Aprovada pela Resolução n 02/2006, de 26/04/2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprovada pela Resolução n 02/2006, de 26/04/2006"

Transcrição

1 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP Autoridade Portuária Atualização do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde Aprovada pela Resolução n 02/2006, de 26/04/2006 SUMÁRIO EXECUTIVO Fevereiiro/2006 PLANE JAMENTO EM TRANSPORTE E CONSULTORIA LTDA CDP 1/35

2 S U M Á R I O E X E C U T I V O Plano de Desenvolvimento e Zoneamento COMPANHIA DOCAS DO PARÁ CDP CNPJ: / Sociedade de Economia Mista, Vinculada a Secretaria Especial de Portos- SEP Avenida Presidente Vargas, 41 Centro - Cep: Belém Pará Brasil Telefones: (55) (91) / Fax: (55) (91) / Siafi: Código Nº /Cdp Ug: Gestões: Siafi Parcial Constituída Em 10/02/1967, Decreto Lei No Sociedade por Ações, Lei 6.404/76. PETCON Planejamento em Transporte e Consultoria Ltda SBS Qd. 02 Ed. Empire Center, Sala (Cobertura) Brasília - DF Tel.: (61) Fax: petcon@petcon.com.br 2/35

3 Apresentação O presente Sumário Executivo tem por objeto a proposição do PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO do Porto de Vila do Conde, considerando os resultados das reuniões realizadas com a Comissão Especial do Conselho de Autoridade Portuária. São apresentadas as projeções de movimentação de carga na expectativa otimista, as quais foram baseadas nas informações dos principais usuários do porto e serviram para que se procedesse ao balanço entre a oferta e a demanda de cargas, com a análise e proposta de alternativas para suprir as necessidades no caso de desbalanceamento ou insuficiência de oferta. Os dados relativos às projeções abrangem, também, os projetos que se instalarão na área do porto organizado, embora fora das áreas sob a responsabilidade direta da Companhia Docas do Pará CDP. Essa parte conclui-se com a apresentação do PDZ proposto, em duas versões: A primeira, devidamente zoneada e restrita ao espaço de propriedade direta da CDP, e uma segunda, definindo as áreas de interesse portuário e os diversos terminais portuários existentes e em construção dentro da Área do Porto Organizado, ajustada ao Plano Diretor Urbano Municipal (Leis Municipais n 1.474/1982 e 1.911/2004). Os pressupostos adotados para as proposições, especialmente no que concerne aos tipos de navios e aos equipamentos a serem utilizados serviram de fundamento para as recomendações de melhoria de procedimentos operacionais e gerenciais de baixo custo para obtenção de melhor desempenho. Em conclusão, serão apresentados: 1. O programa de ações recomendadas, incluindo alternativas, com a proposição de obras de ampliação das instalações portuárias e introdução de novos equipamentos; 2. O plano de reserva de áreas para futuras expansões; 3. Os programas de investimentos necessários nos horizontes estabelecidos; 4. O zoneamento do porto, com a definição da organização espacial da área portuária, considerando as principais cargas a movimentar e as proposições de especialização de terminais, com vistas à obtenção de melhores padrões de desempenho e a solução de possíveis conflitos; 5. A caracterização das especialidades de atividades portuárias para cada zona estabelecida; 6. O comparativo das alterações propostas com relação ao PDZ atualmente em vigor. Em outro momento deverá ser estudado o comportamento das condições de atendimento aos navios, em termos de índices de utilização dos berços (taxas de ocupação), tempos de 3/35

4 atendimento, tempos de espera e custos de navios, utilizando modelos de simulação em vez da modelagem utilizada nesta parte, baseada na teoria das filas. As duas metodologias serão comparadas e tratadas para o caso de Vila do Conde em relatório específico. 4/35

5 A Proposição da Atualização do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde 5/35

6 Capítulo 1 ASPECTOS METODOLÓGICOS E mbora exista a crença de que, nos complexos industriais portuários, o planejamento dependa totalmente dos projetistas das indústrias usuárias, pois o terminal seria nada mais do que um elemento das respectivas cadeias de distribuição, cabe sempre à Autoridade Portuária a obrigação de planejar e definir os principais parâmetros dos projetos de todas as instalações situadas na zona portuária. É evidente que, em seu devido tempo, os projetistas deverão elaborar projetos sistêmicos coerentes com os princípios econômicos do transporte, pois freqüentemente é possível obter grandes economias, coordenando o ritmo da produção, o transporte por terra, o armazenamento, a movimentação no porto e o transporte marítimo. Em seu papel próprio, o planejador do porto necessitará conhecer, desde a fase inicial dos estudos, as tendências gerais no longo prazo das instalações de terra e do transporte marítimo dos insumos e produtos. O projetista industrial, por sua vez, quando estiver detalhando o projeto, deverá manter estreitas consultas com o planejador portuário para assegurar de que estão corretos os parâmetros do projeto e do terminal. Muitas vezes, os terminais de granéis sólidos e de outras cargas do complexo portuário têm vários usuários, os quais consideram natural que a responsabilidade do planejamento seja atribuída à administração do porto. Haverá casos em que diversas partes comuns das instalações a serem utilizadas por diversos usuários refiram-se a produtos não totalmente compatíveis, cabendo, portanto, à Autoridade Portuária construir o consenso entre as exigências dos vários usuários. Por esses motivos, o planejador portuário deverá efetuar os próprios cálculos no que diz respeito aos seguintes pontos: A capacidade horária nominal e efetiva de cada instalação de movimentação e as capacidades combinadas de todas as instalações de movimentação; A quantidade de berços e de equipamentos de carga e descarga de cada um; A capacidade e a localização das instalações de estocagem de trânsito, armazéns e depósitos; A capacidade do parque de veículos de transporte interno. Nas condições ideais, cada projetista industrial deveria encaminhar à autoridade portuária as propostas e especificações relativas aos serviços de que deverá necessitar do porto, assim como a avaliação dos custos portuários previstos. Quando não se proporcionam as 6/35

7 especificações de serviço nem os custos previstos, o planejador portuário pode ter que realizar estimativas gerais dos níveis aceitáveis de custo e de serviço aos navios 1. A capacidade do terminal de carga e descarga de navios se determina mediante a análise conjunta do número de berços e de instalações de carga ou descarga de cada berço, assim como sua capacidade de movimentação, a qual tem estreito relacionamento com as instalações de estocagem e os equipamentos recepção e de recuperação dos materiais A Metodologia Utilizada Neste Estudo Tradicionalmente, o planejamento portuário vem utilizando a metodologia baseada na teoria das filas, servindo-se de gráficos e pressupostos como os que são propostos no Port Development A Handbook for Planners in Developing Countries, especialmente para os casos de terminais de granéis sólidos e para terminais de contêineres para navios até a 3ª Geração, com berços operacionais especializados. Outra técnica que vem sendo utilizada mais recentemente para a avaliação do comportamento dos diversos parâmetros relacionados ao desempenho operacional do porto é a de simulação, utilizando aplicativos (softwares) como o ARENA. Esta nova ferramenta é de grande utilidade nos casos em que a aleatoriedade de intervalos de chegada e dos tempos de operação dos navios fica comprometida em função de diversos fatores específicos. As dificuldades de utilização da teoria das filas ocorrem para terminais de contêineres onde operam navios em serviços de feeder e hub, pela grande diferença de características de portes, de capacidades e de formas de operação diferentes dos navios. Entretanto, trabalhos acadêmicos recentes mostram que, no que diz respeito a valores de taxa de ocupação parâmetro muito utilizado como índice para avaliação do congestionamento de um terminal os resultados indicam que são obtidos números relativamente semelhantes através do uso das duas técnicas, embora o mesmo não se verifique quando do cálculo dos tempos de espera e de permanência no terminal 2. Mesmo com essas limitações, a metodologia fundamentada na teoria das filas continua sendo de intensa utilização por sua simplicidade e aplicabilidade nas situações mais comuns encontradas nos portos. Em ambas as metodologias, a base e o objetivo, são a obtenção do melhor equilíbrio entre os custos portuários e os custos dos navios. Com base nesses estudos de custo, a UNCTAD considerou razoável que a relação entre tempo de espera do navio em um berço e tempo de operação do navio (nível de serviço) não ultrapasse 30%, ou seja, o tempo de espera deveria representar 30% do tempo de operação ou de atendimento. De acordo com os mesmos estudos, onde é relacionada à freqüência de chegada dos navios ao berço e o tempo de operação dos navios através do modelo da teoria 1 O Manual Port Development A Handbook for planners in Developing Countries, publicado pelo Secretariado da UNCTAD (1985) trata da questão do objeto de trabalho do projetista industrial e do planejador portuário no capítulo referente ao planejamento de terminais de granéis sólidos. 2 Ver o artigo Vantagens e Desvantagens da Aplicação de Técnicas de Simulação versus a Teoria de Filas no Planejamento Portuário: Uma Discussão Conceitual e uma Aplicação Prática de autoria de Julio de A. Gonzalez (EE-UERJ) e Rui Carlos Botter (PNV-EPUSP) /35

