Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas

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1 Curso superior de Tecnologia em Redes De Computador UC: Introdução a Informática I Componentes: Everton Perleberg, Arthur Felippe Knapp Madruga, Maicon de Vargas Pereira Atividade 2: Documentação de recursos Linux Tópicos: Permissões e Propriedades de Arquivos, Sistemas de Arquivos e Estrutura de Diretórios Sistemas de Arquivos e Estrutura de Diretórios Tópicos Pagina Arquivos e Diretórios no Linux Sistema de Arquivos...02 Sistema de Arquivos ext3 e Reiser Trabalhando com Sistema de Arquivos...05 Sistema de Quotas...06 Diretórios e Arquivos Importantes...07 Permissões e Propriedades de Arquivos Tópicos Pagina Introdução...09 Conceito de Permissão Verificando as Permissões...11 Modo Octal e Modo Textual...12 Modificando Proprietários e Grupos...13 Permissões Padrão (Umask)...16 Permissões em Diretórios...17 Permissões Especiais...18 Diferenças entre os Sistemas...19 Índice de Figuras Figura 4.1 Configurando Sistemas de Arquivos Loca...05 Figura 5.1 Configurando o Sistema de Quotas...06 Figura 7.1 Ubuntu...09 Figura 7.2 Mandriva...09 Figura 7.3 Debian...09 Figura 7.4 Kurumin...09 Figura 8.1 Propriedades de permissão de arquivos modo gráfico...10 Figura 8.2 Propriedades de permissão de arquivos modo texto (Shell)...10 Figura 9.1, 9.2 Verificação de permissões no Terminal...11 Figura 11.1 Alterando grupo do arquivo...14 Figura 11.2 Alterando o dono do arquivo...14 Figura 11.3 Modificando o grupo do diretório dados...15 Figura 12.1 Aplicando permissões padrão (umask)

2 Sistemas de Arquivos e Estrutura de Diretórios Arquivos e Diretórios no Linux Num sistema Linux geralmente temos uma estrutura de diretórios um pouco complexa. Os arquivos ali dispostos, a princípio, parecem estar jogados aleatoriamente nos diversos diretórios existentes. Mas, felizmente, há uma certa ordem e uma lógica fazendo com que cada diretório do sistema tenha uma finalidade específica. O principal objetivo desta seção é mostrar que os arquivos e diretórios em um sistema Linux estão organizados de forma que cada um tem uma função específica e o conjunto torna o sistema confiável, integrado e seguro. Sistema de Arquivos Sistema de arquivos é a forma que o sistema operacional usa para representar determinada informação em um espaço de armazenagem. É o método de identificar e indexar as informações que estão armazenadas em qualquer mídia: disquetes, discos rígidos, drives em memória, CDs, etc. Quando se prepara um disco para o trabalho através do processo de formatação física, criam-se os meios magnéticos necessários para armazenar os dados. Este processo faz uma preparação do dispositivo de armazenagem para que ele possa receber um sistema de arquivos e futuramente os dados do usuário. Um sistema de arquivos, portanto, é necessário para manter padrões, para controlar o tamanho das partições, permissões de arquivos, tamanho dos arquivos e sua organização, entre muitas outras funções. Será visto primeiramente quais os principais tipos de sistemas de arquivos que existem e que são criados em um processo de formatação: ext: sistema de arquivos estendido (extended filesystem). É o sistema de arquivos mais utilizado no Linux. Existem ramificações (ext2 e ext3), sendo o ext3 o mais amplamente utilizado pela comunidade Linux atualmente. Ele fornece padrões para arquivos regulares, diretórios, arquivos de dispositivos, links simbólicos e suporte a transações (journalling), entre outras características avançadas. vfat: este é o sistema de arquivos (volume FAT) dos sistemas Windows 9x e Windows NT. ntfs: este é o sistema de arquivos dos sistemas Windows2000, Windows XP e NT, entre outros. nfs: sistema de arquivos de rede, utilizado para acessar diretórios de máquinas remotas, que permite o compartilhamento de dados na rede. reiserfs: sistema de arquivos com suporte a características como, por exemplo, melhor performance para diretórios muito grandes e suporte a transações (journalling). iso9660: sistema de arquivos do CD-ROM. hpfs: sistema de arquivos do OS/2. Existem muitos outros tipos de sistemas de arquivos, dependendo da sua aplicação e de que sistema você precisará. Examine as páginas de manual do arquivo fstab e do comando mount para mais detalhes sobre os vários tipos de sistema de arquivos [ 2 ]. Juntamente com o conceito de sistema de arquivos existe o conceito de partição. Particionar um dispositivo é dividi-lo de forma que cada uma das suas partes, denominadas partições, possam receber um tipo de sistema de arquivo e estejam preparadas para receber as informações. Sistema de arquivos e partições são normalmente confundidos, quando na verdade são conceitos totalmente diferentes. As partições são áreas de armazenamento, criadas durante o processo de particionamento, sendo que cada partição funciona como se fosse um disco rígido (ou dispositivo utilizado). Para se utilizar uma partição, entretanto, deve-se criar um sistema de arquivos, ou seja, um sistema que organize e controle os arquivos e diretórios desta partição. Uma partição só pode ter apenas um sistema de arquivo. Apesar da diferença, muitas vezes os termos são utilizados de modo similar. Não é uma linguagem totalmente errada, pois é muito utilizada diariamente, mas deve-se ter em mente a diferença entre os termos. O sistema de arquivos mais importante em um sistema Linux é o sistema de arquivos raiz. Ele geralmente está montado no diretório /, também chamado de diretório raiz. Um sistema de arquivos raiz deve conter o necessário para suportar um sistema Linux completo, e para tanto deve incluir alguns requisito básicos: 2

