Alexandre Rands Barros. Natureza, causas, origens e soluções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alexandre Rands Barros. Natureza, causas, origens e soluções"

Transcrição

1 Alexandre Rands Barros O Natureza, causas, origens e soluções ELSEVIER CAMPUS

2 Sumário de tabelas Sumário de figuras xiii xvii Introdução 1 1. Introdução 1 2. Convergência regional dos níveis de desenvolvimento 3 3. Natureza das desigualdades regionais 5 4. Falhas de mercado como origem das desigualdades regionais 8 5. Abordagem metodológica Alguma antecipação de resultados metodológicos Razões para se preocupar com as desigualdades regionais e sua relevância Estrutura do livro 15 CAPITULO 1 Evidências sobre desigualdades regionais mio Brasil Introdução Diferenças no PIB per capita Per capita? Isso é adequado? Efeito grandes cidades Diferenças na disponibilidade de capital humano E a qualidade da educação? Conclusões 41

3 CAPÍTULO 2 A dinâmica das desigualdades regionais no Brasil Introdução Uma breve descrição da dinâmica das desigualdades regionais no Brasil A origem do problema A chegada da Corte Portuguesa ao Brasil: origem ou acirramento das desigualdades regionais Desigualdades regionais sob o Império O início da República Uma curiosidade: quando o Sul deixou de ser mais rico Conclusões 67 CAPÍTULO 3 Uma fonte importante das desigualdades regionais no Brasil Introdução Distribuição de renda no Brasil Distribuição de renda e desigualdades regionais Algumas evidências da propensão à geração de desigualdades espaciais no Brasil Papel da distribuição de renda nas desigualdades regionais brasileiras Conclusões 82 CAPÍTULO 4 As hipóteses explicativas para as desigualdades regionais: a visão estrutura lista de Celso Furtado Introdução Hipóteses incompletas Hipótese baseada nas diferenças em capital humano Hipótese baseada nas diferenças climáticas e de solo Hipótese baseada nas diferenças em capital social Hipótese baseada no papel das amenidades Hipótese baseada em diferenças nas instituições A hipótese estruturalista de Celso Furtado Algumas suposições teóricas da hipótese de Furtado Retornos crescentes e escala mínima de produção Tendência à aglomeração espacial da produção 105

4 4.3. O mercado de trabalho não arbitra entre regiões A qualificação da mão de obra é guiada pela demanda Implicações dessas hipóteses para a dinâmica Íntertemporal das desigualdades regionais Suporte empírico para a hipótese de Furtado? Conclusões 117 CAPÍTULO 5 Uma nova interpretação: fundamentos teóricos Introdução Hipótese teórica fundamental Dinâmica das desigualdades de disponibilidade de fatores de produção à luz dessa hipótese Outras hipóteses teóricas relevantes A formação de capital humano não é determinada apenas pelas forças de mercado e é até pouco estimulada por elas A tecnologia utilizada se ajusta à disponibilidade dos fatores de produção As Leis Fundamentais da Produção Camponesa A Lei Fundamental do Pequeno Comércio Versão estática da hipótese Conclusões 138 CAPÍTULO 6 Formação económica das regiões Introdução Estrutura esquemática relevante da sociedade brasileira Trabalhadores sem qualificação Autónomos sem qualificação engajados no setor de subsistência ou no pequeno comércio e em serviços Trabalhadores com alguma qualificação Camponeses e autónomos com alguma qualificação em setores de subsistência Trabalhadores de alta qualificação Proprietários fundiários e empresários Comentários adicionais sobre as classes sociais 151

5 3. O fluxo circular de renda em uma economia primário-exportadora Interação das classes sociais no sistema produtivo açucareiro ao longo da ocupação inicial do Nordeste A ocupação efetiva do Sudeste com mineração e agricultura comercial O Ciclo do Café Migração inter-regional e uniformização da composição da população Hipótese principal: uma visão geral Persistência das desigualdades Conclusões 176 CAPÍTULO 7 Consequências para a política regional Introdução Uma representação esquemática das políticas regionais no Brasil até hoje Políticas setoriais específicas Políticas voltadas para áreas específicas Políticas desenvolvimentistas Políticas sociais Políticas de recuperação institucional Políticas fiscais redistributivistas Potenciais consequências das políticas de impacto regional Impacto das diversas políticas nas desigualdades regionais Políticas setoriais específicas Incentivos fiscais Oferta de capital a juros subsidiados Transferência de renda (também políticas fiscais distributivistas) Recuperação institucional como política espacial Investimentos em infraestrutura Geração de informações Conclusões 215