8 das filas, determina-se, por exemplo, que a taxa de ocupação do berço para atender o nível de serviço de 30% deve ser de 45%, para um berço e operação de navios especializados. Para fins de avaliação da produtividade média diária de um terminal especializado foram utilizados os seguintes parâmetros: A capacidade efetiva será equivalente a 50% da capacidade nominal para os descarregadores e 60% para os carregadores; No caso de dois equipamentos operando em conjunto, será considerado o fator de diversidade de 90% das capacidades nominais somadas; O tempo de operação será o mesmo fixado no regime de operação do terminal. A quantidade de navios a operar será estimada pela média das quantidades projetadas a embarcar ou desembarcar dividida pelos tamanhos médios de carregamento. 8/35

9 Capítulo 2 AS PROJEÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NA ÁREA DO PORTO ORGANIZADO DE VILA DO CONDE A fim de atender recomendação específica da Comissão de Acompanhamento da elaboração do PDZ composta por conselheiros do CAP, as diversas instalações existentes ou projetadas para a área do porto organizado são abrangidas nas proposições do Plano. Os dados estão repartidos em três grupos, sendo o primeiro referente ás instalações atuais de atendimento de navios, ou seja, os berços 101 a 302 e o Terminal de Granéis Líquidos. As projeções estão organizadas por tipos de cargas, estabelecidas para os anos de 2005 (estimativa com base nos dados de janeiro a agosto anualizados), 2006 e 2008, seguindo-se os horizontes de 5 (2010), 10 (2015) 15 (2020) e 20 anos (2025). Os anos de 2006 e 2008 são destacados por apresentarem situações críticas de picos de demanda, especialmente no que se refere à utilização do berço 101 (bauxita e carvão) e ao início das exportações de alumina da segunda expansão da ALUNORTE, bem como a estimativa de grande importação de minérios, coque e carvão pela Usina Siderúrgica do Pará USIPAR. A partir de 2010, tais situações especiais deverão ser regularizadas por ações de diversas naturezas como o início de operação do mineroduto de Paragominas (para bauxita) e do terminal próprio da USIPAR. A tabela seguinte mostra os novos dados das projeções, adotando-se cenário de expectativas otimistas. 9/35

10 Tipos de Carga Tabela 1 Porto de Vila do Conde Movimentação nas Instalações da CDP Cenário Otimista Quantidades (t) % Bauxita ,8% Carvão ,6% Alumina ,6% Coque ,8% Piche ,3% Alumínio ,1% Caulim ,2% Fertilizantes ,0% Ferro Gusa ,0% Manganês ,0% Minério/Coque/Carvão ,0% Produtos Siderúrgicos ,0% Outras Mercadorias ,2% Contêineres (t) ,9% OCA ,6% Soda Cáustica ,0% Total ,0 A movimentação projetada de contêineres em unidades (boxes) e TEU é mostrada na tabela seguinte, levando em conta os parâmetros médios observados em 2005 de 1 TEU = 1,5 boxes (significando que as unidades de 40 representam 50% do total) e o peso médio por unidade de 12,8 t, considerando cheias e vazias. Tabela 2 Porto de Vila do Conde Movimentação de Contêineres nas Instalações da CDP Cenário Otimista Anos Em peso (t) Em unidades (boxes) Em TEU A movimentação de gusa aparece de forma episódica, devendo ocorrer apenas no ano de 2006, quando se espera estar concluído o terminal próprio da USIPAR/COSIPAR, ou, alternativamente, se venha a construir terminal especializado nas instalações da CDP, onde essa movimentação seria realizada de forma conjunta com os embarques de minério de manganês da Buritirama. 10/35

11 O mesmo deverá acontecer com as movimentações do grupo minérios/coque e carvão, também projetados pela USIPAR. Em 2010, a siderúrgica espera embarcar cerca de 300 mil toneladas anuais de chapas grossas de aço, até que sua instalação própria esteja concluída. Embora ocorram essas situações de variação eventual dos fluxos de algumas cargas, as projeções levantadas se apresentam com totais bastante significativos, passando dos atuais dez milhões de toneladas anuais para cerca de vinte e um milhões e meio. Já nesta altura não estão colocadas as demandas de outros empreendimentos de impacto sobre as instalações da CDP em Vila do Conde, tais como as exportações de soja pretendidas pela Cargill e a implantação de novo projeto de produção de alumina para exportação, ora denominado de Projeto Alumina Brasil-China (ABC). Tais demandas terão de ser atendidas em instalações adicionais, especializadas em movimentação de granéis sólidos, em terminais próprios, estando apresentadas de forma conjunta na tabela seguinte. Tipos de Carga Tabela 3 Porto de Vila do Conde Movimentação do Novo Terminal de Granéis Sólidos Cenário Otimista Quantidades (t) % Buritirama (Manganês) ,6 COSIPAR (Gusa) ,0 CARGILL (Soja e Farelos) ,4 Sub Total ,0 Complexo ABC Carvão Mineral ,4 Alumina ,3 Soda Cáustica ,0 Óleo OCA ,4 SOMA ,0 TOTAL ,0 Os dados apresentados neste segundo grupo pressupõem a construção de novos terminais (ou um conjunto de terminais) para atender especificamente essas demandas, as quais apresentam ordem de grandeza significativa, embora as estimativas propostas pela Cargill e Buritirama situem-se em patamares modestos. A movimentação da gusa, na proposição da COSIPAR, deverá ser realizada a partir de 2010 no terminal de uso privativo da USIPAR (Ponta do Aço), podendo, entretanto, ser realizada no mesmo berço e instalações de embarque de manganês ou outros minérios. De qualquer maneira, as demandas deste grupo representam acréscimo de mais de 30% sobre a movimentação atual ou 15% sobre a projetada para O terceiro grupo de dados levantados refere-se à movimentação dos terminais de uso privativo existentes ou em vias de instalação na área do porto organizado. Presentemente estão em operação os terminais da Pará Pigmentos e da Imerys Rio Capim Caulim. Estão em fase de 11/35

12 construção as instalações do Terminal Portuário Graneleiro de Barcarena (TERFRON) e em fase de projeto as da COSIPAR/USIPAR. Os novos empreendimentos deverão trazer forte impacto sobre a movimentação portuária, mesmo se considerando não estarem sob a administração direta da Autoridade Portuária da CDP. Somente o Projeto da USIPAR deverá significar o acréscimo de cerca de sete milhões de toneladas anuais de cargas, incluindo insumos e produtos a granel (minérios, coque, carvão). A movimentação projetada, na expectativa otimista é mostrada na tabela seguinte. Tipos de Carga Tabela 4 Porto de Vila do Conde Movimentação dos Terminais na Área do Porto Organizado (APO) Cenário Otimista Quantidades (t) % Pará Pigmentos ,0 Rio Capim Caulim Não foram obtidos dados TERFRON ,0 SOMA ,0 COSIPA/USIPAR Ferro Gusa ,9 Minério/Coque/Carvão Mineral ,6 Produtos Siderúrgicos ,6 Sub Total COSIPAR/USIPAR ,0 TOTAL GERAL ,0 Em conjunto, os terminais de uso privativo situados na APO (área do porto organizado) em áreas de domínio direto das empresas privadas deverão movimentar cerca de 11,5 milhões de toneladas no horizonte do ano de A tabela seguinte resume as projeções levantadas, em cenário de expectativa otimista. Tipos de Carga Tabela 5 Porto de Vila do Conde Resumo Geral da Movimentação Projetada na Área do Complexo Cenário Otimista Quantidades (1.000 t) % Instalações Atuais da CDP , , , , , , ,6 60,3% Novo Terminal Granéis Sólidos 3.675, , , , ,0 9,0% Terminais na APO 550, , , , , ,0 30,8% TOTAL GERAL , , , , , , ,6 100,0% 12/35