3 A estrutura básica do sistema de arquivos, geralmente agrupando os diretórios em árvores e obedecendo a alguns padrões. Conjunto mínimo de diretórios: /dev, /proc e /bin, entre outros. Conjunto básico de utilitários e comandos: ls, cp, mv. Conjunto mínimo de arquivos de configuração: rc, inittab, fstab. Arquivos de dispositivo: /dev/hd*, /dev/tty*, /dev/fd0. Bibliotecas que disponibilizem as funções básicas necessárias aos utilitários. A estrutura dos sistemas de arquivos do Linux prevê um agrupamento que permite maior organização de dados, o que aumenta a funcionalidade do sistema. Os comandos estão todos em uma determinada área, todos os arquivos de dados em uma outra, documentação em uma terceira, e assim por diante. Além disso, o diretório raiz geralmente não contém nenhum arquivo, exceto, em algumas distribuições, pela imagem de inicialização do sistema. Todos os outros arquivos estão em subdiretórios do raiz. Após esta primeira apresentação, passamos agora a mostrar como é formado o diretório raiz de um sistema Linux. Veja a estrutura básica de diretórios abaixo: /bin /dev /home /proc /usr /boot /etc /lib /var /sbin O diretório raiz, representado pela /, é específico de cada máquina. Pode ficar tanto em um disco físico quanto na memória da máquina ou em uma unidade de rede. É o diretório principal, que contém todos os arquivos e diretórios do sistema. O diretório /bin é o diretório que contém o mínimo necessário para funcionar e poder ser manuseado pelo administrador. Serão necessárias ferramentas que se encontram em outros diretórios para que a máquina fique operacional. A maioria dos programas possui o seu arquivo executável neste diretório. /dev é o local onde ficam armazenadas as referências aos dispositivos presentes na máquina, para o controle destes dispositivos. Esse diretório contém apontadores para, por exemplo, o drive de disquetes, os discos da máquina, terminais virtuais, portas de acesso seriais e paralelas, etc. Os controladores são automaticamente criados durante a instalação do sistema e posteriormente podem ser criados através do comando MAKEDEV. O diretório /home contém os diretórios pessoais dos usuários e suas configurações. O diretório /proc fornece informações sobre o kernel e sobre os processos que estão rodando no momento, além de informações sobre a utilização de alguns dispositivos. Alguns parâmetros do kernel podem ser alterados diretamente nesses arquivos, fazendo com que as modificações passem a valer imediatamente. Esse diretório não ocupa espaço nenhum em disco e as informações ali presentes são geradas apenas quando solicitadas. O diretório /usr contém comandos, bibliotecas, programas, páginas de manual e outros arquivos que não mudam mas que se fazem necessários para a operação normal do sistema. Como são estáticos, é interessante compartilhar esses arquivos pela rede, o que resulta numa grande economia de espaço em disco utilizado. O diretório /boot contém informações para o gerenciador de inicialização do sistema. É aqui que normalmente fica o arquivo contendo o kernel da máquina e informações para o carregador do sistema operacional. /etc é um dos mais importantes diretórios da máquina. Nele ficam a maioria dos arquivos de configuração e manipulação dos serviços essenciais ao sistema, a maioria dos arquivos de configuração de acesso a rede e de comunicação, arquivos de configuração do Sistema de Janelas X [ 3 ], arquivos de configuração do idioma do sistema, de atualizações, enfim, de muitas funcionalidades da máquina. /lib é o diretório onde ficam as bibliotecas básicas do sistema. Elas são compartilhadas por diversos programas, principalmente os que se encontram no diretório raiz. 3