6 CAPÍTULO 8 A política que o Nordeste precisa Introdução Recursos disponíveis para uma política regional direcionada ao Nordeste e sua relevância potencial Comentários sobre a política de educação no Brasil e seu rebatimento no Nordeste Proposta de política Conclusões 235 Conclusões Visão geral do livro Há um problema regional no Brasil Notas adicionais sobre a abordagem metodológica A questão regional no conflito ideológico 249 APÊNDICE 1 Decomposição das desigualdades regionais brasileiras em seus principais determinantes Introdução Da teoria para os dados Estimações com dados do Censo de Simulações com os modelos estimados Efeito simultâneo dos três conjuntos de determinantes Decomposição dos determinantes das desigualdades regionais Conclusões 278 APÊNDICE 2 Um teorema da não convergência das rendas per capita regionais Introdução Solução neoclássica de igualdade das rendas per capita entre regiões Expansão da solução neoclássica para dois setores O possível papel do capital humano na convergência das rendas per capita regionais Conclusões 299

7 APÊNDICE 3 Relação entre investimento em educação dos filhos e capital humano dos pais Introdução Modelo Conclusões 309 APÊNDICE 4 Teste da hipótese de não convergência do P8B per capita do Nordeste e do Brasil Introdução Como testar a hipótese de não convergência Estratégia de teste Resultados encontrados Conclusões 327 Referências 329

Aula 6: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 6: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 6: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Alguns indicadores Macro-regiões (5) Unidades da Federação (27) Municípios (~ 5560) Dualismo Norte-Sul Fortes desigualdades regionais Diferentes

Leia mais

Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)

Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,

Leia mais

Aula 9: Crescimento e Convergência Regional. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 9: Crescimento e Convergência Regional. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 9: Crescimento e Convergência Regional Prof. Eduardo A. Haddad Modelo neoclássico de crescimento Economias com o mesmo estado estacionário convergem Países pobres crescerão mais rápido, em média,

Leia mais

o caso brasileiro dos anos 2000

o caso brasileiro dos anos 2000 : o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração

Leia mais

Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste

Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste PET - Economia - UnB 15 de julho de 2013 Alexandre Rands Barros Autores Introdução Graduado em Ciências Econômicas pela

Leia mais

Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014

Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Taxa de Salários O salário mínimo é essencialmente um salário político. Macroeconomicamente

Leia mais

UMA PERSPECTIV* BRASILEIRA

UMA PERSPECTIV* BRASILEIRA 2 a tiragem Organizadores Fernando Veloso Pedro Cavalcanti Ferreira Fabio Giambiagi Samuel Pessöa DESENVOUflMENTO ECONOMICO UMA PERSPECTIV* BRASILEIRA "ELSEVIER. CAMPUS J SUMÄRIO Organizadores Autores

Leia mais

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos

Leia mais

Desafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique

Desafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique Desafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique Complexo Pedagógico, Universidade Eduardo Mondlane Maputo 28 Novembro, 2017 Inclusive growth in Mozambique scaling-up

Leia mais

De que política de desenvolvimento regional o Brasil precisa?

De que política de desenvolvimento regional o Brasil precisa? De que política de desenvolvimento regional o Brasil precisa? Márcio de Oliveira Júnior 1 (17/10/2011) Política de desenvolvimento regional é o nome que se dá às ações do governo destinadas a estimular

Leia mais

01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:

01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.: PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal

Leia mais

Migrações Brasileiras

Migrações Brasileiras Migrações Brasileiras 1. O enredo do filme Faroeste caboclo, inspirado na letra da canção de Renato Russo, foi contado muitas vezes na literatura brasileira: o retirante que abandona o sertão em busca

Leia mais

Os Dilemas e Desafios da Produtividade no Brasil

Os Dilemas e Desafios da Produtividade no Brasil A Produtividade em Pauta Fernanda De Negri e Luiz Ricardo Cavalcante 8 de Agosto de 2015 Fernanda de Negri A Produtividade em Pauta Graduada em economia pela UFPR, mestre e doutora pela UNICAMP e atualmente