13 As expectativas colocadas nas projeções ora propostas levam ao patamar de cerca de 36 milhões de toneladas a serem movimentadas anualmente no complexo de terminais de Vila do Conde, representando crescimento de mais de 230%, sobre os números de Os números indicam, também, que as instalações da CDP terão sob sua responsabilidade direta mais de dois terços da movimentação total projetada para os próximos vinte anos. 13/35

14 Capítulo 3 CARACTERIZAÇÃO DOS BERÇOS E TERMINAIS DO PORTO DE VILA DO CONDE O s estudos de interpretação probabilística sobre o comportamento do atendimento aos navios em Vila do Conde não podem estar colocados como se quaisquer dos pontos de atracação/operação tenham condições ou estejam aptos a atender quaisquer dos navios que entrarem no porto; ou seja, qualquer navio operaria em qualquer berço. Esta não é a condição operacional prevalecente. Tudo se passa como se existissem vários terminais agrupados, cada qual especializado no atendimento de determinados tipos de navios (ou cargas), o que pode ser visualizado no desenho mostrado na Análise da Situação Operacional deste estudo, a seguir reproduzido. 14/35

15 Este esquema está fundamentado na observação das taxas de ocupação e quantidades movimentadas em cada berço, obtidas dos dados dos anos de 2004 e 2005 (até agosto). Assim, o que se tem é: 1. O berço 101, equipado com dois descarregadores, dedicado exclusivamente ao descarregamento de navios de bauxita; 2. O berço 102 dedicado ao descarregamento de navios de coque e piche (com descarregador próprio) e ao embarque de alumina (com um carregador) e de alumínio; 3. O berço 201 destina-se para cargas diversas, podendo ser designado como de múltiplo uso, estando equipado com guindastes de pórtico com grabs para descarregamento de navios de fertilizantes e as demais cargas são operadas com equipamentos de bordo dos navios, à exceção do manganês, que se utiliza de carregador móvel; 4. O berço 301, onde ocorrem as operações de movimentação de contêineres, além de fertilizantes, alumínio, caulim e outros; 5. Os berços 202 e 302, pelas limitações impostas pelas dificuldades de manobra dos navios sem auxílio de rebocadores e pelas profundidades insuficientes, servem apenas às operações de balsas fluviais, utilizadas no transporte de óleo combustível OC A-1 (operações que deveriam ter sido transferidas para o TGL); 6. O TGL, onde operam, exclusivamente, navios de granéis líquidos (soda cáustica e óleo combustível). 15/35

16 Capítulo 4 AS PROPOSIÇÕES PARA O ARRANJO FÍSICO DOS BERÇOS E TERMINAIS A s proposições de arranjo físico dos berços apresentadas fundamentam-se na análise dos níveis de utilização dos berços observados para diversos patamares de produtividade a serem obtidas nas operações dos navios. As quantidades movimentadas presentemente e as projetadas para os horizontes do plano recomendam a intensificação da especialização dos berços, consagrando a tendência que já se constata. Observa-se que, além do uso exclusivo do berço 101 à descarga de bauxita (e depois de carvão) e a especialização do 102 para a movimentação de alumina, coque e piche, as quantidades projetadas para os horizontes do estudo mostram a tendência de dedicar um novo berço para o embarque de alumina em navios de grande porte (o 201) e outro berço para a movimentação de contêineres (o 301). Com a adoção dessas especializações, os navios de fertilizantes terão de ser atendidos em outro berço (o 202, por exemplo), para onde deverão ser remanejados os guindastes de pórtico com grabs, com suas capacidades aumentadas. Os minérios (manganês) e o ferro gusa terão de ser deslocados para novo berço específico para granéis sólidos, resolvendo os conflitos verificados presentemente com as demais cargas. O berço 302 seria destinado para atender às demais cargas, especialmente alumínio e caulim. Os navios para embarque de produtos florestais (madeira serrada e derivados), equipamentos e outras cargas classificáveis como carga geral solta, por sua participação relativamente pequena na movimentação total do porto, seriam atendidos em quaisquer dos berços que estiverem disponíveis e onde suas operações sejam possíveis (berços 102, 201, 202, 301 e 302). A necessidade de aumentar as pranchas operacionais para os embarques de alumina recomenda a instalação de novo carregador, de maior capacidade nominal e com especificações para atender a navios de maior porte, o que poderá ocorrer no berço 201, como proposto pela ALUNORTE. Deverão ser verificadas as condições de projeto desse berço para receber navios do tipo panamax e kamsarmax, cujas características indicam o porte bruto de dwt a dwt, respectivamente. As projeções de movimentação de contêineres, ao lado da introdução no tráfego de navios gearless (sem equipamentos de movimentação de cargas) recomendam a introdução de equipamentos de terra especializados, como os guindastes móveis sobre trilhos (portainers) e/ou guindastes móveis sobre pneus (mobile harbour crane MHC), a serem posicionados no berço 301, o qual tem capacidade de suporte compatível com a sobrecarga desses equipamentos. 16/35

17 4.1. A Organização Espacial Proposta para os Berços de Atracação Assim, tendo em consideração as projeções de movimentação de carga nos cenários apresentados, haverá a necessidade de introdução ou melhoramento dos equipamentos de movimentação das cargas, levando à proposição da configuração futura seguinte: a) Berço 101 exclusivo para as operações de descarregamento de navios de bauxita e de carvão; b) Berço 102 preferencial para as operações de descarregamento de piche e coque (com o descarregador pneumático existente) e para embarques de alumina em navios do tipo handysize e handymax (com o carregador existente); c) Berço 201 preferencial para navios de embarque de alumina de qualquer porte (com o sistema de transportadores e carregador a ser instalado, com maior capacidade e condições de atender navios panamax e kamsarmax), podendo atender navios de outras cargas; d) Berços 202 preferencial para as operações de descarregamento de fertilizantes, com capacidade e condições de atendimento a navios panamax, com o reposicionamento e melhoria dos guindastes de pórtico existentes e aumento de suas capacidades, podendo atender navios de outras cargas; e) Berço 301 preferencial para atender navios de contêineres (com o posicionamento de dois guindastes do tipo MHC), podendo atender navios de outras cargas; f) Berço 302 de múltiplo uso ou preferencial para navios que operem com equipamentos de bordo, para atender os navios de carga geral solta (madeira, cargas diversas), alumínio e caulim; g) Terminal de Granéis Líquidos TGL exclusivo para navios e balsas fluviais de granéis líquidos; h) Terminais de Granéis Sólidos TGS constituído pelo conjunto de três píeres, sendo o TGS 1 - exclusivo para navios e balsas fluviais de grãos agrícolas, o TGS 2 para atender às demandas do Projeto ABC e o TGS 3 para outros granéis (gusa e manganês, por exemplo). As condições de exclusividade e preferência são naturalmente decorrentes da existência de equipamentos especializados nos berços, sendo que, no caso do berço 101 e do TGS (onde a regra seria de exclusividade), a presença dos descarregadores de bauxita e carvão e os equipamentos a serem colocados nos berços do TGS impedem o atendimento de outros tipos de navios A Aplicação do Modelo de Filas Recomendado pela UNCTAD A aplicação de modelos baseados na teoria das filas terá que levar em conta as características de utilização atual dos berços e a tendência de intensificar a sua especialização. Todos esses elementos foram considerados nas análises procedidas, utilizando a técnica sobre o comportamento do atendimento aos navios prescrita no manual da UNCTAD para planejamento de portos em países em desenvolvimento. A modelagem tem como dados de entrada (input) as seguintes variáveis: As projeções de cargas a serem movimentadas; 17/35

