
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Ecossistemologia 2017 Prof. Reinaldo
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Ecossistemologia 2017 Prof. Reinaldo Qual é a situação do mundo hoje? Qual é a situação do mundo hoje? Consumo 20% > que capacidade planetária de suporte e reposição (WWF,
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS- EIA/RIMA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS- EIA/RIMA Legislação As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental. Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental Setor de aval. de Proj. de Transp. Rodoviários Setor de aval.de Proj. de Transp.
Leia maisCAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais
CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais Professora: Letícia Rabelo Impacto Ambiental Definição Resolução CONAMA 01/1986, art.1 : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
Leia maisImpactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO. Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS
Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS
Leia maisEIA/RIMA Obrigatoriedade para aterros privados
EIA/RIMA Obrigatoriedade para aterros privados A obrigatoriedade do Estudo do Impacto Ambiental EIA, significou um grande avanço na legislação brasileira em relação ao meio ambiente, através dele a insensibilidade
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Hidráulica e Saneamento TH723 Gestão Ambiental. Legislação
Universidade Federal do Paraná Departamento de Hidráulica e Saneamento TH723 Gestão Ambiental Legislação Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de Recursos Hídricos Crimes Ambientais Sistema
Leia maisCONSUMO/DEMANDAS MAU USO POPULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA INDÚSTRIA
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO INDÚSTRIA DEGRADAÇÃO AGRICULTURA HISTÓRICO
Leia maisSeminário: Estudo de Impacto de Vizinhança A Legislação do EIV em Porto Alegre. Porto Alegre: 28 e 29 de Agosto de 2008
Seminário: Estudo de Impacto de Vizinhança A Legislação do EIV em Porto Alegre. Porto Alegre: 28 e 29 de Agosto de 2008 2 O Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Avaliação de Impacto Ambiental Aula Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Impacto Ambiental
Leia maisO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E SEU FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
RESUMO: O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E SEU FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Guilherme Weber Gomes de Almeida 1 Thiago Leão Pires 2 O presente artigo tem como objetivo principal
Leia maisAvaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva
Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986 Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva O que significa CONAMA? CONAMA significa Conselho Nacional do Meio Ambiente. QualafunçãodoCONAMA? É
Leia maisAula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento.
Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida Instrumentos mais Importantes I - Padrões de qualidade ambiental.* II -Zoneamento ambiental.* III - Avaliação de impactos ambientais (AIA). * IV - Licenciamento
Leia maisDIREITO AMBIENTAL NOÇÕES BÁSICAS. João Carlos de Camargo Maia 3º Promotor de Justiça de Guaratinguetá
DIREITO AMBIENTAL NOÇÕES BÁSICAS João Carlos de Camargo Maia 3º Promotor de Justiça de Guaratinguetá e-mail: jccmaia@terra.com.br NORMAS Poderconstituinte e Golpe de Estado Processo Legislativo (iniciativa
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Instituído pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisPRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
PRINCÍPIOS PARA PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS BÁSICOS MEIO AMBIENTE PERÍCIA AMBIENTAL Meio ambiente: é o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente o metabolismo ou o comportamento dos seres vivos
Leia maisRESOLUÇÃO/COEMA N o. 0001/99
RESOLUÇÃO/COEMA N o. 0001/99 Estabelece diretrizes para caracterização de empreendimentos potencialmente causadores de degradação ambiental, licenciamento ambiental e dá outras providências O CONSELHO
Leia maisAvaliação de Impactos Ambientais Aula 1. Prof. Leandro Borges de Lima Silva Especialista em Gestão Ambiental
Avaliação de Impactos Ambientais Aula 1 Prof. Leandro Borges de Lima Silva Especialista em Gestão Ambiental lima_biologia@hotmail.com Hoje são necessários mais quatro planetas Terra para permitir que todas
Leia maisDIREITO AMBIENTAL E O PRINCIPIO DA PRECAUÇÃO
DIREITO AMBIENTAL E O PRINCIPIO DA PRECAUÇÃO Felipe BLENSKI 1 Fernando do Rego BARROS FILHO 2 Igor RATKOSKI 3 Genésio Aires de SIQUEIRA 4 1.1 CONCEITOS DE DIREITO AMBIENTAL Em sua obra de Direito Ambiental
Leia maisLegislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O
Leia maisSumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 19 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 21 I. Introdução... 21 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 24 III.