Leia mais

Painel 1: A implantação da nova PNDR: desafios e oportunidades para as políticas públicas de planejamento e desenvolvimento regional

Painel 1: A implantação da nova PNDR: desafios e oportunidades para as políticas públicas de planejamento e desenvolvimento regional II Seminário do Observatório do Desenvolvimento Regional 18 e 19 de abril de 2013, Santa Cruz do Sul - RS Painel 1: A implantação da nova PNDR: desafios e oportunidades para as políticas públicas de planejamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa Bolsa Família Brasil na América do Sul População: 175 milhões Área: 8.514.215,3 km² 26 estados e DF 5.562 municípios População pobre: em torno

Leia mais

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI CHAPECÓ (SC),

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI   CHAPECÓ (SC), SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br CHAPECÓ (SC), 12.09.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-ASPECTOS HISTÓRICOS II-ASPECTOS POPULACIONAIS

Leia mais

FORMAÇÃO HISTÓRICA E QUESTÃO AGRÁRIA

FORMAÇÃO HISTÓRICA E QUESTÃO AGRÁRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FORMAÇÃO

Leia mais

RAUL DA MOTA SILVEIRA NETO* PRISCILA MICHELLE RODRIGUES FREITAS**

RAUL DA MOTA SILVEIRA NETO* PRISCILA MICHELLE RODRIGUES FREITAS** RAUL DA MOTA SILVEIRA NETO* PRISCILA MICHELLE RODRIGUES FREITAS** a recente desconcentração regional industrial e as disparidades regionais de renda no país: evidências para o período 1985-2004 *Doutor

Leia mais

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÓMICO E SOCIAL PROGRAMA NACIONAL DE PESQUISA ECONÓMICA. Série PNPE - 18

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÓMICO E SOCIAL PROGRAMA NACIONAL DE PESQUISA ECONÓMICA. Série PNPE - 18 A Rio de Janeiro IPEA/INPES 1988 INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÓMICO E SOCIAL PROGRAMA NACIONAL DE PESQUISA ECONÓMICA OJL Série PNPE - 18 OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA AGRICULTURA BRASILEIRA: ANÁLISE E SUGESTÕES

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades.

Estratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades. Seminário Internacional. Desarrollo Económico Territorial: nuevas praxis em América Latina y el el Caribe em el siglo XXI CEPAL/ILPES, Santiago de Chile, 19 al 21 de octubre de 2010 Estratégia de Desenvolvimento

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

Seminário. do Xingu SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

Seminário. do Xingu SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, Seminário do Xingu SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA presentes. Objetivo Reunir os principais atores interessados no setor produtivo da Região do Xingu, visando estabelecer

Leia mais

Evolução recente da estrutura fundiária e. propriedade agrícola no Brasil. Marlon Gomes Ney. Universidade Estadual do Norte Fluminense

Evolução recente da estrutura fundiária e. propriedade agrícola no Brasil. Marlon Gomes Ney. Universidade Estadual do Norte Fluminense Evolução recente da estrutura fundiária e propriedade agrícola no Brasil Marlon Gomes Ney Universidade Estadual do Norte Fluminense OBJETIVOS - Analisar a evolução recente da distribuição da posse da terra

Leia mais

Nova Geografia Econômica

Nova Geografia Econômica Nova Geografia Econômica Teoria e Implicações para Políticas Regionais ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. Vladimir Maciel Nova Geografia Econômica Características gerais: Conjunto de teorias que privilegiam

Leia mais

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas

Leia mais

Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste. LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis

Leia mais

Políticas Públicas Intersetoriais - A Relação Intersetorial na Consolidação da Proteção Social.

Políticas Públicas Intersetoriais - A Relação Intersetorial na Consolidação da Proteção Social. Ministério do Políticas Públicas Intersetoriais - A Relação Intersetorial na Consolidação da Proteção Social. Rômulo Paes Secretário Executivo do Ministério do Combate à Fome Rio de Janeiro, 30 de novembro

Leia mais

DINAMISMO EXPORTADOR, TAXA DE CÂMBIO COMPETITIVA E CRESCIMENTO ECONÔMICO DE LONGO NO BRASIL

DINAMISMO EXPORTADOR, TAXA DE CÂMBIO COMPETITIVA E CRESCIMENTO ECONÔMICO DE LONGO NO BRASIL DINAMISMO EXPORTADOR, TAXA DE CÂMBIO COMPETITIVA E CRESCIMENTO ECONÔMICO DE LONGO NO BRASIL Gilberto Tadeu Lima Professor Titular Departamento de Economia da FEA-USP ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Considerações