18 As capacidades dos equipamentos de carga ou descarga existentes ou a serem implementados; O número de berços disponíveis nos anos futuros; O número de dias de serviço do berço por ano; Os tipos de navios que freqüentarão o porto (quantidades e capacidades). Como dados de saída (output), o processo mostra o tempo médio de atendimento e a taxa de ocupação do berço ou berços utilizados. O modelo é baseado no uso de diagramas fornecidos pelo manual, os quais foram preparados com objetivo de ajudar o planejador portuário na análise econômica e nos efeitos das diversas capacidades de movimentação sobre o tempo de atendimento dos navios. Estes diagramas podem ser utilizados tanto para terminal de importação quanto de exportação de carga seca a granel. Um aspecto inerente ao modelo proposto é que as faixas dos valores das quantidades movimentadas, da produtividade dos equipamentos, da quantidade de navios por ano e das consignações, impõem restrições ao uso dos diagramas, o que impediu a obtenção de índices para alguns berços Os Resultados Obtidos A seguir estão apresentados os índices estimados para o berço 101 que opera com descarga de bauxita, de acordo com os diagramas. No berço 101, foi utilizado o regime de trabalho normal de 24 horas por dia, com disponibilidade de 365 dias de serviço por ano, operando com dois descarregadores de capacidade nominal de toneladas por hora. A quantidades anuais projetadas para os anos de 2010 a 2025 é de 8,7 milhões de toneladas, com a média anual de 171 navios com carregamentos de cerca de 51 mil toneladas, com tempo médio de atendimento de 30,5h e taxa de ocupação: 61,6%. Conforme as projeções, o aumento nas quantidades movimentadas deverá causar o crescimento da taxa de ocupação atual em cerca de 20%, esperando-se, entretanto, a ocorrência de filas de espera de navios em níveis pouco maiores. Para o berço 102 foram utilizados os mesmos parâmetros de regime de operação, sendo projetado para operar alumina (embarque), coque e piche (descarga), operando com um carregador de capacidade nominal de toneladas por hora. Para a quantidade anual projetada de 940 mil toneladas para os anos de 2010 a 2025, o modelo estima a média anual de 61 navios com carregamentos de cerca de toneladas, com tempo médio de atendimento de 15,5h e taxa de ocupação de 13,7%. Para os embarques de alumina no berço 201, com os mesmos parâmetros de regime de operação (24 h/dia e 365 dias de trabalho por ano), operando com um carregador de capacidade nominal de t/h, e considerando a projeção de movimentação de 5,9 milhões de toneladas anuais, de 2010 a 2025, o modelo indica a necessidade de 120 navios/ano, com carregamentos médios de 49 mil toneladas. O tempo médio de atendimento será de 30,2h e a taxa de ocupação de 61,6%. Nos demais berços, a aplicação do modelo ficou impossibilitada em razão dos fatores citados anteriormente quanto aos limites de quantitativos abrangidos pelos gráficos. No entanto, 18/35

19 estudos do próprio manual da UNCTAD prevêem uma relação entre a taxa de ocupação e o tempo de espera, com intuito de adequar o nível de serviço futuro a valores adequados e satisfatórios para o cliente. Esses valores de níveis de serviço, taxa de ocupação e tempo médio de espera variam de acordo com a carga a ser movimentada e características do terminal analisado. No berço 202, que descarregará fertilizantes em dois guindastes com grabs, a produtividade efetiva chegaria a cerca de 300 t/h, utilizando navios com carregamentos de toneladas, o que daria a taxa de ocupação máxima de 30% no último ano da projeção, ou seja, um nível de serviço adequado para o cliente durante todos os anos projetados. Para o berço 301, que operará contêiner em dois guindastes móveis MHC com produtividade média conjunta de 30 unidades por hora, de acordo com a quantidade projetada, ter-se-á a taxa de ocupação máxima de 44% para os anos referidos. Esse indicador é excelente, pois segundo estudos realizados por Patrick Fourgeaud (2000) para navios de linha regular, que cumprem cronograma de viagem preciso e pré-estabelecido, a taxa de ocupação dos berços não deve exceder os limites de 50% a 60%. Já para navios afretados, ou seja, os navios de granéis que operam em Vila do Conde, a experiência relatada por Fourgeaud (2000) afirma que a taxa de ocupação pode atingir nível de até 80%, gerando, entretanto, tempos de espera consideráveis. Como se pode observar nas avaliações procedidas acima, as taxas de ocupação para os berços de movimentação de granéis, em nenhum caso ultrapassam os 65%, demonstrando que os berços terão níveis de ocupação aceitáveis. A proposição para o berço 302 é caracterizá-lo como terminal múltiplo uso, operando cargas diversas, em carregamento e descarregamento, sem utilização de equipamentos e instalações em terra. No terminal de granéis líquidos, verifica-se o aumento substancial da quantidade movimentada até 2008, a partir de quando a quantidade se estabiliza. Devido a estes fatores, será necessário um incremento na produtividade para índices da ordem de t/dia, com o intuito de se obter taxas de ocupação adequadas. A proposta para o PDZ, esquematizada no desenho anexo, estabelece a implantação de terminais adicionais, que atenuarão a movimentação e a ocupação dos berços existentes. O desenho mostra, ainda, as modificações a serem realizadas nos berços existentes. O novo píer 400 terá função ou utilização semelhante ao píer 300 a ele adjacente; ou seja, o berço 401 se responsabilizará por parte da movimentação de contêineres e produtos siderúrgicos, enquanto o 402 operará alumínio e caulim, tornando-se mais um berço de múltiplo uso. O berço 401 deverá operar com pelo menos um guindaste MHC sobre pneus, podendo vir a ser substituído por equipamento sobre trilhos, enquanto não se prevê a instalação de equipamentos de terra para o berço 402. A insuficiência de informações acerca das quantidades projetadas para as chapas siderúrgicas a serem exportadas pela futura unidade industrial da USIPAR, não permitiu dimensionar os equipamentos a serem utilizados. Propõe-se, ainda, um novo conjunto de terminais exclusivos de granéis sólidos, os quais atenderão à movimentação de soja e farelos, manganês, ferro gusa, bem como insumos e produtos da refinaria ABC. O Terminal de Granéis Sólidos - TGS proposto deverá dispor de cinco berços de atracação, sendo dois com capacidade de atender navios de até dwt e três para atendimento de navios de até dwt, dispondo ainda de dois terminais de descarregamento de barcaças. 19/35

20 20/35

21 A PROPOSIÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO Capítulo 5 A proposição do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento de Vila do Conde contém as seguintes partes: O balanço entre a oferta e a demanda de cargas, nos patamares adotados para os estudos de demanda, bem como análise e proposta de alternativas para suprir as necessidades, no caso de desbalanceamento ou insuficiência de oferta; Recomendações de melhoria de procedimentos operacionais e gerenciais de baixo custo para obtenção de melhor desempenho; Programa de ações recomendadas, incluindo alternativas, com a proposição de obras de ampliação das instalações portuárias e introdução de novos equipamentos, acompanhadas de concepção básica dos projetos e estimativa de custos de investimentos; Plano de reserva de áreas para futuras expansões; Programas de investimentos necessários nos horizontes estabelecidos; Zoneamento do porto, com definição da organização espacial da área portuária, considerando as principais cargas a movimentar e as proposições de especialização de terminais, com vistas à obtenção de melhores padrões de desempenho e a solução de possíveis conflitos; Caracterização das especialidades de atividades portuárias para cada zona estabelecida; Comparativo das alterações propostas em relação ao PDZ vigente Balanço entre Oferta e Demanda A proposição de arranjo bem como os novos berços a serem construídos no prolongamento do píer existente (o píer 400), bem como o novo Terminal de Granéis Sólidos TGS, deverão atender às demandas projetadas dentro de níveis de ocupação adequados às expectativas dos usuários, desde que sejam equipados para prover as pranchas propostas. A especialização de berços de granéis e de contêineres será necessária para que se atinjam os níveis de produtividade projetados, ao mesmo tempo em que os aspectos de possíveis conflitos operacionais são evitados. As tabelas seguintes demonstram o balanço entre a oferta de instalações de atracação e manuseio e as demandas projetadas nos horizontes do estudo. Porto de Vila do Conde 21/35