4 O diretório /var contém arquivos que possuem dados variáveis. Neste diretório estão arquivos e diretórios de spool, arquivos de log, arquivos de configuração de correio eletrônico e de news, entre outros. /sbin contém ferramentas de interesse do superusuário e que geralmente são usadas por serviços básicos da máquina. Ficam nesse diretório programas como os responsáveis pela carga de módulos do kernel, ativação e interrupção das interfaces de rede, manutenção dos sistemas de arquivos e outras atividades. Existem, além destes, alguns diretórios que também são importantes para a complementação da funcionalidade do sistema, e estão presentes em praticamente todos os sistemas Linux, apesar de não serem estritamente obrigatórios. São eles: O diretório /mnt é o diretório utilizado para o acesso a dispositivos de mídia, como disquetes e CD-ROM. Ele é utilizado como ponto de montagem para a maioria destes dispositivos. O diretório /tmp serve como repositório para arquivos temporários, sendo utilizado para programas que são executados após a ativação do sistema, ou seja, este diretório serve como espaço extra para vários programas e aplicações. Alguns programas são projetados para serem instalados sob o diretório /opt. Ele pode ser útil por questões de espaço. Apesar das diferentes partes acima serem chamadas de diretórios, não há obrigatoriedade que elas estejam separadas. Elas podem estar facilmente no mesmo sistema de arquivos em uma pequena máquina utilizada por um único usuário que deseje mantê-las de uma forma mais simplificada. Alguns destes diretórios podem ser montados em suas próprias partições. Suponha que, por questões de espaço ou segurança, é desejável que o diretório dos usuários esteja em uma outra partição. Então, é criada uma outra partição que será montada no diretório /home e que terá, por exemplo, o mesmo sistema de arquivos utilizado pelo sistema de arquivos raiz. Essa separação em um sistema de arquivos à parte é interessante pois facilita determinadas tarefas administrativas como gerenciamento da quantidade de espaço que cada usuário pode utilizar e a manutenção de cópias de segurança [ 4 ]. Portanto, a árvore de diretórios pode estar dividida ainda em diferentes sistemas de arquivos, dependendo do tamanho de cada disco e de quanto espaço será alocado para cada finalidade. Sistema de Arquivos ext3 e Reiser O Conectiva Linux pode ser instalado sobre um sistema de arquivos ext3. Esse sistema é semelhante ao ext2, porém utiliza o sistema de journalling de dados. O journalling divide a fase de escrita dos dados em duas partes: Agendamento e Escrita. Essa estrutura permite que, em caso de desligamento acidental do sistema, não seja necessário executar um fsck no disco (o que pode demorar muito tempo dependendo do tamanho do seu sistema de arquivos). Caso ocorra uma interrupção inesperada do sistema, por exemplo, uma queda de luz, durante a fase de agendamento, o arquivo não é atualizado, continuando intacto. Caso esse problema ocorra durante a fase de escrita, o sistema possui a agenda (journal) na qual estão os dados necessários para fazer as alterações no arquivo. O fato do sistema escrever várias vezes a mesma alteração em arquivos, não torna a operação lenta, pois ele também otimiza o movimento das cabeças do disco rígido. O usuário que já possui o Conectiva Linux e o sistema de arquivos ext2 instalado pode facilmente convertê-lo para o ext3. Para fazê-lo, proceda da seguinte maneira: Converta o sistema de arquivos de ext2 para ext3 utilizando o comando tune2fs: # tune2fs -j /dev/hdxx Deve-se também alterar o sistema de arquivos no arquivo /etc/fstab. Para isso, altere a linha: /dev/hdxx / ext2 defaults 1 1 para: /dev/hdxx / ext3 defaults 1 1 4

5 Depois de ter alterado o arquivo /etc/fstab, execute o comando mkinitrd como mostrado abaixo: # mkinitrd /boot/initrd-versao_kernel.img versão_kernel O arquivo de configuração do gerenciador de inicialização deve ser alterado para que utilize o initrd criado. No caso do Grub, o arquivo de configuração fica em /boot/grub/menu.lst. Abaixo da linha que indica o kernel a ser utilizado durante a inicialização, acrescente a seguinte linha: initrd = (hdx,1);/initrd-versão.img Depois de ter realizado todos os passos descritos acima, reinicie a máquina para que o sistema reconheça o ext3. ReiserFS usa árvores balanceadas para tornar o processo de busca de arquivos, informações sobre segurança e outros metadados mais eficientes. Para arquivos muito pequenos, seus dados podem ser armazenados próximos aos metadados, então, ambos podem ser recuperados com um pequeno movimento do mecanismo da "cabeça" de leitura do disco. Essa propriedade vai contribuir para um melhor desempenho caso uma aplicação necessite abrir muitos arquivos pequenos rapidamente. No caso de um desligamento incorreto do sistema, o ReiserFS é capaz de recuperar a consistência do sistema de arquivos em pouco tempo e a possibilidade de perda de pastas ou partições é reduzida. Em compensação, os arquivos que eventualmente estiverem sendo gravados no exato momento em que acabou a energia ficarão com seus dados corrompidos, haverá acesso aos arquivos normalmente, mas o conteúdo estará truncado ou incompleto. Trabalhando com Sistema de Arquivos Durante o processo de instalação de um sistema Linux, um sistema de arquivos é escolhido para cada partição especificada. Se for necessária alguma mudança ou atualização, será possível executá-la pelo menu Sistema -> Sistema de Arquivos de Disco e de Rede do Webmin. Nesta tela, você pode visualizar todos os pontos de montagem disponíveis no sistema, com informações sobre o tipo de sistema de arquivos montado, a localização do diretório no servidor e se está em uso ou não. Para adicionar um ponto de montagem, selecione o tipo do sistema de arquivos na lista Tipo e clique no botão Adicionar Montagem. Veja a Figura 2.1. Configurando Sistemas de Arquivos Locais, que mostra como configurar um sistema de arquivos ext3 para uma partição local. Figura 4.1. Configurando Sistemas de Arquivos Locais As opções da aba Detalhes de montagem estão descritas abaixo: 5