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de Janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de Janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de Janeiro ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO Índice mai/12 Variação Mensal Variação Anual Condições Atuais do Empresário do Comércio 106,8 +0,5% -4,2% Economia 98,9

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado

Leia mais

ECONOMIA DO CRESCIMENTO

ECONOMIA DO CRESCIMENTO JOÃO FERREIRA DO AMARAL ANTÓNIO DE ALMEIDA SERRA JOÃO ESTÊVÃO ECONOMIA DO CRESCIMENTO ALMEDINA índice INTRODUÇÃO 11 1. Crescimento e desenvolvimento 11 2. De que trata a Economia do Crescimento? 16 3.

Leia mais

Contextualização. Desmonte das iniciativas conduzidas pelos governos federal e estadual no financiamento de programas urbanos

Contextualização. Desmonte das iniciativas conduzidas pelos governos federal e estadual no financiamento de programas urbanos Financiamento Municipal e Urbano no Brasil: Uma abordagem analítica Maria Cristina Mac Dowell Diretora de Educação Escola de Administração Fazendária ESAF/MF Urban Research Symposium Brasília, 05 de abril

Leia mais

Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Brasil: Distribuição do PIB entre as macrorregiões (1970, 1975, 1980, 1985, 1998 e 2000) Macro-regiões 1970 1975 1980 1985 1998 2000 1. Norte

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Considerações finais Rodrigo de Souza Vieira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, RS. Crescimento econômico no estado de São Paulo: uma análise espacial [online]. São Paulo: Editora UNESP;

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

Desconcentração produtiva regional do Brasil:

Desconcentração produtiva regional do Brasil: Wilson Cano Desconcentração produtiva regional do Brasil: 1970-2005 3 a ed. revista e ampliada editora unesp Sumário Apresentação 11 1 Introdução 21 1.1 Brasil: do "milagre" económico à estagnação 22 1.2

Leia mais

Política Regional e Desenvolvimento Nacional. Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional

Política Regional e Desenvolvimento Nacional. Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional Política Regional e Desenvolvimento Nacional Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional Porque uma nova PNDR? 1. Apesar dos avanços recentes ainda somos um dos países mais desiguais do mundo

Leia mais

Estrutura Industrial do Brasil. Prof Thamires

Estrutura Industrial do Brasil. Prof Thamires Estrutura Industrial do Brasil Prof Thamires BREVE HISTÓRICO Período colonial: apenas manufatura do açúcar. 1785: alvará proibindo instalação e funcionamento da indústria. 1808: Família Real. Revogação

Leia mais

SETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA MARCELO LIMA GEOGRAFIA

SETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA MARCELO LIMA GEOGRAFIA MARCELO LIMA GEOGRAFIA SETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA 20.05.2019 Setores da Economia O conjunto de pessoas que praticam alguma atividade produtiva ou população economicamente ativa estão distribuídos

Leia mais

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura A indústria brasileira do aço e a infraestrutura Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo do Instituto Aço Brasil São Paulo 04.10.2017 I N S T I T U T O A Ç O B R A S I L ESSENCIAL INOVADOR DURÁVEL

Leia mais

Geografia. 7 th grade

Geografia. 7 th grade Geografia 7 th grade Strand Contents & Skills Essential Questions Assessments 1.1. Ocupação e Povoamento: Sudeste 1.1.1. Relacionar o povoamento da Região Sudeste com as atividades econômicas: Mineração,

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

Desenvolvimento às Avessas. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ

Desenvolvimento às Avessas. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ Desenvolvimento às Avessas Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ 1 Sumário 1. Hipótese central 2. Fundamentos analíticos 3. Transformações estruturais fragilizantes 4. Fraco

Leia mais

Centro-Sul Brasileiro

Centro-Sul Brasileiro Centro-Sul Brasileiro 1. Analise o mapa, que representa as concentrações industriais no Brasil. Concentrações Industriais no Brasil A partir da análise do mapa e de seus conhecimentos, assinale a alternativa

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 2017 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS

