D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
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- Rachel Cortês Cruz
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1 APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. ICMS. TERMO DE FIANÇA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. COISA JULGADA. 1. Constatada a responsabilidade solidária dos sócios em decorrência do termo de fiança firmado, onde tornaram-se principais pagadores pela totalidade do débito de ICMS, renunciando ao benefício de ordem previsto no art. 828, inc. II do Código Civil. 2. Ocorrência do instituto da coisa julgada, tendo em vista que nos primeiros embargos à execução fiscal opostos foi mantida a responsabilidade solidária dos sócios. Apelação Cível nº Desnecessidade de pedido de redirecionamento da execução, cabendo apenas o prosseguimento dos atos expropriatórios contra o patrimônio dos sócios. 4. Citação dos sócios ocorrida dentro do prazo prescricional. 5. Prescrição intercorrente não caracterizada, pois o processo não permaneceu paralisado por mais de 05 (cinco) anos, tendo obtido resultados úteis como a citação das partes e a formalização de penhora. 6. Extinção dos embargos à execução fiscal, com fulcro do art. 267, inc. V do CPC. Ônus sucumbenciais invertidos. RECURSO PROVIDO, EM DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO CÍVEL Nº (N CNJ: ) ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FATIMA MARGARETE PINHEIRO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL COMARCA DE SANTA ROSA APELANTE APELADO D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Vistos. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL em face da sentença proferida às folhas 47-50v que 1
2 julgou procedentes os embargos à execução, decretando a prescrição intercorrente e, consequentemente, extinguindo a execução fiscal nº 028/ Em suas razões, preliminarmente, o recorrente aduz a existência de coisa julgada, tendo em vista que na presente execução fiscal já foram aviados os embargos nº 028/ , os quais foram julgados improcedentes, mantendo a legitimidade da parte quanto fiadora. Alega que não poderiam ser admitidos novos embargos, devendo ser anulada a sentença nos moldes dos artigos 267, inc. V e 467, ambos do CPC. Sustenta a inexistência de garantia do juízo, estando ausente condição de procedibilidade da ação. No mérito pondera a inexistência de prescrição, pois a parte embargante é fiadora e consta como corresponsável na CDA. Destaca que a parte embargante firmou termo de fiança, constando no polo passivo da execução fiscal desde o início da execução, tendo sido regularmente citada em Assinala que os primeiros embargos à execução foram julgados improcedentes, mantendo-se a responsabilidade dos fiadores. Após o trânsito em julgado desta decisão houve o pedido de redirecionamento formulado em conjunto para 04 (quatro) execuções fiscais (fls. 102/103 da execução fiscal nº 028/ ). Argumenta o recorrente que tal pedido deve ser compreendido como mero redirecionamento dos atos expropriatórios para o patrimônio pessoal dos fiadores, em virtude de já constarem no polo passivo. Ressalta que a decisão do TJRS transitada em julgado manteve incólume a fiança e a responsabilidade dos fiadores. Por outro lado, demonstra que inexiste prescrição intercorrente, tendo em vista que não houve paralisação do processo, já que após a frustração da cobrança judicial do crédito, o recorrente requereu a responsabilização pessoal dos sócios, o que foi deferido em e a citação ocorrida em Cita jurisprudência. Pede a cassação da sentença por ausência de condições de 2
3 procedibilidade da ação e pela existência de pressuposto negativo de desenvolvimento válido e regular do processo. Por fim, pede o provimento ao recurso (fls ). Tribunal de Justiça. Contrarrazões apresentadas às fls , subiram os autos ao Primeiramente, os autos das execuções fiscais nºs 028/ e 028/ foram requisitados ao juízo de origem, em virtude de serem indispensáveis para o julgamento dos presentes embargos à execução (fl. 66). Neste grau de jurisdição, o Ministério Público deixa de intervir, nos termos da Súmula nº 189 do STJ (fl. 70). É o relatório. recurso. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do Destaco que é possível o julgamento monocrático do recurso, pelo princípio da prestação jurisdicional equivalente, quando há orientação sedimentada na Câmara sobre a matéria, de maneira que, levada a questão ao órgão colegiado, seria confirmada a decisão do relator. É o caso dos autos, que se enquadra no permissivo legal do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil. A r. sentença julgou procedentes os embargos à execução fiscal opostos pela sócia FÁTIMA, reconhecendo a prescrição intercorrente do executivo fiscal. Compulsando os autos da execução fiscal em apenso, verifico que a sócia FÁTIMA consta no polo passivo da ação executiva na condição de corresponsável juntamente com seu sócio ANTÔNIO, em virtude do termo de fiança firmado (fl. 05 da execução), onde se responsabilizam como principais pagadores pelo débito de ICMS. 3