22 Utilização e Ocupação dos Berços Situação Atual: Ano de 2005 (*) Berço Utilização Equipamentos Quantidades Anuais (t) Prancha Observada Ocupação (%) Ocupação Total (%) 101 Descarregamento de navios de bauxita 2 carregadores de t/h t/dia 47,4 47,4 126 Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 31,0 58 Quantidade Média de Navios 102 Descarregamento de Coque t/dia 10, descarregador de 500 t/h Descarregamento de Piche t/dia 7,4 58,9 7 Embarque de Alumínio e Caulim Sem equipamento de terra 9,2 8 Descarregamento de fluoreto e diversos Sem equipamento de terra 1,3 2 Descarregamento de Fertilizantes Guindastes da CDP t/dia 14,6 6 Embarque de Manganês Carregador Móvel t/dia 14, Embarque de Ferro Gusa Sem equipamento de terra t/dia 6,4 5 70,5 Embarque de Alumínio e Caulim Sem equipamento de terra 21,2 21 Descarga de Bl. Catódicos, Tubos de Aço e Equipamentos Sem equipamento de terra 3,6 4 Embarque de Bois vivos Sem equipamento de terra 10,0 Embarque de OCA-1 em balsas Sem equipamento de terra 14,0 14,8 37 Movimentação de Contêineres em Balsas Sem equipamento de terra 0, Movimentação de Contêineres em Navios Sem equipamento de terra unid 10 unid/h 23, Embarque de Alumínio e Caulim Sem equipamento de terra 15, ,6 Embarque de Madeira e Descarga de Tubos Sem equipamento de terra 2,6 4 de Aço Embarque de Bois vivos Sem equipamento de terra 4, Movimentação de Contêineres em balsas Sem equipamento de terra 6,1 6,1 12 TGL Descarregamento de OCA-1 Sem equipamento de terra t/dia 22,2 31,7 33 Descarregamento de Soda Cáustica Sem equipamento de terra t/dia 9,5 24 Total de Navios 456 (*) Dados projetados para o ano de 2005 (janeiro a dezembro) Fonte: Planilhas da Gerência do Porto de Vila do Conde Berço Utilização Preferencial Equipamentos Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de 2006 Quantidades Anuais Projetadas (t) (*) Prancha Melhorada Ocupação Ocupação Total Quantidade Média de Navios 2 descarregadores de t/h t/dia 61,8 61,8 191 Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 50,2 60,5 114 Descarregamento de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 15 Descarregamento de Fertilizantes e 2 guindastes pórtico com grab t/dia 58,4 30 Coque 72,0 Embarque de Manganês carregador móvel t/dia 13, Embarque de Ferro Gusa sem equipamento de terra t/dia 22,2 22, Movimentação de Contêineres em Navios sem equipamento de terra unidades 15 um/h 21,8 21, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 27,7 27,7 32 TGL Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 9, ,3 Descarregamento de Soda Cáustica sem equipamento de terra t/dia 25,7 41 Total de Navios /35

23 Berço Utilização Preferencial Equipamentos Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de descarregadores de t/h Quantidades Anuais Projetadas (t) Prancha Projetada Ocupação Ocupação Total % Quantidade Média de Navios t/dia 42,5 42,5 131 Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 10,7 24 Descarregamento de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 27,3 15 Descarregamento de Coque t/dia 6, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 44,9 44, Descarregamento de Fertilizantes 301 Movimentação de Contêineres em Navios 2 guindastes de pórtico melhorados com grabs 2 MHC com spreaders automáticos t/dia 6,0 6, unidades 25 um/h 19,9 19, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 35,6 35,6 41 TGL TGS Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 20, ,7 Descarregamento de Soda sem equipamento de terra t/dia 48,1 76 Cáustica Soja a definir a definir a definir Manganês e Ferro Gusa a definir a definir a definir Total de Navios 646 As operações de embarque de bois vivos, movimentação de contêineres em balsas e carga geral solta diversos serão realizadas sem equipamento de terra nas disponibilidades dos berços 202, 301 e 302. Berço Utilização Preferencial Equipamentos 101 Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de descarregadores de t/h Quantidades Anuais Projetadas (t) Prancha Projetada Ocupação Ocupação Total % Quantidade Média de Navios t/dia 61,6 61, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 10,7 24 Descarga de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 27,3 15 Descarga de Coque t/dia 6, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 61,6 61, Descarga de Fertilizantes 301 Movimentação de Contêineres em Navios 2 guindastes de pórtico melhorados com grabs 2 MHC com spreaders automáticos t/dia 6,0 6, um/h 44,0 44, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 35,6 35,6 41 TGL TGS Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 20, ,7 Descarregamento de Soda sem equipamento de terra t/dia 48,1 76 Cáustica Soja a definir a definir a definir Manganês e Ferro Gusa a definir a definir a definir Total de Navios 686 As operações de embarque de bois vivos, movimentação de contêineres em balsas e carga geral solta diversos serão realizadas sem equipamento de terra nas disponibilidades dos berços 202, 301 e 302: 23/35

24 Berço Utilização Preferencial Equipamentos Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de descarregadores de t/h Quantidades Anuais Projetadas (t) Prancha Projetada Ocupação Ocupação Total Quantidade Média de Navios t/dia 61,6 61,6 171 Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 10,7 24 Descarga de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 27,3 15 Descarga de Coque t/dia 6, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 61,6 61, Descarga de Fertilizantes 301 Movimentação de Contêineres em Navios 2 guindastes de pórtico melhorados com grabs 2 MHC com spreaders automáticos t/dia 11,6 11, unid/h 44,0 44, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 38,9 38,9 44 TGL TGS Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 20, ,7 Descarregamento de Soda sem equipamento de terra t/dia 48,1 76 Cáustica Soja a definir a definir a definir Manganês e Ferro Gusa a definir a definir a definir Total de Navios 725 As operações de embarque de bois vivos, movimentação de contêineres em balsas e carga geral solta diversos serão realizadas sem equipamento de terra nas disponibilidades dos berços 202, 301 e 302: Berço Utilização Preferencial Equipamentos 101 Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de descarregadores de t/h Quantidades Anuais Projetadas (t) Prancha Projetada Ocupação Ocupação Total % Quantidade Média de Navios t/dia 61,6 61, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 10,7 24 Descarga de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 27,3 15 Descarga de Coque t/dia 6, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 61,6 61, Descarga de Fertilizantes 301 Movimentação de Contêineres em Navios 2 guindastes de pórtico melhorados com grabs 2 MHC com spreaders automáticos t/dia 18,7 18, unid/h 44,0 44, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 38,9 38,9 44 TGL TGS Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 20, ,7 Descarregamento de Soda sem equipamento de terra t/dia 48,1 76 Cáustica Soja a definir a definir a definir Manganês e Ferro Gusa a definir a definir a definir Total de Navios 788 As operações de embarque de bois vivos, movimentação de contêineres em balsas e carga geral solta diversos serão realizadas sem equipamento de terra nas disponibilidades dos berços 202, 301 e 302: 24/35

25 Berço Utilização Preferencial Equipamentos 101 Descarregamento de bauxita e de carvão Porto de Vila do Conde Utilização e Ocupação dos Berços Situação Projetada: Ano de descarregadores de t/h Quantidades Anuais Projetadas (t) Prancha Projetada Ocupação Ocupação Total % Quantidade Média de Navios t/dia 61,6 61, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 10,7 24 Descarga de Piche 1 descarregador de 500 t/h t/dia 10,3 27,3 15 Descarga de Coque t/dia 6, Embarque de Alumina 1 carregador de t/h t/dia 61,6 61, Descarga de Fertilizantes 301 Movimentação de Contêineres em Navios 2 guindastes de pórtico melhorados com grabs 2 MHC com spreaders automáticos t/dia 30,1 30, unid/h 44,0 44, Embarque de Alumínio e Caulim sem equipamento de terra t/dia 38,9 38,9 44 TGL TGS Descarregamento de OCA-1 sem equipamento de terra t/dia 20, ,7 Descarregamento de Soda sem equipamento de terra t/dia 48,1 76 Cáustica Soja a definir a definir a definir Manganês e Ferro Gusa a definir a definir a definir Total de Navios 895 As operações de embarque de bois vivos, movimentação de contêineres em balsas e carga geral solta diversos serão realizadas sem equipamento de terra nas disponibilidades dos berços 202, 301 e 302: 5.3. Recomendações de Melhorias de Procedimentos Operacionais A principal recomendação de melhoria de procedimentos está centrada na introdução de rebocadores para auxílio às manobras de atracação e desatracação, o que virá trazer reduções significativas nos tempos de atracação e nos tempos de espera dos navios, além de tornar viável a utilização dos berços 202 e 302 (ou do 402, no futuro). Evidentemente, a dragagem das áreas junto aos berços referidos é condicionante para essa viabilização. Em virtude dos tamanhos de navios projetados para utilizar as instalações de Vila do Conde (navios panamax e kamsarmax) e considerando as normas da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil as recomendações são de que sejam disponibilizados pelos menos dois rebocadores com 53 a 55 toneladas de tração (bollard pull), sendo conveniente que um deles seja do tipo azimutal. Diversas outras providências de melhoria de procedimentos deverão ser adotadas, destacando, inicialmente, a adoção de sistemas de monitoramento e acompanhamento das operações por parte da gerência do porto, com vistas à efetiva gestão portuária a ser desempenhada. A partir dos registros e da análise do acompanhamento operacional poderão ser detectados com maior precisão os pontos de estrangulamento ou gargalos operacionais detectados pelos consultores nos levantamentos de campo. Recomenda-se, especialmente, que sejam adotadas medidas preventivas para evitar os conflitos operacionais verificados presentemente, tais como os procedimentos utilizados para a realização dos embarques de minério de manganês e de animais vivos (bois). Por sua especificidade, trata-se de operações que demandam a existência de instalações e 25/35