Leia mais

Comissão Econômica para a América Latina CEPAL

Comissão Econômica para a América Latina CEPAL Comissão Econômica para a América Latina CEPAL Discute o Subdesenvolvimento da América Latina; Os principais expoentes eram: - Raul Prebisch - Fernando Fajnzylber - Celso Furtado, - Maria da Conceição

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,

Leia mais

CONSTRUÇÃO: BALANÇO E PERSPECTIVAS. Fundação Getulio Vargas

CONSTRUÇÃO: BALANÇO E PERSPECTIVAS. Fundação Getulio Vargas CONSTRUÇÃO: BALANÇO E PERSPECTIVAS Fundação Getulio Vargas FGV Dezembro 2014 DESEMPENHO RECENTE PERSPECTIVAS SONDAGEM ABCIC Desempenho da construção A atividade imobiliária: continuou a refletir a entrega

Leia mais

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado

Leia mais

Brasil Sem Miséria RURAL

Brasil Sem Miséria RURAL Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para

Leia mais

Carlos Aguiar de Medeiros *

Carlos Aguiar de Medeiros * A recente queda da desigualdade Carlos Aguiar de Medeiros 41 de renda no Brasil: análise de dados da PNAD, do Censo Demográfico e das Contas Nacionais por Rodolfo Hoffman e Marlon Gomes Ney Carlos Aguiar

Leia mais

Exposição e Análise dos Motivadores à Industrialização Brasileira

Exposição e Análise dos Motivadores à Industrialização Brasileira Exposição e Análise dos Motivadores à Industrialização Brasileira PET-Economia UnB 01 de junho de 2014 Sumário 1 Introdução 2 3 Teoria Estruturalista e Teoria dos Choques Adversos Visão Neoclássica: Industrialização

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira Paulo Tumasz Junior Urbanização Mundial e Brasileira - Urbanização Mundial: processo lento até 1950; - Urbanização: maior quantidade de pessoas nas cidades do que no campo; - Êxodo rural (fatores repulsivos

Leia mais

DESAFIOS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL ENTREVISTA ESPECIAL COM LEONARDO GUIMARÃES NETO

DESAFIOS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL ENTREVISTA ESPECIAL COM LEONARDO GUIMARÃES NETO 203 DESAFIOS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL ENTREVISTA ESPECIAL COM LEONARDO GUIMARÃES NETO Jorge Natal 1 2 Leonardo Guimarães Neto é Economista pela Universidade Estadual

Leia mais

CELSO FURTADO E A INTERPRETAÇÃO ESTRUTURALISTA DO SUBDESENVOLVIMENTO

CELSO FURTADO E A INTERPRETAÇÃO ESTRUTURALISTA DO SUBDESENVOLVIMENTO CELSO FURTADO E A INTERPRETAÇÃO ESTRUTURALISTA DO SUBDESENVOLVIMENTO Ricardo Bielschowsky, CEPAL e UFRJ Rio de janeiro, agosto de 2005 Contribuições de Furtado ao estruturalismo Inclusão de dimensão histórica

Leia mais

Avaliação da Eficiência das Empresas Beneficiadas pelo FNE: Geração de emprego 2000 a 2008

Avaliação da Eficiência das Empresas Beneficiadas pelo FNE: Geração de emprego 2000 a 2008 Avaliação da Eficiência das Empresas Beneficiadas pelo : Geração de emprego 2000 a 2008 I Seminário Nordeste da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação: múltiplas perspectivas de avaliação em debate.

Leia mais

Organização do Território

Organização do Território Organização do Território 1. No século XXI, a participação do Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste no PIB brasileiro vem aumentando paulatinamente, o que indica que a região passa por um ciclo de crescimento

Leia mais

O Brasil Real: A Desigualdade para além dos Indicadores

O Brasil Real: A Desigualdade para além dos Indicadores O Brasil Real: A Desigualdade para além dos Indicadores Alexandre de Freitas Barbosa Professor de História Econômica e Economia Brasileira no IEB/USP Pesquisador do CEBRAP São Paulo, Escola de Governo,

Leia mais

Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce

Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce IGUALDADE E EQUIDADE Constituição: Preâmbulo...instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o legado das plantation Atender as necessidades das metrópoles europeias durante o período colonial. Foi implementado nas colônias de

Leia mais

Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP

Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP prof.danilopastorelli@saojudas.br características gerais intenso crescimento do PIB intenso crescimento