4 Os sócios foram devidamente citados em (fl. 27v), tendo opostos embargos à execução fiscal, os quais foram julgados improcedentes (fls ) por esta 1ª Câmara Cível, nos seguintes termos: APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. EMBARGOS. FIADORES. LIMITES DA FIANÇA. NULIDADE DA CDA. Tendo os embargantes, na condição de principais pagadores, mediante assinatura de termo de fiança, se comprometido ao pagamento do ICMS devido pela empresa afiançada, respondem eles pela dívida até o limite fixado no referido termo, a título de principal, bem como pelas parcelas decorrentes do inadimplemento (multa, juros e correção monetária). Não tendo a parte interessada demonstrado, sequer por amostragem, que o valor exigido a título de imposto ultrapassara o limite estabelecido no termo de fiança, na há falar em nulidade da CDA, considerando que essa, até prova em contrário, goza da presunção legal de certeza e liquidez. Por outro lado, tratando-se de execução fiscal, prescindível a juntada de qualquer memória discriminada de débito, considerando que as CDA s gozam da presunção de certeza e liquidez, as quais cedem somente diante da prova inequívoca em sentido contrária produzida pelo executado ou terceiro a quem aproveite. APELAÇÃO NÃO PROVIDA. (Apelação Cível Nº , Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Henrique Osvaldo Poeta Roenick, Julgado em 26/04/2006) A referida decisão transitou em julgado em (fl. 45 da execução), tendo os atos expropriatórios prosseguidos, entretanto, sem êxito. Ato contínuo, o ESTADO requereu o redirecionamento para os sócios, o que foi deferido, tendo sido a sócia FÁTIMA citada e, consequentemente, formalizado termo de penhora sobre bem indicado pela mesma (fl. 140 da execução). Foram opostos novos embargos à execução, os quais culminaram na decisão em análise que reconheceu a prescrição intercorrente. 4
5 Entendo que razão assiste ao ESTADO, merecendo reforma a r. sentença, devendo ser extintos os embargos à execução fiscal nº 028/ , nos termos do art. 267, inc. V, do CPC, haja vista a existência de coisa julgada na Apelação Cível nº , bem como diante da responsabilidade solidária da sócia como fiadora, a qual consta no polo passivo da ação executiva desde o início da cobrança judicial. Os sócios FÁTIMA e ANTÔNIO, através do termo de fiança 1, assumiram a responsabilidade solidária e tornaram-se principais pagadores pela totalidade do débito de ICMS 2, o que equivale a renúncia ao benefício de ordem previsto no art. 828, inc. II do Código Civil 3. Esta responsabilidade solidária foi mantida pelo acórdão proferido na Apelação Cível nº Em virtude disso, os sócios são responsáveis pela dívida, sendo desnecessário o pedido de redirecionamento da execução, cabendo, apenas o prosseguimento com os atos expropriatórios. Ademais, importante destacar que pelas fls verifica-se que o requerimento de redirecionamento foi realizado para várias execuções 1 declaram responsabilizar-se perante a SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, como fiadores e principais pagadores por créditos tributários decorrentes do IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO ICMS, relativo a operações efetuadas, a partir desta data e que vierem a ser devidos por PINHEIRO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA 2 Art Pelo contrato de fiança, uma pessoa garante satisfazer ao credor uma obrigação assumida pelo devedor, caso este não a cumpra. 3 Art O fiador demandado pelo pagamento da dívida tem direito a exigir, até a contestação da lide, que sejam primeiro executados os bens do devedor. Parágrafo único. O fiador que alegar o benefício de ordem, a que se refere este artigo, deve nomear bens do devedor, sitos no mesmo município, livres e desembargados, quantos bastem para solver o débito. Art Não aproveita este benefício ao fiador: I - se ele o renunciou expressamente; II - se se obrigou como principal pagador, ou devedor solidário; III - se o devedor for insolvente, ou falido. 5