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Ambiental CERT - 6ª fase. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT - 6ª fase Advogado de Estatais Período 2006-2016 1) CESGRANRIO Advogado BNDES (2010) No que se refere à tutela constitucional do meio ambiente e aos princípios orientadores
Leia maisSumário Abreviaturas utilizadas nas referências e nos comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Abreviaturas utilizadas nas referências e nos comentários... 11 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 19 I. Introdução... 19 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 23 III.
Leia maisDeliberação Normativa CONEP Nº 007/2014, de 3 de dezembro de 2014.
Deliberação Normativa CONEP Nº 007/2014, de 3 de dezembro de 2014. Estabelece normas para a realização de estudos de impacto no patrimônio cultural no Estado de Minas Gerais. O Conselho Estadual do Patrimônio
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisDireito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior
Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal
Leia maisSumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Sumário Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 17 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 19 I. Introdução... 19 II. Princípio do desenvolvimento sustentável...
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de Direitos Difusos e Coletivos da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor de São Paulo
Leia maisfeema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002
Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 DZ 041 R13, de 29 de Agosto de 1997 capa indice impacto ambiental
Leia maisLICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO
Leia maisCOMPETÊNCIA. poder de polícia. material. legislativa. concorrente (art. 24, CF)
PRINCIPAIS TÓPICOS poder de polícia comum (art. 23, CF) material COMPETÊNCIA legislativa concorrente (art. 24, CF) LC 140/2011 Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Email: raquelsimasp@gmail.com Abril de 2012 Estrutura do Curso Introdução a Impactos Ambientais;
Leia maisConstituições Brasileiras
Dra.%Patrícia%Bianchi% Constituições Brasileiras! Constituições de 1824 e de 1891 - liberalismo econômico e não intervenção do Estado - nada traziam a respeito da proteção ambiental - direito de propriedade
Leia maisEstudo de Impacto Ambiental
Estudo de Impacto Ambiental DEF0566 - Direito Ambiental Alunos: 7963967- Ana Gabriela Rivera Sanches 8758730 - Carolina Carreiro Gallo 8989752 - Gabriel Issa de Lima 8587563 - Matheus Yamashita O que é
Leia maisO Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual n , de 25/04/2007,
RESOLUÇÃO CONEMA N 02 DE 07 DE OUTUBRO DE 2008 Aprova a DZ-077 DIRETRIZ PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE. O Conselho Estadual de Meio Ambiente
Leia maisLicenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil
Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil 0 6.11.2017 Obrigação de licenciar CF/88 Art. 225, 1º, IV. Incumbe ao Poder Público exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou
Leia maisDIREITO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR VERSUS MULTIDISCIPLINAR
DIREITO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR VERSUS MULTIDISCIPLINAR DIREITO AMBIENTAL CONCEITO É a ciência jurídica que estuda, analisa e discute as questões e os problemas ambientais e sua relação com o ser humano,
Leia maisDireito Ambiental. O licenciamento ambiental Avaliação de impacto ambiental
Direito Ambiental O licenciamento ambiental Avaliação de impacto ambiental O licenciamento ambiental Definição legal (art. 2º, I, LC 140/2011) procedimento administrativo destinado a licenciar atividades
Leia maisCURSO DISCIPLINA PROFESSOR
CURSO EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL DISCIPLINA EDUCAÇÃO PARA DESPOLUIÇÃO AMBIENTAL PROFESSOR DJALMA GONÇALVES RAMIRES ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS A crescente consciência de que o sistema de aprovação
Leia maisLyssandro Norton Siqueira1
155 OBRIGATORIEDADE DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL ATIVIDADES LISTADAS NA RESOLUÇÃO CONAMA N. 01/86: UM DOGMA? THE OBLIGATORINESS OF THE ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT ACTIVITIES LISTED ON CONAMA S RESOLUTION
Leia maisINSTRUMENTOS NORMATIVOS PARA A AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
INSTRUMENTOS NORMATIVOS PARA A AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Aline Siqueira Tavares de Lima 1, Laís Roberta Galdino de Oliveira 2, Betânia Maria Filha Soares Bacelar 3, Darla Maria de Medeiros 4, Taís
Leia maisAPRESENTAÇÃO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
APRESENTAÇÃO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Deve-se incluir o Meio Ambiente como um fator ponderante e de grande importância em todo projeto de ação humana que possa, de alguma forma, impactá-lo. A inclusão
Leia maisLEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:
1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,
Leia maisORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção
Leia maisAULA 10 LEGISLAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E LICENCIAMENTO.