Leia mais

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL IEDAR CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM Disciplina: ECO 01100 Formação Econômica

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA: AVALIAÇÃO DO PRONAF

AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA: AVALIAÇÃO DO PRONAF UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - GIAPP I SEMINÁRIO

Leia mais

A desigualdade de renda no Brasil

A desigualdade de renda no Brasil A desigualdade de renda no Brasil Gráficos de Robert Iturriet Avila. Imposto de Renda em 2014. Gráfico 2, o 1% de maior renda. Sete em cada dez brasileiros ganham até dois salários mínimos por mês. Cerca

Leia mais

Crescimento no longo prazo

Crescimento no longo prazo Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução

Leia mais

Antropologia: Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura

Antropologia: Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura Antropologia: Resolução da OIT 169. Campesinato e agricultura familiar: noções introdutórias; campesinato: racionalidade e cultura; campesinato e agricultura familiar: tradição, persistência e mudanças

Leia mais

APÊNDICE A. - Equação de rendimentos: logaritmo da renda do trabalho por hora dos indivíduos.

APÊNDICE A. - Equação de rendimentos: logaritmo da renda do trabalho por hora dos indivíduos. APÊNDICE A Descrição das variáveis presentes na equação de rendimento dos pais São apresentadas abaixo as variáveis (dependentes e explicativas) utilizadas na estimação da equação de rendimentos de pais

Leia mais

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Roberta Dalla Porta Gründling, MSc. NESPRO; EMBRAPA Júlio Otávio Jardim Barcellos, DSc. NESPRO; UFRGS Introdução Rebanho Bovino Brasileiro Uso Agrícola

Leia mais

ÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15

ÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15 ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória

SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória As metrópoles e as transformações urbanas: Desigualdades, coesão social e governança democrática Rio de Janeiro - dezembro 2015 Roteiro 1. A METRÓPOLE NA REDE URBANA BRASILEIRA

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Secretaria de Política Econômica 1 Setembro de 2010 REDUÇÃO DA POBREZA E REDISTRIBUIÇÃO DA RENDA 2 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Ministério

Leia mais

Macroeconomia Brasileira. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ

Macroeconomia Brasileira. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ Macroeconomia Brasileira Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ 1 Sumário 1. Desempenho macroeconômico: perspectiva histórica 1. Fundamentos 2. Desempenho macroeconômico e estratégias

Leia mais

Estrutura Produtiva. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima Ano III Jan/2015 A análise da dinâmica setorial produtiva é importante para a compreensão dos fatores que influenciam o desenvolvimento de uma economia regional. O presente boletim busca fazer uma breve

Leia mais

17% dos jovens (de 18 a 24 anos) chegam

17% dos jovens (de 18 a 24 anos) chegam Menos de 17% dos jovens (de 18 a 24 anos) chegam ao ensino superior NO BRASIL, A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AINDA É ESCOLHA DE POUCOS 76,8% Áustria 44,3% França 69,7% Finlândia 51,5% Alemanha 38,8% Portugal

Leia mais

How does foreign direct investment affect economic growth?

How does foreign direct investment affect economic growth? How does foreign direct investment affect economic growth? Yuri Chagas Lopes Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 23 de abril de 2011 1 2 3 Teorias tradicionais

Leia mais

Octavas Jornadas sobre Mercado de Trabajo y Equidad en Argentina. A queda recente na desigualdade de renda no Brasil: determinantes e obstáculos

Octavas Jornadas sobre Mercado de Trabajo y Equidad en Argentina. A queda recente na desigualdade de renda no Brasil: determinantes e obstáculos A queda recente na desigualdade de renda no Brasil: determinantes e obstáculos Fernando Gaiger Silveira IPEA/Brasil Buenos Aires, 13 de agosto de 2010 A desigualdade da renda no Brasil diminui de modo

Leia mais

Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta

Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta Fernando A. Veloso IBRE/FGV O Brasil de Amanhã: Uma Homenagem da FGV/EPGE ao Professor João Paulo dos Reis Velloso 10 de Abril

Leia mais

Abordagem Sobre o Agrário

Abordagem Sobre o Agrário Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que

Leia mais

Documentos Técnico-Científicos. Resumo

Documentos Técnico-Científicos. Resumo Documentos Técnico-Científicos Dinâmica das Desigualdades Regionais no Brasil Premiado em 1º Lugar no XVII Encontro Regional de Economia, realizado pelo Banco do Nordeste do Brasil e Anpec, em Fortaleza,