6 fiscais, o que justifica o possível equívoco no pedido de redirecionamento, quando os sócios já são responsáveis solidários em decorrência da fiança. Desta forma, sendo a recorrida responsável solidária, tendo sido citada dentro do prazo prescricional, deve a execução fiscal prosseguir contra a mesma e contra seu sócio. Neste sentido é o entendimento deste Tribunal, in verbis: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ICMS. INCLUSÃO NO POLO PASSIVO DE SÓCIO QUE CELEBRA PARCELAMENTO ADMINISTRATIVO COM TERMO DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE. DESNECESSIDADE. Considerando que, quando do parcelamento do débito tributário, os sócios nominados assumiram a qualidade de responsáveis solidários e de principais pagadores da totalidade do débito, o que equivale à prestação de fiança sem benefício de ordem, resta evidenciado o cabimento do pedido de inclusão de seus nomes no polo passivo da execução, prescindindo-se, para tanto, de qualquer outra diligência, inclusive quanto à constatação, ou não, da dissolução irregular da sociedade. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO DE PLANO. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1 -A, DO CPC. (Agravo de Instrumento Nº , Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Torres Hermann, Julgado em 18/03/2015) AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ICMS NÃO INFORMADO. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. ILEGITIMIDADE PASSIVA. SÓCIO QUE FIGURA NA CDA COMO CODEVEDOR JUNTAMENTE COM SUA CÔNJUGE (EXCIPIENTE). FIANÇA. DESONERAÇÃO DA FIADORA EM RAZÃO DE PARCELAMENTOS. INOCORRÊNCIA. PRESCRIÇÃO. NÃO CONFIGURAÇÃO. 1. Gratuidade de justiça que é deferida, pois presentes os requisitos para tanto. 2. Preliminar de inovação recursal que não encontra guarida, uma vez que na petição de oposição da exceção de préexecutividade foi arguida tanto a preliminar de ilegitimidade passiva como a prefacial de prescrição, com idêntica narrativa fática apresentada nesta instância, sendo que as questões não foram apreciadas em primeira instância porque a julgadora de primeiro grau entendeu que a matéria 6
7 não comportava apreciação na via eleita, por necessitar de dilação probatória. Tanto é assim que a exceção de préexecutividade não foi conhecida. 3. Hipótese em que se afigura possível a apreciação das matérias deduzidas no incidente. 4. Considerando que quando do parcelamento do débito tributário a excipiente, juntamente com seu marido, assumiu a responsabilidade como fiadora e principal pagadora, o que afasta a aplicação do art. 818 do CC, resta evidenciada sua responsabilidade passiva, destacando-se que a CDA que aparelha a execução já a indica como corresponsável (e/ou fiadora). 5. Mantém integralmente hígida a garantia concedida mesmo diante de parcelamento do débito, o qual não enseja novação. Não fosse assim, ficaria impossibilitada a concessão do benefício do parcelamento administrativo, ou seja, do pagamento protraído no tempo. Precedentes. 6. Prescrição do crédito tributário. Decurso do prazo prescricional que restou interrompido na forma do art. 174, inc. IV, do CTN. Hipótese em que o Termo de Fiança para Fins de Parcelamento interrompeu o lapso prescricional, cuja exigibilidade ainda ficou suspensa durante o período dos parcelamentos, na forma do art. 151 do CTN. 7. Prescrição intercorrente não caracterizada, pois a citação do cônjuge da excipiente provocou a interrupção da prescrição inclusive contra a excipiente, já que, no Termo de Fiança para Fins de Parcelamento, mesmo não sócia da empresa, assumiu a obrigação como fiadora e principal pagadora do crédito. Com isso, renunciou ao benefício de ordem e tornou-se responsável solidária pelo débito. Aplicação dos artigos 124 e 125, inc. III, do CTN, do art. 4º, inc. II, da Lei nº 6.830/80, além dos arts. 204, 3º, 828, inc. II, e 829 do Código Civil. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE CONHECIDA E REJEITADA. (Agravo de Instrumento Nº , Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Torres Hermann, Julgado em 06/08/2014) Outrossim, destaca-se que o processo não ficou paralisado por mais de 05 (cinco) anos, bem como obteve resultados úteis como a citação das partes e a formalização de penhora, o que afasta a alegação de prescrição intercorrente. Ante o exposto, pelo que autoriza o artigo 557, 1º-A, do CPC, em decisão monocrática, dou provimento ao recurso, para extinguir os embargos à execução fiscal nº 028/ , com fulcro no art. 267, 7
8 inc. V, do CPC, haja vista a existência de coisa julgada proferida na Apelação Cível nº , bem como em face da responsabilidade solidária da sócia decorrente do termo de fiança. Ônus sucumbenciais invertidos. Diligências legais. Intimem-se. Porto Alegre, 30 de junho de DES. SÉRGIO LUIZ GRASSI BECK, Relator. 8
WOLFRID TELECOMUNICACOES LTDA MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos. 1
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