26 equipamentos adequados, tais como plataformas de cais com largura suficiente para o trânsito e embarque dos animais ou equipamentos fixos e transportadores contínuos para os minérios. No conjunto de medidas preventivas recomenda-se a adoção de providências para a redução e controle de pó, decorrentes das operações de embarque de alumina, os quais afetam tanto a saúde dos trabalhadores quanto prejudicam a visibilidade nos espaços vizinhos ao local de atracação dos navios. Na proposta do PDZ, os embarques de manganês e ferro gusa deverão ser realizados em terminal especial a ser construído no conjunto denominado TGS ou Terminal de Granéis sólidos, sendo as áreas de estocagem deslocadas para espaço adequado, eliminando-se as improvisações ora existentes. Destaque-se, ainda, como recomendação de procedimentos operacionais, a realização de planejamento prévio das operações de novas cargas não contempladas no PDZ, eliminando-se as improvisações danosas geradas pelos conflitos de utilização de berços e os danos causados pela estocagem e manuseio em áreas não preparadas devidamente. Os casos de embarque de animais vivos e de granéis movimentados em instalações não especializadas e a estocagem em vias de circulação atualmente sem uso, de produtos como ferro-gusa e manganês são exemplos de problemas que poderiam ser solucionados por meio de rigoroso planejamento prévio Programa de Ações Recomendadas São recomendadas ações em três níveis de prioridade, a saber: as ações a serem adotadas de forma imediata e as de curto e longo prazo Programa de Ação Imediata São recomendadas como medidas de aplicação imediata as ações de caráter gerencial a seguir: Estabelecer negociações imediatas com os interessados no melhoramento das instalações tendo em vista o aumento da capacidade operacional de porto; Introdução de sistema de acompanhamento de todas as operações de estocagem, manuseio, carregamento e descarregamento de veículos terrestres e aquaviários nas instalações do porto, com vistas à adoção de medidas gerenciais de melhoramento e para evitar conflitos; Introdução de novas regras de atendimento aos navios tais como as propostas neste estudo, em substituição às normas gerais de prioridade constantes do Regulamento do Porto, visando obter a otimização do uso das instalações existentes; Divulgação interna dos estudos e propostas do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do porto, especialmente nas áreas de gestão operacional e de gestão de infra-estrutura; Criação de órgão específico na Diretoria de Gestão Portuária para o gerenciamento do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento, o qual cuidará do licenciamento e fiscalização de todas as obras e instalações a serem executadas no porto, bem como da atualização permanente do PDZ e da guarda das plantas e desenhos de todas as edificações e obras realizadas; Definição, dentro do organograma atual da CDP, dos órgãos encarregados dos procedimentos de negociação e acompanhamento de manifestações de interesse e contratação de arrendamentos de áreas e instalações portuárias; 26/35

Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde

Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde KFM/dsl. Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde Anexo à Deliberação CAP n o 07/2006, de 26.10.2006 Art. 1º. A atracação dos navios no Porto de Vila do Conde somente será concedida

Leia mais

PORTO DE VILA DO CONDE

PORTO DE VILA DO CONDE EMPREENDIMENTO PORTO DE VILA DO CONDE Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias o de Vila do Conde 2.423.809 m 2 Belém-PA, janeiro de 2011. COMPANHIA DOCAS DO PARÁ CDP CNPJ: 04.933.552/0001-03

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008.

RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. ESTABELECE AS REGRAS DE ATRACAÇÃO NO CAIS DO SABOÓ E SUAS RESPECTIVAS PRIORIDADES E PREFERÊNCIAS. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

CDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia

CDP Companhia Docas do Pará. Belém, 10 de Maio de DTA Engenharia ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA, FINANCEIRA E AMBIENTAL PARA ARRENDAMENTO DAS ÁREAS 16 e 1 SUL DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO DO PORTO DE SANTARÉM - PA, TOTALIZANDO 31.690

Leia mais

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Alexandre Florambel Chefe da Unidade do Rio 10 de junho de 2014 Movimentação de carga em 2013 Resultados gerais PIB Mundial

Leia mais

CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO 2 CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA DIRETOR DE INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES JOLHIOMAR MASSARIOL NASCIMENTO

Leia mais

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - JANEIRO 2007 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

TERMINAL DE CONTÊINERES DO PORTO DE BELÉM (TECONBEL)

TERMINAL DE CONTÊINERES DO PORTO DE BELÉM (TECONBEL) UFPA Universidade Federal do Pará UFPA Instituto de Tecnologia - Faculdade de Engenharia Naval TERMINAL DE CONTÊINERES DO PORTO DE BELÉM (TECONBEL) AUDIÊNCIA PÚBLICA Belém PA, MAIO / 2012 Localização TERMINAL

Leia mais

CORPO DIRETOR: EQUIPE EXECUTORA: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE

CORPO DIRETOR: EQUIPE EXECUTORA: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE 2 CORPO DIRETOR: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (interino) HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA

Leia mais

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO março 2004

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO março 2004 PORTO DE SANTOS ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO março 2004 Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Superintendência

Leia mais

Diretor-Presidente: Jose Alfredo de Albuquerque e Silva

Diretor-Presidente: Jose Alfredo de Albuquerque e Silva Í N D I C E DESTAQUES E COMENTÁRIOS 1 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO) 2 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS (2009 A 2018) 3 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS 4 COMPARATIVO DOS TOTAIS MOVIMENTADOS

Leia mais

11 MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS TOTAL 11-b MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS EXPORTAÇÃO

11 MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS TOTAL 11-b MOVIMENTO ACUMULADO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS EXPORTAÇÃO ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - DEZEMBRO 2006 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº12.815/2013 (portos, Secretaria licitações, terminais de Portos da Presidência da República privados, licenciamentos, etc.) - SPE/PR SEP/PR Cenário

Leia mais

Administração do Porto de Maceió - APMC

Administração do Porto de Maceió - APMC Administração do Porto de Maceió - APMC Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Maceió Proposiição de Impllantação do PDZ do Porto de Maceiió Agosto/2011 Relatório de PROPOSIÇÃO DE IMPLANTAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE 2005 - DC/DCP/CPT, 01/02/06 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br

Leia mais

PORTO DE SANTANA AMAPÁ

PORTO DE SANTANA AMAPÁ PORTO DE SANTANA AMAPÁ (Porto de Macapá) HISTÓRICO A construção do Porto de Santana (antigo Porto de Macapá) foi iniciada em 1980, com a finalidade original de atender à movimentação de mercadorias por

Leia mais

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí 2016 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/

Leia mais

EXPEDIENTE. Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos MENSÁRIO ESTATÍSTICO DO PORTO DE SANTOS

EXPEDIENTE. Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos MENSÁRIO ESTATÍSTICO DO PORTO DE SANTOS EXPEDIENTE Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos MENSÁRIO ESTATÍSTICO DO PORTO DE SANTOS Desenvolvido e elaborado pela DIREM/SUPRC/Gerência de Tarifas e Estatísticas

Leia mais

Está localizado na margem direita do canal do norte, que liga a Lagoa dos Patos ao oceano Atlântico.