6 Montado como: diretório criado, onde o dispositivo deve ser montado; Salvar Montagem?: indique aqui se o ponto de montagem deve ser salvo no arquivo /etc/fstab e se deve ser iniciado ou não no boot do sistema; o indicado é marcar a opção Monta e salva no boot; Montar agora?: caso deseje montar imediatamente o dispositivo, assinale a opção Montar; Checar sistema de arquivos no boot?: marque esta opção para permitir que o sistema operacional faça uma verificação (por blocos defeituosos) no sistema de arquivos na inicialização do sistema; Novo sistema de arquivos nativo do Linux: escolha o tipo de dispositivo que deseja criar, caso o selecionado anteriormente não esteja de acordo com suas necessidades. As opções da aba Opções avançadas de montagem são obrigatórias somente se alguma configuração extra for necessária (por exemplo, o uso de quotas), e são bastante intuitivas. Para finalizar a criação do ponto de montagem, clique no botão Criar no final da página. Para editar um ponto de montagem, basta clicar sobre o pontos de montagem na tela de Sistema de arquivos e de rede. Você pode observar onde a partição está localizada, qual seu tipo, onde o dispositivo está localizado, se está em uso (montado atualmente) e se deve ficar permanentemente montado. Ao clicar sobre o ponto de montagem, uma tela parecida com a Figura 2.1. Configurando Sistemas de Arquivos Locais será mostrada. Para configurar sistemas de arquivos de rede (NFS), o local para a configuração é o mesmo que para a configuração de sistema de arquivos locais; a diferença é que existem os campos referentes ao servidor remoto (NFS Hostname e Diretório NFS); o procedimento a ser seguido é o mesmo utilizado para dispositivos locais, bastando ter as informações sobre a rede e os pontos de montagem. Sistema de Quotas Um sistema de arquivos também pode trabalhar com quotas. Um sistema de quotas define limites de uso do disco para usuários e seus programas. Os usuários são forçados a permanecer sob seu limite de consumo de disco, tirando deles a habilidade de consumir de forma ilimitada o espaço em disco do sistema. A quota é gerenciada seguindo uma base por usuário e por sistema de arquivo. Se existe mais de um sistema de arquivo onde um usuário pode criar arquivo, então a quota tem de ser estabelecida para cada sistema de arquivo separadamente. É possível configurar o sistema de quotas através do Webmin. Primeiramente, deve-se habilitar a partição para que o sistema de quotas seja configurado, bastando editar a partição () e assinalar a alternativa correta para a opção Usar quotas? (quotas por grupo, usuário ou para ambos), salvando a configuração em seguida. Feito isso, a partição já está habilitada para a configuração de quotas. Acesse o menu Sistema -> Quotas de disco. Clique na ação Habilitar quotas para o dispositivo no qual se deseja aplicar o sistema de quotas; neste momento, a edição de quotas para este sistema de arquivos já está habilitada. Para editar quota por usuário, insira o nome do usuário no campo ao lado do botão Editar Quotas do Usuário (ou clique no botão com os 3 pontinhos para selecioná-lo), e em seguida pressione o botão para edição. Será apresentada uma tela com todos os sistemas de arquivos onde se pode configurar a quota para aquele usuário. Selecione o sistema de arquivos na parte inferior da tela em clique em Edita Quota em:. Observe a Figura 2.2. Configurando o Sistema de Quotas que exibe esta tela. 6