AULA 10 LEGISLAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E LICENCIAMENTO. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ-BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ-BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO PLANO DE ENSINO SEMESTRE LETIVO 2013/1 CURSO Superior de Tecnologia
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil. Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm direito ao meio ambiente
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL... 4 2. LICENÇA AMBIENTAL...7 Licença Prévia (LP)...7 Licença Instalação (LI)... 8 Licença Operação (LO)... 8 Estudo Prévio
Leia maisLei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os
Leia maisDisciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Estagiária: Itamara Mary CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROFª ERIKA BECHARA
XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROFª ERIKA BECHARA Temas de Direito Ambiental recorrentes no Exame da OAB I ao XXII Exame de Ordem Unificado (FGV) Competência ambiental EIA/RIMA Responsabilidade
Leia maisLicenciamento ambiental, Controle Social e a Constituição Federal
Seminário licenciamento ambiental e controle social Licenciamento ambiental, Controle Social e a Constituição Federal João Carlos Cabrelon de Oliveira Juiz Federal em Piracicaba/SP Mestre em Direito pela
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS GESTÃO AMBIENTAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS FAPESB - 31 de outubro de 2011 Foto: Nilton Souza Artigo 225 CF-1988: Foto: Nilton Souza
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALTAMIRA VARA ÚNICA
Autos n.º: 421-04.2010.4.01.3903. Classe: 7100 (Ação Civil Pública). Referência: Pedido de medida liminar. Requisitos. Presença. Possibilidade. Requerente: OSCIP AMIGOS DA TERRA AMAZÔNIA BRASILEIRA E ASSOCIAÇÃO
Leia maisAGROECOLOGIA. Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia.
AGROECOLOGIA Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia. Tratado de Roma (1957): início do desenvolvimento da agricultura orgânica
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte VIII Prof. Francisco Saint Clair Neto Momento de inversão do ônus da prova Na inversão convencional e legal, não surge problema quanto ao momento de inversão do ônus da prova;
Leia maisCOMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 10 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 10 COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL Acontece um crime ambiental.
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL Princípios e fundamentos
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Princípios e fundamentos CTGÁS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis DISCIPLINA: Legislação Ambiental Aplicada à Implantação de Parques Eólicos DOCENTE: Hugo Alexandre
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Resoluções do CONAMA Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/97 Durante alguns anos, a Resolução CONAMA nº 237/1997 cumpriu o papel
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA Meio ambiente na CF/88 A Constituição Federal reconhece e declara: O meio ambiente ecologicamente equilibrado é essencial à sadia qualidade de
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL (Legislação, Órgãos Fiscalizadores e Resoluções CONAMA) Profª. Nayra Yumi Tsutsumoto ÓRGÃOS FISCALIZADORES A Lei N.º 6938/1981, com base nos incisos VI e VII do Art. 23 e no Art.
Leia maisPlanejamento responde as seguintes perguntas: o quê? quando? como? PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES Planejamento responde as seguintes perguntas: o quê? quando? como? PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE 1 - INTEGRAÇÃO DOS MODOS DE TRANSPORTE INVESTIMENTOS
Leia maisPOLÍTICAS AMBIENTAIS
POLÍTICAS AMBIENTAIS Prof a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.com DIREITO AMBIENTAL DIREITO DIREITO PÚBLICO DIREITO AMBIENTAL DIREITO PRIVADO DIREITO DIFUSO 1 DIREITO PÚBLICO Trata de interesses
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA Dentre os instrumentos de Avaliação de Impactos Ambientais, indubitavelmente o Estudo de Impacto Ambiental e o seu decorrente Relatório
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Teoria Geral da Prova no Processo Civil Daniel Nobre Morelli INTRODUÇÃO Podemos considerar prova como o meio pelo qual se procura demonstrar que certos fatos, expostos no processo,
Leia mais