Está localizado na margem direita do canal do norte, que liga a Lagoa dos Patos ao oceano Atlântico. http://intranetdes/portal/anuario2003/portos/riogrande.htm Página 1 de 9 ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em

Leia mais

Complexo Portuário de São Francisco do Sul

Complexo Portuário de São Francisco do Sul Complexo Portuário de São Francisco do Sul Portos Organizados do Brasil Brasil e Santa Catarina Dados Brasil Santa Catarina População (Milhões Habitantes) 207 milhões 7 milhões (3,3% do Brasil) Área Territorial

Leia mais

Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva

Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva EXPEDIENTE Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva Diretor de Engenharia: Hilário Seguin Dias Gurjão Diretor Administrativo

Leia mais

M e n s á r i o. Abril / 2015

M e n s á r i o. Abril / 2015 M e n s á r i o Estatístico Abril / 2015 EXPEDIENTE Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos DiretorPresidente: Angelino Caputo e Oliveira Diretor de Infraestrutura

Leia mais

TRANSPORTE FERROVIARIO DE CARGA NO BRASIL

TRANSPORTE FERROVIARIO DE CARGA NO BRASIL TRANSPORTE FERROVIARIO DE CARGA NO BRASIL pavaninfra.com.br Renato Casali Pavan rpavan@pavaninfra.com.br 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária FEPASA INTRODUÇÃO idealizador Eliezer Batista METODOLOGIA

Leia mais

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO setembro 2004

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO setembro 2004 PORTO DE SANTOS ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO setembro 2004 Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Superintendência

Leia mais

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO outubro 2004

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO outubro 2004 PORTO DE SANTOS ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO outubro 2004 Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Superintendência

Leia mais

CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE

CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE 2 CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (interino) HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA DIRETOR DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL E UNITIZADA DO TERMINAL PORTUÁRIO DE VILA DO CONDE ESTADO DO PARÁ

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL E UNITIZADA DO TERMINAL PORTUÁRIO DE VILA DO CONDE ESTADO DO PARÁ MODELAGEM COMPUTACIONAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL E UNITIZADA DO TERMINAL PORTUÁRIO DE VILA DO CONDE ESTADO DO PARÁ Eduardo Rocha Praça 1 2 José Expedito Brandão Filho 1 2 Bruno de Athayde Prata 1

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004

PORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004 PORTO DE SANTOS ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004 Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Superintendência

Leia mais

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - AGOSTO

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - AGOSTO ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - AGOSTO 2005 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - OUTUBRO

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - OUTUBRO ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO - OUTUBRO 2005 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - OUTUBRO DE 2006 - DC/DCP/CPT, 12/12/2006 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br

Leia mais

PORTOS PARANAENSES. Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep, com 109 sindicatos, 47 mil indústrias e 845 mil trabalhadores;

PORTOS PARANAENSES. Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep, com 109 sindicatos, 47 mil indústrias e 845 mil trabalhadores; PORTOS PARANAENSES AS ENTIDADES QUE COMPÕEM O G7 Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep, com 109 sindicatos, 47 mil indústrias e 845 mil trabalhadores; Federação do Comércio do Paraná - Fecomércio,

Leia mais

Diretoria EQUIPE EXECUTORA. Anuário Estatístico da Movimentação de Cargas do Porto de Vitória 2013 CLOVIS LASCOSQUE. Diretor Presidente

Diretoria EQUIPE EXECUTORA. Anuário Estatístico da Movimentação de Cargas do Porto de Vitória 2013 CLOVIS LASCOSQUE. Diretor Presidente 1 Diretoria CLOVIS LASCOSQUE Diretor Presidente DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Planej. e Desenvolvimento HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA Diretor de Infraestrutura e Operações RAUL MOURA DE SÁ Diretor

Leia mais

4 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos nos Terminais Portuários do Rio de Janeiro

4 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos nos Terminais Portuários do Rio de Janeiro 44 4 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos nos Terminais Portuários do Rio de Janeiro Será abordada neste capítulo a análise dos dados levantados com base nas movimentações operacionais dentro dos

Leia mais

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - FEVEREIRO 2007 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

CORPO DIRETOR: EQUIPE EXECUTORA: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE

CORPO DIRETOR: EQUIPE EXECUTORA: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE 2 CORPO DIRETOR: CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (interino) HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA

Leia mais

Complexo Portuário de São Francisco do Sul. Situação Atual e Perspectivas

Complexo Portuário de São Francisco do Sul. Situação Atual e Perspectivas Complexo Portuário de São Francisco do Sul Situação Atual e Perspectivas Brasil e Santa Catarina Dados Brasil Santa Catarina População (Milhões Habitantes) 207 milhões 7 milhões (3,3% do Brasil) Área Territorial

Leia mais

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017 Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil Análise trimestral 2017 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No terceiro trimestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira, por via marítima, somou

Leia mais

BASE LEGAL: LEI N º 8.630/93 HOMOLOGAÇÃO:

BASE LEGAL: LEI N º 8.630/93 HOMOLOGAÇÃO: TARIFA PORTUÁRIA BASE LEGAL: LEI N º 8.630/93 HOMOLOGAÇÃO: Deliberação/CAP Nº 001/96 ATUALIZAÇÃO: Resolução ANTAQ n 4.093, de 07 de maio de 2015. VIGÊNCIA: 07/05/2015 1 TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA

Leia mais

Í N D I C E 10-A 10-B 11-A 11-B

Í N D I C E 10-A 10-B 11-A 11-B Í N D I C E DESTAQUES E COMENTÁRIOS 1 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO) 2 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS (2010 A 2019) 3 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS 4 COMPARATIVO DOS TOTAIS MOVIMENTADOS

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MARÇO DE 2007 - DC/DCP/CPT, 04/05/2007 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br

Leia mais

TRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA

TRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA TRANS 2015 TRANS 2015 - VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA Belém - Pará TRANS 2015 A Nova Lei dos Portos e os Impactos na Navegação Interior

Leia mais

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 TEU TEU (Unidade de Contêiner de 20 pés) 2014 2015 2014 2015 2014 2015 JAN 535.286 515.853-3,63%

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE DESTAQUES E COMENTÁRIOS...01 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO)...02 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS (2000 A 2009)...03 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS... 04 COMPARATIVO

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 20 DE MAIO DE 2016 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS 100.100 Utilização da Infraestrutura Aquaviária

Leia mais

Relatório Estatístico da Movimentação de Cargas. Anuário de 2014

Relatório Estatístico da Movimentação de Cargas. Anuário de 2014 Relatório Estatístico da Movimentação de Cargas Anuário de 2014 CORPO DIRETOR CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO JOSÉ AMBOSS

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JANEIRO DE 2009

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JANEIRO DE 2009 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JANEIRO DE 2009 A participação do Porto de Santos na movimentação das trocas comerciais brasileiras ( Balança Comercial) cresceu de 25,7% no mês de janeiro

Leia mais

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Superintendência USP de Portos - SPO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ

SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 05 NOVEMBRO DE 2018 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador) a) LONGO CURSO 1.1- Por tonelada de

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria.

Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria. Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim Belge Consultoria Michel de Norman Realização: Royal Palm Plaza Campinas/SP 05 de Setembro de 2013 Agenda Portos

Leia mais

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36

Leia mais

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA 2 DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações

Leia mais

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - MAIO 2007

PORTO DE SANTOS. Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - MAIO 2007 MENSÁRIO ESTATÍSTICO DE MOVIMENTAÇÃO - MAIO 2007 PORTO DE SANTOS Codesp Companhia Docas do Estado de São Paulo Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Suprintendência

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA

Leia mais

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL 2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste

Leia mais

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil Terminal Offshore (T1) 2 1 3.000m 2.600m 3 1. Correia transportadora 2. Carregador de navios 3. T-OIL Terminal Offshore (T1) 25.10.14 80

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE PORTO DE SANTOS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE PORTO DE SANTOS 4º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial 15 e 16 de março de 2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Foto: Acervo Crystalsev - 2005 TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE GRANÉIS LÍQÜIDOS L NO PORTO DE SANTOS

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 02 DE MAIO DE 2017

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 02 DE MAIO DE 2017 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 02 DE MAIO DE 2017 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS 100.100 Utilização da Infraestrutura Aquaviária

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE 2007 DC/DCP/CPT, 01/02/2008 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br

Leia mais

TERMINAIS MARÍTIMOS DE PASSAGEIROS Obras de expansão

TERMINAIS MARÍTIMOS DE PASSAGEIROS Obras de expansão TERMINAIS MARÍTIMOS DE PASSAGEIROS Obras de expansão TIAGO PEREIRA LIMA DIRETOR DA ANTAQ WORLDCUP INFRASTRUCTURE SUMMIT 8 de Dezembro de 2009. Aspectos Institucionais Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MARÇO DE 2009 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

Leia mais

CLIPPING DE NOTÍCIAS

CLIPPING DE NOTÍCIAS Data: 09.02.2015 Veículo: DIARIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:A3 Coluna: LINHA DIRETA 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( ) Data: 09.02.2015 Veículo:

Leia mais

EMPREENDIMENTO TGVO. Terminal de Granel Sólido de Origem

EMPREENDIMENTO TGVO. Terminal de Granel Sólido de Origem EMPREENDIMENTO TGVO Terminal de Granel Sólido de Origem ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONOMICA E AMBIENTAL, VISANDO ÀS LICITAÇÕES PARA ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS NO

Leia mais

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio

Leia mais

PRUMO Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil

PRUMO Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil PRUMO Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil Reunião Pública 2016 13 de Dezembro de 2016 Portos do RJ, SP e ES normalmente movimentam mais de 4 milhões de TEUs. MG e ES geralmente demandam

Leia mais

TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA APROVADA PELA ANTAQ RES. 3.393/2014, DE 21/05/2014 DIREXE 1.314/2014, Resolução 073 de 30/07/2014 1 TARIFÁRIO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA Tabela I -

Leia mais

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE

Leia mais

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil BACIA DE CAMPOS AÇU (km) MACAÉ (km) DISTÂNCIA MÉDIA* 123 km 191 km TEMPO MÉDIO* 5,7h 8,5h * Usando como referência o centro de massa da Bacia

Leia mais

Missão. Visão. Nossos Valores. Transformar recursos naturais em. sustentável.