7 Figura 5.1. Configurando o Sistema de Quotas Os limites de espaço para software, hardware e para arquivos devem ser preenchidos em kilobytes, conforme indicado. Para finalizar, basta clicar em Atualiza. O botão de configuração de quotas para grupos está na mesma página de edição de quotas, e segue o mesmo padrão de configuração exibido para quotas de usuários. Diretórios e Arquivos Importantes Cada diretório apresenta uma estrutura particular e alguns arquivos-chave para a configuração do sistema. É preciso lembrar aqui que um dispositivo físico é tratado no Linux como um arquivo, e se encontra no diretório /dev. No início de cada arquivo, geralmente encontra-se um comentário, explicando a que se destina o arquivo e quais dados devem ser incluídos para configurá-lo. Muitos arquivos, porém, apenas apontam para outros arquivos, e estão ligados através dos chamados links. Existem dois tipos de links: o hard link é exatamente o nome de um arquivo (sendo que um mesmo arquivo pode ter vários nomes); ele só será removido do disco rígido quando o último nome for removido. Já o soft link (ou link simbólico) é um pequeno arquivo especial, que contém o caminho para onde este pequeno arquivo está apontando, ou seja, o link aponta para um outro arquivo, que pode ser inclusive de um outro tipo de sistema de arquivo. Para criar um link simbólico basta digitar, como superusuário: ln -s [arquivo_original] [link_para_arquivo] Após a descrição deste conceito importante, segue primeiramente uma lista com alguns diretórios importantes, e logo após alguns arquivos destes diretórios. Estes diretórios podem mudar de uma distribuição Linux para outra, mas basicamente seguem a estrutura abaixo. Diretório /etc init.d: diretório que contém scripts para a inicialização de serviços da máquina, que na verdade é um link simbólico para o diretório /etc/rc.d/init.d. exports: arquivo que serve para controlar o acesso a sistema de arquivos que estão sendo exportados para clientes NFS. 7

8 X11: configurações relacionadas ao sistema de janelas X, como por exemplo configuração do teclado e comportamento de alguns programas no ambiente gráfico. crontab: arquivo de configuração do cron, que é o servidor utilizado para executar serviços agendados. passwd: contém informações sobre os usuários da máquina. Nesse arquivo ficam armazenados o nome do usuário, seu nome real, diretório pessoal, senha criptografada [ 5 ], interpretador de comandos a ser usado e outras informações específicas do usuário. group: parecido com o arquivo passwd, porém, trabalha com grupos de usuários ao invés de usuários individuais. fstab: contém uma lista com os sistemas de arquivos e opções padrão para a montagem de sistema de arquivos. inittab: arquivo de configuração dos níveis de execução (runlevel) do sistema. printcap: contém as configuração para as impressoras ligadas ao sistema ou à rede. Nesses arquivos são configurados filtros e alguns outros recursos administrativos relativo a impressoras. securetty: contém a relação de terminais considerados seguros. O superusuário só poderá acessar a máquina a partir desses terminais. Geralmente são listados apenas terminais acessíveis localmente. modules.conf: arquivo de configuração dos módulos do kernel, composto por várias diretivas que adicionam, direcionam e carregam os módulos. rc.local: este arquivo é um link simbólico para /etc/rc.d/rc.local. Ele é um script, tendo como principal função atualizar arquivos de mensagens de inicialização do sistema e do idioma, entre outros arquivos (verifica arquivos como o /etc/issue e o /etc/motd). Ele será executado depois de todos os scripts de inicialização. rc.sysnit: executado no momento da inicialização do sistema, ele configura todas as informações necessárias para a utilização do sistema, como: detalhes de rede, parâmetros do kernel e mapa de teclado, entre outras. shells: lista dos interpretadores de comando válidos. Alguns servidores e comandos restringem o acesso do usuário aos interpretadores de comando relacionados nesse arquivo. Diretório /usr X11R6: é um diretório contendo arquivos do sistema de janelas X. Esse diretório contém diversos outros arquivos pelos quais se espalham os arquivos do X. bin: contém praticamente todos os comandos de usuários. Alguns outros podem ficar no diretório /bin ou, com menos freqüência, no diretório /usr/local/bin. sbin: possui os comandos de administração do sistema que não necessitam estar no diretório raiz e que são exclusivos do superusuário. local: é usado para armazenar os programas instalados localmente e que não se encontravam empacotados com o RPM. share/doc: neste diretório se encontra a maioria da documentação disponível da distribuição, como páginas de manual (man pages), arquivos Como Fazer (HOWTOs) e a documentação dos programas, entre outros. Diretório /var lock: contém arquivos de bloqueio. Muitos programas seguem uma convenção criando arquivos de bloqueio nesse diretório, para sinalizar que estão usando um dispositivo específico (como o modem, por exemplo) ou um arquivo especial. Quando os programas detectam a presença desse bloqueio eles não usam o mesmo dispositivo ou arquivo. log: possui os arquivos de registro e/ou históricos de programas. Os arquivos desse diretório tendem a crescer indefinidamente; isso faz com que se torne necessária uma limpeza periódica nesse diretório. No Conectiva Linux o aplicativo logrotate faz esse serviço automaticamente de acordo com configurações preestabelecidas ou configurações definidas pelo administrador. spool: armazena as diversas filas de tarefas como , notícias, impressão, etc. Cada fila fica armazenada em seu próprio diretório. Diretório /proc cpuinfo: apresenta informações sobre o(s) processador(es), tais como fabricante, modelo e registradores, entre outras. 8

9 devices: mostra uma relação dos dispositivos atualmente configurados no kernel do sistema operacional. interrupts: relaciona as interrupções em uso e outras informações a respeito dessas como, por exemplo, a quantidade de vezes que foram acessadas. meminfo: arquivo com informações sobre compartilhamento e o uso de memória. 9