Leia mais

Economia Social. Dois aspectos mensurados ABORDAGEM MICROECONOMICA DESIGUALDADE NO ESTADO DE SAÚDE

Economia Social. Dois aspectos mensurados ABORDAGEM MICROECONOMICA DESIGUALDADE NO ESTADO DE SAÚDE Economia Social Parte III: Benefícios na forma de serviços Determinantes da Saúde Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 10 (parte III) novembro de 2010 Economia UFF ABORDAGEM MICROECONOMICA

Leia mais

Capítulo 06. Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil

Capítulo 06. Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil Capítulo 06 Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO Como pode cair no enem? (UNESP) O processo de desconcentração industrial no estado de São Paulo, iniciado na década de

Leia mais

A importância do FCO para o desenvolvimento do Centro-Oeste

A importância do FCO para o desenvolvimento do Centro-Oeste A importância do FCO para o desenvolvimento do Centro-Oeste José Wanderley Uchoa Barreto Diretor do Departamento de Prospecção, Normas e Análise dos Fundos Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Leia mais

Reforma Tributária. Bernard Appy Março de 2018

Reforma Tributária. Bernard Appy Março de 2018 Reforma Tributária Bernard Appy Março de 2018 Introdução: Desafios para o Crescimento do Brasil Introdução Desafios para o crescimento do Brasil O Brasil está saindo de uma das maiores recessões de sua

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S IIRSA REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES PNLT Santa Cruz de la Sierra Bolívia/2009 Engº Luiz Carlos R. Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento Resgate do processo

Leia mais

Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin

Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin alvcomin@usp.br [18 E 19 DE AGOSTO] AULA 3. DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO: ROMPENDO A DEPENDÊNCIA *Rodriguez,

Leia mais

Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol Pacaembu x Itaquera 1ª Parte

Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol Pacaembu x Itaquera 1ª Parte Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol x 1ª Parte O Objetivo dessa análise é comparar duas Regiões no município de São Paulo, entorno de estádios de futebol. A área 1 será composta

Leia mais

Revisão da série (retropolação)

Revisão da série (retropolação) DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Regionais Referência 2002 Nota Metodológica nº 26 Revisão da série 1995-2001 (retropolação) (versão para informação

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Tipos de Migração

Paulo Tumasz Junior. Tipos de Migração Paulo Tumasz Junior Tipos de Migração APRESENTAÇÕES Slides - Migrações: Deslocamentos de pessoas no decorrer do tempo; - Mudança de endereço por diversos fatores e motivos; - As migrações podem ser forçadas

Leia mais

Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira

Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos

Leia mais

INFORMAÇÕES DE SUPORTE. Alvo de Atuação 2. Aumentar a resiliência do território da BIG frente às variações na disponibilidade hídrica.

INFORMAÇÕES DE SUPORTE. Alvo de Atuação 2. Aumentar a resiliência do território da BIG frente às variações na disponibilidade hídrica. INFORMAÇÕES DE SUPORTE Alvo de Atuação 2 Aumentar a resiliência do território da BIG frente às. A seguir é apresentado um conjunto de dados e informações sistematizadas que podem melhorar a compreensão

Leia mais

Estatísticas Fiscais de Estados

Estatísticas Fiscais de Estados Estatísticas Fiscais de Estados Consolidado Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste Região Sul 2 Gráfico 1 Resultado Primário Consolidado e Regiões Gráfico 2 Resultado Primário,

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 9 Determinação da Taxa de Juros: Teoria dos Fundos Emprestáveis Bibliografia: Mishkin, cap.5 e

Leia mais

Políticas económicas e sociais do Estado português

Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas Conjunturais Políticas (exemplos): Fiscal Orçamental Monetária De preços De combate ao desemprego De redistribuição dos rendimentos Social Política

Leia mais

Desempenho do BNDES em 2012

Desempenho do BNDES em 2012 Desempenho do BNDES em 2012 //1 22 de janeiro de 2013 1 AGENDA //2 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Desempenho do BNDES em 2012 Conclusões //3 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Perspectivas

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

Migração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010

Migração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010 Migração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010 Apresentação do trabalho final, como requisito do Curso: Análise Espacial de Dados Geográficos Professor:

Leia mais