Missão. Visão. Nossos Valores. Transformar recursos naturais em. sustentável. O Papel da Tecnologia nas Operações Ferroviárias Missão Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Visão Ser a empresa de recursos naturais global número 1 em criação

Leia mais

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 1. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES 1.1 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Cabe a CDP, enquanto Autoridade Portuária, a implantação, o gerenciamento e a fiscalização de

Leia mais

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE

CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE CODESP-ESTATÍSTICA FOLHA ÍNDICE DESTAQUES E COMENTÁRIOS...01 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO)...02 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS (2000 A 2009)...03 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS... 04 COMPARATIVO

Leia mais

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí

Leia mais

Complexo portuário de São Luís

Complexo portuário de São Luís Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência

Leia mais

Logística Ferroviária

Logística Ferroviária Ju Junho/2018 FERROVIAS 1 Logística Ferroviária 2 Malhas Ferroviárias Panorama ILOS-2015 3 Oportunidade Província mineral Uma das maiores e mais diversificadas do mundo. Agronegócio Terras férteis, chuvas

Leia mais

Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva

Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva EXPEDIENTE Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva Diretor de Engenharia: Hilário Seguin Dias Gurjão Diretor Administrativo

Leia mais

PRINCIPAIS DESTAQUES

PRINCIPAIS DESTAQUES RESULTADOS DO 3T18 e 9M18 Divulgação Imediata Melhor resultado trimestral no indicador de alavancagem desde 2010 e recorde na Receita Líquida são destaques no resultado do terceiro trimestre de 2018 PRINCIPAIS

Leia mais

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO JULHO 2003

ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO JULHO 2003 ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO JULHO 2003 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP 01 DESTAQUES E COMENTÁRIOS 02 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO) 03 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui! 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2018, a Corrente de Comércio brasileira somou US$197,5 bilhões, um aumento de 10,1% sobre o registrado no primeiro semestre de 2017. As exportações

Leia mais

OBS.: Para obter a movimentação total do Porto de Itajaí deve-se somar o Cais Público + TECONVI

OBS.: Para obter a movimentação total do Porto de Itajaí deve-se somar o Cais Público + TECONVI OBS.: Para obter a movimentação total do Porto de Itajaí deve-se somar o Cais Público + TECONVI 01 - Navios atracados/taxa de ocupação do cais: Cais Comercial:mês/ano Longo Curso 62 751 Berço 01 94% Cabotagem

Leia mais

Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I INFRAMAR UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIATAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR ARMADOR OU SEU REPRESENTANTE 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações R$ 1.1 Na

Leia mais

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - OUTUBRO DE 2010

ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - OUTUBRO DE 2010 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - OUTUBRO DE 2010 DC/SCM/GCE, 29/11/2010 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br

Leia mais

Etapas do desenvolvimento do estudo

Etapas do desenvolvimento do estudo 1 2 3 Etapas do desenvolvimento do estudo Início dos Trabalhos e Elaboração da Versão Preliminar 1 2 3 4 5 6 Definição dos Complexos Portuários Disponibilização e Respostas dos Questionários Análises Prévias

Leia mais

TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL

TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL PAINEL 2: CUSTOS DE TRANSPORTE NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: COMO SOLUCIONAR OS GARGALOS? SEGMENTO MARÍTIMO José Antonio C. Balau 01/10/2008 1 Agenda 1.

Leia mais

8 o Encontro Anual de Usuários

8 o Encontro Anual de Usuários 8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES RETROSPECTIVA Cargas de graneis sólidos - Porto de Aratu Movimentação anual em 1.000 toneladas - 0,5% a.a. Fonte: Codeba *Projeção com

Leia mais

Relatório Estatístico Trimestral de Movimentação de Cargas. Janeiro a Março de 2011

Relatório Estatístico Trimestral de Movimentação de Cargas. Janeiro a Março de 2011 Movimentação de Cargas Janeiro a Março de 2011 CODESA DIRETORIA EXECUTIVA ANGELO JOSÉ DE CARVALHO BAPTISTA DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO

Leia mais

MMX: CRIANDO ALTERNATIVAS NO FORNECIMENTO TRANSOCEÂNICO DE MINÉRIO DE FERRO. Rio de Janeiro Janeiro de 2012

MMX: CRIANDO ALTERNATIVAS NO FORNECIMENTO TRANSOCEÂNICO DE MINÉRIO DE FERRO. Rio de Janeiro Janeiro de 2012 MMX: CRIANDO ALTERNATIVAS NO FORNECIMENTO TRANSOCEÂNICO DE MINÉRIO DE FERRO Rio de Janeiro Janeiro de 2012 AVISO Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia

Leia mais

Clique para editar o estilo do subtítulo mestre ABRIL /04/11

Clique para editar o estilo do subtítulo mestre ABRIL /04/11 Clique para editar o estilo do subtítulo mestre ABRIL 2011 EMAP EMPRESA MARANHENSE DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA Empresa pública, criada pela Lei 7.225, de 31 de agosto 1998, com personalidade jurídica de

Leia mais

4 Configuração de Referência

4 Configuração de Referência 4 Configuração de Referência Com o principal objetivo de contextualização do problema no universo de pesquisa examinado, neste capítulo apresentam-se as soluções atualmente implementadas para as duas plantas

Leia mais

Daniel Dominguez de Oliveira. Analise da adequação de um terminal de conteiner frente ao desenvolvimento do comercio marítimo internacional.

Daniel Dominguez de Oliveira. Analise da adequação de um terminal de conteiner frente ao desenvolvimento do comercio marítimo internacional. Daniel Dominguez de Oliveira Analise da adequação de um terminal de conteiner frente ao desenvolvimento do comercio marítimo internacional. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica

Leia mais

TARIFA PORTO DE IMBITUBA

TARIFA PORTO DE IMBITUBA TARIFA PORTO DE IMBITUBA TAXAS CONVENCIONAIS Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 2 1 / 4 ORDEM DE SERVIÇO N.º 11/2012 - Anexo 2 TABELA DE TAXAS CONVENCIONAIS Item Descrição Unid Valor

Leia mais

Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará

Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará Plano de trabalho Verticalização Mineral Belém, 20 de dezembro de 2015 Revisado em: 07 de abril de 2016 EXPLORAÇÃO MINERAL A exploração

Leia mais

DETALHAMENTO DO MODELO DE INTEGRAÇÃO DO SISPORTOS

DETALHAMENTO DO MODELO DE INTEGRAÇÃO DO SISPORTOS DETALHAMENTO DO MODELO DE INTEGRAÇÃO DO SISPORTOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO...4 2. CONTEXTUALIZAÇÃO... 4 1.3 PROCESSO COMUM À IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E CABOTAGEM... 7 2.3.1 SUB-PROCESSO DE AGENDAMENTO E PLANEJAMENTO

Leia mais

PRINCIPAIS DESTAQUES

PRINCIPAIS DESTAQUES RESULTADOS DO 2T18 e 1S18 Divulgação Imediata Recorde na Receita Líquida e equilíbrio no indicador de alavancagem são destaques no resultado do 1º semestre de 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES Recorde na Receita

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE

Leia mais

Números e grandezas!

Números e grandezas! Números e grandezas! Milhões Movimentação Total de Cargas (t): 1.200 1.000 800 722 600 400 494 473 545 577 588 595 621 657 654 200 274 260 289 309 316 338 349 351 343 365 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Leia mais