10 Permissões e Propriedades de Arquivos Introdução Cada arquivo e diretório em um sistema Linux possui um conjunto de permissões e propriedades integradas a ele. É através disso que o sistema sabe quem pode mexer em qual arquivo, quando o arquivo foi modificado etc. Este artigo trata de como distinguir níveis e tipos de permissão em arquivos e diretórios, utilizar os comando chmod e chown para modificar propriedades e permissões, distinguir os modos octal e textual para os parâmetros dos comandos de mudança de permissões, entender o que é máscara de um arquivo e como modificá-la, entender e utilizar permissões especiais, como stick bit e suid bit. Figura 7.1 Ubuntu Figura 7.2 Mandriva Figura 7.3 Debian Figura 7.4 Kurumin 10

11 Conceito de Permissão O Linux é um sistema multi-usuário. É necessário ter uma conta de acesso para utilizá-lo. Além da autenticação para acesso ao sistema, uma outra funcionalidade relativa aos conceitos de usuários e grupos é o de permissões de arquivos, onde é definido quem pode acessar bem como quais arquivos e diretórios. O sistema que arquivos do Linux possibilita que sejam atribuídos direitos de acesso diferenciados para os usuários do sistema. A cada arquivo ou diretório do sistema é associado um proprietário, um grupo e seus respectivos direitos de acesso, ou permissões. Cada arquivo/diretório possui três níveis de permissão 1) usuário dono - também chamado de "owner", é o proprietário do arquivo/diretório; 2) grupo dono - é o grupo proprietário do arquivo/diretório. O grupo pode conter um usuário (geralmente o usuário dono) ou vários usuários; 3) outros - aplica-se a qualquer outro usuário, que não se encaixa nos níveis anteriores. E para cada nível de permissão, existem três tipos de permissão 1) leitura (r) - permissão para visualizar o conteúdo do arquivo, simbolizada por "r" (do inglês read). 2) escrita (w) - permissão para alterar o conteúdo do arquivo, simbolizada por "w" (do inglês write). 3) execução (x) - permissão para executar o arquivo, simbolizada por "x" (do inglês execution). A combinação dos níveis de permissão com os tipos de permissão forma o conjunto de propriedades para cada arquivo ou diretório. Estas propriedades são atribuídas com o objetivo de determinar quem pode acessá-lo, ler seu conteúdo ou mesmo executar algum programa. Figura 8.1 Propriedades de permissão de arquivos modo gráfico Figura 8.2 Propriedades de permissão de arquivos modo texto (shell) 11

12 Verificando as Permissões Para visualizar as permissões de um arquivo, pode-se utilizar o comando "ls -l", que listará os arquivos do diretório atual com uma série de informações adicionais, incluindo colunas com as permissões, nome do usuário e do grupo donos do arquivo. Veja o exemplo abaixo: Figura 9.1 Verificação de permissões no Terminal Figura 9.2 Verificação de permissões no Terminal A primeira coluna (da esquerda para a direita) é a que contém todas as permissões; a segunda indica os links diretos do arquivo, a terceira e quarta colunas especificam o nome do usuário e grupo ao qual pertencem o arquivo. As demais colunas mostram informações adicionais sobre o arquivo. Na primeira coluna, é mostrado um vetor com espaço para 10 caracteres. O primeiro identifica o tipo do arquivo, enquanto que os outros 9 são o conjunto de três permissões para cada um dos três níveis (usuário, grupo e outros, respectivamente). 12

13 Modo Octal e Modo Textual Para alterar as permissões e propriedades de arquivos e diretórios, existem vários comandos disponíveis. Uma similaridade entre eles é que os parâmetros de níveis e tipos de permissões podem ser indicados de duas formas: 1. Modo Textual No modo textual, utilizam-se os caracteres "u" para representar o usuário dono do arquivos, "g" para grupo nodo do arquivo e "o" para outros, com um sinal de mais (+) para adicionar a permissão e menos (-) para remover. Veja o exemplo genérico a seguir (os detalhes do comando chmod serão vistos mais adiante): $ chmod u+rw,g+w,0-rwx arquivo2.txt Adiciona leitura e escrita para o dono, adiciona escrita para o grupo e remove todas as outras permissões pra outros usuários no arquivo arquivo2.txt. 2. Modo Octal No formato octal, as permissões são representadas por números na base octal, onde leitura é representado pelo valor 4, a escrita por 2 e execução por 1. Somando-se os valores obtem-se a permissão desejada para cada nível. Exemplo: $ chmod 640 arquivo.txt Configura a permissão de arquivo.txt como sendo 640: 6 = leitura(4) + escrita(2) para o usuário dono, 4 = leitura para o grupo e 0 (nenhuma permissão) para outros. É importante lembrar que o usuário root tem permissões ilimitadas, ou seja, ele poderá visualizar ou modificar permissão de qualquer usuário, em qualquer diretório. 13

14 Modificando os Proprietários e Grupos Nesta seção, apresentaremos os principais comandos utilizados para modificar e visualiza as propriedades e permissões de arquivos e diretórios. chmod Permite que se alterem as permissões e propriedades de um ou mais arquivos (change mode). É importante ressaltar que o usuário deve ter permissões para fazer as alterações (por exemplo: deve ser o usuário root, deve ser dono do arquivo, ou deve estar no grupo do arquivo, com permissão de escrita). Pode utilizar tanto a notação textual como a octal. Principais opções: chmod [ opções ] arquivo diretório -R Permite que se altere recursivamente as permissões de arquivos e diretórios. --reference=arquivo Permite que um determinado arquivo seja modificado tomando como referência o arquivo especificado. As tabelas a seguir facilitam a visualização das notações utilizadas pelo chmod. Nível de Permissão u - Usuário ou dono do arquivo. g - Grupo do arquivo. o - Outros usuários que não são donos e não estão cadastrados no grupo. a - Afeta todos os anteriores (u, g, o). Tipo de Permissão - Notação Textual r - Concede ou remove permissão de leitura. w - Concede ou remove permissão de escrita. x - Concede ou remove permissão de execução. a - Concede ou remove todas as permissões anteriores (all). Tipo de Permissão - Notação Octal 4 - Indica permissão de leitura. 2 - Indica permissão de escrita. 1 - Indica permissão de execução. 7 - Indica todas as permissões. 0 - indica sem permissão. Operadores + - Concede permissão(ões) especificada(s). - - Remove permissão(ões). = - Atribui somente esta(s) permissão(ões) ao arquivo, removendo a(s) que não sem encontra(m) explícita(s). 14

15 Exemplos: 1) chmod u+rw,g+x documento.txt - concede permissões de leitura e gravação ao dono, e execução ao grupo para o arquivo documento.txt. note que somente quem tem permissão pode executar este comando (root ou dono do arquivo). 2) chmod 610 documento.txt - define permissão de leitura e gravação ao dono (4+2 = rw), execução para o grupo (1=x), e nenhuma permissão para qualquer outro usuário (zero). Importante notar que difere do exemplo anterior, pois na notação textual as permissões podem ser "adicionadas" às atuais, enquanto que na notação octal, o comando define a permissão do arquivo. 3) chmod +x binário.sh - concede permissão de execução (+x) de binário.sh para todos os usuários do sistema (caso não seja especificado o usuário, a permissão é concedida/retirada de todos - equivalente ao parâmetro a+x. 4) chmod -reference=documento.txt documento2.txt - aplica as mesmas permissões de documento.txt para documento2.txt. 5) chmod -R ug=rw,o=r testes/ - concede permissão de leitura e gravação ao dono e ao grupo, e permissão de leitura a outros, para o diretório testes e todos os arquivos ou sub-diretórios contidos dentro dele. 6) chown - permite a alteração do dono e do grupo relacionado ao arquivo, ou arquivos selecionados. Um usuário comum pode alterar o grupo de um arquivo caso seja membro tanto do grupo de origem quanto do grupo de destino. Porém, por motivos de segurança, apenas o super-usuário (root) pode alterar o dono de um arquivo. Principais opções: chown [novo_proprietário] [:novo_grupo] arquivo/diretório -R Permite que se altere recursivamente o proprietário e o grupo do(s) arquivo(s). --reference=arquivo O arquivo usará o grupo configurado para o arquivo especificado. Exemplos: Figura 11.1 Altera o grupo de arquivo.txt para eduardo. Note que se o usuário não tiver permissões suficientes, será mostrada uma mensagem de erro. Figura 11.2 Altera o dono do arquivo arquivo2.txt para eduardo e o grupo para eduardo. Lembre-se que apenas o superusuário (root) pode realizar esta alteração. Figura 11.3 Modifica o grupo do diretório dados/ e de todos o seu conteúdo para eduardo. 15

16 chgrp Altera apenas o grupo para os arquivos ou diretórios indicados. Um usuário comum pode alterar o grupo de um arquivo caso ele pertença tanto ao grupo de origem como ao grupo de destino. O super-usuário (root) pode alterar o grupo do arquivo para qualquer grupo válido no sistema. É equivalente ao comando "chown" somente com o parâmetro :grupo (ou seja, sem modificar o dono do arquivo, somente o grupo). Principais opções: chgrp [ opções ] arquivo(s) -R Permite que se altere recursivamente a propriedade de grupo de diretórios e seu conteúdo. --reference= arquivo Permite que o comando use o grupo configurado para "arquivo" para configurar outros grupos. -c Descreve detalhadamente a ação para cada arquivo cuja propriedade de grupo está sendo alterada. -f Força a mudança de grupo, sem relatório de erros. Exemplos: 1) chgrp coisas texto1 texto 2 imagens/ - modifica o grupo associado aos arquivos texto1 texto2 e ao diretório imagens, associando-os ao grupo coisas. Note que o usuário deverá ter as permissões suficientes para esta modificação, caso contrário será mostrada uma mensagem de erro. 2) chgrp -R empregados comercial/ - modifica o grupo associado ao diretório comercial e todos os seus arquivos e sub-diretórios, associando-os ao grupo empregados. 16

17 Permissões Padrão (Umask) Este comando define as permissões padrão dos arquivos que serão criados ou copiados pelo usuário. Sintaxe: umask [ opções ] modo Onde modo informa a máscara de criação que será fornecida ao usuário/grupo/outros. Ele pode ser informado de duas maneiras: 1) como um número octal (022); 2) como uma máscara semelhante à utilizada pelo comando chmod (u=rwx,g=rx,o=rx). Desta maneira, é possível controlar automaticamente as permissões dos arquivos que são criados pelo usuário. O comando executado sem parâmetros exibe a máscara atual. Figura 12.1 Aplicando permissões padrão (umask) 17

18 Permissões em diretórios Para diretórios, as permissões possuem um significado ligeiramente diferente. Para compreender mais facilmente os conceitos, basta imaginar um diretório como se fosse "um arquivo que contem outros arquivos", pois na verdade um diretório é um arquivo do tipo diretório. Para confirmar isso, dê um comando: # vi /home no seu Linux que será aberta uma instância do editor de texto vi com o conteúdo do arquivo do tipo diretório "/home", onde dentro dele estarão listadas as opções deste diretório e também o nome de seus arquivos e subdiretórios. Permissão Em arquivo Em Diretório Leitura Escrita Execução Permissão para visualizar o conteúdo do arquivo. Permissão para alterar o conteúdo do arquivo. permissão para executar o arquivo. Permissão para visualizar o conteúdo do diretório (ou seja, listar seu conteúdo, utilizando um comando como o ls). Permissão para alterar o conteúdo do diretório (ou seja, criar ou remover arquivos nele contidos). Permissão para acessar o diretório (através do comando cd, por exemplo). Exemplos: 1) um diretório que tenha permissão 755, permite que seu dono faça qualquer alteração, mas outros usuários podem apenas acessá-lo e ler seu conteúdo. Nesse modo, cada arquivo contido no diretório fica protegido por sua própria permissão. É o modo mais comum. 2) um diretório com permissão 710 tem como característica interessando permitir que usuários do grupo a quem ele pertence acessem arquivos em seu interior, mas desde que saibam seu nome, uma vez que a listagem do conteúdo não é permitida. 3) um diretório com permissões 744 permite que outros listem seu conteúdo, mas não acessem os arquivos. Nesse modo, muito pouco utilizado, apenas os nomes dos arquivos estão disponíveis. Diretórios têm suas permissões alteradas da mesma forma que arquivos, utilizando o comando chmod. 18

19 Permissões especiais Existem algumas permissões especiais de arquivos/diretórios que oferecem funcionalidades além das simples permissões de acesso. Os mais importantes cenários de utilização estão a seguir. SUID O bit SUID é utilizado em arquivos executáveis quando se deseja que o programa seja executado com os privilégios de seu usuário dono. Isso é útil em situações onde um programa precise acessar determinado recurso, mas os usuários que o utilizam não o possam fazer diretamente. Embora a utilidade do bit SUID seja questionável, seu uso deve ser feito com muito cuidado, pois um problema em sua configuração pode ter conseqüências sérias de segurança (especialmente se o SUID for para o usuário root). O bit SUID é representado textualmente por u+s. Por exemplo: $ chmod u+s arquivo_executável. Em octal é o número 4, mas utilizado antes das permissões de dono/grupo/outros. Exemplo: $ chmod 4755 arquivo_executável SGID O bit SGID tem a mesma função do bit SUID, mas é aplicado ao grupo, ou seja, o programa é executado com os privilégios do grupo a que pertence. A representação textual do bit SGID é g+s; em forma octal é utilizado o número2, também utilizado antes das permissões de dono/grupo/outros. Exemplos: $ chmod g+s arquivo_executável $ chmod 2755 arquivo_executável O bit SGID também pode ser utilizado em diretórios. Nesse caso, todos os arquivos criados dentro deste terão como grupo dono o mesmo grupo a que o diretório pertence. Stick Bit O stick bit é utilizado em diretórios compartilhados entre vários usuários, em combinação com permissões de escrita para estes, onde seja desejável que usuários não acessem os arquivos por outros criados. Em outras palavras, um diretório com stick bit ativado permite que qualquer usuário crie arquivos, mas os outros usuários não poderão removê-los. Um exemplo do uso do stick bit é o diretório /tmp. A representação textual do stick bit é através do +t e em formato octal é através do número 1, antes das permissões de dono/grupo/outros. Exemplos genéricos: $ chmod +t diretório_compartilhado $ chmod 1777 diretório_compartilhado 19

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